Franquia de Acesso para Empresas Orbitais: Um Novo Mecanismo de Fortalecimento do Mercado de Capitais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Franquia de Acesso para Empresas Orbitais: Um Novo Mecanismo de Fortalecimento do Mercado de Capitais"

Transcrição

1 Franquia de Acesso para Empresas Orbitais: Um Novo Mecanismo de Fortalecimento do Mercado de Capitais Lilian Maria Campolina de Morase Mestre em Administração pela PUC Minas Diretora Técnica da APIMEC MG Mônica Mansur Brandão Mestre em Administração pela PUC Minas Conselheira da APIMEC MG RESUMO O presente trabalho propõe a inserção de empresas fechadas no mercado de capitais através da FRANQUIA DE ACESSO, mecanismo que visa o financiamento de projetos de investimento de pequeno e médio portes, cujas necessidades de capital, expressivas sob a ótica dos empreendedores, tornam-se inviáveis quando cotejadas com operações realizadas por companhias abertas, no que concerne aos custos de emissão e intermediação. Além disso, incita uma reflexão sobre as potencialidades pouco exploradas das cadeias empresariais no novo ambiente do mercado de capitais, à luz da abordagem da FRANQUIA DE ACESSO. Trata-se de uma contribuição para o debate sobre novas oportunidades concretas de acesso ao mercado de capitais nacional, respaldada no desenho de uma estrutura de financiamento de projetos com AVAL INSTITUCIONAL de companhias abertas a empresas de capital fechado denominadas empresas orbitais, e no desenvolvimento de uma aplicação prática da referida estrutura.

2 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivos: I. propor a inserção de empresas fechadas no mercado de capitais através da FRANQUIA DE ACESSO, mecanismo que visa o financiamento de projetos de pequeno e médio portes, cujas necessidades de capital, expressivas sob a ótica dos empreendedores, tornamse inviáveis quando cotejadas com operações realizadas por companhias abertas, no que concerne aos custos de emissão e intermediação; II. incitar uma reflexão sobre as potencialidades pouco exploradas das cadeias empresariais no novo ambiente do mercado de capitais, à luz da abordagem da FRANQUIA DE ACESSO. Inicialmente, contempla-se uma breve discussão sobre a convergência do universo de tomadores orbitais, notadamente sólidas empresas de capital fechado, sinérgicas à cadeia produtiva das companhias abertas clientes e fornecedores vitais de pequeno e médio portes, com um nicho específico de investidores institucionais: clubes de investimento e fundos de pensão. Assume-se que as empresas orbitais em tela possuem necessidades de alavancagem para projetos importantes do seu "core business" (caracterizados ao longo do trabalho), que poderiam ser atendidas no âmbito do mercado de capitais, à luz do modelo descrito. Na segunda etapa, delinea-se uma estrutura de financiamento de projetos baseada nos seguintes pilares: AVAL INSTITUCIONAL de companhias abertas a projetos de investimento de empresas orbitais empresas de capital fechado, clientes e fornecedores preferenciais, denominado FRANQUIA DE ACESSO; AVAL FINANCEIRO, consubstanciado na constituição de um FUNDO DE AVAL para garantir e sustentar as emissões, capitalizado pelas companhias abertas; EMISSÃO DE NOTAS PROMISSÓRIAS comerciais aqui denominadas BABY BONDS ( babies ); CRITÉRIOS PRÓPRIOS E TRANSPARENTES para a qualificação de crédito de tomadores orbitais e habilitação de projetos; uso da interatividade propiciada pela tecnologia da informação - PORTAL FINANCEIRO E INTERNET, para a redução substancial de custos de emissão e intermediação. Na terceira etapa, qualificam-se os projetos de investimento elegíveis, com base em sua finalidade, escopo e benefícios para a empresa tomadora e investidores.

3 Na quarta etapa é abordado um exemplo de projeto financiado com emissão de babies por empresa de capital fechado, de modo a ilustrar a aplicação do mecanismo proposto. Finalmente, na quinta etapa, constam as conclusões do trabalho, que constitui uma contribuição para o debate sobre as novas oportunidades concretas de acesso ao mercado de capitais nacional. Ainda que reconhecendo a importância crucial da articulação interna entre capitais nacionais e externos no ambiente de globalização, não se incorpora no mecanismo proposto a perspectiva de participação de investidores estrangeiros, tema que poderá ser desenvolvido "a posteriori". 2. A CONVERGÊNCIA ENTRE EMPRESAS ORBITAIS E INVESTIDORES INSTITUCIONAIS A globalização dos mercados, a dinâmica e a intensidade da concorrência têm incitado os núcleos econômicos grandes empresas líderes de segmentos, a direcionar esforços para suas competências essenciais e a geração interativa de valor, originada da conexão em cadeia com unidades econômicas orbitais - clientes e fornecedores vitais ao seu negócio, visando ao incremento de produtividade e maior grau de diferenciação. A formação de cadeias de empresas orbitais de pequeno e médio portes clientes e fornecedores preferenciais, que atuam em regime de cooperação estreita e subcontratação, desempenha um papel importante na produção, no fornecimento e na inovação de produtos, em virtude: da capacidade de lidar com a incerteza; da agilidade no desenvolvimento de produtos e na incorporação de inovações; da flexibilidade para o acesso e a ampliação de mercados e canais; da velocidade de atendimento à demanda flutuante e fragmentada, caracterizada pelas tendências à customização e diversificação; do apoio do setor público, sob a forma de incentivos especiais (ainda incipiente no contexto brasileiro). Quanto mais globalizada a economia, mais importante torna-se a integração empresarial em cadeia. Apesar de constituirem uma categoria heterogênea, com diferentes padrões de competitividade, as empresas orbitais possuem vantagens competitivas em diversos

4 segmentos e, principalmente, grande potencialidade exportadora, sinalizando uma perspectiva de participação dinâmica na economia doméstica e no mercado externo. Segundo SEFERTZI (2000), no novo contexto da atividade e do desenvolvimento das unidades empresariais menores, é possível distinguir pelo menos três tipos de empresas orbitais emergentes atuando como clientes ou fornecedoras preferenciais de grandes empresas, ligadas a diversas formas de flexibilidade: 1 Empresa de Nicho de Mercado Empresas especializadas, cuja fabricação de produtos diversificados bem-projetados e de alta qualidade é dirigida para mercados segmentados. Tais empresas podem ser fornecedoras de produtos (insumos para componentes, por exemplo) para empresas centrais ou atender o mercado final. A flexibilidade dessas empresas assenta-se em sua capacidade de atender rapidamente às mais variadas exigências da demanda individualizada, através de: produção especializada, calcada na capacidade técnica; introdução de tecnologia e mão-de-obra flexíveis; organização das estações de trabalho em grupos; distribuição do processo de trabalho em estágios de produção interconectados. 2 Empresa de Alta Tecnologia A inovação e a automação criaram a necessidade de conhecimento especializado em alta tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, com o objetivo de aplicação a produtos e métodos de produção. A flexibilidade desse tipo de empresa reside basicamente em sua capacidade de criar novos mercados especializados, aliada a uma organização da produção baseada em alianças estratégicas. 3 Empresa Subcontratada A descentralização da produção, resultado da crescente importância da produção em lotes, conduziu ao incremento das relações de subcontratação e, consequentemente, da importância da empresa subcontratada, largamente dependente de outras empresas centrais.

5 Caracterizando-se pela utilização de tecnologia relativamente tradicional e pela baixa ocorrência de inovação e trabalho especializado, tal modalidade é, no entanto, excepcionalmente flexível na área de relações trabalhistas, o que lhe possibilita produzir por encomenda com custos mais competitivos, devido à menor remuneração da mão-de-obra. No contexto brasileiro, enquanto as grandes empresas líderes aumentam os investimentos de capital, as pequenas e médias pontificam pelo alto grau de complementariedade com as atividades das líderes, bem como pela capacidade de geração de novos postos de trabalho, através da absorção do excedente. Infelizmente, as pequenas e médias empresas apresentam taxa de mortalidade muito superior às das grandes firmas. Dentre os entraves à sobrevivência das empresas de pequeno e médio portes no Brasil destacam-se a falta de informação especializada, a inexperiência empresarial, os elevados custos de transação, as barreiras de acesso ao crédito, a escassez de capital de giro e a elevada carga tributária. Razões apontadas pelas instituições financeiras circundam entre risco de crédito, custos operacionais elevados, informações precárias sobre desempenho operacional e indisponibilidade de garantias. À luz do acima exposto, identifica-se um grande potencial na convergência entre empresas orbitais sólidas, com necessidades de capital para a ampliação de negócios, e o universo de investidores interessados na capitalização reprodutiva de seu patrimônio, representado pelos clubes de investimento e fundos de pensão. Agregando pensionistas e capitalistas que jamais se aposentam como investidores, os clubes de investimento e os fundos de pensão poderão reorientar suas estratégias de diversificação, de modo a contemplar um novo filão: o financiamento de projetos de investimento atrativos de empresas de capital fechado orbitais, sinérgicas à cadeia produtiva de grandes companhias abertas, avalistas institucionais dos projetos em questão. 3. FRANQUIA DE ACESSO: DESCRIÇÃO DO MODELO 3.1 O MODELO E SUA CONCEPÇÃO A Figura 1 representa o modelo proposto neste trabalho, cujos principais agentes são: Bolsa de Valores; Companhia Aberta hipotética; Empresa Orbital, cliente ou fornecedora da Companhia Aberta;

6 Clube de Investimento; Fundo de Pensão; CVM; CETIP; Público Investidor. Figura 1 - CONCEPÇÃO DO MODELO FRANQUIA DE ACESSO

7 3.2 - PILARES, PREMISSAS E PROPOSTAS DA FRANQUIA DE ACESSO PILAR 1: FRANQUIA DE ACESSO Premissa Companhias abertas que desejam solidificar sua posição no mercado, podem contribuir para o sucesso e a autosustentabilidade de projetos estratégicos de seus clientes ou fornecedores preferenciais empresas orbitais (empresas de capital fechado de pequeno e médio portes com reconhecida solidez financeira), que propiciem vantagens mútuas em termos de redução de custos ou diferenciação. Proposta O modelo propõe o acesso de empresas orbitais ao mercado de capitais através do mecanismo denominado FRANQUIA DE ACESSO. A franquia de acesso constitui o AVAL INSTITUCIONAL, a recomendação formal da companhia aberta (FRANQUEADORA) a projetos de investimento previamente qualificados da empresa orbital (ACESSANTE FRANQUEADA), para habilitação de acesso a um PORTAL DE PROJETOS, basicamente um portal financeiro gerido por Bolsa de Valores, aberto a um nicho específico de investidores institucionais clubes de investimento e fundos de pensão, com as informações essenciais para a tomada da decisão de investimento. Entende-se que a Bolsa de Valores, por tradição e reconhecimento, constitui o GRANDE FÓRUM DE LIQUIDEZ DO MERCADO. Seu profundo envolvimento no modelo proposto, como gestora do PORTAL e incubadora de projetos atraentes de empresas orbitais fechadas, reveste-se de mais uma forma de AVAL INSTITUCIONAL, propiciando segurança a ambas as pontas: tomadores e investidores. PILAR 2: FUNDO DE AVAL GERIDO POR BOLSA DE VALORES E CAPITALIZADO POR COMPANHIAS ABERTAS Premissa

8 Os riscos de acesso de empresas de capital fechado ao mercado de capitais devem ser mitigados. Proposta A constituição de um FUNDO DE AVAL é requisito fundamental para mitigar os riscos inerentes ao financiamento de projetos elegíveis das empresas orbitais, principalmente o risco de crédito. O FUNDO será capitalizado pelas companhias abertas avalistas dos projetos, em montantes previamente definidos pela Bolsa de Valores, que considerem, para cada avalista, uma correlação entre o volume capitalizado e os avais institucionais concedidos. PILAR 3: EMISSÃO DE NOTAS PROMISSÓRIAS COMERCIAIS "BABY BONDS" ( BABIES ) Premissa Investidores institucionais podem obter um balanceamento favorável da relação risco/rentabilidade e melhor controle da volatilidade em seus portfólios, a partir da perspectiva de remuneração travada no curto prazo, decorrente da diversificação com títulos de renda fixa. Proposta O financiamento dos projetos elegíveis das empresas orbitais será lastreado pela emissão de Notas Promissórias denominadas "BABY BONDS" ( BABIES ), com perfil de curto prazo (horizonte máximo de 3 anos) e remuneração compatível com a de títulos de renda fixa. Além do risco de crédito, o risco de flutuação de taxas de juros constitui um dos mais relevantes do sistema financeiro. No modelo representado na Figura 1, propõe-se: taxa de juros pré-fixada na emissão. Implica em prover aos investidores-alvo do arranjo - clubes de investimento e fundos de pensão de visibilidade no que concerne às expectativas de retornos futuros; dilatação do prazo máximo para as emissões de notas promissórias por empresas de capital fechado, fixado em cento e oitenta dias; faixas de taxas de juros estabelecidas para faixas de valores de captação;

9 estabelecimento de limites mínimos (compatíveis com os custos de emissão) e máximos (não deve ser invadido o escopo de financiamento das companhias abertas) de emissão, de forma a delimitar o escopo de financiamento das empresas orbitais através da FRANQUIA DE ACESSO; regulação e fiscalização estrita da CVM; desenvolvimento ou aperfeiçoamento da legislação de base, em todas as instâncias cabíveis 1. O mercado secundário para os títulos emitidos ( babies ) sinaliza as operações de DESCONTO BANCÁRIO (negociações de ágios e deságios), como o meio mais adequado para a sustentação de liquidez no curto prazo. A liquidez poderia ser ampliada através de operações de desconto parcial de uma emissão específica (parte da dívida tratada como uma modalidade de strip), respeitados critérios de partição e pulverização estabelecidos pela CVM. PILAR 4: CRITÉRIOS PRÓPRIOS E TRANSPARENTES PARA QUALIFICAÇÃO DE CRÉDITO DE TOMADORES ORBITAIS E HABILITAÇÃO DE PROJETOS Premissa A qualificação e a habilitação de tomadores orbitais e projetos devem ser balizadas por CRITÉRIOS PRÓPRIOS, cuja TRANSPARÊNCIA faculte o conforto requerido pelos potenciais investidores. Proposta No que concerne à qualificação de crédito de tomadores, recomendam-se os seguintes critérios: perfil de crédito e solidez financeira comprovados; adimplência com relação às suas obrigações fiscais. 1 A resolução BACEN 2.720, de 24/04/2000, limita a migração dos fundos de pensão para títulos privados mais rentáveis do que títulos públicos e impede, a partir do próximo ano, a compra de títulos emitidos por companhias de capital fechado. Entende-se que a seletividade e a flexibilidade são critérios norteadores da decisão de investimento dos gestores de portfólios. A legislação brasileira não deverá constituir obstáculos para o acesso às emissões de empresas orbitais sólidas, ou impor extrema rigidez na segmentação das aplicações de Clubes de Investimento e Fundos de Pensão.

10 Para a habilitação de acesso a projetos, recomendam-se: volume total de aval franqueado, a cada ano, para uma dada companhia aberta, limitado a um valor cap fixado pela Bolsa de Valores para o conjunto das tomadoras orbitais de sua cadeia, proporcional a seu share de capitalização no FUNDO; habilitação de acesso, pela companhia aberta, de projetos de empresas orbitais que possibilitarão benefícios concretos para os respectivos processos produtivos, cujo escopo contemple investimentos em programas de: introdução ou ampliação de linha de produção; desenvolvimento tecnológico; melhoria de qualidade de produtos e serviços; redução de custos; prevenção de riscos ambientais; desenvolvimento e capacitação de pessoal, dentre outros. Avaliações de crédito de tomadores orbitais, bem como as de cunho técnico e econômico de projetos elegíveis, poderão ser realizadas por universidades e centros de pesquisa, de modo a inserir novas competências e reduzir custos de consultoria especializada. Considerando que grandes projetos de companhias abertas costumam ser assessorados por grandes firmas de consultoria, as empresas orbitais abrirão oportunidades para instituições com expertise mas, até o momento, pouco atuantes no mercado de capitais. PILAR 5: USO DA INTERATIVIDADE - PORTAL FINANCEIRO E INTERNET, PARA A REDUÇÃO SUBSTANCIAL DE CUSTOS DE INTERMEDIAÇÃO Premissa É crucial demolir a barreira de custos de intermediação que impede, na prática, o acesso de tomadores orbitais ao mercado de capitais. Proposta Propõe-se a redução significativa de custos das emissões, através da interatividade propiciada pela tecnologia da informação. O PORTAL DE ACESSO A PROJETOS VIA INTERNET (PORTAL DE PROJETOS) facilitará o acesso dos investidores institucionais - clubes de investimento e fundos de pensão, às informações essenciais sobre os projetos elegíveis, as características e condições básicas das emissões. Trata-se de um portal de conteúdo, uma plataforma integradora e facilitadora de negócios, orientada para os seguintes enfoques: apoio, ponte de relacionamento e vitrine institucional.

11 Os custos de intermediação deverão ser adequados ao porte dos projetos e respectivos volumes de emissão. Vislumbra-se uma redução significativa dos custos de emissão propiciada pelo Portal. Os programas de lançamento são substituídos por roadshows virtuais e as atividades de disclosure e research passam a ser interativas. A FRANQUIA DE ACESSO destina-se ao incremento da riqueza do setor produtivo da economia. Os agentes da órbita financeira exercerão suas funções básicas de intermediação no mercado primário, como advisers das emissões, e de sustentação de liquidez no mercado secundário, através das operações de desconto bancário. 4. BUSINESS CASE : EMISSÃO DE BABIES PARA FINANCIAMENTO DE PROJETO ELEGÍVEL DE EMPRESA ORBITAL Seja o PROJETO P, da EMPRESA ORBITAL O de capital fechado, fornecedor preferencial da COMPANHIA ABERTA C (setor de infra-estrutura): Objetivo: incremento de eficiência ao processo produtivo de O, através de programa de redução de custos de insumo essencial (benefícios mensurados para 10 anos). Os benefícios tangíveis estendem-se para a cadeia produtiva de C, consubstanciados na redução substancial de preços de produtos fornecidos por O. Economia do Insumo Ano1 - R$ / ano. Economia do Insumo Ano 2 - R$ / ano. Dispêndios Iniciais: Material - R$ Viagens - R$ Pessoal Interno - R$ Serviços de Terceiros - R$ Outras - R$ Investimentos - R$ Estrutura de Capital: Equity: 8%. Financiamento: 92%. Companhia Aberta C - Custos Referenciais da Franquia de Acesso: Custo de Transações no PORTAL - R$ 2.000/ mês/empresa, totalizando R$ / ano. Fundo de Aval - depósito único de 20% do total da emissão, perfazendo R$ Custo Total da Emissão: 18,76% aa. Rentabilidade do Projeto s/ Alavancagem: 18,87% aa. Rentabilidade do Projeto c/ Alavancagem: 21,30% aa.

12 O Quadro 1 apresenta os dados relativos à emissão factível de "BABIES" para o projeto "P", via FRANQUIA DE ACESSO, supondo-se que "O" necessite de um aporte de financiamento de R$ 600 mil para a concretização do programa: Quadro 1 - FLUXO DE CAIXA DA EMISSÃO LOTE DE 600 "BABIES" - PREÇO UNITÁRIO DE R$ R$ - Jun/00 Ano Emissão ($) Principal ($) Juros (14,00% aa) Resgate ($/ano) Comissão de Intermediação (1, 00%) IOF (1,00%) IRPJ (20,00%) Despesas de Registro e Custódia CETIP Taxa de Registro (0,005%) 30 Abertura de Conta 660 ISS (5,00%) 33 COFINS (3,00%) 20 Total 743 Total de Despesas Financeiras Fluxo de Caixa da Operação ( ) ( ) 5. CONCLUSÕES Das considerações apresentadas no decorrer do trabalho, resultam as seguintes conclusões: I. O mercado de capitais apresenta potencial a ser explorado no que concerne a emissões de menor vulto, podendo beneficiar novos players com solidez financeira comprovada não listados em Bolsa de Valores, desde que estabelecidos modelos e regras que favoreçam a mitigação de riscos e a redução significativa de custos intrínsecos, com benefícios econômicos e sociais tangíveis. II. A oportunidade de indução do acesso de novos players, consubstanciada no modelo descrito no item 3, considera um vínculo negocial bem sedimentado entre companhias

13 abertas e empresas de capital fechado orbitais de sua cadeia, como condição de habilitação ao franqueamento. III. A oferta de títulos como os babies - emitidos para alavancagem de projetos de boa qualidade, com remuneração garantida e baixo risco, poderá constituir-se em estratégia de diversificação atrativa no curto prazo para clubes de investimento e fundos de pensão, em busca de melhor performance para seus portfólios. IV. A FRANQUIA DE ACESSO propiciará a sedimentação de vantagens competitivas associadas à capilaridade das cadeias produtivas das empresas nucleares e orbitais, beneficiadas com a abertura de mais um canal de funding para projetos importantes. V. A abertura do PORTAL DE PROJETOS a tomadores orbitais e investidores institucionais pontificará como nova forma de intermediação, focada na redução substancial de custos e em novos valores da NOVA ECONOMIA: a VIRTUALIDADE e a INTERATIVIDADE. VI. A FRANQUIA DE ACESSO poderá representar um incentivo à permanência de companhias abertas no mercado de capitais, em contraposição a estratégias de fechamento de capital sinalizadas na atualidade por grandes grupos empresariais. VII. Como crítica ao mecanismo, poderá ser aventado o estabelecimento de uma forte dependência entre empresas orbitais e companhias abertas nucleares. Tal dependência, todavia, é fato; a proposta do trabalho é explicitá-la e utilizá-la como pré-condição para a criação de uma nova modalidade de acesso ao mercado de capitais, atualmente dificultado às empresas orbitais pelas condições vigentes. No ambiente econômico brasileiro, caracterizado por diversos entraves à habilitação de pequenas e médias empresas a recursos de financiamento, a FRANQUIA DE ACESSO poderá representar um avanço importante no processo de democratização do acesso ao mercado de capitais. Espera-se que o mérito da FRANQUIA DE ACESSO seja apreciado nas instâncias de interesse do mercado de capitais, com vistas a uma oportuna implementação.

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DO MERCADO ABERTO. Brasil para investidores estrangeiros: relatório econômico. Rio de Janeiro: ANDIMA, ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DO MERCADO ABERTO. Sistema financeiro no Mercosul: relatório econômico. Rio de Janeiro: ANDIMA, CLUBE DE INVESTIMENTOS DOS EMPREGADOS DA CEMIG CLIC. Estatuto Social. Mota, Marcelo. Emissões internas crescem 64% em janeiro. Gazeta Mercantil, São Paulo, 30, mai Caderno Finanças & Negócios, p. B-1. Ribas, Silvana. Estrutura para negociar on-line. Gazeta Mercantil, São Paulo, 29, mai Caderno Informática & Telecomunicações, p. C-3. Sefertzi, Elena. Flexibilidade: os novos desenhos. HSM Management, São Paulo, 18 (3), janeiro-fevereiro, 74-78, Tajra, João Baratas, as bolsas latinas se esvaziam. Gazeta Mercantil Latino Americana, São Paulo, 29, jun Caderno Especial Negócios, p. 9. O presente artigo é cedido por seu(s) autor(es), sem ônus, à APIMEC MG, exclusivamente para publicação no portal sob responsabilidade da entidade. O texto apresentado constitui a versão final. Todos os direitos sobre esta propriedade intelectual pertencem exclusivamente ao(s) seus autor(es), responsável (eis) pelo conteúdo.

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

Política nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional.

Política nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Criar a Empresa O desafio do empreendedorismo! Política nacional Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Empreendedorismo

Leia mais

FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa

FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO Vânia Damiani Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa A Missão da FINEP Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

Cédula de Produto Rural -

Cédula de Produto Rural - Renda Fixa Cédula de Produto Rural - CPR Cédula do Produto Rural Comercialização de produtos do agronegócio com recebimento antecipado O produto A Cédula do Produtor Rural é um título de crédito lastreado

Leia mais

Soluções de Financiamento e Investimento para Projetos Imobiliários Residenciais

Soluções de Financiamento e Investimento para Projetos Imobiliários Residenciais Soluções de Financiamento e Investimento para Projetos Imobiliários Residenciais I. A Conjuntura Econômica II. III. Soluções Imobiliárias Residenciais Atuação RB Capital no Setor Imobiliário 2 Conjuntura

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Perspectivas para os Certificados de Recebíveis Imobiliários diante da queda das Taxas Juros no Brasil Prof. Dr. Fernando Bontorim

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS

SISTEMA DE INCENTIVOS Organismo Intermédio Formação Ação SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO-AÇÃO FSE O objetivo específico deste Aviso consiste em conceder apoios financeiros a projetos exclusivamente de formação

Leia mais

Atendimento Virtual Ampla

Atendimento Virtual Ampla 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com

Leia mais

PROJETO DE LEI N 3476/04 EMENDA DE PLENÁRIO N

PROJETO DE LEI N 3476/04 EMENDA DE PLENÁRIO N PROJETO DE LEI N 3476/04 Dispõe sobre incentivos à inovação. EMENDA DE PLENÁRIO N Acrescente-se ao PL os seguintes dispositivos, renumerando os atuais Capítulo VII como IX e os artigos 24 a 27 como 37

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Junho 2010

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Junho 2010 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Junho 2010 A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O SETOR DE REAL ESTATE Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. Prof. Dr. Claudio Tavares de Alencar.

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022

2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022 2.7 Financiamento Por que Financiamento? O ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR

DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR Eu, [nome completo do adquirente], [qualificação completa, incluindo nacionalidade, profissão e número de documento de identidade oficial e endereço], na qualidade de investidor

Leia mais

Plano de Negócios 2011-2015

Plano de Negócios 2011-2015 PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2011-2015 Rio de Janeiro, 22 de julho de 2011 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho de Administração

Leia mais

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi

Leia mais

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Comitê Temático Investimento e Financiamento Diretoria de Micro e Pequenas Empresas setembro/2008 Agenda Atuação do BB no Segmento MPE Evolução

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO Vigência: 30/06/2016

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO Vigência: 30/06/2016 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO Vigência: 30/06/2016 Propriedade de Banco do Nordeste do Brasil S.A. Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização. I. ESCOPO 1.

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 854. DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima CHEFE. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CARTA-CIRCULAR Nº 854. DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima CHEFE. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. Às Entidades de Previdência Privada CARTA-CIRCULAR Nº 854 Em decorrência das normas baixadas pela Resolução nº 794, de 11.01.83, que trata das aplicações das reservas, fundos e provisões das entidades

Leia mais

Fundos de Investimento

Fundos de Investimento Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem

Leia mais

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Fontes de Financiamento. Fontes de Financiamento

Fontes de Financiamento. Fontes de Financiamento Publicação Nº 4-29 Setembro 2010 Fontes de Financiamento PONTOS DE INTERESSE: Fontes de Financiamento Capital Alheio Capitais Próprios Copyright DecisionMaster 2001-2010 As Fontes de Financiamento designam

Leia mais

Letra Financeira - LF

Letra Financeira - LF Renda Fixa Letra Financeira - LF Letra Financeira O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar recursos de longo prazo. Tem

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA

ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA A República Federativa do Brasil e O Reino da Espanha, (doravante

Leia mais

ESTRUTURA DO MACROSSETOR - 1998

ESTRUTURA DO MACROSSETOR - 1998 DA IMPORTÂNCIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO CONTEXTO ECONÔMICO NACIONAL O segmento da construção como um todo é significativo na economia do país, e preponderante na de Belo Horizonte, seus efeitos são bem mais

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr 1. Introdução 2. Áreas de Atuação 3. Estrutura de Gerenciamento de Riscos 4. Apetite ao Risco 5. Informações Qualitativas 5.1 Risco de Crédito 5.2 Risco de Mercado 5.3 Risco de Liquidez 5.4 Risco Operacional

Leia mais

Inovação e Empreendedorismo na Economia Criativa

Inovação e Empreendedorismo na Economia Criativa Instituto de Economia - UFRJ Inovação e Empreendedorismo na Economia Criativa Ary V. Barradas Email: ary@ie.ufrj.br Empreendedorismo o empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela

Leia mais

Av. Ataulfo de Paiva, 245-3º andar Leblon CEP: 22440-032 www.animaeducacao.com.br/ri Rio de Janeiro Tel.: +55 (21) 3550-1630. www.genuscapital.com.

Av. Ataulfo de Paiva, 245-3º andar Leblon CEP: 22440-032 www.animaeducacao.com.br/ri Rio de Janeiro Tel.: +55 (21) 3550-1630. www.genuscapital.com. Av. Ataulfo de Paiva, 245-3º andar Leblon CEP: 22440-032 Rio de Janeiro Tel.: +55 (21) 3550-1630 www.genuscapital.com.br A EMPRESA A Genus Capital Group é uma gestora independente centrada em produtos

Leia mais

Renda Variável ETF de Ações. Renda Variável. ETF de Ações

Renda Variável ETF de Ações. Renda Variável. ETF de Ações Renda Variável O produto O, também conhecido como Exchange Traded Fund (ETF), é um fundo de índice, considerado investimento em renda variável. O produto representa uma comunhão de recursos destinados

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati

Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati 1) O Conselho Monetário Nacional (CMN), que foi instituído pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, é o órgão responsável por expedir diretrizes gerais

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

A Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais.

A Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais. A Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais. Entre outras vantagens, oferece importantes benefícios fiscais que visam diminuir o custo de seus clientes.

Leia mais

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 Secretaria da Administração do Estado da Bahia Superintendência de Previdência Diretoria de Gestão Financeira Previdenciária e Investimentos PROPOSTA DE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 REGIME PRÓPRIO

Leia mais

Inovações em Serviços de Saúde e as Fundações Estatais como Estratégia para Modelos Empreendedores de Gestão Hospitalar Pública

Inovações em Serviços de Saúde e as Fundações Estatais como Estratégia para Modelos Empreendedores de Gestão Hospitalar Pública Inovações em Serviços de Saúde e as Fundações Estatais como Estratégia para Modelos Empreendedores de Gestão Hospitalar Pública Seminário Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ministério da Saúde e BNDES

Leia mais

Relatório Gerencial do 3º Trimestre de 2014 CSHG Realty Development FIP. list.imobiliario@cshg.com.br

Relatório Gerencial do 3º Trimestre de 2014 CSHG Realty Development FIP. list.imobiliario@cshg.com.br CSHG Realty Development FIP list.imobiliario@cshg.com.br Com objetivo de participar do investimento em projetos de desenvolvimento imobiliário nos segmentos de shopping centers, edifícios corporativos

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário - FII

Fundo de Investimento Imobiliário - FII Renda Variável Fundo de Investimento Imobiliário - FII Fundo de Investimento Imobiliário O produto O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) é uma comunhão de recursos destinados à aplicação em ativos

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES O ano de 2015 está demonstrando ser muito desafiador, apresentando um cenário macroeconômico incerto, onde as expectativas do mercado preveem redução do PIB, aumento da inflação e da taxa

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

Renova Energia. Investimento da Light na Renova Energia

Renova Energia. Investimento da Light na Renova Energia Renova Energia Investimento da Light na Renova Energia Descrição da Operação Acordo estratégico resultará em investimento na Renova para transformá-la no veículo de crescimento da Light no segmento de

Leia mais

CICLO DE PALESTRAS SOBRE CICLO DE PALESTRAS SOBRE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO São Carlos 03 de junho de 2005 UFSCAR NIT

CICLO DE PALESTRAS SOBRE CICLO DE PALESTRAS SOBRE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO São Carlos 03 de junho de 2005 UFSCAR NIT CICLO DE PALESTRAS SOBRE CICLO DE PALESTRAS SOBRE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO São Carlos 03 de junho de 2005 UFSCAR NIT INFORMAÇÃO PARA A QUALIDADE NO CONTEXTO DA TECNOLOGIA INDUSTRIAL BÁSICA TIB Graça

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/03/2015 (1T2015) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...

Leia mais

Apoio à Inovação nas micro e pequenas empresas. O papel do Cartão BNDES no incentivo à inovação

Apoio à Inovação nas micro e pequenas empresas. O papel do Cartão BNDES no incentivo à inovação Apoio à Inovação nas micro e pequenas empresas O papel do Cartão BNDES no incentivo à inovação São Paulo, 09 de Agosto de 2012 Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Operações

Leia mais

IOCHPE-MAXION S.A. CNPJ/MF nº 61.156.113/0001-75 NIRE 35.300.014.022 Companhia Aberta

IOCHPE-MAXION S.A. CNPJ/MF nº 61.156.113/0001-75 NIRE 35.300.014.022 Companhia Aberta IOCHPE-MAXION S.A. CNPJ/MF nº 61.156.113/0001-75 NIRE 35.300.014.022 Companhia Aberta A IOCHPE-MAXION S.A., companhia aberta inscrita no CNPJ/MF sob o nº 61.156.113/0001-75, com sede no Município de Cruzeiro,

Leia mais

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 1 FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 RESUMO: Este trabalho tem a intenção de demonstrar a

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2010 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Contatos Luiz Augusto Gonçalves de Almeida (Coord. de Relações Institucionais)

Leia mais

Crescimento de debêntures financia capital de giro

Crescimento de debêntures financia capital de giro 20 jul 2006 Nº 5 Crescimento de debêntures financia capital de giro Por André Albuquerque Sant Anna Economista da Secr. Assuntos Econômicos Emissões batem recordes mas destino principal é o reforço de

Leia mais

Economia Criativa conceito

Economia Criativa conceito Economia Criativa conceito A Economia Criativa é um conceito ainda em desenvolvimento, que compreende a gestão da criatividade para gerar riquezas culturais, sociais e econômicas. Abrange os ciclos de

Leia mais

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com RESUMO Em razão da abertura de

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

Lâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF: 02.269.

Lâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF: 02.269. Lâmina de Informações Essenciais do Informações referentes à Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o TÍTULO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - LONGO PRAZO (Título

Leia mais

Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ 03.564.825/0001-27 CAPÍTULO I - DO FUNDO

SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ 03.564.825/0001-27 CAPÍTULO I - DO FUNDO SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ 03.564.825/0001-27 CAPÍTULO I - DO FUNDO 1. O SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL, doravante designado FUNDO, constituído

Leia mais

Ativos de Base Imobiliária O Mercado de Capitais como fonte de recursos e alternativa de investimento. Maio 2015

Ativos de Base Imobiliária O Mercado de Capitais como fonte de recursos e alternativa de investimento. Maio 2015 Ativos de Base Imobiliária O Mercado de Capitais como fonte de recursos e alternativa de investimento. 1 Maio 2015 Seção 1 Panorama do Mercado Imobiliário Seção 2 Produtos Financeiros i de Base Imobiliária

Leia mais

AS OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS NO MERCADO DE BALCÃO

AS OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS NO MERCADO DE BALCÃO REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Adriana Maria Gödel Stuber e Walter Douglas Stuber Adriana Maria Gödel Stuber é Sócia de Stuber Advogados Associados. Mestra em Direito das Relações Sociais

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA MAIO 2016 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS 1 Objetivo Em conformidade com a IN-CVM 558/2015 esse documento

Leia mais

Welington Lima Cristiano

Welington Lima Cristiano SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GEC 21 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Oportunidades e Riscos

Oportunidades e Riscos 2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)

Leia mais

Fontesde Financiamentoe CustodaDívidano Brasil. Prof. Cláudio Bernardo

Fontesde Financiamentoe CustodaDívidano Brasil. Prof. Cláudio Bernardo Fontesde Financiamentoe CustodaDívidano Brasil Introdução Intermediação Financeira Captação x Aplicação Risco x Retorno Spread Bancário CDI Análise do Crédito Empréstimos e financiamentos Banco Tomador

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES A Receita dos Serviços de Locação da Ouro Verde registrou novamente crescimento significativo, de 25,0% na comparação com o 1S13. A receita líquida total, incluindo

Leia mais

Nota da reunião de 30 de abril de 2009 na qual foi debatido o Programa Habitacional do Governo Federal

Nota da reunião de 30 de abril de 2009 na qual foi debatido o Programa Habitacional do Governo Federal 1 Nota da reunião de 30 de abril de 2009 na qual foi debatido o Programa Habitacional do Governo Federal O do NRE-Poli discutiu aspectos do Programa Minha Casa, Minha Vida, com enfoque nos seus principais

Leia mais

Contribuições ao Desenvolvimento do Mercado de Renda Fixa. Outubro / 2011

Contribuições ao Desenvolvimento do Mercado de Renda Fixa. Outubro / 2011 Contribuições ao Desenvolvimento do Mercado de Renda Fixa Outubro / 2011 Contribuições do BNDES Pacote de Medidas de Estímulo ao Financiamento de LP Iniciativas do BNDES Novo Programa de Aquisição de Debêntures

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO Data de Competência: 07/06/2016 1. CNPJ 14.386.926/0001-71 2. PERIODICIDADE

Leia mais

O Governo da República do Chile (doravante denominados "as Partes"),

O Governo da República do Chile (doravante denominados as Partes), MEMORANDUM DE ENTENDIMENTO PARA A PROMOÇÃO DO COMÉRCIO E DOS INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DO CHILE O Governo da República Federativa do Brasil

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Acesso ao financiamento e aos instrumentos financeiros O importante

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll! Como implantar com sucesso?! Quais os passos para sua implantação?! O foco na criação de valor para o acionista. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós

Leia mais

Prémios da Gala dos Eventos 2017 Regulamento

Prémios da Gala dos Eventos 2017 Regulamento Prémios da Gala dos Eventos 2017 Regulamento 1. Os Prémios da Gala dos Eventos são organizados pelo Gabinete da ExpoEventos, com o apoio de Parceiros de referência e o aconselhamento de uma Comissão de

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmento BOVESPA. Ref: Tarifação de Produtos e Serviços Segmento BOVESPA.

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmento BOVESPA. Ref: Tarifação de Produtos e Serviços Segmento BOVESPA. 17 de abril de 2009 024/2009-DP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmento BOVESPA Ref: Tarifação de Produtos e Serviços Segmento BOVESPA. Conforme divulgado no Ofício

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2010 SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA GESTÃO FINANCEIRA EM CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. Contatos Luiz Augusto Gonçalves de

Leia mais

Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan

Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan Introdução Esta apresentação tem como objetivo sinalizar a importância de uma efetiva articulação entre a política de comércio exterior e a política tecnológica,

Leia mais

www.santanabertolami.com.br

www.santanabertolami.com.br www.santanabertolami.com.br Apresentação O Escritório tem como objetivo prestar serviços jurídicos de alto nível a clientes nacionais e estrangeiros. Fundado em 2005, o Escritório busca a combinação equilibrada

Leia mais

TOTVS E DATASUL SE UNEM

TOTVS E DATASUL SE UNEM TOTVS E DATASUL SE UNEM Combinadas, formarão a 9ª maior empresa de software de gestão integrada do mundo, com uma carteira de mais de 21.000 clientes ativos São Paulo, 23 de julho de 2008 A TOTVS (Bovespa:

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

A regulamentação da Parceria Público Privada (PPP) em 2004, permitindo maior flexibilidade no compartilhamento de riscos entre o setor público e

A regulamentação da Parceria Público Privada (PPP) em 2004, permitindo maior flexibilidade no compartilhamento de riscos entre o setor público e 6 Conclusão Apesar dos pilares que permeiam o Project Finance terem sua origem nas relações mercantis, há centenas de anos atrás, a história moderna de aplicação do modelo começa somente na década de 70

Leia mais

DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014

DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Institui a Política Municipal de Estímulo à Inovação e ao Desenvolvimento de Startups na Cidade

Leia mais

Linhas de Financiamento

Linhas de Financiamento A história do cooperativismo no País está relacionada ao crescimento da agricultura brasileira. E o Banco do Brasil, como principal responsável pelo impulso do nosso agronegócio, é também o banco do cooperativismo.

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais