Habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem na interface da. educação com a saúde.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem na interface da. educação com a saúde."

Transcrição

1 Habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem na interface da educação com a saúde. Fabio Biasotto Feitosa 1 RESUMO. Quando as dificuldades de aprendizagem são abordadas em trabalhos acadêmicos, à primeira vista remetem o leitor à área educacional, podendo causar estranhamento quando são abordadas pelo enfoque da saúde. Por outro lado, quando analisadas sob esse último enfoque, o leitor parece muitas vezes recear a concepção patologizante das dificuldades de aprendizagem. A partir da análise da literatura, o presente artigo tem como objetivo defender que, sob o referencial teórico-prático do Treinamento de Habilidades Sociais, é possível fazer uma análise das dificuldades de aprendizagem, associadas aos déficits de habilidades sociais, sem recorrer a uma visão patologizante, inserindo o tema na interface da educação com a saúde. Discute-se também a necessidade de educadores e profissionais da saúde estarem atentos à importância da promoção da competência social em educandos com dificuldades de aprendizagem. Palavras-chaves: habilidades sociais, dificuldades de aprendizagem, educação, saúde. 1 Psicólogo pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/Assis), mestre e doutor em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tendo cumprido estágio de doutorado sanduíche na Equipa Aventura Social/Universidade Técnica de Lisboa (UTL) com apoio da CAPES. Professor titular da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal (FACIMED), Brasil. fabiobfeitosa@yahoo.com.br.

2 2 Habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem na interface da educação com a saúde. Quando as dificuldades de aprendizagem são abordadas em trabalhos acadêmicos, à primeira vista remetem o leitor à área educacional, podendo causar estranhamento quando são abordadas pelo enfoque da saúde. Por outro lado, quando analisadas sob esse último enfoque, o leitor parece muitas vezes recear a concepção patologizante das dificuldades de aprendizagem. A partir da análise da literatura, o presente artigo tem como objetivo defender que, sob o referencial teórico-prático do Treinamento de Habilidades Sociais, é possível fazer uma análise das dificuldades de aprendizagem, associadas aos déficits de habilidades sociais, sem recorrer a uma visão patologizante, inserindo o tema na interface da educação com a saúde. Os termos distúrbios e dificuldades de aprendizagem são definidos de maneira diferenciada, apesar de muitos problemas conceituais e metodológicos envolvidos nessa diferenciação (para mais detalhes, ver Feitosa, Del Prette & Matos, 2007a; 2007b). Na intenção de evitar os referidos problemas, as dificuldades de aprendizagem podem ser concebidas, de maneira abrangente e genérica, como dificuldades apresentadas pelos educandos na realização de tarefas acadêmicas (exemplo: leitura, escrita, habilidades matemáticas, raciocínio geral), independentemente da atribuição causal, reservando-se o termo distúrbios de aprendizagem para os casos onde há comprometimentos neurológicos evidentes (Feitosa, Del Prette & Matos, 2007a; 2007b). Muitos trabalhos têm contribuído por ter documentado na literatura uma correlação significativa entre dificuldades de aprendizagem e déficits em habilidades sociais (Kavale & Forness, 1996; Swanson & Malone, 1992), revelando-se, assim, a

3 3 presença de questões comportamentais relacionadas ao ajustamento escolar do aluno em um sentido amplo, envolvendo tanto aspectos acadêmicos como interpessoais. Aspectos interpessoais, por sua vez, também se relacionam com a saúde. Sendo assim, a seguir, é detalhado o conceito de habilidades sociais juntamente com o campo do treinamento de habilidades sociais para, posteriormente, ser debatida a sua relação com a aprendizagem e a saúde. Treinamento de Habilidades Sociais O referencial teórico-prático do Treinamento de Habilidades Sociais possui conceitos e procedimentos de avaliação-intervenção desenvolvidos a partir de estudos na área da psicologia cognitivo-comportamental, teoria da aprendizagem social, abordagem sistêmica e ecológica, entre outras, reunindo pesquisadores interessados em recursos para o desenvolvimento de comportamentos necessários ao ajustamento social, saúde e qualidade de vida. As habilidades sociais podem ser entendidas como classes de comportamentos sociais que o indivíduo aprendeu e que servem para lidar de maneira adequada com as demandas das situações interpessoais (Del Prette & Del Prette, 1999; 2005). Tomando a imagem de uma escala de equilíbrio, as habilidades sociais ficariam classificadas no centro de duas reações opostas: uma não habilidosa ativa e uma não habilidosa passiva. Os comportamentos não habilidosos ativos caracterizam déficits de autocontrole (impulsividade), enquanto que os não habilidosos passivos caracterizam inibição de resposta (Del Prette & Del Prette, 2004). Os não habilidosos passivos seriam aqueles que não favorecem quem os emite porque não modificam as condições do meio, de maneira que o indivíduo não obtém os reforçadores almejados na interação social. Um

4 4 exemplo seria quando deixa prevalecer os desejos do interlocutor por constrangimento de opor-se a ele. No tipo não habilidoso ativo, o objetivo do indivíduo seria atingido em prejuízo de terceiros e da relação. Seria o caso de obter um favor de forma ameaçadora, autoritária e agressiva. Ambos os comportamentos, passivos e ativos, podem ter conseqüências prejudiciais para quem os emite e para a relação. O socialmente habilidoso é, portanto, mais desejável, uma vez que beneficia o próprio indivíduo e a relação, respeitando os direitos de cada interlocutor. Quando avaliamos os efeitos do desempenho social nas situações vividas pelo indivíduo, dizemos que estamos a avaliar a sua competência social. Em termos de efetividade, é possível atribuir competência social aos desempenhos interpessoais que atendem aos critérios de (Del Prette & Del Prette, 1999; 2005): consecução dos objetivos da interação; manutenção ou melhora da auto-estima; manutenção e/ou melhora da qualidade da relação; maior equilíbrio de ganhos e perdas entre os parceiros da interação; respeito e ampliação dos direitos humanos básicos. Uma pessoa pode não atingir um determinado objetivo e ser considerada socialmente competente pelos demais critérios. Por outro lado, uma pessoa pode atingir um objetivo sem ser considerada socialmente competente pelos outros critérios (exemplo: pela agressão ou coerção). A auto-estima relaciona-se com os pensamentos e sentimentos elaborados pelo indivíduo a partir de seus comportamentos e das conseqüências deste no ambiente. A auto-estima aumenta quanto mais o indivíduo faz aquilo que acredita ser correto, justo e adequado, mesmo que não atinja seus objetivos em uma relação. Dessa forma, objetivos

5 5 atingidos geram satisfação e uma auto-avaliação positiva, mas, quando isso ocorre às custas de humilhação, auto-depreciação, falsas promessas, intimidação etc., pode prejudicar a auto-estima. A qualidade da relação implica em compromisso com a mesma, para que haja sua continuidade e sejam melhoradas suas características. Quando em períodos de tempo mais ou menos semelhantes os participantes da relação alternam a obtenção de maiores ganhos e menores perdas, ocorre equilíbrio com maior probabilidade dessa relação ser mantida. Os direitos humanos básicos são válidos para todos e para cada direito há um dever: o direito de expressar uma opinião envolve o dever de respeitar a opinião do outro. Considerando as principais hipóteses explicativas para as dificuldades interpessoais, Del Prette e Del Prette (1999; 2005) destacam: as falhas de aprendizagem prévia que se refletem nos déficits de aquisição (ausência total de habilidade requerida), de desempenho (presença ocasional de habilidade requerida) e o de fluência (habilidade emitida sem a proficiência requerida para produzir os resultados esperados), a inibição mediada pela ansiedade (esquiva e fuga de situações), a inibição cognitivamente mediada (problemas de crenças, expectativas, padrões negativistas ou perfeccionistas de pensamento), os problemas de percepção social (ausência ou alterações na decodificação de sinais sociais) e de processamento de estímulos do ambiente (demora na discriminação de símbolos, déficit de atenção, decodificação de sinais sociais alterada por estereótipos, falha na identificação de alternativas). Tipos de Habilidades Sociais

6 6 As habilidades sociais mais usuais, importantes em diferentes demandas no ambiente familiar, escolar e do trabalho, são (Del Prette & Del Prette, 2005): Habilidades Sociais de Comunicação (exemplo: fazer e responder perguntas; pedir feedback; gratificar/elogiar; iniciar conversação). Habilidades Sociais de Civilidade (exemplo: dizer por favor; agradecer; apresentar-se). Habilidades Sociais Assertivas, Direito e Cidadania (exemplo: manifestar opinião; concordar; discordar, pedir mudança de comportamento). Habilidades Sociais Empáticas (exemplo: parafrasear; refletir sentimentos). Habilidades Sociais de Trabalho (exemplo: coordenar grupo; falar em público). Habilidades Sociais de Expressão de Sentimento Positivo (exemplo: fazer amizade; expressar a solidariedade). Os déficits de habilidades sociais, geralmente acompanhados de problemas de comportamento, costumam ser observados em educandos com dificuldades de aprendizagem, conforme é apresentado adiante. Habilidades sociais e educação escolar As pesquisas acumuladas na área educacional revelam que o aluno com dificuldades de aprendizagem tende a apresentar escores rebaixados na avaliação da competência social e, por outro lado, verifica-se que a competência social está relacionada ao sucesso acadêmico (Gadeyne, Ghesquière & Onghena, 2004; Kavale & Forness, 1996). Mesmo dificuldades de aprendizagem específicas, como as dificuldades de aprendizagem de leitura, têm sido relatadas como associadas a problemas de comportamento (Beitchman & Young, 1997). Em relação aos alunos sem dificuldades de aprendizagem, os que apresentam dificuldades de aprendizagem são geralmente avaliados como menos populares e menos

