ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: REFLEXÕES SOBRE AS PRÁTICAS NEOLIBERAIS
|
|
- Ian Castro Olivares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: REFLEXÕES SOBRE AS PRÁTICAS NEOLIBERAIS Autora: Luciene Maria de Souza Doutoranda em Educação UFU lucienesociais@yahoo.com.br Co autor: Prof. Dr.Carlos Alberto Lucena UFU carlosluc@faced.ufu.br Este texto é resultado de estudos sobre Estado e Políticas Públicas Educacionais no contexto da reestruturação produtiva do capital. Esta análise possui entre outros desafios o intuito de destacar alguns argumentos em torno do caráter que assume o projeto neoliberal diante do contexto de crise do capitalismo monopolista em relação à reforma do Estado e suas influências no campo das políticas públicas educacionais. Tendo como pressuposto teórico metodológico os princípios do materialismo histórico dialético problematizamos a Reforma do Estado que ocorreu a partir de um projeto neoliberal de mundo pautados em idéias mercadológicas que salientam a importância da liberdade individual e a necessidade de restrição das intervenções do Estado nas políticas públicas educacionais. Dessa forma, consideramos pertinente a discussão no sentido de problematizar como as práticas neoliberais têm influenciado essas categorias nos últimos anos. Abordamos primeiramente o contexto histórico e os principais expoentes do neoliberalismo e em seguida apresentamos os reflexos dessas práticas nas políticas públicas educacionais. Um balanço do Estado Neoliberal O denominado neoliberalismo reinventa o liberalismo clássico, porém com uma nova roupagem dada às diferenças do momento histórico em que é retomado. Segundo Azevedo (1997), as raízes da corrente neoliberal encontram se na teoria do Estado formulada a partir do século XVII, expressando o ideário do liberalismo clássico então emergente. O pensamento liberal surgiu numa época de profundas modificações
2 2 político econômicas ocorridas na Europa durante o século XVII e XVIII, as quais consolidaram se com os acontecimentos de 1789, na França, trazendo uma série de reflexões teóricas a respeito do papel do Estado. O Estado liberal apresenta se como representante do público e guardião da propriedade privada. Segundo Locke (1991), o Estado surge para proteger e garantir os direitos naturais como à vida, a liberdade e a propriedade. Para Locke O Estado de natureza tem uma lei de natureza para governá lo, que a todos obriga; e a razão, que é essa lei, ensina a todos os homens que tão só a consultem, sendo todos iguais e independentes, que nenhum deles deve prejudicar a outrem na vida, na saúde, na liberdade ou nas posses. (LOCKE, 1991, p.218). Dessa forma, o liberalismo concebe o homem como naturalmente livre. Para Locke cada um é proprietário de si mesmo e de suas capacidades. Nesse sentido, ele afirma, Embora a terra e todas as criaturas inferiores sejam comuns a todos os homens, cada homem tem uma propriedade em sua própria pessoa; a esta ninguém tem qualquer direito senão ele mesmo. O trabalho do seu corpo e a obra das suas mãos pode dizer se, são propriamente dele. Seja o que for que ele retire do estado que a natureza lhe forneceu e no qual o deixou, fica lhe misturado ao próprio trabalho, juntando se lhe algo que lhe pertence, e, por isso mesmo, tornando o propriedade dele. (LOCKE, 1991, p.227). Assim, o trabalho dá início ao direito de propriedade. Para o referido autor, mesmo quem não possui bens é proprietário de sua vida, de seu corpo e de seu trabalho. De acordo com Locke, cabe ao Estado o papel de guardião dos interesses públicos. Sua função é tão somente responder pelo provimento de alguns bens essenciais, a exemplo da educação, da defesa e da aplicação das leis. Na mesma perspectiva, Adam Smith (1983) em sua obra A riqueza das nações, preconiza que os indivíduos são livres para buscar a realização do seu bem estar social através da livre oferta e procura do mercado. Para Smith, o mercado seria regulado por uma mão invisível naturalmente justa que controlaria paixões e desejos individuais, lançando a base para a construção do bem comum. O autor condena toda forma de intervenção do Estado na economia, admitindo a sua intervenção em apenas três situações: na defesa do território, na garantia da propriedade privada e na execução de obras públicas.
3 3 Desse modo, Vieira (1992), afirma que o pensamento liberal consagra as liberdades individuais, a liberdade de empresa, a liberdade de contrato, sob a égide do racionalismo, do individualismo e do não intervencionismo estatal na esfera econômica e social. O liberalismo consagra a liberdade de mercado responsável pela lei da oferta e da procura. O sujeito mercado imune das paixões e dos interesses humanos deve governar a sociedade, definindo as relações nela existentes e suas condições de desenvolvimento. Nesse sentido, para Azevedo (1997), a teoria liberal foi sendo paulatinamente modificada e adaptada, à medida que o avanço do capitalismo delineava a estrutura de classes com maior nitidez, trazendo a para o centro da cena econômica e política. Desse modo, para Anderson (1995), o neoliberalismo nasceu logo depois da II Guerra Mundial, na região da Europa e da América do Norte onde imperava o capitalismo. Foi uma reação teórica veemente contra o Estado intervencionista e de bem estar. Desse modo, o ideário neoliberal ganhou força a partir de 1973, com a crise do petróleo, que gerou baixas taxas de crescimento com altas taxas de inflação. Nesse período de recessão econômica as idéias neoliberais começaram a ganhar espaço. Dessa forma, Antunes (2002) salienta que a base material do projeto político e ideológico neoliberal é o processo de reestruturação produtiva do capital. O capital como resposta à sua crise, iniciou um processo de reorganização de si mesmo e de seu sistema ideológico e político de dominação, cujos contornos mais evidentes foram o advento do neoliberalismo que adotou políticas como privatização do Estado, a desregulamentação dos direitos do trabalho e a desmontagem do setor produtivo estatal. As conseqüências dessas mudanças foi um intenso processo de reestruturação da produção e do trabalho, com o propósito de recuperação do capital. Como bem afirma Lucena (2004), as respostas do capitalismo monopolista à crise da década de 1970 estão trazendo profundas mudanças ao ser social que vive do trabalho. A exclusão social, a pobreza, a violência e o alto índice de desemprego estrutural afetam a classe trabalhadora levando à sua fragmentação e precarização num cenário de reestruturação produtiva do capital. Dessa maneira, um dos representantes da doutrina neoliberal mais conhecido é Friedrick Hayek (1977), segundo ele as raízes da crise do sistema capitalista estavam localizados no poder excessivo dos sindicatos e movimentos operários que reivindicavam salários maiores e gastos sociais pelo estado.assim a doutrina neoliberal pregava um estado forte em sua capacidade de romper com os sindicatos, mas fraco em
4 4 todos os gastos sociais e nas intervenções econômicas. Hayek no livro O caminho da servidão é um defensor apaixonado contra qualquer limitação dos mecanismos de mercado por parte do Estado, para ele, uma ameaça fatal não só à liberdade econômica como também à política. A obra desse autor transforma se numa espécie de bíblia da doutrina neoliberal a ser seguida por todos os países que priorizam uma verdadeira liberdade econômica. Na visão de Hayek qualquer intromissão do Estado torna se perniciosa e, nessa medida, irracional; ela afetaria a liberdade individual e dessa maneira estaríamos todos caminhando novamente para a tão temida servidão. Segundo Anderson (1995), o propósito de Hayek e seus companheiros neoliberais eram combater o Keynesianismo e o solidarismo reinantes e preparar as bases de um outro tipo de capitalismo. Eles combatiam qualquer regulação do mercado por parte do Estado e afirmavam que o Estado de bem estar destruía a liberdade dos cidadãos e vitalidade da concorrência e argumentavam que a desigualdade era um valor positivo, pois disso necessitavam as sociedades ocidentais. Na mesma perspectiva de Hayek, Milton Friedman (1984) defendia que a preservação da liberdade é a principal razão para a limitação e descentralização do poder do Estado. A principal função deve ser a de proteger nossa liberdade contra os inimigos externos e contra nossos próprios compatriotas, preservar a lei e a ordem; reforçar os contratos privados e promover mercados competitivos. (1984, p.12). Para Friedman (1984), a organização econômica desempenha um papel fundamental na preservação de uma sociedade livre ao afirmar que a liberdade econômica é parte da liberdade entendida em sentindo mais amplo e, portanto, um fim em si própria. Para ilustrar o poder da mão invisível do mercado, presente na obra do autor, observe a citação abaixo: O consumidor é protegido da coerção do vendedor devido a presença de outros vendedores com que pode negociar. O vendedor é protegido da coerção do consumidor devido à existência de outros consumidores a quem pode vender. O empregado é protegido da coerção do empregador devido aos outros empregadores para quem pode trabalhar, e assim por diante. E o mercado faz isto, impessoalmente, e sem nenhuma autoridade centralizada. (FRIEDMAN, 1984, p.23). Segundo Friedman (1984), a existência de um mercado livre não elimina, a necessidade do Estado. Pelo contrário, o Estado é essencial para determinar as regras do jogo e um árbitro para interpretar e pôr em vigor as regras estabelecidas. Nesse sentido, o papel do Estado deve se limitar as seguintes funções,
5 5 Um governo que mantenha a lei e a ordem; defina os direitos de propriedades; sirva de meio para a modificação dos direitos de propriedade e de outras regras do jogo econômico; julgue disputas sobre a interpretação das regras; reforce contratos; promova a competição; forneça uma estrutura monetária; envolva se em atividades para evitar monopólio técnico e evite os efeitos laterais considerados como suficientemente importantes para justificar a intervenção do governo; suplemente a caridade privada e a família na proteção do irresponsável, quer se trate de um insano ou de uma criança; um tal governo teria, evidentemente, importantes funções a desempenhar. (FRIEDMAN, 1984, p.39). Dessa maneira, esses são, pois, os papéis básicos do governo numa sociedade livre, prover os meios para modificar as regras, regular as diferenças sobre seu significado, e garantir o cumprimento das regras por aqueles que, de outra forma, não se submeteriam a elas. O que o mercado faz é reduzir sensivelmente o número de questões que devem ser decididas por meios políticos e, por isso, minimizar a extensão em que o governo tem que participar diretamente do jogo. Para Anderson (1995), os principais reflexos da implantação de práticas neoliberais são a deflação, a desmontagem de serviços públicos, as privatizações de empresas, o crescimento de capital corrupto e polarização social, seguidas da ampliação das desigualdades sociais. O autor ressalta de forma muito pertinente que nos aspectos citados acima o neoliberalismo obteve um êxito além do esperado pelos seus idealizadores, mas no que concerne à reanimação do capitalismo avançado mundial, restaurando taxas altas de crescimento estáveis, com existiam antes da crise dos anos 70, o quadro se mostrou decepcionante. Entre os anos 70 e 80 não houve nenhuma mudança na taxa de crescimento, muita baixa nos países da OCDE. Dos ritmos apresentados durante o longo auge, nos anos 50 e 60, restam somente uma lembrança distante. (ANDERSON, 1995, p.15). Segundo Anderson (1995), qualquer balanço atual do neoliberalismo só pode ser provisório, pois, este é um movimento que está em curso na história. Economicamente o neoliberalismo fracassou; no entanto, como doutrina ideológica nunca se conheceu no capitalismo algo tão forte e hegemônico que dominasse mentes e corações de todo o mundo. Nessa perspectiva, Paulani (2005, p.127), corrobora ao afirmar que no plano político e no plano das idéias, porém o neoliberalismo alcançou hoje um êxito num grau insuspeitado, com o qual seus fundadores provavelmente jamais sonharam. A autora ainda ressalta uma das características marcantes do
6 6 neoliberalismo que é a idéia de que não há alternativas para seus princípios, nos apresentando como sendo a única e melhor alternativa racional. Quanto mais a sociedade entender esse projeto como algo sem saída, mais hegemônico ele se torna, apontando que o resta é adaptar se a ele. Como bem afirma Paulani (2005, p.129), nesse momento, as condições materiais em que se desenvolve o capitalismo possibilitam que esse ideário mostre se, sem disfarce, como o discurso nu e cru do capital. Nesse sentido, o neoliberalismo é concomitantemente original e repetitivo, uma vez que cria uma nova forma de dominação e reproduz formas anteriores. Desse modo, o neoliberalismo reinventa o liberalismo clássico, introduzindo novos conceitos, porém mais conservador. Assim, podemos compreender o neoliberalismo como um ambicioso projeto de reformas no plano econômico, político, cultural e ideológico de nossas sociedades em que uma série de políticas orienta para uma drástica reforma do sistema escolar nacional na contemporaneidade. Dessa forma, o neoliberalismo constitui um projeto hegemônico, isto é, uma alternativa dominante à crise do capitalismo contemporâneo, uma nova forma de organização socioeconômica, com um novo papel para o Estado diante das políticas públicas educacionais. Reflexos das práticas neoliberais no campo educacional Uma das grandes operações estratégicas das práticas neoliberais consiste em transferir a educação da esfera pública para a esfera do mercado. Entretanto, como projeto econômico, o neoliberalismo se inscreve na lógica de continuidades e rupturas que caracterizam as formas históricas de dominação nas sociedades capitalistas. Destarte, com a hegemonia da doutrina neoliberal, temos uma proposta de reforma do próprio Estado que busca reduzir seu papel intervencionista na economia e nos setores sociais para se tornar um estado gestor que carrega em si a racionalidade das empresas capitalistas. A reforma do Estado induzido pelo projeto neoliberal provocou significativas mudanças na educação. Segundo Gentili (1996, p.17) na perspectiva neoliberal os sistemas educacionais enfrentam, hoje, uma profunda crise de eficiência, eficácia e produtividade. Em outras palavras, a redefinição do papel do Estado em grande parte
7 7 tem por influência, mais ou menos direta, dos processos de globalização cultural e de transnacionalização do capitalismo. Para o neoliberalismo há uma crise gerencial, é preciso melhorar a qualidade dos serviços educacionais.podemos então observar que há uma forte transferência de termos empresariais como qualidade total, eficácia e eficiência para o campo educacional. Para Gentili (1998), o discurso educacional do neoliberalismo representase a partir de uma reformulação dos enfoques economicistas do capital humano. A teoria do capital humano colocou em uma só direção a relação entre educação e desenvolvimento econômico no contexto histórico de um capitalismo que objetiva a apropriação dos conhecimentos para aumentar a capacidade de trabalho para o capital, isto é, um capital como fator de produção em busca de crescimento econômico. Enfim, as perspectivas neoliberais mantêm essa ênfase economicista, utilizando a educação para um bom desempenho do mercado e de sua expansão do crescimento econômico. Nesse sentido, a educação é concebida apenas como uma instituição que qualifica pessoas para a ação na esfera econômica, sendo esta ação restrita ao mercado de trabalho. Desse modo, os trabalhadores buscam na sua qualificação saídas para ingressarem nesse mercado de trabalho cada vez mais competitivo e são estimulados a procurar a educação como forma de valorizar sua empregabilidade. A categoria empregabilidade é aqui entendida como a capacitação da mão de obra de se manter empregada. O princípio que está em volta deste conceito é de que o desemprego tem como causa a baixa empregabilidade da mão de obra, ou seja, sua desqualificação em face das exigências do mercado de trabalho.assim, transfere se do social para o individual a responsabilidade pela inserção profissional dos indivíduos. A empregabilidade está ligada aos conhecimentos, habilidades e esforço individual de adequação.no entanto, sabemos que a solução dos problemas do desemprego não pode ser buscada unicamente na educação, pois, o que está ocorrendo com o mundo do trabalho é produto da forma como está estruturada a nossa sociedade capitalista. Diante disso, a educação na lógica do capital tem o objetivo de inserir os indivíduos no do mercado de trabalho por meio do desenvolvimento de competências e habilidades. A partir disso, categorias como qualidade, competência e até mesmo a noção de cidadania tem seus sentidos resignificados no contexto neoliberal presente na lógica da sociedade produtora de mercadorias. Assim, o imperativo que o discurso neoliberal institui, deslocando o eixo da lógica do Estado para a lógica do mercado, sustenta as teses de um Estado mínimo e
8 8 coloca a própria sociedade civil mergulhada na concorrência do poder econômico, de tal forma que a aparente ausência do Estado coloca a todos numa disputa individualista pela sobrevivência. O Estado minimizado para as políticas sociais e obviamente não para os interesses do capital, repassa aos usuários os custos das políticas sociais. Conforme Oliveira: No decorrer dos anos 1990, o debate sobre educação e desenvolvimento esteve pautado pela exigência de responder ao padrão de qualificação emergente no contexto de reestruturação produtiva e de globalização da economia, ocupando lugar de destaque nas políticas educacionais. (OLIVEIRA, 2001, p.105). Sendo assim, o conceito de cidadania sob a lógica do capital é marcado por um acentuado individualismo, uma exacerbada competitividade, sendo que o cidadão é visto como cliente na concepção do estado. Segundo Pimenta (1998, p.183) é importante valorizar o cidadão como principal consumidor dos serviços públicos e adotar pesquisas de satisfação de usuários como parâmetros para avaliação de desempenho no setor público. Assim o cidadão torna se cliente e consumidor dos serviços prestados pelo Estado. Para Pimenta (1998), a reforma administrativa brasileira engloba uma concentração em desburocratização, descentralização, transparência, avaliação de resultados e profissionalismo, mas com ótimas perspectivas em ética, competitividade e enfoque no cidadão. Esse novo Estado deve ter indicadores objetivos e mensuráveis de gestão, dando maior ênfase ao resultado do que no processo. Desse modo, palavras como competitividade, êxito, produtividade, aparecem como conceitos chave e critérios de qualidade na lógica neoliberal e se constituem no novo senso comum dominante no que se refere à concepção de educação. Para os neoliberais a educação enfrenta uma crise de qualidade, derivada da improdutividade que caracteriza as práticas pedagógicas, e da gestão administrativa na grande maioria dos estabelecimentos escolares. Dessa maneira, refletindo sobre as políticas educacionais, é possível perceber seus avanços e recuos, suas continuidades e descontinuidades, que submetem a educação ao poder auto regulador do Estado, hoje fortemente atrelado aos interesses econômicos dos organismos internacionais, principais defensores do projeto neoliberal. Nesse sentido, de acordo com Rummert (2000), apreender as propostas educacionais e
9 9 suas características inseridas na lógica neoliberal, é abordar um processo dinâmico, que se constrói na dialética entre continuidades e rupturas, entre inovações e tradições. Assim, compreender a dialeticidade presente nesse processo é ver possibilidades de confronto e resistência, tendo em vista, que a história não acabou, mas está repleta de possibilidades de mudanças e transformações. Nessas circunstâncias, diante das transformações ocorridas no campo educacional provocadas pelo neoliberalismo e a reestruturação produtiva do capital, cabe discutirmos as políticas escolares atreladas aos interesses do capital e a idéia de educação formal como negócio e não como bem social. Dessa forma, alguns desafios são postos, sendo necessário questionarmos o papel da educação dentro da lógica neoliberal. A educação visa apenas legitimar os interesses do mercado de trabalho ou ela é uma instituição que qualifica pessoas, possibilitando o acesso destas não somente à ciência e a tecnologia, mas uma verdadeira qualidade de vida. Considerações Finais Dessa maneira, sem nenhuma pretensão de esgotar o debate, o presente texto teve a intenção de problematizar as práticas neoliberais no que tange as políticas públicas educacionais. Desse modo, refletir sobre os limites e desafios da educação na sociedade contemporânea apresenta se necessário e urgente diante do discurso hegemônico do capital. Por isso, torna se importante como bem afirmou Alves (2006, p.54), apreendermos metamorfoses estruturais que estão ocorrendo na base sócioprodutiva do sistema, buscando identificar, na miséria do presente, as riquezas de possibilidades para o desenvolvimento para além do capital. Dessa forma, numa perspectiva marxiana, é que Mészáros (2005) aponta que uma educação para além do capital deve, portanto, andar de mãos dadas com a luta por uma transformação radical do atual modelo econômico e político hegemônico. Assim, romper a forma como a educação está estruturada em nossa sociedade torna se imprescindível para alcançarmos uma transformação social do quadro atual. Portanto, romper com a lógica do capital no âmbito da educação é absolutamente inconcebível sem uma mudança radical da forma como está estruturada a sociedade. Por isso, a importância de elaborarmos críticas radicais à forma como a educação é percebida na sociedade capitalista. Para o capital a educação é apenas uma mercadoria que deve atender às necessidades de acumulação da sua lógica. Mas como bem afirma Mészáros
10 10 (2005), a educação não é uma mercadoria que tem como objetivo somente acrescentar a força de trabalho para se subsumir aos interesses do capital. Por isso, é necessário romper com a lógica sociometabólica do sistema capitalista se quisermos contemplar a criação de uma alternativa educacional significativamente diferente. Portanto, toda esta discussão faz se necessária para compreendermos como a reforma do Estado que ocorreu a partir de um projeto político e ideológico neoliberal ocasionou inúmeras transformações no que diz respeito às políticas públicas educacionais nos últimos anos. Referências ALVES, Giovanni. et al. Trabalho e Educação: contradições do capitalismo global. Editora: Práxis, ANDERSON, Perry. Balanço do Neoliberalismo. In: Pós Neoliberalismo as políticas sociais e o estado democrático. São Paulo: Paz e Terra, 1995, p ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: Ensaio Sobre a afirmação e negação do Trabalho. São Paulo: Boitempo, AZEVEDO, Janete M. L. A educação como política pública. Campinas, SP: Autores Associados, BORON, Atílio A. Os novos Leviatãs e a polis democrática: neoliberalismo, decomposição estatal e decadência da democracia na América Latina. In: SADER, Emir; GENTILI, Pablo. Pós neoliberalismo II: que Estado para que democracia? Rio de Janeiro: Vozes; Buenos Aires: CLACSO; RJ: UFRJ, 1999, p FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e liberdade. São Paulo: Abril Cultural, GENTILI, Pablo. Neoliberalismo e educação: manual do usuário. In: Escola S.A. quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE/Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, 1996, p.9 45.
11 11 GENTILI, Pablo. O que há de novo nas novas formas de exclusão educacional? Neoliberalismo, trabalho e educação. In: A falsificação do consenso simulacro e imposição na reforma educacional do neoliberalismo. Petrópolis, RJ: Vozes, p HAYEK, Friedrick A. O caminho da servidão. São Paulo: Globo, IANNI, Octavio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. Segundo tratado sobre o governo. São Paulo: Nova Cultural, LOMBARDI, José Claudinei (org). Temas de pesquisa em educação. Campinas: Autores Associados, MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, MÉSZÁROS, István. O Século XXI: Socialismo ou barbárie? São Paulo: Editora Boitempo, OLIVEIRA, Dalila A. Política educacional nos anos 1990: educação básica e empregabilidade. In: DOURADO, Luiz F. ; PARO, Vitor H. (org). Políticas públicas & educação básica. São Paulo: Xamã, 2001, p PAULANI, Leda M. Modernidade e discurso econômico. São Paulo: Boitempo, PIMENTA, C.C. A reforma gerencial do estado brasileiro no contexto das grandes tendências mundiais. In: Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, 32 (5), set/out. 1998, p RUMMERT, Sonia Maria. Educação e identidade dos trabalhadores: as concepções do capital e do trabalho. São Paulo: Xamã, 2000.
12 12 SACRISTÁN, José Gimeno. Reformas educacionais: utopia, retórica e pratica. In: SILVA, T. T. da; GENTILI, p. Escola S.A. quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE/Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, 1996, p SILVA, JR. J.R. Reforma do Estado e da Educação no Brasil de FHC. São Paulo: Xamã, SILVA, Marcelo S. P. da. Organização do trabalho escolar e políticas educacionais no limiar do século XXI. In: CICILLINI, Graça A., NOGUEIRA, Sandra V. (orgs). Educação escolar: políticas, saberes e práticas pedagógicas. Uberlândia: EDUFU, SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Abril Cultural, VIEIRA, Evaldo. Democracia e política social. São Paulo: Autores Associados, 1992.
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Eleição presidencial e o pensamento econômico no Brasil 1 I - As correntes do pensamento econômico
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisAvaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação
Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP
Leia maisdefinido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisPara Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental?
Para Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental? Educação Ambiental... Um caminho quem vem sendo construído. 1945, o Japão foi alvo da primeira Bomba atômica e a humanidade se deu conta da possibilidade
Leia maisINCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1
INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1 Fabio Jardel Gaviraghi 2, Caroline Goerck 3, Walter Frantz 4. 1 Projeto de Pesquisa do Doutorado
Leia maisFluminense (UFF/RJ). Palavras-Chaves: Graduação, Licenciamento Ambiental, prática crítico-reflexivo, periódicos científicos.
O ENSINO DA DISCIPLINA DE GRADUAÇÃO ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (EIA) NO ÂMBITO DOS AVANÇOS E CONFLITOS DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL BRASILEIRO. Ludmila Caetano 1*, Célio F. Quintanilha 1,
Leia maisILANA FINKIELSZTEJN EILBERG
ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG O DIREITO FUNDAMENTAL À EDUCAÇÃO E AS RELAÇÕES DE CONSUMO Dissertação de Mestrado apresentada como requisito final para obtenção do título de Mestre em Direito, no Programa
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisA origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.
1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisÉtica Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal. Marco Antonio da Rocha
Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal Marco Antonio da Rocha O LUGAR DA ÉTICA NA SOCIEDADE FILOSOFIA: PRECISAMOS DE UMA PARA VIVER??? Ou uma breve reflexão sobre os
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisMudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado
Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos
Leia maisCAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos 2ª ETAPA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos PAAES - Programa de Ação Afirmativa de Ingresso no Ensino Superior
Leia maisMódulo 6 A Evolução da Ciência Econômica. 6.1. Os Socialistas
Módulo 6 A Evolução da Ciência Econômica 6.1. Os Socialistas O pensamento socialista surge em meio à revolução industrial, com suas grandes fábricas. Os trabalhadores possuíam condições precárias de trabalho
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisEstratificação/ Classes/ Desigualdade Social
1. Dos fatores abaixo, NÃO podemos relacionar como uma das causas das desigualdades sociais: a) má distribuição de renda. b) omissão do Estado. c) perpetuação da pobreza. d) diferenças etárias e geracionais.
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão
Leia maisO Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.
Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.
Leia maisMemorando Sobre as Leituras VA ~ VC. de respostas políticas para a geração de emprego no setor informal e no desenvolvimento de
Memorando Sobre as Leituras VA ~ VC Kyoung-Hee Yu 11.471 Tarefa #3 01/04/03 Como alunos de desenvolvimento, estamos familiarizados com os pacotes padrão de respostas políticas para a geração de emprego
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA
A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisGustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx
Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes Fichamento: Karl Marx Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Gustavo Noronha Silva Higina Madalena
Leia maisColégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência
Leia maisASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo
Leia maisOficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE
RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado
FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA Concepção de currículo integrado A FORMAÇÃO INTEGRADA A formação Integrada Dois eventos recentes: marcaram as lutas O decreto 2.208/97 Aparta ensino médio de educação profissional
Leia maisFormação da Sociedade: Ensino Presencial ou à Distância
1 Formação da Sociedade: Ensino Presencial ou à Distância Bruna Caroline do Carmo Braga Dimitri Machado Juciane Bernardes Miranda Silva 1. Resumo: O presente artigo apresenta em seu corpo informativo a
Leia maisO EMPREENDEDORISMO NA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA
O EMPREENDEDORISMO NA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA Genilson José da Silva Universidade Federal da Paraíba genilsonjos27@gmail.com Maria das Graças de Almeida Baptista Universidade Federal da Paraíba - mgabaptista2@yahoo.com.br
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica
POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisGerenciamento Estratégico
Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESTADO DE DIREITO DO AMBIENTE 1. Domingos Benedetti Rodrigues 2.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESTADO DE DIREITO DO AMBIENTE 1 Domingos Benedetti Rodrigues 2. 1 O presente trabalho é resultado dos estudos relacionados à construção da minha Tese do Doutorado em Educação nas
Leia maisOS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas
OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens
Leia maisSó viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.
Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisSANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 10. ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. 174 p.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 10. ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. 174 p. Cleilton Sampaio de Farias ** Milton Santos foi geógrafo, professor
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisO marxismo heterodoxo de João Bernardo
O marxismo heterodoxo de João Bernardo João Alberto da Costa Pinto 1 Meu propósito neste colóquio é o de fazer uma rápida apresentação de alguns aspectos conceituais que considero fundamentais na proposta
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO
O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO MODO DE PRODUÇÃO: Pode ser entendido com a estrutura econômica de uma sociedade. Incluem-se nessa noção a maneira como essa sociedade produz, distribui, consome
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.
O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br
Leia maisProdutividade no Brasil: desempenho e determinantes 1
Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil
Leia maisConstruir Confiança: ética da empresa na sociedade da informação e das comunicações. Adela Cortina (org.) São Paulo: Edições Loyola, 2007.
Construir Confiança: ética da empresa na sociedade da informação e das comunicações Adela Cortina (org.) São Paulo: Edições Loyola, 2007. 215 páginas e marketing para os projetos de investimento social
Leia maisGESTÃO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA ESCOLA. Marleide Rodrigues da Silva Perrude
GESTÃO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA ESCOLA. Marleide Rodrigues da Silva Perrude RESUMO Temos por objetivo nesta pesquisa, analisar, sob uma perspectiva histórica, o modelo de gestão da escola
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL
PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016
Leia maisRESENHA. Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios
RESENHA Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios Sustainable Development: Dimensions and Challenges Marcos Antônio de Souza Lopes 1 Rogério Antonio Picoli 2 Escrito pela autora Ana Luiza de Brasil
Leia maisCONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida
Leia maisCÍRCULO DE CULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA CRIATIVIDADE
CÍRCULO DE CULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA CRIATIVIDADE Ana Elídia Torres Ana Maria Rodrigues de Carvalho annaelidia@hotmail.com Faculdade de ciências e letras - Universidade Estadual
Leia maisO papel do estado no urbano
O papel do estado no urbano O papel do estado na afirmação da segregação Fabiana Rezende Poliana Alessandra Lorena Yoshiko A segregação no espaço urbano pode ser encontrada em várias esferas, iremos analisar
Leia maisde cidadania como estratégia de transformação política e social, buscando um conceito de justiça e de direitos, imbricados às práticas democráticas.
1 CIDADANIA DESIGNADA: O SOCIAL NA REFORMA DO ESTADO UM ESTUDO SOBRE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL EM GOIÁS SILVA, Rejane Cleide Medeiros UFG GT-03: Movimentos Sociais e Educação O ressurgimento da
Leia maisPolíticas Públicas I. Classificações de Welfare State e Modelos de Análise de Políticas Públicas. Professora: Geralda Luiza de Miranda Julho/2011
Políticas Públicas I Classificações de Welfare State e Modelos de Análise de Políticas Públicas Professora: Geralda Luiza de Miranda Julho/2011 Temas Classificações de Welfare State (Titmuss e Esping-Andersen).
Leia maisDireito Tributário Profª Doutora Ideli Raimundo Di Tizio p 1
Direito Tributário Profª Doutora Ideli Raimundo Di Tizio p 1 ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO O Estado desenvolve atividades políticas, econômicas, sociais, administrativas, financeiras, educacionais, policiais,
Leia maisATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA
ATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA Felipe Souza Ferraz 1 Silvia Regina Nunes 2 INTRODUÇÃO Durante os anos 1960 e 1970, a MPB desempenhou um importante
Leia maisO Empreendedor Fabiano Marques
O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com
Leia maisO ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Sofia Muniz Alves Gracioli Uni-FACEF 1 Paulo de Tarso Oliveira Uni-FACEF 2 Introdução
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisMestre em Educação pela UFF (Universidade Federal Fluminense) e Professora Assistente na Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus BA).
Aleph Formação dos Profissionais da Educação ISSN 1807-6211 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR: POSSIBILIDADES E LIMITES NA ORGANIZAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO COLETIVO NO PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisTRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira
Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira 1 Qualquer que seja o campo de atuação\intervenção o Profissional deve: Elaborar um Plano de Intervenção (definição dos instrumentos teórico-metodológicos e técnicooperativos);
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisPolíticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo *
Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Introdução Euclides André Mance México, DF, 19/10/2007 No desenvolvimento do tema desta mesa, trataremos de três aspectos, a saber: a) de que cooperativismo
Leia maisInstrumentos Econômicos de Gestão Ambiental. Subsídio Ambiental
Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental Subsídio Ambiental Acabamos de perceber que um tributo sobre emissões funciona como se estivéssemos estabelecendo um preço pelo uso do patrimônio ambiental que
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisProjetos acadêmicos Economia verde
Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer
Leia maisCriação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Leia maisRevista Interdisciplinar de Marketing
RIMAR www.rimar-online.org ISSN 1676-9783 Revista Interdisciplinar de Marketing Encontro: Globalização e Cultura Pesquisa Sobre Culturas Nacionais: o inexorável futuro do marketing na globalização Carlos
Leia maisA RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA NAS INSTITUIÇÕES DA MACRORREGIÃO DE CAMPINAS. ZANARDI, Gisele. 1,1
A RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA NAS INSTITUIÇÕES DA MACRORREGIÃO DE CAMPINAS ZANARDI, Gisele. 1,1 1 Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Americana, SP.; 2 Discente, Programa de
Leia maisum novo foco para as mudanças
reforma da previdência um novo foco para as mudanças Durante o Fórum Técnico Reforma da Previdência, a professora Eli Iola, em sua exposição, retoma a história da implantação do sistema previdenciário
Leia maisOS CONTRATOS CATIVO DE LONGA DURAÇÃO NO DIREITO DO CONSUMIDOR
2651 X Salão de Iniciação Científica PUCRS OS CONTRATOS CATIVO DE LONGA DURAÇÃO NO DIREITO DO CONSUMIDOR Colaborador: Vicente Maboni Guzinski Orientadora: Profa. Dra. Cláudia Lima Marques Faculdade de
Leia maisO TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE
O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO BATISTA, Erika IFSP_Campinas/Unesp erikkabatista@gmail.com DE BLASI, Jacqueline
Leia maisLiderança Organizacional
Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisAutor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.
9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisRELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução
Leia maisELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
Leia maisRevista Especial de Educação Física Edição Digital v. 3, n. 1, novembro 2006.
UM ENSAIO SOBRE A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: A CONEXÃO QUE FALTA. Noádia Munhoz Pereira Discente do Programa de Mestrado em Educação PPGE/FACED/UFU - noadia1@yahoo.com.br Resumo O presente
Leia mais