COORDENADOR PEGAGÓGICO NA EJA E O APOIO À FORMAÇÃO CONTINUADA

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1 COORDENADOR PEGAGÓGICO NA EJA E O APOIO À FORMAÇÃO CONTINUADA Adylane Santos de Jesus- UNEB Cátia Nery Menezes- UNEB Esse trabalho é um relato de experiência do estágio supervisionado de Gestão em Espaços Educativos, onde os graduandos do curso de Pedagogia desenvolveram minicurso intitulado O coordenador pedagógico e as especificidades da ação e da função, com o objetivo de propiciar um diálogo acerca da função do Coordenador Pedagógico na Educação de Jovens e Adultos. O foco do trabalho é tratar das dificuldades no que tange as aprendizagens e a inclusão, a fim de evidenciar a necessidade de o coordenador pedagógico contemplar incentivos a momentos de formação continuada. Profissionais da educação dialogaram sobre a necessidade do coordenador atuar para EJA especificamente. Sinalizaram a fragilidade e a incoerência da prática pedagógica de alguns docentes, pelo fato do curso de formação não realizar um trabalho que dê conta das questões que emergem a EJA. Uma das atribuições do coordenador pedagógico é contribuir para o incentivo às potencialidades e a busca de uma formação continuada do professor, onde esse profissional tem um papel extremamente importante em virtude de a EJA possuir demandas e especificidades que o docente sem uma formação específica não consegue atingir, deixando lacunas na formação dos alunos. Os cursistas realizaram produções escritas, elaboração e apresentação de mapa conceitual, relato de experiência, que contribuíram no enriquecimento da proposta de trabalho. As discussões trouxeram a necessidade da formação continuada do professor que atua na EJA sob a orientação de um coordenador pedagógico especifico na modalidade supracitada, e que atenda apenas a demanda de sua unidade, que subsidiará uma melhor atuação dos docentes, dando apoio teórico e prático. Dessa forma o professor da EJA terá um espaço para expressar suas angústias e construir em conjunto caminhos para superar tais desafios. Palavras-chave: Coordenador pedagógico, formação de professor, EJA Um breve histórico da profissão de coordenador pedagógico Há registros em que as organizações das atividades educativas tiveram início com os Jesuítas em A Companhia de Jesus desenvolveu um plano, depois denominado Ratio Studiorum, que era o material pedagógico do ensino jesuítico, onde trazia orientações sobre como deveriam ser oferecidos os estudos. Nele continha a delegação de um prefeito de estudos que era assistente do reitor.

2 2 O prefeito de estudos deveria organizar os estudos, orientar e dirigir as aulas, visando o bom aproveitamento dos alunos, ouvir e observar os professores assistindo suas aulas e lendo apontamentos de alunos e se necessário, comunicando o procedimento indevido do professor ao reitor (ALMEIDA, 2008, p.14) Na Reforma Pombalina houve a expulsão dos Jesuítas, gerando mudanças no plano de educação, dessa forma à função de prefeito de estudos foi atribuída a de diretor geral de estudos. Existem ainda as denominações de inspetor de ensino em 1897, que era auxiliado pelos inspetores escolares. [...] a idéia de supervisão tornou-se então ligada a aspectos políticoadministrativos, representada no papel do diretor geral e a parte da direção, coordenação e orientação do ensino foi delegada a comissários ou diretores de estudos, em nível local (ALMEIDA 2008, p.14) A profissão de coordenador pedagógico surgiu para substituir o supervisor escolar, pois até a década de 80/90, o supervisor era visto como um fiscalizador, um inspetor das rotinas escolares e não alguém que contribuía com o processo educativo, isto em sua maioria de maneira rude e arbitrária. Dessa forma, buscou-se a valorização e identidade da profissão, as especificidades foram levadas em conta, já que diferentes profissionais ocupavam postos na esfera administrativa educacional, independentemente da habilitação que possuía. O coordenador passava então a assumir tarefas como administrar, orientar, supervisionar e inspecionar. [...] O processo de estruturação/reestruturação do ensino brasileiro desembocou na LDB, promulgada em Passou a haver uma organização estatal com a criação do Ministério da Educação e das Secretarias Estaduais de Educação e tornou-se necessária a formação de agentes para operar nesses novos moldes. Os cursos de Pedagogia eram responsáveis pela formação dos pedagogos, que eram técnicos ou especialistas em educação e exerciam várias funções [...] (SAVIANI, apud ALMEIDA, 2008, p. 14) No contexto de 1960/80 o papel do supervisor/inspetor foi questionado, levando a várias discussões. Faltava a especificidade desta função. Dessa forma, o curso de Pedagogia passou a ser essencial. Foi atribuída neste período a chamada Pedagogia tecnicista que visava garantir a eficiência e produtividade do processo educativo. Atualmente, não houve mudanças só no nome atribuído a profissão, mas também à sua finalidade, o profissional que antes era visto como carrasco voltado apenas para