7 7 cooperativos, e mais rejeitados pelos seus colegas de classe (Swanson & Malone, 1992; Vaughn, Elbaum & Schumm, 1996), tendendo a demonstrar menos empatia (Kavale & Forness, 1996), ser menos habilidosos na comunicação verbal e não-verbal (Kavale & Forness, 1996; Swanson & Malone, 1992) e manifestar com maior freqüência tanto comportamentos não habilidosos ativos como não habilidosos passivos nas relações interpessoais (Bernardes-da-Rosa, Garcia, Domingos & Silvares, 2000; Marturano, Loureiro, Linhares & Machado, 1997). No julgamento de professoras, as crianças com dificuldades de aprendizagem tendem a aparecer com déficits em diferentes habilidades sociais requeridas na interação com colegas, como por exemplo, saber abordar um grupo formado, pedir desculpas, mediar conflitos e propor brincadeiras (Feitosa, 2003). E são consideradas pelas mães como mais agressivas e provocativas nas suas relações com colegas (Marturano et al., 1997). As crianças com dificuldades de aprendizagem usam estratégias para a solução de problemas interpessoais menos aceitáveis socialmente, assumindo um padrão polarizado como ganhar ou perder, caracterizando pouca habilidade de negociação com colegas (Carlson, 1987). Dados semelhantes foram encontrados por Toro, Weissberg, Guare e Liebenstein (1990), ao compararem 86 crianças com dificuldades de aprendizagem e 86 crianças sem dificuldades de aprendizagem, com idade média de nove anos. Nesse estudo, o primeiro grupo considerado apresentou menos alternativas para solucionar problemas interpessoais, menos tolerância à frustração, menos assertividade e mais problemas de comportamento na sala de aula. Além disso, essas crianças com dificuldades de aprendizagem provinham de famílias que enfrentavam dificuldades econômicas e ofereciam poucos incentivos para os estudos.

8 8 A freqüente co-ocorrência entre dificuldades de aprendizagem e déficits de habilidades sociais tem gerado tentativas de explicação e com implicações importantes na definição e nos critérios de triagem das dificuldades de aprendizagem. Tais explicações consideram possíveis implicações dos déficits de habilidades sociais e do baixo rendimento acadêmico sobre o processo de ensino-aprendizagem. Nessa direção, Del Prette e Del Prette (1999; 2001; 2003a; 2003b) expõem duas possíveis explicações para a associação entre déficits de habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem: 1) déficits no repertório de habilidades sociais levariam a dificuldades de aprendizagem porque prejudicariam a qualidade da relação com colegas de classe e professores, reduzindo o acesso à informação e à construção social de conhecimentos; 2) dificuldades de aprendizagem e/ou baixa competência social gerariam percepções e emoções negativas no aluno que, por sua vez, afetariam a motivação para o envolvimento na tarefa e funções cognitivas importantes para a apreensão dos conteúdos e a construção social de conhecimentos. Conduzindo uma pesquisa com 26 crianças sem dificuldades de aprendizagem e 21 crianças com dificuldades de aprendizagem, entre sete e oito anos de idade, Feitosa (2003) constatou, por meio de avaliações de professoras, que o segundo grupo de alunos tendia a apresentar com menor freqüência em sala de aula habilidades como pedir ajuda ao professor ou colega quando não sabe fazer a lição, fazer perguntas para esclarecer dúvidas e ignorar distrações para prestar atenção na explicação da professora. A emissão mais freqüente de tais comportamentos socialmente habilidosos pareceu, dessa forma, ter favorecido a aquisição de um bom desempenho acadêmico por parte dos alunos sem dificuldades de aprendizagem do referido estudo. Em pesquisa com 16 estudantes com dificuldades na aprendizagem da leitura e

9 9 escrita, sendo seis meninas e dez meninos entre sete e treze anos, os quais receberam assistência para o desenvolvimento de habilidades sociais, Molina (2003) encontrou que os ganhos no repertório social desses alunos foram acompanhados de ganhos acadêmicos. Apesar do pequeno número de participantes, a autora defende que os resultados favorecem a idéia de relação funcional entre habilidades sociais e desempenho acadêmico. Essas e outras pesquisas (exemplo: Santos & Marturano, 1999) evidenciam que educandos com dificuldades de aprendizagem constituem um grupo de risco para problemas de ajustamento social, da mesma maneira que educandos com baixa competência social constituem um grupo de risco para as dificuldades de aprendizagem. Assim, a atenção é chamada para o fato das crianças com dificuldades de aprendizagem que apresentam déficits no repertório de habilidades sociais terem necessidades educacionais especiais que requerem, dos profissionais da educação, formação específica no campo do Treinamento das Habilidades Sociais, a fim de adquirirem recursos de atuação efetivos para prevenir e remediar os problemas de comportamento correlacionados às dificuldades de aprendizagem. Os estudos junto a crianças com dificuldades de aprendizagem e déficits de habilidades sociais também envolvem aspectos da área da saúde, conforme mostrado a seguir. Habilidades sociais e saúde em educandos com dificuldades de aprendizagem Tem sido registrado que o baixo desempenho escolar é o principal motivo para a procura de atendimento em centros públicos de atenção à saúde para crianças (Marturano & Loureiro, 2003; Romaro & Capitão, 2003). As crianças encaminhadas para atendimento clínico geralmente aparecem em estudos sobre dificuldades de

10 10 aprendizagem apresentando uma série de problemas de comportamento, tais como: desobediência, irritabilidade, impaciência, agitação, ansiedade, oposição, esquiva, insegurança, timidez, dispersão, isolamento, preocupação, brigas e destruição de objetos (Marturano et al., 1997; Romaro & Capitão, 2003). Além desses problemas comportamentais, são encontrados com freqüência em alunos com dificuldades de aprendizagem problemas psicológicos e psiquiátricos como baixa auto-estima (Beitchman & Young, 1997; Stevanato, Loureiro, Linhares & Marturano, 2003), ansiedade (Cantwell & Baker, 1991; Fisher, Allen & Kose, 1996), depressão (Beitchman & Young, 1997; Huntington & Bender, 1993), transtornos emocionais severos (Handwerk & Marshall, 1998) e transtornos de humor (Cantwell & Baker, 1991). Dessa forma, as dificuldades de aprendizagem, em uma abordagem interdisciplinar, constituem objeto de estudo e intervenção não apenas na área da educação, mas também na área da saúde. Não é o caso, neste artigo, de conceber as dificuldades de aprendizagem como uma patologia psiquiátrica, contudo, diante do exposto acima, é possível verificar que as dificuldades de aprendizagem, associadas aos déficits de habilidades sociais, podem ser abordadas na interface da educação com a saúde, sem haver patologização. A superação dos déficits de habilidades sociais depende de programas educativos, como mencionado anteriormente, podendo ter reflexos significativos sobre o desempenho acadêmico do educando. E, por outro lado, as habilidades sociais estão implicadas na saúde e qualidade de vida dos indivíduos, sejam crianças ou adultos. A promoção da saúde e bem-estar na infância e adolescência envolve aspectos do macro e micro ambientes, dentre estes, destacam-se os determinantes sociais

11 11 (sistemas de saúde, educação, trabalho, desenvolvimento social, direitos, necessários à integração social das famílias), os quais representam espaços de convivência, de formação e intervenção; bem como os determinantes familiares (influenciados pelo ambiente sociocultural), além dos aspectos pessoais-individuais (Costa & Bigras, 2007b). Nessa combinação de fatores, surge ao longo do tempo a resiliência, ou seja, a capacidade do indivíduo manter uma vida saudável mesmo diante de situações adversas (Costa & Bigras, 2007a). De acordo com Johnson e Johnson (2001), a saúde psicológica está relacionada à competência de construir, manter e adequadamente modificar relacionamentos com os outros, a fim de atingir objetivos pessoais. Pessoas com problemas nessa competência freqüentemente se tornam deprimidas, ansiosas, frustradas e solitárias, sentindo-se temerosas, inadequadas, desamparadas, sem esperança e isoladas (Johnson & Johnson, 2001). Elas também mantêm formas não efetivas de lidar com as adversidades e ficam sem energia para contribuir na construção de relacionamentos (Johnson & Johnson, 2001). Sendo assim, o estudo das habilidades sociais na área da saúde merece destaque, pois, conforme mostram Del Prette e Del Prette (1999; 2001; 2005), contribuem para o desenvolvimento e a manutenção do bem-estar a partir das relações interpessoais. Nessa relação entre o campo das habilidades sociais e a saúde, Matos (2005) defende a existência de um conjunto de habilidades que as pessoas adquirem ao longo da vida e que as ajudariam na gestão das emoções, nos relacionamentos interpessoais, nas atividades escolares e laborais, levando-as a uma percepção de bem-estar, na sua relação consigo mesmas e com os outros. Dessa maneira, a promoção do bem-estar e da saúde estaria relacionada aos aspectos da competência social, partindo-se do princípio de que determinados

