Habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem na interface da. educação com a saúde.
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1 Habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem na interface da educação com a saúde. Fabio Biasotto Feitosa 1 RESUMO. Quando as dificuldades de aprendizagem são abordadas em trabalhos acadêmicos, à primeira vista remetem o leitor à área educacional, podendo causar estranhamento quando são abordadas pelo enfoque da saúde. Por outro lado, quando analisadas sob esse último enfoque, o leitor parece muitas vezes recear a concepção patologizante das dificuldades de aprendizagem. A partir da análise da literatura, o presente artigo tem como objetivo defender que, sob o referencial teórico-prático do Treinamento de Habilidades Sociais, é possível fazer uma análise das dificuldades de aprendizagem, associadas aos déficits de habilidades sociais, sem recorrer a uma visão patologizante, inserindo o tema na interface da educação com a saúde. Discute-se também a necessidade de educadores e profissionais da saúde estarem atentos à importância da promoção da competência social em educandos com dificuldades de aprendizagem. Palavras-chaves: habilidades sociais, dificuldades de aprendizagem, educação, saúde. 1 Psicólogo pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/Assis), mestre e doutor em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tendo cumprido estágio de doutorado sanduíche na Equipa Aventura Social/Universidade Técnica de Lisboa (UTL) com apoio da CAPES. Professor titular da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal (FACIMED), Brasil. fabiobfeitosa@yahoo.com.br.
2 2 Habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem na interface da educação com a saúde. Quando as dificuldades de aprendizagem são abordadas em trabalhos acadêmicos, à primeira vista remetem o leitor à área educacional, podendo causar estranhamento quando são abordadas pelo enfoque da saúde. Por outro lado, quando analisadas sob esse último enfoque, o leitor parece muitas vezes recear a concepção patologizante das dificuldades de aprendizagem. A partir da análise da literatura, o presente artigo tem como objetivo defender que, sob o referencial teórico-prático do Treinamento de Habilidades Sociais, é possível fazer uma análise das dificuldades de aprendizagem, associadas aos déficits de habilidades sociais, sem recorrer a uma visão patologizante, inserindo o tema na interface da educação com a saúde. Os termos distúrbios e dificuldades de aprendizagem são definidos de maneira diferenciada, apesar de muitos problemas conceituais e metodológicos envolvidos nessa diferenciação (para mais detalhes, ver Feitosa, Del Prette & Matos, 2007a; 2007b). Na intenção de evitar os referidos problemas, as dificuldades de aprendizagem podem ser concebidas, de maneira abrangente e genérica, como dificuldades apresentadas pelos educandos na realização de tarefas acadêmicas (exemplo: leitura, escrita, habilidades matemáticas, raciocínio geral), independentemente da atribuição causal, reservando-se o termo distúrbios de aprendizagem para os casos onde há comprometimentos neurológicos evidentes (Feitosa, Del Prette & Matos, 2007a; 2007b). Muitos trabalhos têm contribuído por ter documentado na literatura uma correlação significativa entre dificuldades de aprendizagem e déficits em habilidades sociais (Kavale & Forness, 1996; Swanson & Malone, 1992), revelando-se, assim, a
3 3 presença de questões comportamentais relacionadas ao ajustamento escolar do aluno em um sentido amplo, envolvendo tanto aspectos acadêmicos como interpessoais. Aspectos interpessoais, por sua vez, também se relacionam com a saúde. Sendo assim, a seguir, é detalhado o conceito de habilidades sociais juntamente com o campo do treinamento de habilidades sociais para, posteriormente, ser debatida a sua relação com a aprendizagem e a saúde. Treinamento de Habilidades Sociais O referencial teórico-prático do Treinamento de Habilidades Sociais possui conceitos e procedimentos de avaliação-intervenção desenvolvidos a partir de estudos na área da psicologia cognitivo-comportamental, teoria da aprendizagem social, abordagem sistêmica e ecológica, entre outras, reunindo pesquisadores interessados em recursos para o desenvolvimento de comportamentos necessários ao ajustamento social, saúde e qualidade de vida. As habilidades sociais podem ser entendidas como classes de comportamentos sociais que o indivíduo aprendeu e que servem para lidar de maneira adequada com as demandas das situações interpessoais (Del Prette & Del Prette, 1999; 2005). Tomando a imagem de uma escala de equilíbrio, as habilidades sociais ficariam classificadas no centro de duas reações opostas: uma não habilidosa ativa e uma não habilidosa passiva. Os comportamentos não habilidosos ativos caracterizam déficits de autocontrole (impulsividade), enquanto que os não habilidosos passivos caracterizam inibição de resposta (Del Prette & Del Prette, 2004). Os não habilidosos passivos seriam aqueles que não favorecem quem os emite porque não modificam as condições do meio, de maneira que o indivíduo não obtém os reforçadores almejados na interação social. Um
4 4 exemplo seria quando deixa prevalecer os desejos do interlocutor por constrangimento de opor-se a ele. No tipo não habilidoso ativo, o objetivo do indivíduo seria atingido em prejuízo de terceiros e da relação. Seria o caso de obter um favor de forma ameaçadora, autoritária e agressiva. Ambos os comportamentos, passivos e ativos, podem ter conseqüências prejudiciais para quem os emite e para a relação. O socialmente habilidoso é, portanto, mais desejável, uma vez que beneficia o próprio indivíduo e a relação, respeitando os direitos de cada interlocutor. Quando avaliamos os efeitos do desempenho social nas situações vividas pelo indivíduo, dizemos que estamos a avaliar a sua competência social. Em termos de efetividade, é possível atribuir competência social aos desempenhos interpessoais que atendem aos critérios de (Del Prette & Del Prette, 1999; 2005): consecução dos objetivos da interação; manutenção ou melhora da auto-estima; manutenção e/ou melhora da qualidade da relação; maior equilíbrio de ganhos e perdas entre os parceiros da interação; respeito e ampliação dos direitos humanos básicos. Uma pessoa pode não atingir um determinado objetivo e ser considerada socialmente competente pelos demais critérios. Por outro lado, uma pessoa pode atingir um objetivo sem ser considerada socialmente competente pelos outros critérios (exemplo: pela agressão ou coerção). A auto-estima relaciona-se com os pensamentos e sentimentos elaborados pelo indivíduo a partir de seus comportamentos e das conseqüências deste no ambiente. A auto-estima aumenta quanto mais o indivíduo faz aquilo que acredita ser correto, justo e adequado, mesmo que não atinja seus objetivos em uma relação. Dessa forma, objetivos
5 5 atingidos geram satisfação e uma auto-avaliação positiva, mas, quando isso ocorre às custas de humilhação, auto-depreciação, falsas promessas, intimidação etc., pode prejudicar a auto-estima. A qualidade da relação implica em compromisso com a mesma, para que haja sua continuidade e sejam melhoradas suas características. Quando em períodos de tempo mais ou menos semelhantes os participantes da relação alternam a obtenção de maiores ganhos e menores perdas, ocorre equilíbrio com maior probabilidade dessa relação ser mantida. Os direitos humanos básicos são válidos para todos e para cada direito há um dever: o direito de expressar uma opinião envolve o dever de respeitar a opinião do outro. Considerando as principais hipóteses explicativas para as dificuldades interpessoais, Del Prette e Del Prette (1999; 2005) destacam: as falhas de aprendizagem prévia que se refletem nos déficits de aquisição (ausência total de habilidade requerida), de desempenho (presença ocasional de habilidade requerida) e o de fluência (habilidade emitida sem a proficiência requerida para produzir os resultados esperados), a inibição mediada pela ansiedade (esquiva e fuga de situações), a inibição cognitivamente mediada (problemas de crenças, expectativas, padrões negativistas ou perfeccionistas de pensamento), os problemas de percepção social (ausência ou alterações na decodificação de sinais sociais) e de processamento de estímulos do ambiente (demora na discriminação de símbolos, déficit de atenção, decodificação de sinais sociais alterada por estereótipos, falha na identificação de alternativas). Tipos de Habilidades Sociais
6 6 As habilidades sociais mais usuais, importantes em diferentes demandas no ambiente familiar, escolar e do trabalho, são (Del Prette & Del Prette, 2005): Habilidades Sociais de Comunicação (exemplo: fazer e responder perguntas; pedir feedback; gratificar/elogiar; iniciar conversação). Habilidades Sociais de Civilidade (exemplo: dizer por favor; agradecer; apresentar-se). Habilidades Sociais Assertivas, Direito e Cidadania (exemplo: manifestar opinião; concordar; discordar, pedir mudança de comportamento). Habilidades Sociais Empáticas (exemplo: parafrasear; refletir sentimentos). Habilidades Sociais de Trabalho (exemplo: coordenar grupo; falar em público). Habilidades Sociais de Expressão de Sentimento Positivo (exemplo: fazer amizade; expressar a solidariedade). Os déficits de habilidades sociais, geralmente acompanhados de problemas de comportamento, costumam ser observados em educandos com dificuldades de aprendizagem, conforme é apresentado adiante. Habilidades sociais e educação escolar As pesquisas acumuladas na área educacional revelam que o aluno com dificuldades de aprendizagem tende a apresentar escores rebaixados na avaliação da competência social e, por outro lado, verifica-se que a competência social está relacionada ao sucesso acadêmico (Gadeyne, Ghesquière & Onghena, 2004; Kavale & Forness, 1996). Mesmo dificuldades de aprendizagem específicas, como as dificuldades de aprendizagem de leitura, têm sido relatadas como associadas a problemas de comportamento (Beitchman & Young, 1997). Em relação aos alunos sem dificuldades de aprendizagem, os que apresentam dificuldades de aprendizagem são geralmente avaliados como menos populares e menos
7 7 cooperativos, e mais rejeitados pelos seus colegas de classe (Swanson & Malone, 1992; Vaughn, Elbaum & Schumm, 1996), tendendo a demonstrar menos empatia (Kavale & Forness, 1996), ser menos habilidosos na comunicação verbal e não-verbal (Kavale & Forness, 1996; Swanson & Malone, 1992) e manifestar com maior freqüência tanto comportamentos não habilidosos ativos como não habilidosos passivos nas relações interpessoais (Bernardes-da-Rosa, Garcia, Domingos & Silvares, 2000; Marturano, Loureiro, Linhares & Machado, 1997). No julgamento de professoras, as crianças com dificuldades de aprendizagem tendem a aparecer com déficits em diferentes habilidades sociais requeridas na interação com colegas, como por exemplo, saber abordar um grupo formado, pedir desculpas, mediar conflitos e propor brincadeiras (Feitosa, 2003). E são consideradas pelas mães como mais agressivas e provocativas nas suas relações com colegas (Marturano et al., 1997). As crianças com dificuldades de aprendizagem usam estratégias para a solução de problemas interpessoais menos aceitáveis socialmente, assumindo um padrão polarizado como ganhar ou perder, caracterizando pouca habilidade de negociação com colegas (Carlson, 1987). Dados semelhantes foram encontrados por Toro, Weissberg, Guare e Liebenstein (1990), ao compararem 86 crianças com dificuldades de aprendizagem e 86 crianças sem dificuldades de aprendizagem, com idade média de nove anos. Nesse estudo, o primeiro grupo considerado apresentou menos alternativas para solucionar problemas interpessoais, menos tolerância à frustração, menos assertividade e mais problemas de comportamento na sala de aula. Além disso, essas crianças com dificuldades de aprendizagem provinham de famílias que enfrentavam dificuldades econômicas e ofereciam poucos incentivos para os estudos.
8 8 A freqüente co-ocorrência entre dificuldades de aprendizagem e déficits de habilidades sociais tem gerado tentativas de explicação e com implicações importantes na definição e nos critérios de triagem das dificuldades de aprendizagem. Tais explicações consideram possíveis implicações dos déficits de habilidades sociais e do baixo rendimento acadêmico sobre o processo de ensino-aprendizagem. Nessa direção, Del Prette e Del Prette (1999; 2001; 2003a; 2003b) expõem duas possíveis explicações para a associação entre déficits de habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem: 1) déficits no repertório de habilidades sociais levariam a dificuldades de aprendizagem porque prejudicariam a qualidade da relação com colegas de classe e professores, reduzindo o acesso à informação e à construção social de conhecimentos; 2) dificuldades de aprendizagem e/ou baixa competência social gerariam percepções e emoções negativas no aluno que, por sua vez, afetariam a motivação para o envolvimento na tarefa e funções cognitivas importantes para a apreensão dos conteúdos e a construção social de conhecimentos. Conduzindo uma pesquisa com 26 crianças sem dificuldades de aprendizagem e 21 crianças com dificuldades de aprendizagem, entre sete e oito anos de idade, Feitosa (2003) constatou, por meio de avaliações de professoras, que o segundo grupo de alunos tendia a apresentar com menor freqüência em sala de aula habilidades como pedir ajuda ao professor ou colega quando não sabe fazer a lição, fazer perguntas para esclarecer dúvidas e ignorar distrações para prestar atenção na explicação da professora. A emissão mais freqüente de tais comportamentos socialmente habilidosos pareceu, dessa forma, ter favorecido a aquisição de um bom desempenho acadêmico por parte dos alunos sem dificuldades de aprendizagem do referido estudo. Em pesquisa com 16 estudantes com dificuldades na aprendizagem da leitura e
9 9 escrita, sendo seis meninas e dez meninos entre sete e treze anos, os quais receberam assistência para o desenvolvimento de habilidades sociais, Molina (2003) encontrou que os ganhos no repertório social desses alunos foram acompanhados de ganhos acadêmicos. Apesar do pequeno número de participantes, a autora defende que os resultados favorecem a idéia de relação funcional entre habilidades sociais e desempenho acadêmico. Essas e outras pesquisas (exemplo: Santos & Marturano, 1999) evidenciam que educandos com dificuldades de aprendizagem constituem um grupo de risco para problemas de ajustamento social, da mesma maneira que educandos com baixa competência social constituem um grupo de risco para as dificuldades de aprendizagem. Assim, a atenção é chamada para o fato das crianças com dificuldades de aprendizagem que apresentam déficits no repertório de habilidades sociais terem necessidades educacionais especiais que requerem, dos profissionais da educação, formação específica no campo do Treinamento das Habilidades Sociais, a fim de adquirirem recursos de atuação efetivos para prevenir e remediar os problemas de comportamento correlacionados às dificuldades de aprendizagem. Os estudos junto a crianças com dificuldades de aprendizagem e déficits de habilidades sociais também envolvem aspectos da área da saúde, conforme mostrado a seguir. Habilidades sociais e saúde em educandos com dificuldades de aprendizagem Tem sido registrado que o baixo desempenho escolar é o principal motivo para a procura de atendimento em centros públicos de atenção à saúde para crianças (Marturano & Loureiro, 2003; Romaro & Capitão, 2003). As crianças encaminhadas para atendimento clínico geralmente aparecem em estudos sobre dificuldades de
10 10 aprendizagem apresentando uma série de problemas de comportamento, tais como: desobediência, irritabilidade, impaciência, agitação, ansiedade, oposição, esquiva, insegurança, timidez, dispersão, isolamento, preocupação, brigas e destruição de objetos (Marturano et al., 1997; Romaro & Capitão, 2003). Além desses problemas comportamentais, são encontrados com freqüência em alunos com dificuldades de aprendizagem problemas psicológicos e psiquiátricos como baixa auto-estima (Beitchman & Young, 1997; Stevanato, Loureiro, Linhares & Marturano, 2003), ansiedade (Cantwell & Baker, 1991; Fisher, Allen & Kose, 1996), depressão (Beitchman & Young, 1997; Huntington & Bender, 1993), transtornos emocionais severos (Handwerk & Marshall, 1998) e transtornos de humor (Cantwell & Baker, 1991). Dessa forma, as dificuldades de aprendizagem, em uma abordagem interdisciplinar, constituem objeto de estudo e intervenção não apenas na área da educação, mas também na área da saúde. Não é o caso, neste artigo, de conceber as dificuldades de aprendizagem como uma patologia psiquiátrica, contudo, diante do exposto acima, é possível verificar que as dificuldades de aprendizagem, associadas aos déficits de habilidades sociais, podem ser abordadas na interface da educação com a saúde, sem haver patologização. A superação dos déficits de habilidades sociais depende de programas educativos, como mencionado anteriormente, podendo ter reflexos significativos sobre o desempenho acadêmico do educando. E, por outro lado, as habilidades sociais estão implicadas na saúde e qualidade de vida dos indivíduos, sejam crianças ou adultos. A promoção da saúde e bem-estar na infância e adolescência envolve aspectos do macro e micro ambientes, dentre estes, destacam-se os determinantes sociais
11 11 (sistemas de saúde, educação, trabalho, desenvolvimento social, direitos, necessários à integração social das famílias), os quais representam espaços de convivência, de formação e intervenção; bem como os determinantes familiares (influenciados pelo ambiente sociocultural), além dos aspectos pessoais-individuais (Costa & Bigras, 2007b). Nessa combinação de fatores, surge ao longo do tempo a resiliência, ou seja, a capacidade do indivíduo manter uma vida saudável mesmo diante de situações adversas (Costa & Bigras, 2007a). De acordo com Johnson e Johnson (2001), a saúde psicológica está relacionada à competência de construir, manter e adequadamente modificar relacionamentos com os outros, a fim de atingir objetivos pessoais. Pessoas com problemas nessa competência freqüentemente se tornam deprimidas, ansiosas, frustradas e solitárias, sentindo-se temerosas, inadequadas, desamparadas, sem esperança e isoladas (Johnson & Johnson, 2001). Elas também mantêm formas não efetivas de lidar com as adversidades e ficam sem energia para contribuir na construção de relacionamentos (Johnson & Johnson, 2001). Sendo assim, o estudo das habilidades sociais na área da saúde merece destaque, pois, conforme mostram Del Prette e Del Prette (1999; 2001; 2005), contribuem para o desenvolvimento e a manutenção do bem-estar a partir das relações interpessoais. Nessa relação entre o campo das habilidades sociais e a saúde, Matos (2005) defende a existência de um conjunto de habilidades que as pessoas adquirem ao longo da vida e que as ajudariam na gestão das emoções, nos relacionamentos interpessoais, nas atividades escolares e laborais, levando-as a uma percepção de bem-estar, na sua relação consigo mesmas e com os outros. Dessa maneira, a promoção do bem-estar e da saúde estaria relacionada aos aspectos da competência social, partindo-se do princípio de que determinados
12 12 comportamentos sociais, como as habilidades sociais, neste caso, funcionariam como fatores protetores da saúde ao amenizarem os efeitos dos fatores de risco ou não promotores de bem-estar, uma vez que dariam aos indivíduos condições psicológicas (comportamentais, emocionais, cognitivas) para lidarem de maneira adequada com situações adversas e estressantes. Conforme pontuam Matos e Spence (2005), os fatores de risco se referem a fatores biológicos, ambientais e psicológicos que aumentariam a probabilidade do desenvolvimento de um problema psicológico. E os fatores protetores se referem então a variáveis que produziriam resiliência ao desenvolvimento de dificuldades psicológicas face à presença adversa de fatores de risco. Ainda de acordo com os mesmos autores, os fatores de risco parecem ter um efeito não apenas aditivo, mas multiplicativo, de tal modo que a possibilidade de desenvolver uma perturbação emocional ou comportamental aumentaria consideravelmente quando aumentasse o número de fatores de risco presentes na vida dos indivíduos (Matos & Spence, 2005). Diante do exposto, é possível considerar que problemas comportamentais ou déficits de habilidades sociais atuariam como fatores de risco à saúde. Assim, nas últimas décadas, na área da intervenção na comunidade, nomeadamente na área da Saúde Mental, tem-se assistido a uma mudança de paradigma onde o foco se deslocou de uma intervenção clínica com base no indivíduo desviante considerado como passivo e carente de recursos técnicos especializados, para um outro tipo de intervenção cujo enfoque é a participação do indivíduo desviante num processo de desenvolvimento pessoal e social (Matos & Spence, 2005), a partir de programas educativos.
13 13 Dessa maneira, considerando que as habilidades sociais podem servir de fatores protetores, educandos com dificuldades de aprendizagem, por apresentarem uma tendência aos déficits nessas habilidades, constituiriam um grupo de risco que requisita políticas e programas de intervenção específicos. Torna-se assim importante a elaboração e execução de programas de treinamento de habilidades sociais nesse segmento da população, desenvolvendo a sua competência social. Ao elevarem a sua competência social, esses educandos estarão em melhores condições para administrarem a sua vida pessoal e interpessoal, se tornando agentes do seu próprio ajustamento social e escolar, o que resultaria em maior número de amigos, melhor relacionamento com professores, mais auto-estima, mais estratégias para a resolução de problemas interpessoais e, conseqüentemente, mais saúde e bem-estar. Diferentes profissionais têm dado crescente atenção ao emprego de recursos promotores da competência social ao longo da formação escolar, preocupados com a qualidade da escolarização das crianças, seu bem-estar e sua inserção na vida adulta com preparo psicológico adequado. É o caso, por exemplo, de escolas americanas e européias que já incluíram programas de desenvolvimento de habilidades interpessoais dentro de seus currículos básicos (Campos, 1989; Goleman, 1996). Outro exemplo é o CASEL (Collaborative for the Advancement of Social and Emotional Learning), uma organização fundada em dezembro de 1994 pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Illinois (E.U.A.), envolvendo educadores, cientistas, políticos e outros cidadãos preocupados em identificar modelos educacionais que maximizem o desenvolvimento social e emocional das crianças, seu desempenho acadêmico, habilidades pessoais e cidadania.
14 14 No Brasil, o atuante grupo de pesquisa Relações Interpessoais e Habilidades Sociais ( da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), reúne pesquisadores de diferentes instituições de ensino, nacionais e internacionais, produzindo amplos conhecimentos para a compreensão teórica e a intervenção em habilidades sociais. Em Portugal, vale mencionar o trabalho da Equipa Aventura Social ( da Universidade Técnica de Lisboa (UTL), que desenvolve pesquisas de porte nacional e internacional sobre a temática. De acordo com uma análise da literatura feita por Murta (2005), os trabalhos desenvolvidos sob o referencial teórico-prático do Treinamento de Habilidades Sociais têm contribuído de maneira significativa para o desenvolvimento de tecnologia comportamental no Brasil e no mundo para a promoção da saúde e desenvolvimento humano. Acredita-se que quando esses conhecimentos e práticas forem mais socializados entre educadores e profissionais da saúde que atendem educandos com dificuldades de aprendizagem e déficits de habilidades sociais, esses mesmos educandos serão muito beneficiados na escola e em sua vida como um todo. Conclusão O presente artigo mostrou que o estudo e a intervenção em dificuldades de aprendizagem a partir do referencial teórico-prático do Treinamento de Habilidades Sociais encontram-se na interface da área da educação com a saúde, evidenciando a sua complexidade e a necessidade tanto de educadores como de profissionais da saúde estarem atentos à importância da promoção da competência social em crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem.
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