3 3 fiscalização dos professores, é conhecido como coordenador pedagógico, e tem como principal função auxiliar o trabalho do professor, promovendo a melhoria na qualidade de ensino e no ambiente escolar, deixando de ser fiscalizador para ser parceiro. Mas apesar de todas estas reformulações e discussões, a profissão ainda encontra-se carente de afirmação da sua identidade, principalmente na instituição escolar, pois a falta de profissionais qualificados, descaso na escolha do profissional para o cargo, falta de qualidade nos cursos voltados a educação, acabaram por não garantir a especificidade da ação do coordenador pedagógico, repetindo a atuação do antigo inspetor. Segundo ALMEIDA (2008), os coordenadores acabam por se restringir a funções administrativas, a vice-direção, entre outras atribuições, deixando de lado o propósito de desenvolver uma educação participativa, voltada para melhorias na qualidade de ensino. A parceria aos professores se restringe em conferir planos, auxiliar em digitação de atividades, e não a de incentivá-los a melhorar as suas práticas, promovendo uma continuidade e aperfeiçoamento da aprendizagem desses profissionais. Freire, (1982, p.04) entende que o supervisor, hoje coordenador pedagógico é: [...] primeiramente, um educador e como tal deve estar atento ao caráter pedagógico das relações de aprendizagem no interior da escola. Ele deve levar os professores a ressignificarem suas práticas, resgatando a autonomia sobre o seu trabalho sem, no entanto, se distanciar do trabalho coletivo da escola. O coordenador precisa perceber que o foco de sua prática tem que estar vinculado à relação do professor com o aluno, a fim de estabilizá-la, e na ajuda ao docente no que tange a práxis educativa, a formação continuada. Segundo CHRISTOV (2010) a formação continuada é importante, pois, os conhecimentos se atualizam a cada instante e é preciso que existam momentos para reflexão sobre a prática docente, oferecendo subsídios para que os mesmos consigam, por sua vez, facilitar a aprendizagem de seus alunos. O coordenador pedagógico tem uma importância fundamental por ele realizar uma leitura mais ampla do processo de ensino, por que nós, professores, ficamos muito tempo na sala de aula, envolvidos com o próprio processo de ensino (conteúdos), esquecendo de outras

4 4 questões necessárias para a formação dos alunos, e o coordenador por visualizar a escola como um todo, tem muito a contribuir para nós, professores. (Informação verbal) i Por conta das novas demandas educacionais, principalmente com as questões da inclusão, dificuldade de aprendizagem, indisciplina, sucateamento do sistema escolar, e formação inicial e continuada para o professor, o coordenador pedagógico se configura peça fundamental para a articulação dessas questões, no contexto da realidade de cada escola onde atua, para juntamente com os docentes, realizar ações e proposições para dar conta da dinamicidade do processo de ensinar e aprender. E, é tendo como referência esses pontos supracitados e a reflexão do minicurso, que esse artigo vai realizar uma discussão sobre o coordenador pedagógico na EJA, por essa modalidade de ensino ter sido historicamente mal formulada pelas políticas públicas da educação e que atualmente necessita construir uma identidade curricular, além de uma proposta pedagógica que dê conta das especificidades dos sujeitos que a frequentam. O coordenador pedagógico na EJA Partindo do princípio de que a modalidade de EJA nunca deixou de ser discutida e repensada, vimos à necessidade de se incorporar o profissional coordenador pedagógico específico para a EJA, visto que ele poderá desenvolver um projeto pedagógico direcionado a referida modalidade, contribuindo assim, para uma melhor qualidade de ensino, desenvolvimento de projetos, respeito à diversidade e especificidades dos sujeitos, auxílio para os professores, entre outras necessidades. A EJA traz consigo resquícios de um processo histórico marcado pela exclusão e má qualidade na disseminação do ensino. Os sujeitos da EJA são ricos de conhecimento de mundo e retornam à escola por diversos motivos, muitos trazem preconceitos, rancores, entre outras situações que foram desenvolvidos nas primeiras experiências escolares, sendo assim, não devem ser tratados de maneira infantilizada. Tais questões levam a uma evasão no quadro escolar. Um dos principais problemas que se apresentam ao trabalho na EJA refere-se ao fato de que, não importando a idade dos alunos, a organização dos conteúdos a serem trabalhados e os modos privilegiados de abordagem dos mesmos seguem as propostas desenvolvidas para as crianças do ensino regular. (OLIVEIRA, 2004, p.13-28)

5 5 Tudo isto decorre da falta de qualificação dos profissionais que estão à frente deste ensino. É necessário profissionais capacitados e comprometidos com a EJA, para que possa gerar um bom aproveitamento das atividades. Diante disso cabe considerar que: [...] a EJA pode ser uma maneira a mais de fazermos um pouco de justiça ao imenso contingente de homens e mulheres que neste país foram alijados do processo educativo. Alijamento este que, sem duvida, teve um papel decisivo na historia de vida destas pessoas e, em conseqüência, no alto grau de injustiça social e de exclusão em que hoje vivem milhões de brasileiros e brasileiras. De outro lado, não se trata apenas de cumprimento de uma obrigação formal de fazer uma reparação de danos, ate porque alguns são irreparáveis.contudo, trata-se sim de estabelecer uma relação de fraternidade e solidariedade com estas pessoas que não só foram privadas de aprender a ler e a escrever como tiveram sonegada de si uma dimensão importante de suas vidas, que é, segundo Rousseau, o direito ao segundo nascimento :o nascimento para a cultura através do direito de estudar na escola.(barcelos, 2006,p.89) Porém, para que este processo seja reparado é primordial rever os profissionais que estão à frente da EJA, a fim de proporcionar um estímulo à qualificação para que possam continuar atuando, mas de forma mais responsável e consciente. O problema é que falta incentivo para melhoria deste quadro, pois não há cursos de graduação específicos para formação de profissionais de atuação na EJA. Aos cursos de pedagogia são atribuídos apenas como disciplina, mas nada que possa subsidiar uma boa práxis. O coordenador deve promover um ambiente participativo, outra questão importante é a da necessidade de se repensar o trabalho educativo com os jovens e adultos e propor a construção de um projeto educativo específico. FRANCO (2010, p.124) diz que um projeto voltado para a EJA deve estar em sintonia com o projeto político-pedagógico da unidade escolar, que é a referência para que os projetos das diversas dimensões que compõem a realidade escolar sejam efetivados. Eu mesma quando fui atuar na EJA, realizava um trabalho da mesma forma que fazia com as crianças, mas fazia isso por falta de informação mesmo, nunca tive uma ajuda em termos de orientação de como trabalhar na EJA. (Informação Verbal) ii O relato da cursista foi bastante enfático e trouxe em evidência a falta de formação específica do professor que atua na EJA, isso acaba prejudicando a sua proposta de ensino. Por isso a importância de se ter em cada unidade escolar um coordenador pedagógico específico para a EJA, para atentar-se sobre a diversidade do público que a

6 6 frequenta, realizando um papel de mediador de mudança, transformando o espaço escolar, que se encontra carente de direcionamento e repleto de lacunas, que devem ser preenchidas o quanto antes. Esse profissional deve conhecer a realidade social da área onde irá atuar, a cultura, o ambiente, a fim de desenvolver propostas que mobilize o professor a realizar em sala de aula atividades significativas. O pedagogo escolar na função de Coordenador Pedagógico se apresenta como elemento primordial na construção de uma equipe de trabalho mobilizada e consciente do processo educativo da EJA, que vivencie a execução da proposta de trabalho, recebendo desse coordenador as orientações necessárias às ações planejadas e desenvolvidas, considerando as características e especificidades dos sujeitos alunos, como também dos sujeitos professores da EJA. (FONTES E LIMA, 2010, p.04) Outra ação importante é a realização de reuniões escolares, pois, é um excelente espaço para se discutir melhorias, ouvir os profissionais, e buscar alternativas de mudança, basta torná-las produtivas e, o coordenador pedagógico deve articular esse momento para ser produtivo. (FRANCO 2010, p.127) Dessa forma, para que este profissional consiga mobilizar sua equipe e ser agente transformador, deve estar preparado e ser qualificado para assumir tal função, não adianta nomear um profissional sem qualificação, pois assim não haverá mudança. Contribuição do coordenador pedagógico para a formação continuada do professor Diante dessas questões que emergem a educação na contemporaneidade os graduandos do curso de pedagogia realizaram um minicurso intitulado o coordenador pedagógico e as especificidades da ação e da função, com o objetivo de propiciar um diálogo acerca da função do Coordenador Pedagógico na EJA, no que tange às dificuldades de aprendizagem e a inclusão, a fim de evidenciar a necessidade de o coordenador contemplar incentivos a momentos de formação continuada. Teve como público alvo profissionais da educação, principalmente coordenadores pedagógicos do município de Valença-Ba e cidades circunvizinhas. Nesse sentido, a Educação de Jovens e Adultos foi contemplada, por ser uma modalidade com especificidades e que o modelo atual não está dando conta de assegurar

7 7 aos discentes, qualidade no ensino para a permanência e continuidade nos estudos. Isso foi verificado através dos altos índices de evasão da EJA no município campo de estudo. As discussões realizadas se pautaram na questão da construção da identidade do coordenador pedagógico, também na importância desse profissional pensar e atuar na EJA com mais afinco, tendo em vista que essa modalidade é carente de profissionais especializados, e o coordenador, pode contribuir de forma significativa na interlocução entre o saber prático e o saber teórico. O coordenador pode contribuir na formação continuada do professor, ao realizar atividades que emergem a discussão e problematização de situações reais de aprendizagem dos alunos. Isso possibilitará ao docente pensar de forma reflexiva e respaldada em uma teoria pedagógica que o ajude no processo de ensinar e aprender de forma propositiva e questionadora, para que a construção do conhecimento sobre a práxis aconteça de forma coletiva, reflexiva e problematizadora. Sinto a necessidade de ter alguém para expressar as minhas angustias, sugerir atividades, dizer algo sabe? Às vezes me sinto perdida, sem saber o que fazer principalmente no inicio do ano letivo. (informação verbal) iii Infelizmente, os cursos de formação de professor, na maioria das vezes, não dão conta de realizar um estudo aprofundado sobre a EJA, o educador vai atuar despreparado, sem conhecer seus sujeitos, sem saber como mediar o conhecimento para este público tão especial. Estas questões são essenciais para atuar na EJA. Esse minicurso trouxe para discussão tais questões, que a priori parecem ter sido esgotadas em jornadas pedagógicas, mas que na instituição escolar, elas ainda persistem, e o educador sozinho não consegue dar conta, por falta de um embasamento teórico e de trocas de experiências. O coordenador pedagógico é peça fundamental no espaço escolar, pois busca: Integrar os envolvidos no processo ensino-aprendizagem mantendo as relações interpessoais de maneira saudável, valorizando a formação do professor e a sua, desenvolvendo habilidades para lidar com as diferenças com o objetivo de ajudar efetivamente na construção de uma educação de qualidade (LIMA, 2009, s/p)

8 8 O coordenador pode contribuir no incentivo a formação continuada dos docentes, trazendo reflexões constantes dos sucessos e insucessos de sua prática, desenvolvendo projetos que necessitem uma visão mais ampliada dos professores, ou seja, mobilizando o quadro a fim de buscar melhorias na qualidade do ensino atribuído. Ao subsidiar e organizar a reflexão dos professores sobre as razões que justificam suas opções pedagógicas e sobre as dificuldades que encontram para desenvolver seu trabalho, o professor-coordenador está favorecendo a tomada de consciência dos professores sobre suas ações e o conhecimento sobre o contexto escolar em que atuam. Ao estimular o processo de tomada de decisão visando à proposição de alternativas para superar esses problemas e ao promover à constante retomada da atividade reflexiva, para readequar e aperfeiçoar as medidas implementadas, o professor-coordenador esta propiciando condições para o desenvolvimento profissional dos participantes, tornando-os autores de suas próprias praticas. (GARRIDO, 2006, p.9) A formação compreende também o preparo para saber lidar com a diversidade, pois não podemos nos esquecer que vivemos em uma sociedade multicultural e que a escola, marca em seu espaço esta multiculturalidade. Conforme ALMEIDA (2010), na formação docente, "é muito importante prestar atenção no outro, em seus saberes, dificuldades. Dessa maneira, o docente deve estar preparado para lidar com essa situação, para isto, tem que estar em contato com a realidade local e buscar formação específica, para poder atuar com mais significado. O incentivo a formação continuada representa o cultivo de saberes de docentes e demais profissionais de educação, considerando seu exercício laboral como uma prática formativa e geradora de oportunidades de crescimento pessoal e profissional no âmbito dos espaços de trocas. A educação continuada expressa a concepção de conhecimento como resultado da práxis social e como tal, dispositivo produtivo para elaboração de novos sistemas interpretativos sobre a realidade e experiência docente, até então desenvolvida. Tendo como aporte as contribuições de FRANCO (2010), no que diz respeito ao papel do coordenador pedagógico percebemos este profissional como mediador do conhecimento, que dentre suas atividades deverá desenvolver um trabalho harmônico dentro da escola, conversar diretamente com os professores sobre o desempenho discente, criar situações para a solução dos problemas que surjam no grupo de professores, procurar subsídios que facilitem a ação docente, discutir diferentes maneiras de trabalho e comunicar experiências, organizar as condições de trabalho do

9 9 professor com o material didático, facilitar a união e parceria dos alunos e professores, e ainda incentivar os docentes a avançar em seus estudos A partir da realidade discutida no minicurso percebemos que a nossa região não investe muito na função de coordenador pedagógico e nem na formação continuada. Os coordenadores são geralmente professores, mas que nem sempre possuem uma formação adequada para assumir o cargo, e, além disso, são atribuídos a eles várias escolas, fazendo com que o trabalho não seja eficiente. Portanto, se o coordenador não estiver atento as suas funções, não for preparado para assumir tal cargo, também não poderá ser agente de mudança em seu espaço escolar, e tampouco motivar os docentes a buscar uma formação que pode ser através de programas composto por ações como cursos, congressos, seminários, orientações técnicas e estudos individuais (CHRISTOV, 2010, p.10) Assim, cabe ao coordenador incentivar os docentes e demais profissionais que fazem parte da comunidade escolar, a investir na sua formação, e promover discussões que os levem a perceber a EJA na sua especificidade para que possa realizar um trabalho diferenciado, e dessa forma modificar o modelo de educação até então posto. Conclusão O profissional coordenador pedagógico necessita estar sempre atento as questões que emergem a educação, partindo da valorização dos profissionais da sua equipe e acompanhando os resultados, essa visão nem sempre é executada com sucesso, visto que a falta de informação e qualificação, faz com que a sua prática seja equivocada. Cabe ao coordenador refletir sobre sua própria prática para superar os obstáculos e aperfeiçoar o processo de ensino aprendizagem. O trabalho em equipe é importantíssimo na superação e valorização do profissional. Diante das discussões geradas no minicurso percebemos a importância do coordenador como articulador pedagógico, podendo assim, ajudar o professor a desenvolver um bom trabalho. Mas sabemos também que para isso, este profissional tem que ser qualificado, e principalmente conhecer a fundo a EJA, os sujeitos, a diversidade, as especificidades. Os cursistas refletiram sobre a importância de se ter um coordenador pedagógico qualificado para cada modalidade de ensino, evidenciando a necessidade de contemplar

10 10 as questões pedagógicas específicas. Sinalizaram a necessidade da formação continuada do professor que atua na EJA sob a orientação de um coordenador, dando apoio teórico e prático. Dessa forma, o docente da EJA terá um espaço para expressar suas angústias e construir em conjunto caminhos para superar tais desafios. Portanto, como contribuição das reflexões advindas do minicurso, entendemos que coordenador pedagógico deverá criar em cada unidade escolar um espaço de trocas de experiências e socialização do trabalho pedagógico, para juntos pensarem no processo de ensino e aprendizagem e dessa forma estreitar os laços da formação inicial e continuada dos docentes tendo como objeto de estudo e investigação a sua própria sala de aula. Referências Bibliográficas ALMEIDA, Terciana P. da Silva. O papel do coordenador pedagógico enquanto articulador do projeto político-pedagogico. Disponívl em: PEDAGOGICO-ENQUANTO-ARTICULADOR-DO-PROJETO-POLITICO- PEDAGOGICO/pagina1.html. Acesso em: 14/07/1010 CHRISTOV, Lúcia Helena da S. Educação continuada: função essencial do coordenador pedagógico. In: GUIMARÃES, Ana Archangelo et al.o Coordenador Pedagógico e a Educação Continuada.6 ed. São Paulo: Loyola, FONTES, Josivania A. Santos; LIMA, Divanir Maria de. O papel do coordenador pedagógico junto ao corpo docente na educação de jovens e adultos da rede municipal. Disponível em: COORDENADOR-PEDAGOGICO-JUNTO-AO-CORPO-DOCENTE-NA- EDUCACAO-DE-JOVENS-E-ADULTOS-DA-REDE-.pdf Acesso em: 24/08/210. FREIRE, Paulo. Educação: Sonho possível. In: Brandão, Carlos R. (org). O Educador: Vida e Morte. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Graal, Disponível em: onho_possivel_v4.pdf Acesso em: 14/08/2010

11 11 FRANCO, Francisco Carlos. A coordenação pedagógica e a educação de jovens e adultos. In: ALMEIDA, Laurinda R. de. et al.o Coordenador Pedagógico e o atendimento á diversidade.. São Paulo: Loyola, GARRIDO, Elsa. "Espaço de formação continuada para o professor coordenador in O coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo, Edições Loyola, LIMA, Suelen S. O papel e atribuições do Coordenador Pedagógico dentro da escola. Disponível em: Acesso em: 12/09/10 OLIVEIRA, I. B. de; PAIVA, J. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A,2004. SAVIANNI, Demerval. A Supervisão Educacional em perspectiva histórica: da função à profissão da idéia. In: FERREIRA, Naura Syria C. (Org.) Supervisão Educacional para uma Escola de Qualidade. 3. Ed.- São Paulo: Cortez, 2002 i Relato da cursista y. ii Relato da cursista w. iii Relato da cursista k.

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