12 12 comportamentos sociais, como as habilidades sociais, neste caso, funcionariam como fatores protetores da saúde ao amenizarem os efeitos dos fatores de risco ou não promotores de bem-estar, uma vez que dariam aos indivíduos condições psicológicas (comportamentais, emocionais, cognitivas) para lidarem de maneira adequada com situações adversas e estressantes. Conforme pontuam Matos e Spence (2005), os fatores de risco se referem a fatores biológicos, ambientais e psicológicos que aumentariam a probabilidade do desenvolvimento de um problema psicológico. E os fatores protetores se referem então a variáveis que produziriam resiliência ao desenvolvimento de dificuldades psicológicas face à presença adversa de fatores de risco. Ainda de acordo com os mesmos autores, os fatores de risco parecem ter um efeito não apenas aditivo, mas multiplicativo, de tal modo que a possibilidade de desenvolver uma perturbação emocional ou comportamental aumentaria consideravelmente quando aumentasse o número de fatores de risco presentes na vida dos indivíduos (Matos & Spence, 2005). Diante do exposto, é possível considerar que problemas comportamentais ou déficits de habilidades sociais atuariam como fatores de risco à saúde. Assim, nas últimas décadas, na área da intervenção na comunidade, nomeadamente na área da Saúde Mental, tem-se assistido a uma mudança de paradigma onde o foco se deslocou de uma intervenção clínica com base no indivíduo desviante considerado como passivo e carente de recursos técnicos especializados, para um outro tipo de intervenção cujo enfoque é a participação do indivíduo desviante num processo de desenvolvimento pessoal e social (Matos & Spence, 2005), a partir de programas educativos.

13 13 Dessa maneira, considerando que as habilidades sociais podem servir de fatores protetores, educandos com dificuldades de aprendizagem, por apresentarem uma tendência aos déficits nessas habilidades, constituiriam um grupo de risco que requisita políticas e programas de intervenção específicos. Torna-se assim importante a elaboração e execução de programas de treinamento de habilidades sociais nesse segmento da população, desenvolvendo a sua competência social. Ao elevarem a sua competência social, esses educandos estarão em melhores condições para administrarem a sua vida pessoal e interpessoal, se tornando agentes do seu próprio ajustamento social e escolar, o que resultaria em maior número de amigos, melhor relacionamento com professores, mais auto-estima, mais estratégias para a resolução de problemas interpessoais e, conseqüentemente, mais saúde e bem-estar. Diferentes profissionais têm dado crescente atenção ao emprego de recursos promotores da competência social ao longo da formação escolar, preocupados com a qualidade da escolarização das crianças, seu bem-estar e sua inserção na vida adulta com preparo psicológico adequado. É o caso, por exemplo, de escolas americanas e européias que já incluíram programas de desenvolvimento de habilidades interpessoais dentro de seus currículos básicos (Campos, 1989; Goleman, 1996). Outro exemplo é o CASEL (Collaborative for the Advancement of Social and Emotional Learning), uma organização fundada em dezembro de 1994 pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Illinois (E.U.A.), envolvendo educadores, cientistas, políticos e outros cidadãos preocupados em identificar modelos educacionais que maximizem o desenvolvimento social e emocional das crianças, seu desempenho acadêmico, habilidades pessoais e cidadania.

14 14 No Brasil, o atuante grupo de pesquisa Relações Interpessoais e Habilidades Sociais ( da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), reúne pesquisadores de diferentes instituições de ensino, nacionais e internacionais, produzindo amplos conhecimentos para a compreensão teórica e a intervenção em habilidades sociais. Em Portugal, vale mencionar o trabalho da Equipa Aventura Social ( da Universidade Técnica de Lisboa (UTL), que desenvolve pesquisas de porte nacional e internacional sobre a temática. De acordo com uma análise da literatura feita por Murta (2005), os trabalhos desenvolvidos sob o referencial teórico-prático do Treinamento de Habilidades Sociais têm contribuído de maneira significativa para o desenvolvimento de tecnologia comportamental no Brasil e no mundo para a promoção da saúde e desenvolvimento humano. Acredita-se que quando esses conhecimentos e práticas forem mais socializados entre educadores e profissionais da saúde que atendem educandos com dificuldades de aprendizagem e déficits de habilidades sociais, esses mesmos educandos serão muito beneficiados na escola e em sua vida como um todo. Conclusão O presente artigo mostrou que o estudo e a intervenção em dificuldades de aprendizagem a partir do referencial teórico-prático do Treinamento de Habilidades Sociais encontram-se na interface da área da educação com a saúde, evidenciando a sua complexidade e a necessidade tanto de educadores como de profissionais da saúde estarem atentos à importância da promoção da competência social em crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem.

15 15 Referências Beitchman, J. H., & Young, A. R. (1997). Learning disorders with a special emphasis on reading disorders: A review of the past 10 years. Journal of the American Academy of Child and Adolescent Psychiatry, (36)8, Bernardes-da-Rosa, L. T., Garcia, R. M., Domingos, N. A. M., & Silvares, E. F. M. (2000). Caracterização do atendimento psicológico prestado por um serviço de psicologia a crianças com dificuldades escolares. Revista Estudos de Psicologia, PUC-Campinas, 17(3), Campos, B. P. (1989). Formação pessoal e social e desenvolvimento psicológico dos alunos. Cadernos de Consulta Psicológica, 5, Cantwell, D. P., & Baker, L. (1991). Association between attention deficit-hyperactivity disorder and learning disorders. Journal of Learning Disabilities, 24(2), Carlson, C. I. (1987). Social interaction goals and strategies of children with learning disabilities. Journal of Learning Disabilities, 20(5), Collaborative for the Advancement of Social and Emotional Learning (CASEL). Department of Psychology, University of Illinois at Chicago, 1007 W. Harrison St. Chicago IL Acesso em: 12 de set Costa, M. C. O., & Bigras, M. (2007a). Mecanismos pessoais e coletivos de proteção e promoção da qualidade de vida para a infância e adolescência. Ciência e saúde coletiva, 12(5), Costa, M. C. O., & Bigras, M. (2007b). Promoção da qualidade de vida para a infância e adolescência. Ciência e saúde coletiva, 12 (5),

16 16 Del Prette, Z. A. P., & Del Prette, A. (1999). Psicologia das habilidades sociais: Terapia e educação. Petrópolis, Brasil: Vozes. Del Prette, A., & Del Prette, Z. A. P. (2001). Psicologia das relações interpessoais: Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis, Brasil: Vozes. Del Prette, Z. A. P., & Del Prette, A. (2003a). Habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem: Teoria e pesquisa sob um enfoque multimodal. In A. Del Prette, & Z. A. P. Del Prette (Eds.), Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem: Questões conceituais, avaliação e intervenção (pp ). Campinas, Brasil: Alínea. Del Prette, Z. A. P., & Del Prette, A. (2003b). Desenvolvimento socioemocional na escola e prevenção da violência: Questões conceituais e metodologia de intervenção. In A. Del Prette, & Z. A. P. Del Prette (Eds.), Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem: Questões conceituais, avaliação e intervenção (pp ). Campinas, Brasil: Alínea. Del Prette, Z. A. P., & Del Prette, A. (2004). Avaliação do repertório social de crianças com necessidades educacionais especiais. In E. G Mendes, M. A. Almeida, & L. C. A. Williams (Eds.), Temas em Educação Especial: Avanços recentes (pp ). São Carlos, Brasil: EDUFSCar. Del Prette, Z. A. P., & Del Prette, A. (2005). Psicologia das habilidades sociais na infância: Teoria e Prática. Petrópolis, Brasil: Vozes. Feitosa, F. B. (2003). Relação Família-Escola: Como pais e professoras avaliam e reagem ao repertório social de crianças com e sem dificuldades de aprendizagem. Dissertação de mestrado não publicada, Programa de Pós-Graduação em Educação

17 17 Especial, Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, Brasil. Feitosa, F. B., Del Prette, Z. A. P., Matos, M. G. de (2007a). Definição e avaliação das dificuldades de aprendizagem (I): Os impasses na operacionalização dos distúrbios de aprendizagem. Revista de Educação Especial e Reabilitação. Cruz Quebrada: Portugal (Aceito para publicação). Feitosa, F. B., Del Prette, Z. A. P., Matos, M. Gaspar de (2007b). Definição e avaliação das dificuldades de aprendizagem (II): Os impasses da visão organicista. Revista de Educação Especial e Reabilitação. Cruz Quebrada: Portugal (Aceito para publicação). Fisher, B. L., Allen, R., & Kose, G. (1996). The relationship between anxiety and problem-solving skills in children with and without learning disabilities. Journal of Learning Disabilities, 29(4), Gadeyne, E., Ghesquière, P., & Onghena, P. (2004). Psychosocial functioning of young children with learning problems. Journal of Child Psychology and Psychiatry, 45(3), Goleman, D. (1996). Inteligência emocional (M. Santarrita, Trad., 8.ª ed.). Rio de Janeiro, Brasil: Objetiva. Handwerk, M. L., & Marshall, R. M. (1998). Behavioral and emotional problems of students with learning disabilities, serious emotional disturbance or both conditions. Journal of Learning Disabilities, 31(4), Huntington, D. D., & Bender, W. N. (1993). Adolescents with learning disabilities at rink? Emotional well-being, depression, suicide. Journal of Learning Disabilities, 26(3),

18 18 Johnson, D. W., & Johnson, R. T. (2001). The three Cs of promoting social and emotional learning: Cooperation, conflict resolution, and civic values. The CEIC Review, 10(6), Kavale, K. A., & Forness, S. R. (1996). Social skills deficits and learning disabilities: A meta-analysis. Journal of Learning Disabilities, 29, Matos, M. G. de (2005). Adolescência, psicologia da saúde e saúde pública. Em: M. G. de Matos (Org.), Comunicação, gestão de conflitos e saúde na escola (pp.15-26). Cruz Quebrada: FMH Edições. Matos, M. G. de, & Spence, S. (2005). Prevenção e saúde positiva em crianças e adolescentes. Em: M. G. de Matos (Org.), Comunicação, gestão de conflitos e saúde na escola (pp.41-49). Cruz Quebrada: FMH Edições. Marturano, E. M., & Loureiro, S. R. (2003). O desenvolvimento socioemocional e as queixas escolares. In A. Del Prette & Z. A. P. Del Prette (Eds.), Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem: Questões conceituais, avaliação e intervenção (pp ). Campinas, Brasil: Alínea. Marturano, E. M., Loureiro, S. R., Linhares, M. B. M., & Machado, V. L. S. (1997). A avaliação psicológica pode fornecer indicadores de problemas associados a dificuldades escolares? In E. M. Marturano, S. R. Loureiro, & A. W. Zuardi (Eds.), Estudos em Saúde Mental (pp ). Ribeirão Preto, Brasil: Curso de Pós- Graduação em Saúde Mental: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP. Molina, R. C. M. (2003). Habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem: Uma análise funcional. Dissertação de Mestrado não publicada. Programa de Pósgraduação em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos. São Carlos,

19 19 Brasil. Murta, S. G. (2005). Aplicações do treinamento em habilidades sociais: análise da produção nacional. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18(2), Romaro, R. A., & Capitão, C. G. (2003). Caracterização da clientela da clínica-escola de psicologia da Universidade de São Francisco. Psicologia: Teoria e Prática, 5(1), Santos, L. C., & Marturano, E. M. (1999). Crianças com dificuldades de aprendizagem: Um estudo de seguimento. Psicologia: Reflexão e Crítica, 12(2), Stevanato, I. S., Loureiro, S. R., Linhares, M. B. M., & Marturano, E. M. (2003). Autoconceito de crianças com dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento. Psicologia em Estudo, (8)1, Swanson, H. L., & Malone, S. (1992). Social skills and learning disabilities: A metaanalysis of the literature. School Psychology Review, 21(3), Toro, P. A., Weissberg, R. P., Guare, J., & Liebenstein, N. L. (1990). A comparison of children with and without learning disabilities on social problem-solving skill, school behavior and family background. Journal of Learning Disabilities, 23(2), Vaughn, S. Elbaum, B., & Schumm, J. S. (1996). The effects of inclusion on the social functioning of students with learning disabilities. Journal of Learning Disabilities, 29(5),

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM.

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. ALISON NASCIMENTO FARIAS. 1 LÚCIA REJANE DE ARAÚJO BARONTINI. 2 UNIVERSIDADE

Leia mais

A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS

A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS Maria Carolina de Carvalho Luciana M. Lunardi Campos (orientadora) Departamento de Educação IBB -UNESP Rubião

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social)

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Os seres humanos são, por natureza, seres sociais, que interagem a todo instante nos diferentes ambientes (familiar, escolar, profissional etc.).

Leia mais

A Prática de ciências/ biologia para o incentivo dos educandos PROJETO PEDAGÓGICO: NO STRESS : DOUTORES DO FUTURO CONTRA O STRESS

A Prática de ciências/ biologia para o incentivo dos educandos PROJETO PEDAGÓGICO: NO STRESS : DOUTORES DO FUTURO CONTRA O STRESS A Prática de ciências/ biologia para o incentivo dos educandos PROJETO PEDAGÓGICO: NO STRESS : DOUTORES DO FUTURO CONTRA O STRESS Monaliza Silva Professora de ciências e biologia da rede estadual de ensino/

Leia mais

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora

Leia mais

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões

2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões AUTISMO E INCLUSÃO: LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO Angelo Antonio Puzipe PAPIM Universidade Estadual

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?

COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO

INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO Heloísa Lück Coordenadora Nacional da RENAGESTE-CONSED Diretora Educacional do CEDHAP Centro de Desenvolvimento Humano Aplicado - Curitiba Professora

Leia mais

A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro.

A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro. A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro Teacher s Perspective about Including Special Needs Students Into

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR

QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR Área Temática: Educação Lígia Cardoso Carlos¹(Coordenadora)

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

Marilda Lipp Paulo Eduardo Benzoni. Baralho. das. Atitudes. Uma técnica para desenvolvimento da assertividade pessoal e de grupos

Marilda Lipp Paulo Eduardo Benzoni. Baralho. das. Atitudes. Uma técnica para desenvolvimento da assertividade pessoal e de grupos Marilda Lipp Paulo Eduardo Benzoni Baralho das Atitudes Uma técnica para desenvolvimento da assertividade pessoal e de grupos Marilda Lipp Paulo Eduardo Benzoni 2015 Sinopsys Editora e Sistemas Ltda.,

Leia mais

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva

ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e

Leia mais

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS

PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS Ganhar, nem sempre. Amadurecer, sempre. Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br www.justocantins.com.br Introdução É impossível imaginar uma empresa onde não

Leia mais

BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA

BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA Área Temática: Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade INTRODUÇÃO LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

Departamento das Educação Pré-escolar

Departamento das Educação Pré-escolar Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR

O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR ¹Marcela da Costa Garcia, FADAP/FAP ²José Carlos Scaliante Junior, FADAP/FAP

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Plano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução

Plano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução Plano de Ação da Orientação Educacional 01- Introdução O contexto desafiante da atual sociedade brasileira, demanda progressivamente uma educação de qualidade. Tarefa de tal magnitude, exige uma concentrada

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO... Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA 2012 Nara Saade de Andrade Psicóloga graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Charlisson Mendes Gonçalves Mestrando em Psicologia pela

Leia mais

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Resumo Márcia Maria Rovani A proposta deste trabalho é entender o comportamento agressivo através de estudos na abordagem da psicologia

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca

Leia mais

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA Rogério Dias de Arruda FURG Susana Inês Molon FURG CAPES Resumo:

Leia mais

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL

Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL 2006 Naiara Gasparoni Guimarães / Jordana de Silva Paula da RESEÑA DE "BULLYING E DESRESPEITO:

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012 EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como

Leia mais

EXPRESSIVIDADE EMOCIONAL E DEFICIÊNCIA MENTAL: UMA RELAÇÃO A SER CONSIDERADA RESUMO

EXPRESSIVIDADE EMOCIONAL E DEFICIÊNCIA MENTAL: UMA RELAÇÃO A SER CONSIDERADA RESUMO EXPRESSIVIDADE EMOCIONAL E DEFICIÊNCIA MENTAL: UMA RELAÇÃO A SER CONSIDERADA Ana Cristina Polycarpo Gameiro Camila Carmo de Menezes Cristiane Ribeiro de Souza Solange Leme Ferreira Universidade Estadual

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Organização da Aula. Motivação e Satisfação no Trabalho. Aula 2. Motivação Extrínseca. Contextualização. Motivação Intrínseca

Organização da Aula. Motivação e Satisfação no Trabalho. Aula 2. Motivação Extrínseca. Contextualização. Motivação Intrínseca Motivação e Satisfação no Trabalho Aula 2 Profa. Adriana Straube Organização da Aula Motivação Extrínseca X Motivação Intrínseca Necessidades Inatas Teoria do Reforço Teoria da Equidade Motivação Extrínseca

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

TERAPIA DE CASAIS. A Terapia Comportamental de Casais (TCC) é uma prática clínica

TERAPIA DE CASAIS. A Terapia Comportamental de Casais (TCC) é uma prática clínica CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO 5PAC016 PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Prof.ª Dra. Maria Luiza Marinho Casanova 1 TERAPIA DE CASAIS

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

CONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR

CONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR Luciana Paula Vieira de Castro 1 ; Fernanda Aparecida

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia- UNESP. E-mail: rafaela_reginato@hotmail.com

Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia- UNESP. E-mail: rafaela_reginato@hotmail.com 803 AS CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO PARA O DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL INFANTIL NO CONTEXTO ESCOLAR Rafaela Reginato Hosokawa, Andréia Cristiane Silva Wiezzel Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO...

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO O que dá sentido ao trabalho administrativo/supervisor em educação é o seu caráter

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo.

1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo. 1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo. Disciplina: Meios Computacionais no Ensino Professor: Jaime Carvalho e Silva Aluno: Rafael Ferreira de Camargos Sousa

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais