Análise de Risco: Um Modelo de Interpretação das Informações Sobre Investimentos em Franquias

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1 Análise de Risco: Um Modelo de Interpretação das Informações Sobre Investimentos em Franquias Autoria: Paulo Sergio Ceretta, Sidarta Ruthes de Lima, Antonio Marcos Coelho da Rocha, Igor Bernardi Sonza Resumo: O presente artigo é um ensaio de um modelo de análise de risco de investimento em franquias operacionalizado com os dados e indicadores do Guia Oficial de Franquias - ABF. Foi usada, para este estudo, uma pesquisa metodológica através do modelo de simulação (pesquisa de laboratório). A amostra é constituída por 30 franquias do setor de alimentação. Através dos resultados obtidos, verificou-se que uma decisão segura quanto ao investimento em franquia requer uma análise abrangente com a consideração de todos os fatores envolvidos no negócio. A análise de risco, proposta neste estudo, ajuda o investidor a tomar uma decisão mais sofisticada e segura quanto à compra da franquia e, com isto, pode-se concluir que, através da minimização do risco, o futuro franqueado pode realizar uma estimativa de cumprimento das obrigações com a possibilidade de auferir um resultado positivo. Palavras-chave: Franquia; Investimento; Risco. Introdução Vários estudos têm evidenciado que o Brasil é um dos países mais empreendedores do mundo, por outro lado, vários são as publicações que demonstram uma enorme taxa de falência de tais empreendimentos. Abrir um novo negócio não é muito difícil mas mantê-lo é uma tarefa das mais árduas, talvez pelas condições sócio-econômicas do Brasil não ser as mais favoráveis para um empreendimento. Ricci (2003) destaca que o Brasil, além de ser considerado o país onde mais se abrem novos negócios, é também o que tem a maior taxa de falências de empresas com até 3 anos de existência. O franchising é uma modalidade de negócio que vêm crescendo e se popularizando nos últimos tempos. Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising - ABF, o Brasil é o terceiro no mundo em número de franquias, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e Japão. Resultados obtidos em pesquisas nos últimos anos demostram que o interesse pela franchising não para de crescer e já é responsável por cerca de empregos no Brasil. Para iniciar um pequeno negócio, existem várias fontes de informação que auxiliam na tomada de decisão sobre a melhor opção de investimento. No Brasil, o SEBRAE Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, funciona como serviço social autônomo e destina-se a estimular e promover as empresas de pequeno porte sejam elas industriais, comerciais, agrícolas, ou de serviços, tanto em seus aspectos tecnológicos, quanto nos aspectos gerenciais e de recursos humanos. Além do SEBRAE, muitas universidades e institutos de pesquisa têm se colocado à disposição de pequenas empresas e de empreendedores para fornecer serviços de apoio técnico e gerencial através de incubadoras. O presente artigo visa explicitar um método de análise de investimento em franquias, relacionando informações do Guia Oficial de Franquias 2003, editado pela Associação Brasileira de Franchising - ABF, a fim de demonstrar os resultados obtidos com a análise, 1

2 verificando, assim, qual é a franquia que possui o menor risco e, conseqüentemente, a melhor opção de investimento. Inicialmente, será feita uma revisão, buscando referências de publicações a respeito do assunto, assim como o parecer de renomados autores a respeito do tema proposto. A seguir, será explicitada a metodologia aplicada neste estudo, com a caracterização do trabalho e apresentação das informações utilizadas na pesquisa, os resultados empíricos relativos aos benefícios da metodologia proposta e, por fim, a conclusão do estudo. Franchising e o Mercado Apesar de uma franquia ser planejada e estruturada pelo franqueador, é preciso que o franqueado tenha conhecimento do mercado e de técnicas de negociação. De acordo com Filion (1999), quanto mais completo for o conhecimento do empreendedor sobre a imagem e funcionamento de um setor de negócio, tanto mais realista será sua visão. Portanto, é difícil visualizar um nicho de mercado, a ser ocupado no futuro, sem um claro entendimento dos espaços já ocupados por outros no setor. Pelo menos seis elementos estão envolvidos neste processo de conhecimento do mercado: i) capacidade intelectual; ii) nível de instrução do empreendedor; iii) posição ocupada quando a informação foi adquirida; iv) razão desta aquisição; v) quanto o empreendedor conhece o setor; e, vi) tempo gasto para se inteirar sobre o setor. Diversas são os conceitos que pesquisadores e profissionais atribuem à franquia. De acordo com Gappa (2003), franchising é uma aliança estratégica entre grupos que têm relacionamentos e responsabilidades específicos, mas com um objetivo comum de dominar mercados, isto é, conquistar e manter mais clientes do que seus concorrentes. Para Cherto (1988), franchising é um método e um arranjo para a distribuição de produtos ou serviços no mercado. Marcondes (2003) ressalta que as modalidades de franquia variam e são divididas em: i) unidades - indica franquias de qualquer ramo, mas é voltado especialmente para o setor de prestação de serviços e indústria; ii) lojas - estabelecimentos que exigem um mínimo de 20 a 25 m 2 para o ramo de comércio; iii) co-branding - associação de duas ou mais marcas complementares num mesmo espaço comercial; iv) megastores - lojas maiores que podem agregar outros serviços além do foco da franquia; v) corners - desenvolvimento de uma franquia por uma rede já existente no mercado; vi) negócios em casa - a franquia pode ser desenvolvida na própria residência; vii) quiosques - módulos montados nas áreas de circulação de shoppings, hipersupermercados, centros comerciais ou mesmo centros culturais e universidades, e; viii) food court - modalidade em que diversas franquias de alimentação partilham espaços comuns, sobretudo em centros comerciais. As franquias podem ser classificadas conforme o ramo de atividade. Cherto e Rizzo (1991) classificam as franquias em dois ramos de atividade: i) franquia de indústria, onde o franqueado opera uma empresa industrial; e, ii) franquia de varejo, onde o franqueado instala e opera um negócio de varejo (produtos, serviços e híbridas ou mistas). Cherto e Rizzo (1991) classificam, também, as franquias segundo o estágio de desenvolvimento da operação, ou seja: i) franquias de primeira geração, onde o franqueador autoriza o uso de sua marca em conexão com a revenda de certos produtos ou a prestação de serviços, sem exclusividade, apoio tecnológico, treinamento e assessoria; ii) franquias de segunda geração, são negócios 2

3 que funcionam com a marca do franqueador na fachada e é usada como canal exclusivo de distribuição dos produtos e serviços do franqueador; e, iii) franquias de terceira geração, onde o franqueador desenvolve o planejamento, implantação, treinamento, transfere a tecnologia e fornece apoio operacional e administrativo ao franqueado. Existem entidades que fornecem dados e informações de caráter decisivo na hora de investir em franquias. No Brasil, a ABF Associação Brasileira de Franchising, foi criada em 1987 com o objetivo de divulgar e difundir o conceito de franchising e seus benefícios. Desde sua criação, a ABF presta todos os serviços de apoio, informação e assessoria, bem como, trabalha incessantemente a difusão das informações relacionadas à franchising entre seus associados e a comunidade. Atualmente, a ABF conta com aproximadamente 600 associados em todo o Brasil, divididos entre franqueadores, franqueados e empresas prestadoras de serviços para o sistema de franchising, consolidando-se como porta-voz oficial desse moderno sistema gerador de negócios. As franquias, de um modo geral, oferecem ao franqueado algumas vantagens e consequentemente os riscos associados. A Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul FEDERASUL é uma entidade de livre associação que representa empresas de todos os portes e executa um trabalho de defesa dos interesses dos empresários para melhorar a estrutura produtiva e as condições de operação das organizações no Rio Grande do Sul. Segundo a FEDERASUL as vantagens oferecidas pelas franquias são: i) perspectivas de sucesso de um negócio e marca consagrada no mercado; ii) planejamento e pesquisas sob a responsabilidade do franqueador; iii) conhecimento do mercado; iv) comunicação visual e arquitetura; v) economia de escala em compras, propaganda e promoções; vi) facilidades de créditos; vii) retorno mais rápido que nos negócios independentes; e, viii) independência jurídica. Quanto aos riscos, a franquia apresenta as seguintes desvantagens: i) excesso de controle externo; ii) limitação da autonomia no mercado; iii) excesso de duração do contrato; iv) custo elevado da aquisição da franquia; v) erros de seleção e escolha da franquia; vi) localização exclusiva da franquia (impedimento do uso do ponto em caso de rescisão contratual); e, vii) riscos diferenciados conforme o tipo ou modalidade da franquia. Atualmente, no Brasil, há algumas leis que regulamentam as atividades de franchising. De acordo com Schwartz (1994), uma boa fundamentação jurídica é essencial para o sucesso do relacionamento entre franqueador e franqueado, por isso é importante estabelecer um contrato de franquia escrito em termos claros, probo, espontâneo e, principalmente, transparente. Existe, na legislação brasileira, a lei 8955 do Código Comercial, de 15 de dezembro de 1994, que regula as atividades de franquia. Quanto ao investimento necessário para comprar uma franquia, Cherto e Rizzo (1991) afirmam que é importante saber o custo de todos os aspectos envolvidos para poder estimar o total gasto com a compra, instalação e entrada da franquia no mercado. É preciso que o franqueador informe o montante necessário para cada item relacionado a seguir: i) taxa de franquia; ii) custo do ponto ou luvas do imóvel (se for o caso); iii) instalação, equipamentos, móveis, decoração, suprimentos, insumos, placas, luminosos e demais itens operacionais; e, iv) capital de giro necessário para cobrir as despesas e gastos do negócio. Os autores citam, ainda, que o cálculo do payback para analisar o tempo de retorno do investimento e um demonstrativo de lucros e perdas podem ajudar na hora da decisão sobre onde investir. Quando o investidor quer comparar as franquias entre si, Cherto e Rizzo (1991) citam alguns 3

4 índices que podem ajudar como, por exemplo: i) índice de giro do investimento; ii) índice de resultados versus investimento; e, iii) índice de resultado versus receita. Schwartz (1994) ressalta que não se pode deixar enganar pelos números do franqueador, muitas vezes, eles são exagerados, pois representam a situação da unidade-piloto do franqueador e não a realidade de outros franqueados. É comum minimizar investimentos iniciais e superestimar lucros, por isso é preciso estar atento aos riscos da franquia, correr risco é um desafio presente no mundo dos negócios, mas é importante preveni-lo, evitando surpresas desagradáveis. A Decisão de Investimento Existem vários fatores determinantes na decisão de investimento. Para Rossetti (1997), os fatores mais relevantes na decisão de investimento são: i) ociosidade e obsolescência dos bens de capital; ii) crescimento da economia e as expectativas dos investidores; e, iii) relação do investimento com os custos, retornos e juros. Para Casarotto Filho e Kopittke (2000), uma alternativa de investimento é analisada, normalmente, sob a ótica das estratégias, como, por exemplo, competição a baixo custo, verticalização e flexibilidade de produção. Por outro lado, existem políticas de negócios que, também, balizarão a empresa na hora de tomar uma decisão de investimento como, por exemplo, as relacionadas com o endividamento, taxa de retorno ou aversão ao risco. Segundo Rossetti (1997), um dos principais fatores de atratividade dos negócios está relacionado com o retorno esperado. O retorno sobre o investimento varia de setor para setor e de época para época, como há incerteza quanto a sua evolução futura, existe o risco de os retornos não corresponderem aos fluxos projetados. Existem vários fatores determinantes e que afetam o retorno de investimento, alguns deles são: i) concorrência acirrada; ii) produtos substitutos; iii) mudanças de hábitos da sociedade; iv) entrada no mercado de novos concorrentes com tecnologias de processo mais avançadas; e, v) barreiras de entrada e de saída de um setor ou indústria (saída e entrada no mercado). Quando as situações econômicas são preponderantes em uma análise de investimento, Casarotto Filho e Kopittke (2000) admitem os seguintes métodos como os mais utilizados para realizar uma análise: i) valor presente líquido (VPL); ii) taxa interna de retorno (TIR); iii) payback; iv) análise de sensibilidade; e, v) simulação; Ainda, segundo os autores, existem outras situações onde, além dos aspectos econômicos, devem ser utilizados outros critérios para analisar investimentos como, por exemplo, a relação custo-benefício, aspectos sociais e impactos ambientais, tornando-se uma análise multicritério. De acordo com Rossetti (1997), deve-se observar uma condição para que os investimentos sejam realizados, os fluxos esperados de rendimentos líquidos, em valor atual, devem superar as taxas de juros praticados no setor financeiros da economia. Na economia, o montante dos dispêndios que as empresas investem no mercado é definido pela relação entre o retorno esperado e a taxa de juros, onde a taxa de mercado é o parâmetro de corte dos projetos, ou seja, se os juros baixarem, viabiliza-se maior volume de projetos. Quanto à confiabilidade do modelo de fluxo de caixa esperado, Lintz e Sousa (2001) destacam que o modelo pode não fornecer resultados satisfatórios em determinadas 4

5 avaliações, pois não considera a existência da flexibilidade estratégica e administrativa nos projetos de investimento. Copeland e Antikarov (2001), Amram (1999) e Trigeorgis (1996) afirmam que existe o modelo de opções reais análogo de avaliação de investimento, conhecido como avaliação por múltiplos, é uma alternativa de análise que tem como objetivo aprimorar os resultados da avaliação no qual os administradores passam a ter uma visão mais clara do investimento a ser realizado, pois a flexibilidade existente passa a ser explicitada e analisada qualitativamente e quantitativamente. Andrade e Famá (1999), em seus estudos sobre avaliação das unidades estratégicas de negócio (UEN), afirmam que o modelo risco-retorno não fornece uma análise confiável para decidir sobre investimento em UENs, pois ficou constatado que há outros fatores a serem considerados, como os aspectos estratégicos e mercadológicos da empresa, o modelo de análise risco-retorno pode ser utilizado apenas para analisar o aspecto financeiro. Existem decisões de investimento que são complexas, pois envolve um elevado volume de recursos num espaço de tempo relativamente longo. Para Filho e Kopittke (2000), um problema de decisão de investimento deve considerar um conjunto de ações em potencial que devem ser ordenadas da melhor até a pior, ou seja, é interessante conhecer o ranking das alternativas de investimentos. Os mesmos autores salientam, ainda, que existem três alternativas para solucionar problemas que estão sob condições de incerteza: i) uso de regras como as matrizes de decisão; ii) análise de sensibilidade, quando não é disponível informações sobre a distribuição de probabilidades; e, iii) simulações, quando se dispõe de alguma informação para que possa transformar a incerteza em risco. Uma pesquisa qualitativa realizada por Gouvêa e Okazaki (1999), revelou alguns aspectos interessantes sobre franquia. Para quatro dos dez entrevistados, o retorno financeiro é o mais importante aspecto a ser considerado em uma franquia, outra informação importante é que somente cinco franqueados receberam projeções financeiras, sendo que desses cinco apenas um revelou que a projeção estava correta. Aspectos Metodológicos No presente artigo foi utilizada uma pesquisa metodológica, a fim de manipular os dados secundários coletados do Guia Oficial de Franquias 2003 (Tabela 1), editado pela ABF Associação Brasileira de Franchising para, então, criar um procedimento de análise de risco em investimento. Os meios para o desenvolvimento dessa investigação podem ser classificados como pesquisa de laboratório, pois é caracterizada como sendo uma experiência realizada em local circunscrito, com uso de computador. Outros dados secundários foram extraídos da internet, documento público (Código Comercial) e pesquisa bibliográfica. Segundo a classificação de Vergara (2003), a amostragem utilizada foi do tipo nãoprobabilística selecionada por tipicidade, pois foram utilizados critérios de seleção para a escolha das franquias. Os critérios utilizados para seleção das franquias foram: i) maior número de dados possíveis de serem coletados; e, ii) coerência com os dados das demais franquias escolhidas. A amostra ficou constituída por 30 empresas franqueadoras no setor de alimentação, conforme a Tabela 1. Os dados utilizados para análise são: i) área mínima necessária para a instalação da franquia; ii) número de unidades próprias; iii) número de unidades franqueadas; iv) taxa da franquia; v) preço mínimo para a instalação; vi) capital de 5

6 giro; vii) royalties; viii) taxa de publicidade; ix) faturamento médio; x) prazo de retorno médio; xi) prazo do contrato; e, xii) número mínimo de funcionários. Tabela 1 Franquias do Setor de Alimentação Nº Franquia A F UP UF (x1000) % FB TX I CG R TP FM PRM PC 1 10 Pastéis Bom Grillê Bonaparte Café do Ponto Café Hum Camarão & Cia Casa da Empada Casa do Pão de Queijo China House Delivery China In Box Chinatown Churrabom Doce Mania Duvovô Espetinhos Mimi Expresso Pão de Queijo Fran`s Café 50 NF Gelateria Parmalat Gendai Japanese Food Giraffas Jin Jin Chinese Fast Food Joe & Leo s Burger Lig-Lig Delivery Chinese Pastello Rei do Mate Star Mart IND 27 Secredos Caseiros Spedine Trattoria Expressa Spoleto Torta & Cia Desvio Padrão , Média Aritmética , , Modo Legenda: A = área m 2 ; CG = Capital de Giro; F = Nº de Funcionários; FB = Faturamento Bruto; FM = Faturamento Médio; I = Instalação; IND = Indeterminado; NF = Não Forneceu; PC = Prazo de Contrato; PRM = Prazo de Retorno Médio; R = Royalties; TX = Taxa de Franquia; TP = Taxa de Publicidade; UF = Unidades Franquiadas; UP = Unidades Próprias. Modelo de Análise de Investimento em Franquias Uma vez de posse dos dados referente às franquias do segmento de alimentação conforme Tabela 1, esmiuçou-se as informações de tal forma que possibilitasse evidenciar alguns indicadores para melhor entender as tendências e as relações que possibilitasse a análise de investimento. Na Tabela 1, pode-se visualizar os dados utilizados nesta pesquisa e suas respectivas induções estatísticas (desvio padrão, média aritmética e modo). Para chegar aos 6

7 resultados encontrados nesta pesquisa foi necessário cruzar algumas informações, corrigir alguns valores (15% anual de custo de capital) e realizar deduções lógicas. Para uma resposta plausível quanto ao risco de investimento em franquia, supõe-se que o investidor já realizou a analise ambiental (ameaças e oportunidades do mercado) e identificou as necessidades que a região carece, assim ele está pronto para determinar o setor de franquia que pretende investir. Portanto, definido o setor que deseja investir, o empreendedor precisa, agora, escolher as franquias que estão dentro da sua faixa de investimento (recursos disponível) para, então, realizar a análise de risco proposta neste estudo, seguindo as etapas abaixo. Etapa 1: Inicialmente, realizar uma previsão de Faturamento Médio Total (FMT) com base nos dados de Faturamento Médio (FM) e Prazo de Contrato (PC), ambos fornecidos no Guia Oficial de Franquias. Para encontrar o FMT de cada franquia, é necessário multiplicar o FM pelo PC. Etapa 2: Para cada uma das franquias é necessário determinar o Investimento Inicial Fixo Direto (IIFD), ou seja, os recursos fixos que o franqueado destina ao franqueador (empresa detentora da marca e dos demais direitos de franquear), independente do faturamento que a franquia possa auferir. O IIFD é encontrado através da soma da Taxa de Franquia (TX), a Instalação (I) e o Capital de Giro (CG), todos fornecidos no Guia Oficial de Franquias. Etapa 3: Nesta fase, o analista precisa calcular a estimativa do Investimento Variável Direto (IVD) que o franqueado paga até o término do contrato, através da percentagem cobrada sobre o faturamento bruto mensal referente aos royalties (R) e a taxa de publicidade (TP). Para este cálculo pode-se utilizar o Faturamento Médio (FM) como estimativa do faturamento bruto mensal e determinar o recurso total mensal dessas obrigações (%R + %TP). Para chegar no resultado do IVD, é necessário somar o percentual do Faturamento Médio Total (FMT), destinado aos royalties, com o percentual do FMT para cobrir a taxa de publicidade. Etapa 4: Após a definição do IIFD (Etapa 2) e do IVD (Etapa 3) pode-se, então, estimar o Investimento Direto Total (IDT), ou seja, o total de investimento que o franqueado desembolsará até o final do contrato pelo uso da marca e dos demais direitos de franquear. O IDT é calculado a partir do somatório do IIFD com o IVD. Etapa 5: Com a determinação do FMT (Etapa 1) e do IDT (Etapa 4) é possível estimar a Margem de Contribuição do Negócio (MCN), que é a diferença entre FMT e IDT. A MCN é a previsão de recursos que sobra após o cumprimento total das obrigações com o franqueador, ou seja, são os recursos estimados que serão alocados nas operações essenciais do empreendimento, bem como na formação do resultado final até o término do Prazo de Contrato PC (lucro ou prejuízo). Síntese: Devido à natureza do investimento com a franqueadora, o investimento direto foi dividido em Investimento Inicial Fixo Direto (taxa de franquia, Instalação e capital de giro) e investimento variável (royalties e taxa de publicidade, percentagem cobrada sobre o faturamento bruto mensal), conforme a Figura 1. Já a Margem de Contribuição do Negócio (MCN) é formada pela diferença entre o Faturamento Médio Total (FMT) e o Investimento Direto Total (IDT). Uma vez determinada a MCN pode-se, então, verificar quanto do faturamento médio total a administração terá disponível para investir nos demais setores da empresa (produção, recursos humanos, marketing e finanças). Segundo essa lógica, é da 7

8 Margem de Contribuição do Negócio (MCN) que será esperado o resultado (lucro ou prejuízo). Figura 1 Investimento direto e Investimento indireto Faturamento Médio Total Investimento Direto Total Investimento Inicial Fixo Direto Taxa de Franquia Instalação Capital de Giro Investimento Variável Direto Royalties Taxa de Publicidade Margem de Contribuição do Negócio PROD OPERACIONAL RH MKT Gastos, Despesas, Custo Fixo e Variável Resultado FIN Através das fórmulas ilustradas na Figura 2, foram deduzidos os seguintes indicadores: i) Investimento Inicial Fixo Direto (IIFD); ii) Faturamento Médio Total (FMT); iii) Investimento Variável Direto (IVD); iv) Investimento Direto Total (IDT); e, v) Margem de Contribuição do Negócio (MCN). Figura 2 Fórmulas i ii IIFD = TF + I + CG FMT = FM PC iii iv v IVD R TP = FMT + FMT IDT = IIFD + MCN = FMT IVD IDT Legenda TF: Taxa de Franquia I: Instalação CG: Capital de Giro R: Royalties TP: Taxa de Publicidade FMT: Faturamento Médio Total PC: Prazo de Contrato Pode-se observar, na Figura 2, que o Investimento Inicial Fixo Direto (IIFD) refere-se aos recursos destinados à taxa de franquia, investimentos em instalações (ativo imobilizado) e capital de giro. O faturamento Médio Total (FMT) é a soma do Faturamento Médio (FM) até o término do Prazo de Contrato (PC). Já o Investimento Variável Direto (IVD) é a percentagem do faturamento médio mensal destinado aos Royalties e as Taxas de Publicidade até o término do contrato de franquia. Com a soma desses dois investimentos, o fixo e o variável, têm-se, então, o Investimento Direto Total (IDT), que nada mais é do que os recursos que o franqueado destina ao franqueador, até o término do contrato. Ainda, na Figura 2, pode-se visualizar que para determinar o montante de recursos que sobra para as demais funções e atividades do negócio é necessário encontrar a Margem de Contribuição do Negócio (MCN). A MCN é deduzida através da diferença do Faturamento Médio Total com o Investimento Direto Total (IDT). É importante lembrar que é da estimativa da MCN que sairá o resultado final da franquia, podendo ser rentável ou não. De posse das informações referentes ao Investimento Direto Total (IDT) e a Margem de Contribuição do Negócio (MCN), o investidor está apto a realizar a análise de risco, proposta deste estudo. A Figura 3 explicita um exemplo de análise de risco que foi realizada com os 8

9 dados e informações do setor de alimentação. No caso, foi considerada toda a amostra (30 franquias do setor de alimentação) sem nenhuma classificação quanto à faixa de recursos que investidor dispõe. Figura 3 Margem de Contribuição do Negócio - Franquias de Alimentação R$ x(1000) Faturamento Médio Total - FMT Investimento Direto Total - IDT x (7) < y (7) x (9) < x (15) y (9) y (15) MCN = x x (22) > y (22) IDT = y Franquia Situação B Situação C Situação A A variação de y indica o Investimento Direto Total e a variação x indica Margem de Contribuição do Negócio. Na situação A, representada pela franquia 22, a variação de x é maior que a variação de y, o que indica uma situação de menor risco, ou seja, há mais investimento para administrar o negócio, pois quanto maior à distância entre os dois pontos, maiores são as chances de o franqueado conseguir pagar as despesas, custos operacionais e financeiros e ter chance de obter algum lucro. O oposto ocorre na situação B, pois a franquia 7 possui variação de x menor que a variação de y, indicando ser uma franquia de maior risco. Na situação C as franquias 9 e 15 têm, praticamente, o mesmo investimento direto, o que as diferencia é o investimento indireto, que é maior na empresa 15 indicando ser esta a empresa que tem o menor risco, pois ao pagar todos os investimentos com a franqueadora terá maior probabilidade de retorno sobre os investimentos. Outra análise deve ser feita na hora de investir em uma franquia como, por exemplo, determinar o percentual do Investimento Inicial Fixo Direto (IIFD) e do Investimento Variável Direto (IVD) em relação ao Investimento Direto Total (IDT). Quanto maior a relação (IIFD/IDT), maior é o risco para o franqueado, pois terá que desembolsar uma quantidade maior de recursos, independentemente do faturamento que possa auferir. Quando a relação IVD/IDT aproximar de 1, é sinal que o franqueador compartilha uma maior parte do risco pertinente ao negócio. Além disto, é de extrema importância relacionar esses dados com o Prazo de Contrato - PC e suas respectivas cláusulas relacionadas à continuidade, pois um investimento inicial fixo elevado, normalmente, necessita de maior tempo para retornar. Podese adotar um critério de análise de risco com base nos indicadores desenvolvidos neste estudo, como os apresentados na Tabela 2. Tabela 2 Critério de análise de risco Faixa de INDICADORES Risco IDT/FMT IIFD/IDT IVD/IDT Muito baixo 0,01 0,20 0,01 0,20 0,81 1,00 Baixo 0,21 0,40 0,21 0,40 0,61 0,80 Moderado 0,41 0,60 0,41 0,60 0,41 0,60 Alto 0,61 0,80 0,61 0,80 0,21 0,41 Muito Alto 0,81 1,00 0,81 1,00 0,01 0,20 9

10 Supõe-se que dentre as 30 franquias, que constitui a amostra deste estudo, o investidor realizou uma análise ambiental e identificou 6 potenciais franquias para a sua região e que se enquadram na sua estimativa de gasto (franquias 1, 7, 14, 16, 18 e 25), conforme Tabela 3. Através das etapas do processo de análise de risco, o investidor está apto para extrair os seguintes indicadores: i) participação do franqueador = IDT/FMT; ii) participação fixa do franqueador = IIFD/IDT; e, iii) participação variável do franqueador = IVD/IDT. Com a construção e posse dos indicadores, pode-se, então, utilizar os critérios da Tabela 2, para classificar as franquias quanto ao risco. Tabela 3 Critério de análise de risco Franquias Indicadores das Franquias Indicadores de Risco Potenciais IIFD IVD IDT FMT MCN IDT/FMT IIFD/IDT IVD/IDT , , , , ,00 0,11 0,63 0, , , , , ,00 0,12 0,48 0, , , , , ,00 0,08 0,35 0, , , , , ,00 0,13 0,68 0, , , , , ,00 0,14 0,31 0, , , , , ,00 0,11 0,55 0,45 Através da análise visual da Tabela 3, é possível observar que o somatório do IIFD/IDT com IVD/IDT é igual a 1. Conforme os critérios da Tabela 2, pode-se afirmar que a franquia 14 (Tabela 3) possui o menor risco entre as franquias selecionadas pelo investidor, pois o indicador de risco IDT/FMT é o menor e o IIFD/IDT é o segundo mais bem classificado. Apesar de todas as franquias selecionadas (Tabela 3) possuírem um indicador de risco IDT/FMT considerado muito baixo (entre 0,01 e 0,20), o mesmo não ocorre com os demais indicadores (IIFD/IDT e IVD/IDT). Pode-se observar que a franquia 8 e 25 (Tabela 3) possuem indicadores IIFD/IDT e IVD/IDT na faixa de risco considerada moderado (Tabela 2), já as franquias 1 e 16 (Tabela 3) apresentam os piores indicadores de risco IIFD/IDT e IVD/IDT entre as selecionadas, sendo considerado alto na faixa de risco da Tabela 2. Apesar da pouca diferença entre os indicadores IIFD/IDT e IVD/IDT entre as franquias 14 e 18 (0,04 à favor da franquia 18), a franquia 14 é a melhor opção de investimento segundo o critério de análise de risco (Tabela 2), pois possui o melhor indicador de risco IDT/FMT (diferença à seu favor de 0,06). As Figuras 4 e 5 evidenciam a comparação entre as franquias da Tabela 3. Figura 4 MCN versus IDT Figura 5 IIFD versus IVD x (1.000,00) IDT MCN x (1.000,00) IIFD IVD É interessante, também, realizar uma confrontação dos indicadores estatísticos (desvio padrão, média e modo), conforme apresentados na Tabela 1, com as informações das franquias que 10

11 estão sob análise do investidor, através da comparação dos indicadores é possível formar uma decisão abalizada por aspectos quantitativos. Outros indicadores importantes são: i) Faturamento Médio por Funcionário (FM/F); e, ii) Faturamento por Metro Quadrado (FM/m 2 ). Portanto, na hora de definir qual o investimento é mais apropriado, entre outras coisas, é necessário determinar um mix destes dois fatores: i) o número mínimo de funcionário que a franqueadora exige; e, ii) a área mínima necessária para o funcionamento normal das atividades de franquia; outro fator importante é a qualificação necessária e a cotação dos salários praticados no mercado local, bem como a cotação da área construída, tanto no aluguel, como na compra do estabelecimento. Conclusão Existem vários aspectos a serem analisados quando for preciso tomar uma decisão de investimento em franquia. Este estudo procurou determinar o fator risco financeiro como fonte de informação para tomar uma decisão de investimento, mas para uma decisão segura e confiável é preciso considerar outros fatores relevantes na hora de assinar um contrato de franquia. O empreendedor necessita de uma apreciação mais criteriosa, com a análise dos aspectos ambientais que influenciam o negócio, determinando as oportunidades e ameaças que existem no mercado e identificando os aspectos culturais, econômicos e sociais relacionados com a região. Através das informações do Guia Oficial de Franquias ABF, pode-se realizar uma análise quanto ao número de funcionários e a área mínima exigida pelo franqueador. Deve-se considerar o custo da mão-de-obra na região onde se deseja instalar a franquia, bem como a qualificação exigida, pois cada região possui suas peculiaridades (cultural, social, política, econômica, etc). A mesma análise deve ser realizada com o aspecto da estrutura física, pois os preços de aluguel ou compra do imóvel varia de região para região, sem contar a localização que pode ter influência do franqueador, exigindo um estabelecimento central. Após a identificação das necessidades que o mercado local carece, o futuro franqueador está apto a escolher o setor de negócio e as franquias que possuem os requisitos básicos identificados na análise ambiental. Somente neste estágio que o investidor poderá realizar a análise e classificação de risco que cada franquia apresenta, no caso, objeto deste estudo. As chances de sucesso do empreendimento (franquia) estão diretamente condicionadas às variações de Investimento Direto Total (IDT) com Faturamento Médio Total (FMT), pois são maiores as chances de o franqueado conseguir cumprir com suas obrigações e auferir um resultado positivo (lucro). Quanto maior a variação, descrita anteriormente, maior é a margem de segurança, diminuindo, assim, o risco relacionado ao negócio. É importante lembrar que o investidor tem o direito de entrar em contato com os franqueados da franquia, a fim de coletar mais informações relevantes sobre o negócio. 11

12 Referências Bibliográficas ABF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING. Disponível em: < Acesso em: 14 out AMRAM, M; NALIN, K. Real options: managing strategic investment in na uncertain world. Boston: Harvard Business School, ANDRADE, V. R. A.; FAMÁ, R. Aplicação dos conceitos de risco & retorno para avaliação das unidades estratégicas de negócio: um estudo exploratório. In: IV SEMEAD, São Paulo, BRASIL. Código Comercial. Constituição (1998). 46. ed. São Paulo: Saraiva, CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, CHERTO, M. R. Franchising: revolução no marketing. São Paulo: MacGraw-Hill, CHERTO, M. R.; RIZZO, M. Franchising: como comprar sua franquia passo a passo. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, COPELAND, T. ANTIKAROV, V. Real optins: a practioner s guide. New York: Texere, FEDERASUL. Disponível em: < Acesso em: 15 fev FILION, L. J. Diferenças entre sistemas gerenciais de empreendedores e operadores de negócios. Revista RAE Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.39, nº 4, out./nov GAPPA, R. Getting Started: Making the Franchise Decision. Disponível em: < Acesso em: 05 out GOUVÊA, M. A.; OKAZAKI, A. A prática do franchising: conceituação e evolução o caso de empresas franqueadas no ramo alimentício. In: IV SEMEAD, São Paulo, LINTZ, A. C.; SOUSA, A. F. O modelo de opções reais para avaliação de projetos de investimento de capital. In: V SEMEAD, São Paulo, MARCONDES, H. Em franca expansão. Guia oficial de Franquias. n. 5. ano 5. São Paulo: Empreendedor, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, RICCI, J. Empresário do Futuro. Disponível em: < Acesso em: 13 set ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 17. ed. São Paulo: Atlas, SCHWARTZ, J. C. Franchising: o que é, como funciona. Brasília: Sebrae, SEBRAE SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Disponível em: < Acesso em: 24 set TRIGEORGIS, L. Real options: managing flexibility and strategy in resourse allocation. Cambridge Mass: MIT Press, VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração: 4. ed. São Paulo: Atlas,

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