PROCEDIMENTO OPERACIONAL MANUAL DE LOGÍSTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCEDIMENTO OPERACIONAL MANUAL DE LOGÍSTICA"

Transcrição

1 1/25 1- OBJETIVO Padronizar embalagens e a sistemática de movimentação dos produtos comprados e expedidos pela COPAM, visando reduzir os custos logísticos, atender as normas ergométricas e reduzir os impactos ao meio ambiente, bem como a legislação ambiental vigente. 2- APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos fornecedores, recebimento, compras e movimentação de embalagens, garantindo padrões de qualidade aprovados pela COPAM no PPAP e garantir a qualidade, estocagem e movimentação dos produtos comprados, fabricados e expedidos que deve ser obedecido pelas transportadoras seja esta contratada pela COPAM ou pelo Fornecedor. 3- DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Controle de embalagens Mod Formulário para aprovação de embalagem de peças compradas. MOD Recebimento de Embalagens. MOD Relatório de Anomalia de Recebimento de Embalagens. NBR Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenamento de Materiais. PORTARIA Nº 204/1997 do Ministério dos Transportes. LEI Nº 8078 DE 11/09/1990 Código de defesa do consumidor. SESMT (Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho) LEI N 7.802, de 11 de Julho de PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 297, DE 13 DE JUNHO DE DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 499, DE 03 DE NOVEMBRO DE LEI. N /GESP, - DE, 26 DE DEZEMBRO DE LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE LEI Nº , DE 17 DE FEVEREIRO DE LEI Nº , DE 07 DE FEVEREIRO DE DECRETO Nº , DE 18 DE MAIO DE DECRETO Nº , DE 6 DE OUTUBRO DE DECRETO Nº 5.981, DE 6 DEZEMBRO DE PORTARIA Nº 18/MTR, DE 06 DE JANEIRO DE PORTARIA Nº 110, de 26 de maio de PORTARIA Nº 16/MJ/DENATRAN, DE 22 DE MARÇO DE PORTARIA Nº 20, DE 18 DE MARÇO DE PORTARIA Nº 253, DE 18 DE AGOSTO DE PORTARIA Nº 176, de 18 de julho de PORTARIA Nº 259, DE 24 DE OUTUBRO DE PORTARIA Nº 326, DE 11 DE DEZEMBRO DE PORTARIA Nº 86, DE 20 DE DEZEMBRO DE PORTARIA Nº 255, DE 03 DE JULHO DE RESOLUÇÃO Nº 404, DE 21 DE NOVEMBRO DE RESOLUÇÃO Nº 001-A, DE 23 DE JANEIRO DE RESOLUÇÃO Nº 14, DE 06 DE FEVEREIRO DE RESOLUÇÃO Nº 701, DE 25 DE AGOSTO DE RESOLUÇÃO MRT Nº 10, DE 21 DE SETEMBRO DE RESOLUÇÃO MRT Nº 11, DE 19 DE OUTUBRO DE RESOLUÇÃO No , DE 26 DE SETEMBRO DE RESOLUÇÃO Nº 1.713, DE 9 DE NOVEMBRO DE RESOLUÇÃO Nº 204, DE 20 DE OUTUBRO DE RESOLUÇÃO Nº 211, DE 13 DE NOVEMBRO DE RESOLUÇÃO Nº 212, DE 13 DE NOVEMBRO DE RESOLUÇÃO Nº 213, DE 13 DE NOVEMBRO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 112, DE 21 DE AGOSTO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 134, DE 22 DE NOVEMBRO DE DELIBERAÇÃO Nº 27, de 18 de abril de DELIBERAÇÃO Nº 30, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001.

2 2/25 RESOLUÇÃO Nº 264, DE 26 DE AGOSTO DE CONVÊNIO ICMS 38/00 - D.O.U 14 DE JULHO DE 2000 DECRETO Nº , DE 06 DE JUNHO DE PORTARIA Nº 81, DE 03 DE DEZEMBRO DE PORTARIA Nº 60/GESP, DE 04 DE AGOSTO DE PORTARIA Nº 23, DE 24 DE MAIO DE DECRETO Nº , DE 10 DE MAIO DE PORTARIA Nº 100/MEI/SMA, DE 14 DE JULHO DE DEFINIÇÕES Logística: Parcela do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implanta e controla o fluxo eficiente e eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações relacionadas, desde seu ponto de origem até o ponto de consumo. Controle de embalagem: Sistema que obedece aos princípios de contabilidade com o objetivo de controlar fisicamente as embalagens de propriedade da COPAM e de nossos clientes. MOD 286 é o formulário modelo para aprovação de embalagens de produtos comprados. Unitizar: Reunir cargas de naturezas diversas em um só volume, para fins de transporte. Conhecimento de transporte: Documento obrigatório para quaisquer cargas, independente da origem, que circula em território brasileiro. A transportadora que efetuará o transporte é responsável pela emissão deste documento. Agrotóxicos e afins: Produtos e os agentes de processos físicos químicos ou biológicos destinados ao uso nos setores de produção no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas nativas ou implantadas, de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos; e/ou substâncias e produtos empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento; Produto florestal: Aquele que se encontra no seu estado bruto ou in natura, na forma da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 112, DE 21 DE AGOSTO DE VUC: Veículo Urbano de Carga conforme DECRETO Nº , DE 10 DE MAIO DE ZMRC: Zona de Máxima Restrição de Circulação 5- PROCEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES As normas apontadas a seguir são premissas básicas para o correto acondicionamento, estocagem, manuseio e transporte de peças e materiais fornecidos a COPAM e aos seus clientes. Caso essas normas não forem observadas por parte do fornecedor, a COPAM se reserva no direito de rejeitar e ou recusar o material ESPECIFICAÇÕES DE EMBALAGENS Os tipos e sistemas de embalagens foram definidos a partir de diferentes critérios: ecológicos, econômicos e quantitativos. As embalagens, de maneira geral, devem ser suficientemente robustas para acomodar os itens, impedindo que sejam danificados durante o transporte e, ao mesmo tempo, que sejam capazes de serem levados diretamente às linhas de produção sem a necessidade de manuseio. Os formulários de embalagens (MOD 286) de itens comprados deverão ser considerados no momento em que está sendo realizada a cotação da peça / matéria-prima e enviado para a qualidade juntamente com o PPAP EMBALAGENS ALTERNATIVAS Deve ser informado e autorizado por escrito o envio de embalagens alternativas que não estejam aprovadas no MOD REQUISITOS PARA EQUIPAMENTOS DE MANUSEIO E CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE MATERIAL:

3 3/25 É de responsabilidade do fornecedor o desenvolvimento, o projeto, a aquisição e a manutenção das embalagens, sendo de responsabilidade da COPAM a conservação adequada das mesmas até seu retorno. A COPAM não aceitará embalagens improvisadas e não aprovadas pelo MOD 286. A proposta da embalagem será analisada conforme procedimentos internos da COPAM, visando a aceitação por parte de todas as áreas envolvidas, uma vez que estas embalagens deverão ser manuseadas até o ponto de uso buscando os seguintes objetivos: Otimizar o volume de transporte; Acondicionar de forma correta para garantir a qualidade das peças; Proteger as peças contra intempéries: poeira / chuva; Identificação conforme padrão Odette ; Acondicionar somente um tipo de peça por embalagem; Manuseio mecânico Preservação / conservação do meio ambiente. Toda modificação ou nova proposta de embalagem deve ser submetida para aprovação COPAM, através dos formulários de embalagens de peças compradas, MOD 286. Materiais a granel devem vir acondicionados sobre pallets e cintados de forma segura. Quando as peças ou produtos apresentarem características ou superfícies críticas quanto à qualidade ou operação, deverão vir com proteção contra ferrugem, sujeira, contaminação e danos. Embalagens movimentadas manualmente não devem exceder 18 kg, conforme Norma do SESMT (Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho). O fornecedor deverá ter um plano de embalagem para os itens fornecidos. Este plano deve incluir: dimensões da embalagem, número de peças por embalagem, material da embalagem, peso de embalagem cheia/vazia, número de embalagens por pallet etc. O Fornecedor tem o direito de solicitar inventários periódicos das embalagens disponíveis na COPAM e/ou em trânsito, de forma a garantir o correto gerenciamento das embalagens retornáveis. Para o cálculo da necessidade de embalagens, recomendamos considerar esses fatores: Capacidade da embalagem; Velocidade de consumo num período; Tempo de transporte (ida e volta); Manutenção das embalagens; Unificação das embalagens. Como proteção ao meio ambiente, as embalagens devem ser de material reciclável e onde aplicável, evitar vazamentos. Deve-se limitar ao máximo a utilização de materiais descartáveis. Para cintamento das embalagens, só será aceita fita de Poliéster, com exceção do grupo de matérias-primas metálicas. Materiais perigosos deverão estar devidamente identificados e rotulados conforme Norma Técnica NBR 7500, atendendo em conjunto demais regulamentações governamentais UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PESAGEM E CONTAGEM Deve existir um procedimento descrevendo o uso apropriado dos equipamentos de determinação de quantidade de embarque (ex. balanças, contadores). Todo o equipamento de determinação de quantidade de embarque deve ser calibrado segundo um padrão reconhecido, em intervalos planejados. A situação e data de inspeção dos equipamentos de determinação de quantidade de embarques devem ser claramente mostrados em todos os equipamentos ESPECIFICAÇÕES DE EMBALAGENS. Os seguintes princípios devem ser observados: Evitar cargas soltas; A embalagem não deve ser maior ou mais elaborada que o essencial para proteger os itens; Deve servir para acomodação das peças e proteção contra intempéries; O uso de materiais para acomodação interna dos itens deve ser minimizado (Ex: isopor, papel, plástico-bolha, etc.), é inadmissível o uso de jornal; Quando do uso de embalagens descartáveis ou recicláveis, esses materiais devem estar devidamente identificados de acordo com as normas e padrões dos serviços de reciclagem e retorno de embalagens; Uso de materiais do mesmo tipo, um só tipo de produto por embalagem.

4 4/25 É mandatário o uso de embalagens retornáveis para os fornecedores nacionais. (salvo alguma impossibilidade e com um aceite formal da COPAM); Embalagens retornáveis (ex: pallets PBR, caixas tipo "KLT") passíveis de agrupamento /intercâmbio (ou seja, passíveis de trocas universais entre os agentes de carga, fornecedores e clientes) devem ser preferidas; As embalagens retornáveis devem possibilitar o seu completo esvaziamento / drenagem, assim como apresentar facilidade de limpeza; Quando as peças ou produtos apresentarem características ou superfícies críticas quanto à qualidade ou operação, deverão vir com proteção contra ferrugem, sujeira, contaminação e danos; Embalagens danificadas deverão ser retiradas de circulação imediatamente e a manutenção das mesmas ficará a cargo do fornecedor; Embalagens movimentadas manualmente não devem exceder 18 kg, conforme norma do SESMT (Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho); Para cintamento das embalagens, só será aceita fita de Poliéster, com exceção do grupo de matérias-primas metálicas; A cor das embalagens retornáveis de propriedade do fornecedor deverá ser azul preferencialmente RAL Para facilitar a identificação da propriedade das embalagens em geral, todas deverão possuir o nome e ou logotipo do fornecedor gravado em local de fácil visualização. Para os pallets, a gravação deverá ser feita na lateral EMBALAGENS RETORNÁVEIS São as embalagens que retornam para os fornecedores após a utilização das peças armazenadas na COPAM. Podem ser divididas em dois grupos: a) Embalagens passíveis de intercâmbio Embalagens do tipo e uso universal e, portanto, intercambiáveis. b) Embalagens não-passíveis de intercâmbio É a embalagem utilizada para acondicionar peças pequenas e ou peças normalizadas. Os materiais metálicos de menor tamanho, dependendo de suas características, devem vir embalados em sacos plásticos distribuídos nas caixas retornáveis. Todos os produtos devem ser acomodados nas caixas, de forma a garantir a qualidade e facilitar a utilização. O peso não deverá exceder 18 Kg. Incluem, por exemplo: Recipientes de plástico ou metal com características particulares (Ex: dimensões especiais, divisões internas, com condutância elétrica, etc.); Pallets de plástico com dimensões específicas; Pallets tipo Box com divisões internas. A COPAM padronizou caixas plásticas tipo Marfinite conforme abaixo: COR = Azul Classificação Fiscal = Empilhamento Maximo 6 níveis. Fotos meramente ilustrativas.

5 5/25 Código Marfinite MOD Código COPAM ,5x16,5x32,0 4,5 Medida Interna 12,0x13,5x28,0 Código Marfinite MOD Código COPAM ,5x34,0x42,5 15,5 Medida Interna 14,0x30,0x37,0 Código Marfinite MOD Código COPAM ,0x38,5x62,0 39,5 Medida Interna 20,5x35,0x55,5 Código Marfinite MOD Código COPAM ,0x35,5x71,0 71 Medida Interna 34,0x32,0x65,5 Código Marfinite MOD Código COPAM Código DaimlerChrysler T ,5x57,5x77,5 115 Medida Interna 29,0x54,0x74,0 Código Marfinite MOD Código COPAM caixa Código COPAM tpa 21,5x40,0x60,0 43 Medida Interna 21,0x36,5x56,5 Código Marfinite MOD Código COPAM ,0x30,0x100,0 53,5 Medida Interna 21,5x26,0x96,0 Código Marfinite MOD Código COPAM ,5x20,0x30,0 3,5 Medida Interna 10,5x14,5x23,0 Código Marfinite MOD Código COPAM caixa Código COPAM tpa Código VW ,0x40,0x60,0 42 Medida Interna 23,0x34,5x53,0

6 6/25 Código Marfinite MOD Código COPAM caixa Código COPAM tpa Código VW 15,0x30,0x40,0 10 Medida Interna 11,0x26,5x34,5 Código Marfinite MOD Código COPAM caixa Código COPAM tpa Código VW ,0x40,0x60,0 46 Medida Interna 24,0x36,5x54 Caixa plástica Tlitec-line AZUL Código Tli5000 Código COPAM Código DaimlerChrysler T ,5x40,5x RECEBIMENTO DE EMBALAGENS RETORNÁVEIS A COPAM ao receber as embalagens são conferidos as quantidades conforme MOD 092 e inspecionado o estado geral de conservação, qualquer anormalidade e registrado no MOD Relatório de anomalia de recebimento de embalagens. Cabe a GI informar por escrito ao Cliente / fornecedor estas anomalias EMBALAGEM MECANIZADA São embalagens que permitem a movimentação por meios mecânicos, por exemplo: empilhadeiras, trans-elevadores, pontes rolantes, etc. COR = Azul Ral / preta / Café. Classificação Fiscal = Empilhamento Maximo 4 níveis. Fotos meramente ilustrativas. Código marfinete MOD Código COPAM ,0x71,0x104,0 372 Medida Interna 58,0x65,5x98,0 Fortainer Artok 945 Código COPAM ,5x85x103, Classificação fiscal

7 7/ PALLETS DE MADEIRA, PLÁSTICOS OU SIMILARES Considerando o pallet carregado: Peso bruto máx kg Altura máx mm (considerando o pallet) Comprimento máx mm, largura máx mm Obs: O pallet deve ter, pelo menos, duas entradas laterais para transporte com equipamentos manuais. Código Marfinite MOD 410. Cor preto Código COPAM Código VW pallet PVC 5201/1115 Embalagem não retornável Mod. Medida Externa alt.xlarg.xcompr. P1 14,0x100,0x120,0 Vão Livre Sem Sapata - 9,0 Com Sapata - 11,0 Classificação fiscal CAIXA DE PAPELÃO E PALLETS DESCARTÁVEL (TIPO EXPORTAÇÃO) As embalagens de papelão destinadas ao transporte terrestre possuem tamanhos determinados e geralmente são compostas por três módulos integrantes: a embalagem primária, a embalagem coletiva e a embalagem de transporte.

8 8/ EMBALAGEM DE MADEIRA PROVENIENTE DO EXTERIOR Considerando que existem pragas florestais exóticas de alto risco, cujo ingresso no Brasil pode provocar danos à economia e flora nacionais; que as introduções dessas pragas no País podem ocorrer por meio de embalagens de diversas mercadorias e em peças de madeira como pallets e estivas usadas para o suporte de cargas; que durante o transporte, as mercadorias e suas embalagens podem sofrer infestações provenientes de seus locais de origem ou de trânsito; Considerando que a casca de madeira e a madeira em forma de lenha são eficientes veículos de disseminação de pragas; que a recente introdução do inseto Anoplophora glabripennis, conhecido com besouro chinês, nos Estados Unidos da América, e os prejuízos causados pela praga em algumas regiões daquele país, bem como do Sirex noctilio, vespa da madeira, na região Sul do Brasil; além do besouro chinês, há o risco da introdução e estabelecimento de outras pragas, cujas fases jovens são hospedeiras de madeira, sobretudo daquelas utilizadas para embalagens. A Copam tem como preferências na importação as embalagens que não utilizam madeira, bem como aquelas que, muito embora constituídas de madeira, sejam devidamente tratadas, conforme determina a PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 499, DE 03 DE NOVEMBRO DE 1999, de modo a impedir que sejam devidamente tratadas, conforme forem constituídas por madeira processada (compensados, chapas de partículas como por exemplo aglomerados, isto é, material em cuja fabricação usam-se madeira, cola, calor e pressão) MADEIRA DE EMBALAGEM DE IMPORTAÇÃO NÃO TRATADA Toda embalagem e suporte de madeira, não tratada, utilizados no transporte de qualquer classe de mercadoria que entre no País, deverão estar livres da casca, de insetos e danos por estes produzidos e caso não atendam a essas exigências deverão submeter-se: As embalagens da madeira que se originaram ou transitaram pela China (inclusive da região Administrativa Especial de Hong-Kong), Japão, Coréia do Sul, Coréia do Norte e Estados Unidos da América, deverão ser incineradas preferencialmente nas áreas primárias e, na impossibilidade de atendimento desta exigência, deverão ser transportadas ao seu destino dentro dos próprios containers ou caminhões fechados, cabendo a COPAM o ônus de sua incineração, acompanhamento dessa ação e todos os demais custos decorrentes. A incineração poderá ser fiscalizada a critério das Delegacias do Ministério da Fazenda ou Ministério da Agricultura e do Abastecimento e em não havendo o cumprimento da mesma, estará o responsável sujeito as penalidades da legislação em vigor MADEIRA DE EMBALAGEM DE IMPORTAÇÃO TRATADA A madeira de embalagem ou de suporte no transporte de mercadorias, que for tratada deverá ser transportada por meios que assegurem a impossibilidade de ocorrer uma infestação durante o trajeto, e vir acompanhada de Certificado Fitossanitário Oficial da Organização Nacional de Proteção Fitossanitária do país de origem, que garanta, antes do embarque, o seu tratamento por calor, fumigação ou outra forma de preservação previamente acordada coma sua congênere no Brasil, dele constando o produto, dosagem, tempo de exposição e temperatura usadas para a fumigação, devendo tal certificado ser aferido no ponto de entrada, por fiscais agropecuários do Ministério da agricultura e do Abastecimento. O tratamento fumigatório deverá ter sido realizado em período não superior aos 15 (quinze) dias prévios ao embarque da mercadoria no país de origem. Na ausência do Certificado Oficial, a embalagem deverá ser submetida ao previsto no art.5º,, da PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 499, DE 03 DE NOVEMBRO DE 1999 ou ser fumigada antes do desembaraço aduaneiro por firma especializada, devidamente cadastrada pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento e supervisionada por fiscais agropecuários, com ônus para o importador, com a utilização de Brometo de Metila (80g/m³ durante 24 a temperatura mínima de 21º C) ou outro fumigante legalmente autorizado para esse fim, mas que não ataque metais, ou ainda tratamentos alternativos comprovadamente eficientes como o da secagem da madeira em estufas a altas temperaturas, de modo a reduzir o seu teor de unidade a, no máximo, 20%.

9 9/ BARRAS 5.9- MATÉRIAS-PRIMAS PLÁSTICAS E GRANULADOS EM GERAL Material plástico ou material em pó deve ser fornecido em sacos dispostos em pallets e protegidos com filme de PVC. Para quantidades maiores pode se utilizar o "Big-Bag" com alças para facilitar o transporte com a empilhadeira. Caso as alças não estejam disponíveis é indispensável o uso de um pallet MATÉRIAS-PRIMAS LÍQUIDAS E A GRANEL Todo material a granel deve ser fornecido em tambores de aço ou, dependendo da composição do produto, em bombonas de plástico, evitando assim a corrosão e vazamento do conteúdo da embalagem. Ambos deverão estar dispostos em pallets de madeira e preferencialmente arqueados, evitando desse modo o tombamento do produto líquido. Para o caso de produtos químicos, existem requerimentos adicionais que devem estar em conformidade com as normas vigentes que tratam da identificação, transporte e manuseio desses tipos de produtos. Dentre as normas, portarias e leis de referência, podemos citar: NBR Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenamento de Materiais; Portaria nº 204/1997 do Ministério dos Transportes; Lei nº 8078 de 11/09/ Código de Defesa do consumidor. NOTA: A correta etiquetagem dos tambores e bombonas é fundamental no manuseio e prevenção de acidentes.

10 10/ TANQUES DE CARGA EM PLÁSTICO REFORÇADO COM FIBRA Devem sofrer inspeção Periódica os Tanques de Carga em Plástico Reforçado com Fibra de Vidro para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos a Granel (RTQ PRFVi), disponibilizado no site ou nos endereços abaixo descritos realizadas por Organismos de Inspeção Acreditados (OIA) pelo Inmetro, devem ser observados os requisitos estabelecidos no Regulamento Técnico da Qualidade, ora aprovado. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac Rua Santa Alexandrina 416-8º andar - Rio Comprido Rio de Janeiro - RJ - dipac@inmetro.gov.br Determinar que as inspeções periódicas dos tanques de carga em PRFV têm o prazo de validade conforme estabelecido na "Lista de Grupos de Produtos Perigosos", aprovada pela Portaria Inmetro n 196, de 03 de dezembro de Independentemente do tempo de construção dos tanques de carga em PRFV, nos 02 (dois) primeiros anos, a contar da data de aprovação da inspeção nas suas construções, excepcionalmente, o prazo de validade da inspeção periódica será de 06 (seis) meses. Os tanques de carga em PRFV só podem transportar produtos perigosos dos grupos 4B ou 4C dispostos na "Lista de Grupos de Produtos Perigosos", aprovada pela Portaria Inmetro n 196, de 03 de dezembro de TANQUES PORTÁTEIS A certificação é compulsória das embalagens utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos, cuja massa líquida não exceda a 400 quilogramas ou cujo volume não exceda a 450 litros, conforme PORTARIA Nº 326,DE 11 DE DEZEMBRO DE EXEMPLOS DE UTILIZAÇÃO DE EMBALAGENS NÃO RECOMENDADAS Não utilizar o espaço acima da borda superior da embalagem. Produtos devem ser colocados de forma ordenada nas embalagens. O fornecedor deve avaliar a necessidade de uma proteção interna às paredes da embalagem e/ou separadores entre as peças.

11 11/25 Embalagem de qualquer material não pode estar danificada externamente. Caixas não podem estar sem a devida amarração e fixação sobre o pallet. Observar os níveis de empilhamento das caixas. Todas as caixas deverão ser fornecidas paletizadas. Todo material pequeno precisa estar disposto em sacos plásticos e em lotes pequenos e assim então colocados em caixas plásticas. Os sacos não podem se romper no descarregamento. Deve-se dar atenção à ordem, disposição e fricção que as peças sofrem, para que durante o transporte não sejam danificadas. Não colar etiquetas nas embalagens pertencentes a COPAM. Não utilizar grampos nos sacos plásticos.

12 12/ EMBALAGENS DESCARTÁVEIS São as embalagens que não retornam para os fornecedores, devendo ser descartadas após o uso. a) Tipos de materiais aceitos: Plásticos: ABS, PS, PE, PP, EPP; Caixas e/ou placas de papelão lisas ou corrugadas; Madeira (somente para pallets). b) Tipos de materiais não aceitos PVC; Embalagens de gêneros alimentícios; Isopor / Espuma. Esses tipos de materiais podem ser apenas utilizados em casos excepcionais e sob consulta GERENCIAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS Com o objetivo de atingir e garantir a eqüidade de qualidade e os objetivos de fornecimento e inventário, a COPAM e seus fornecedores devem ter um regulamento unificado de gerenciamento de embalagens vazias. O fornecedor deve manter um controle do saldo de suas embalagens e comunicar a COPAM caso esteja com saldo insuficiente. Discrepâncias nos saldos de embalagem devem ser eliminadas pelo fornecedor com a assistência da área responsável da COPAM ou de terceiro. Havendo divergência a menor no número de embalagens, essa quantidade deve ser imediatamente reposta pela parte responsável da embalagem EMBALAGEM DE AGROTÓXICOS LEI N 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989 As embalagens dos agrotóxicos e afins deverão atender, entre outros aos seguintes requisitos: devem ser projetadas e fabricadas de forma a impedir qualquer vazamento evaporação, perda ou alteração de seu conteúdo; os materiais de que forem feitas devem ser insuscetíveis de ser atacados pelo conteúdo ou de fornecer com ele combinações nocivas ou perigosas; devem ser suficientemente resistentes em todas as suas partes de forma a não sofrer enfraquecimento e a responder adequadamente às exigências de sua normal conservação; devem ser providas de um lacre que seja irremediavelmente destruído ao ser aberto pela primeira vez. Fica proibido o fracionamento ou a reembalagem de agrotóxicos e afins para fins de comercialização, salvo quando realizados nos estabelecimentos produtores dos mesmos. As embalagens de agrotóxicos e afins, individuais ou que acondicionam um conjunto de unidades, quando permitirem o empilhamento, devem informar o número máximo de unidades que podem ser empilhadas DESTINO FINAL DAS EMBALAGENS E AOS RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas É proibido a reutilização e a reciclagem desta embalagem vazia ou o fracionamento e reembalagem. A destinação de embalagens vazias e de sobras de agrotóxicos e afins deverá atender às recomendações técnicas apresentadas na bula ou folheto complementar. Deverão ser dada destinação e tratamento adequado às embalagens, aos restos de produtos técnicos, pré-misturas, agrotóxicos e afins, aos produtos agrícolas e aos restos de culturas, de forma a garantir menor emissão de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos no meio ambiente. As embalagens de agrotóxicos devem ser separadas e armazenadas em local devidamente apropriado e identificado para posterior devolução ao posto de recebimento - estabelecimento mantido ou credenciado por um ou mais estabelecimentos comerciais ou conjuntamente com os fabricantes, destinado a receber e armazenar provisoriamente embalagens vazias de agrotóxicos e afins devolvidas pelos usuários; Os usuários de agrotóxicos e afins deverão efetuar a devolução das embalagens vazias, e

13 13/25 respectivas tampas, aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos, observadas as instruções constantes dos rótulos e das bulas, no prazo de até um ano, contado da data de sua compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade. Se, ao término do prazo remanescer produto na embalagem, ainda no seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. É facultada ao usuário a devolução de embalagens vazias a qualquer posto de recebimento ou centro de recolhimento licenciado por órgão ambiental competente e credenciado por estabelecimento comercial. Os usuários deverão manter a disposição dos órgãos fiscalizadores os comprovantes de devolução de embalagens vazias, fornecidas pelos estabelecimentos comerciais, postos de recebimento ou centros de recolhimento, pelo prazo de, no mínimo, um ano, após a devolução da embalagem. No caso de embalagens contendo produtos impróprios para utilização ou em desuso, o usuário observará as orientações contidas nas respectivas bulas, cabendo às empresas titulares do registro, produtoras e comercializadoras, promover o recolhimento e a destinação admitidos pelo órgão ambiental competente. As embalagens rígidas, que contiverem formulações miscíveis ou dispersíveis em água, deverão ser submetidas pelo usuário à operação de tríplice lavagem, ou tecnologia equivalente, conforme orientação constante de seus rótulos, bulas ou folheto complementar. Os usuários de componentes deverão efetuar a devolução das embalagens vazias aos estabelecimentos onde foram adquiridos e, quando se tratar de produto adquirido diretamente do exterior, incumbir-se de sua destinação adequada. Os estabelecimentos destinados ao desenvolvimento de atividades que envolvam embalagens vazias de agrotóxicos, componentes ou afins, bem como produtos em desuso ou impróprios para utilização, deverão obter licenciamento ambiental ARMAZENAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS Não armazene ou transporte embalagens vazias junto com alimentos, bebidas, rações, medicamentos, animais ou pessoas. As embalagens de agrotóxicos devem ser armazenadas com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. Para embalagem flexível, esta embalagem não pode ser lavada. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição DESTINO FINAL DAS EMBALAGENS LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Quando necessário e permitido. Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individuais - recomendados para o preparo da calda do produto. a) TRIPLICE LAVAGEM (LAVAGEM MANUAL): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; Faça esta operação três vezes;

14 14/25 Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. b) LAVAGEM SOB PRESSÃO: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sobre pressão seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sobre pressão adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sobre pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo TRANSPORTE DE EMBALAGEM DE AGROTÓXICOS As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. O transporte de embalagens vazias de agrotóxicos e afins deverá ser efetuado com a observância das recomendações constantes das bulas correspondentes EMBALAGENS ESPUMADAS Fica proibida pela COPAM, a utilização de embalagens descartáveis, em cujo processo de fabricação seja empregado o Cloro Flúor Carbono - CFC - como agente expansor, seja estas embalagens descartáveis ou não, conforme LEI. N /GESP, - DE, 26 DE DEZEMBRO DE ARMAZENAGEM, REPARAÇÃO E COMPRAS DE REPOSIÇÃO A estocagem apropriada das embalagens vazias deve ser assegurada, de forma que todas as condições de armazenamento sejam respeitadas, mesmo ao ar livre. A reparação de embalagens danificadas e reposição das mesmas são de responsabilidade do fornecedor, salvo quando as embalagens forem danificadas pela COPAM LIMPEZA As embalagens vazias devem ser, se necessário, limpas pelo fornecedor antes de serem utilizadas. O nível de limpeza deve ser realizado de acordo com os requisitos de limpeza do produto que será armazenado, ou de acordo com especificações da COPAM quando aplicáveis. Quaisquer identificações que não sejam mais válidas (etiquetas, cartões) devem ser eliminadas. A Embalagens retornáveis recebidas de clientes devem ser limpas antes que sejam enviadas para uso da produção. O Fornecedor deve enviar e / ou devolver as embalagens limpas para a COPAM, seja esta embalagens usadas para transporte de peças ou embalagens vazias FORNECIMENTO (ENTREGA DA MERCADORIA) Se o fornecedor não proceder à compra de embalagens no tempo apropriado, deverá então assumir os custos decorrentes de uma eventual falta de embalagens apropriadas TRANSPORTE DAS MERCADORIAS PROCEDIMENTOS DE ENVIO

15 15/25 A transportadora deve acusar o recebimento dos materiais e checar o número e tipos de volume, (não seu conteúdo) peso ou valor. Cabe à transportadora quando da retirada das embalagens vazias conferir o tipo, quantidade e sua condição, não podendo de forma alguma retirar embalagens que sejam consideradas sem condição de uso. As notas fiscais dos materiais transportados devem acompanhar a carga de acordo com a legislação em vigor. Todos os requisitos especiais de transporte tais como licenças especiais de transporte, mudanças de rota, entre outros, devem ser acordados entre o fornecedor e a transportadora. A transportadora deve usar equipamento apropriado (ex. enlonamento, amarração) para garantir que o produto seja entregue ao cliente sem defeitos. O requisito final é a garantia de fornecimento dos itens a COPAM na data, quantidade e qualidade adequados TRANSPORTADORAS E VEÍCULOS Para materiais que são entregues diretamente pelo fornecedor, o mesmo é responsável pela contratação do frete, ou no caso bem especificado no contrato (pedido) será da COPAM. Os veículos de transporte devem possuir: Dispositivos Refletivos de Segurança em veículos de carga com PBT superior a 4536 kg conforme PORTARIA Nº 16/MJ/DENATRAN, DE 22 DE MARÇO DE 2000 e PORTARIA Nº 20, DE 18 DE MARÇO DE Obedecer a PORTARIA Nº 86, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2006 que determina as combinações de veículos de transporte de carga constantes do anexo desta Portaria, com seus respectivos limites de comprimento, peso bruto total PBT e peso bruto total combinado PBTC TRANSPORTE DE CARGAS INDIVISÍVEIS E EXCEDENTES EM PESO Em casos de transporte de cargas indivisíveis e excedentes em peso e/ou dimensões ao limite estabelecido nas legislações vigentes o transportador deve obedecer a RESOLUÇÃO MRT Nº 10, DE 21 DE SETEMBRO DE 2004 e RESOLUÇÃO MRT Nº 11, DE 19 DE OUTUBRO DE REQUISITOS NECESSÁRIOS À CIRCULAÇÃO DE COMBINAÇÕES DE VEÍCULOS DE CARGA CVC As Combinações de Veículos de Carga - CVC, com mais de duas unidades, incluída a unidade tratora, com peso bruto total acima de 57 t ou com comprimento total acima de 19,80 m, só poderão circular portando Autorização Especial de Trânsito AET conforme RESOLUÇÃO Nº 211, DE 13 DE NOVEMBRO DE EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos equipamentos obrigatórios relacionados abaixo, a serem constatados pela fiscalização e em condições de funcionamento nos veículos automotores e ônibus elétricos: 1) pára-choques, dianteiro e traseiro; 2) protetores das rodas traseiras dos caminhões; 3) espelhos retrovisores, interno e externo; 4) limpador de pára-brisa; 5) lavador de pára-brisa; 6) pala interna de proteção contra o sol (pára-sol) para o condutor; 7) faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela; 8) luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor branca ou amarela; 9) lanternas de posição traseiras de cor vermelha; 10) lanternas de freio de cor vermelha; 11) lanternas indicadoras de direção: dianteiras de cor âmbar e traseiras de cor âmbar ou vermelha; 12) lanterna de marcha à ré, de cor branca; 13) retrorrefletores (catadióptrico) traseiros, de cor vermelha; 14) lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca; 15) velocímetro; 16) buzina;

16 16/25 17) freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes; 18) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 19) dispositivo de sinalização luminosa ou refletora de emergência, independente do sistema de iluminação do veículo; 20) extintor de incêndio; 21) registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, nos veículos de transporte e condução de escolares, nos de transporte de passageiros com mais de dez lugares e nos de carga com capacidade máxima de tração superior a 19 t; 22) cinto de segurança para todos os ocupantes do veículo; 23) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor, naqueles dotados de motor a combustão; 24) roda sobressalente, compreendendo o aro e o pneu, com ou sem câmara de ar, conforme o caso; 25) macaco, compatível com o peso e carga do veículo; 26) chave de roda; 27) chave de fenda ou outra ferramenta apropriada para a remoção de calotas; 28) lanternas delimitadoras e lanternas laterais nos veículos de carga, quando suas dimensões assim o exigirem; 29) cinto de segurança para a árvore de transmissão em veículos de transporte coletivo e carga; Os veículos de transporte de carga com Peso Bruto Total PBT superior a Kg, fabricados a partir de 30 de abril de 2001, somente poderão ser comercializados quando possuírem dispositivo de segurança afixado em toda a extensão de suas laterais, da traseira e nas extremidades do pára-choque traseiro, de acordo com as disposições constantes do anexo da deliberação No 27, de 18 de abril de Os veículos de transporte de carga em circulação, com Peso Bruto Total - PBT superior a Kg, fabricados até 29 de abril de 2001, somente poderão ser registrados, licenciados e renovada à licença anual quando possuírem dispositivo de segurança afixado de acordo com as disposições constantes do anexo desta deliberação Nº 30, DE 19 DE DEZEMBRO DE BUZINAS, ALARMES, SINALIZADORES DE MARCHA-A-RÉ, SIRENES PELO MOTOR E DEMAIS COMPONENTES OBRIGATÓRIOS DO PRÓPRIO VEÍCULO O Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora SILÊNCIO da resolução N 204 de 20 de outubro de 2006 estabelece que som emitido pelo veículo só será permitida, nas vias terrestres abertas à circulação, em nível de pressão sonora não superior a 80 decibéis - db (A), medido a 7 m (sete metros) de distância do mesmo. Por esta razão usar a Buzina somente em caso de necessidade SISTEMA NACIONAL DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE VEÍCULOS SINIAV Fica instituído em todo o território Nacional o Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos - SINIAV, baseado em tecnologia de identificação por rádio-freqüência, cujas características estão definidas no anexo II da Resolução Nº 212, DE 13 DE NOVEMBRO DE POLUIÇÃO AMBIENTAL Todos os veículos que fazem transporte para a COPAM seja diretamente contratado ou indiretamente pelos seus fornecedores devem conter a emissão de fumaça conforme PORTARIA Nº 100/MEI/SMA, DE 14 DE JULHO DE A emissão de fumaça por veículos movidos á óleo diesel, em qualquer regime de trabalho, não poderá exceder ao padrão n. 2 (dois), na Escala Ringelman, quando testados em localidades situada até 500 (quinhentos) metros acima do nível do mar, e ao padrão n. 3 (três), na mesma escala, para localidades situadas acima daquela altitude. Os veículos de circulação restrita a centros urbanos, os quais, mesmo em localidades situadas acima de 500 (quinhentos) metros do nível do mar, terão a emissão de fumaça limitada ao padrão n. 2 (dois), na Escala Ringelman Os responsáveis pelo lançamento de fumaça, além do nível estabelecido nesta Portaria, ficarão sujeitos às cominações previstas na legislação aplicável.

17 17/ RESPONSABILIDADE PELO FRETE A responsabilidade do frete deve ser negociada entre as partes. Sempre que o fornecedor for o responsável pelo frete, independente do local de entrega, o valor desse frete deve estar destacado no preço do produto. Quando não for possível a identificação do preço do frete no custo do produto e sendo necessária a retirada da mercadoria pela Copam, esta usará seu custo como base do transporte realizado e repassando este valor ao fornecedor FRETES ESPECIAIS Fretes especiais podem ser utilizados pelo fornecedor desde que previamente acordado com a COPAM. Os custos desses procedimentos devem ser assumidos pela parte responsável pela necessidade dos mesmos. Nos casos de custos a serem assumidos pela COPAM, faz-se necessária à obtenção de uma permissão por escrito OTIMIZAÇÃO DAS REMESSAS Os prestadores de serviço logístico devem garantir o manuseio e transporte dos materiais com aproveitamento de recursos otimizados. Deve-se sempre buscar a unitização de volumes em embalagens coletivas e paletizadas, facilitando o manuseio e respeitando-se os limites dimensionais e de peso AVISO DE LIBERAÇÃO PARA COLETA O aviso do fornecedor para a transportadora responsável deve ser enviado em tempo hábil para que a empresa de transportes seja capaz de cumprir a data prevista de entrega na respectiva planta da COPAM ou local designado por ela. O transportador deve realizar as coletas dentro de um intervalo de tempo determinado (janela de coleta), ou em um determinado horário acordado entre o transportador e o fornecedor. O aviso de transporte de materiais perigosos deve ser feito separadamente. O fornecedor é responsável por verificar se o transportador designado para o transporte desse tipo de material está habilitado para tal. Adicionalmente, itens que possuam dimensões tais que não permitam serem embalados, devem ser informados ao transportador antecipadamente. Qualquer controle de temperatura requerido (seja contra frio ou calor) deve ser notificado antecipadamente para o transportador e em tempo hábil para que o mesmo possa providenciar o transporte adequado DOCUMENTOS DE TRANSPORTE Para identificar os materiais transportados e cumprir com a legislação fiscal vigente, o transportador deve transportar a carga sempre acompanhada das respectivas notas fiscais. Tais documentos devem conter as seguintes informações: Endereço do fornecedor; Número do fornecedor; Endereço do destinatário (planta ou local de entrega designado pela COPAM); Quantidade total e quantidades por material; Número de tipo (número COPAM), incluindo tipo e quantidade de embalagens; Número do lote; Número do pedido de origem; Data de vencimento REJEIÇÃO DE PEÇAS POR MOTIVOS LOGÍSTICOS A COPAM se reserva ao direito de recusar o recebimento das peças pelos seguintes motivos: Embalagem avariada com comprometimento da integridade do material; Quantidade e/ou itens não pedidos pela COPAM; Tipos de embalagem fora do padrão e sem aceite da COPAM; Materiais misturados ou sem identificação adequada. Nesses casos os custos decorrentes do processo de devolução dos itens correrão por conta do fornecedor.

18 18/ MOTORISTAS HABILITAÇÃO Todo motorista, seja ele funcionário da Copam ou terceiro deve ser habilitado para a função que exerce. Categoria A - condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral; Categoria B - condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista; Categoria C - condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas; Categoria D - condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista; Categoria E - condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas Categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou articulada, tenha seis mil quilogramas ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceda a oito lugares, ou, ainda, seja enquadrado na categoria trailer HABILITAÇÃO PARA TRANSPORTE DE PRODUTO PERIGOSO ser maior de vinte e um anos; estar habilitado: no mínimo há dois anos na categoria B, ou no mínimo há um ano na categoria C, quando pretender habilitar-se na categoria D; e no mínimo há um ano na categoria C, quando pretender habilitar-se na categoria E; não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos doze meses; ser aprovado em curso especializado e em curso de treinamento de prática veicular em situação de risco, nos termos da normatização do CONTRAN. Os condutores de veículos utilizados no transporte de produtos perigosos, além das qualificações e habilitações impostas pela legislação de trânsito, devem receber treinamento específico segundo programa a ser aprovado pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), por proposta do Ministério dos Transportes POLUIÇÃO DAS RODOVIAS ESTADUAIS É considerado ato poluidor o arremesso ou depósito de qualquer objeto nas rodovias, inclusive papel, copos, garrafas e embalagens de toda espécie, o infrator fica obrigado a pagar multa de 50 (cinqüenta) Unidades Fiscais do Estado de São Paulo - UFESPs, por ocasião da primeira inflação, aumentada de 20% (vinte por cento) a cada reincidência DIRIGIR SOB A INFLUÊNCIA DE ÀLCOOL - LEI Nº , DE 07 DE FEVEREIRO DE 2006 Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica, envolvido em acidente de trânsito ou que for alvo de fiscalização de trânsito, com suspeita de dirigir sob a influência de álcool será submetido a testes de alcoolemia, exames clínicos, perícia ou outro exame que, por meios técnicos ou científicos, em aparelhos homologados pelo CONTRAN, permitam certificar seu estado. Medida correspondente aplica-se no caso de suspeita de uso de substância entorpecente, tóxica ou de efeitos análogos. No caso de recusa do condutor à realização dos testes, exames e da perícia previstos, a infração poderá ser caracterizada mediante a obtenção de outras provas em direito admitidas pelo agente de trânsito acerca dos notórios sinais de embriaguez, excitação ou torpor, resultantes do consumo de álcool ou entorpecentes, apresentados pelo condutor." TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS OU PRODUTOS PERIGOSOS DECRETO Nº , DE 18 DE MAIO DE 1988.

19 19/25 DECRETO Nº , DE 6 DE OUTUBRO DE A definição de carga perigosa esta PORTARIA Nº 18/MTR, DE 06 DE JANEIRO DE 1984, RESOLUÇÃO Nº 404, DE 21 DE NOVEMBRO DE 1968 e RESOLUÇÃO Nº 701, DE 25 DE AGOSTO DE 2004, RESOLUÇÃO No , DE 26 DE SETEMBRO DE 2006 Dos Veículos e Equipamentos. Os veículos e equipamentos (como tanques e containers) especificamente destinados ao transporte de produtos perigosos devem ser fabricados de acordo com norma brasileira ou, na inexistência desta, com norma internacionalmente aceita, devendo a sua adequação para o transporte a que destinados ser atestada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), ou por entidade privada idônea, devidamente credenciada por aquele, sem qualquer vínculo com fabricante, montadora ou transportadora. Sem prejuízo das vistorias, periódicas, de habilitação para o trânsito, os veículos e equipamentos utilizados no transporte a granel serão vistoriados, periodicamente, pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), ou entidade pelo mesmo credenciado, nos prazos recomendados pelo fabricante, mas nunca superior a 3 (três) anos, fazendo-se as devidas anotações no "Certificado de Capacitação para o Transporte de Produtos Perigosos a Granel". a partir de 10 de julho de 2006, os Organismos de Inspeção Acreditados OIA pelo Inmetro e os representantes da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade - RBMLQ, que realizam a inspeção de veículos e de equipamentos rodoviários que transportam produtos perigosos, deverão preencher os registros de inspeção da área de produtos perigosos conforme os requisitos estabelecidos no Regulamento Técnico da Qualidade - Instrução para Preenchimento de Registros de Inspeção da Área de Produtos Perigosos, segundo portaria Nº 176, de 18 de julho de Os veículos e equipamentos referidos no parágrafo anterior, quando acidentados ou avariados, independentemente da extensão dos danos devem ser vistoriados, inspecionados e testados, antes de retornarem à atividade de transporte. Os veículos utilizados no transporte de carga perigosa devem portar o conjunto de equipamentos especificado pelo fabricante como adequado para atender às situações de emergência, acidente ou avaria. Os veículos que estejam transportando produtos perigosos serão obrigatoriamente equipados com tacógrafo, cujos discos, depois de utilizados, ficarão à disposição das autoridades com jurisdição sobre as vias por onde se tenha realizado o transporte, durante o período de 1 (um) ano. Os veículos e equipamentos utilizados no transporte de produtos perigosos devem portar rótulo de risco específico de acordo com a Norma Brasileira NBR-7500 (simbologia), enquanto durar as operações de carga, transporte, descarga e transbordo. Não é permitido transportar produtos perigosos juntamente com outro tipo de carga, salvo se houver compatibilidade entre os diferentes produtos transportados. Entende-se como compatibilidade a possibilidade de transportar conjuntamente produtos que, se em contato acidental entre si (por vazamento, ruptura de embalagem no transporte de carga seca, ou comprometimento, de estanqueidade de divisórias de tanques compartimentados no transporte a granel ou qualquer outra causa), não venham a produzir reação química explosiva ou exotérmica ou, ainda, formação de gases e vapores perigosos ou tóxicos, nem alterem as características físicas ou químicas de cada produto transportado, em relação aos agentes originais. Os tanques de carga destinados ao transporte de cargas perigosas a granel não podem ser usados para o transporte de produtos para uso humano ou animal. É proibido o transporte concomitante de cargas perigosas juntamente com alimentos ou medicamentos destinados ao consumo humano ou animal, ou, ainda, com embalagens de produtos destinados ao mesmo fim. O transporte de animais vivos é incompatível com o de qualquer carga perigosa. O motorista é responsável pela guarda, conservação e bom uso dos equipamentos e acessórios do veículo, inclusive os exigidos em função da natureza específica dos produtos transportados. Todo o pessoal envolvido nas operações de carregamento, transporte, descarregamento e transbordo de produtos perigosos, deve usar traje e equipamento de proteção individual adequado conforme normas e instruções baixadas pelo Ministério do Trabalho

20 20/25 Os veículos que transportem produtos perigosos devem evitar o uso de vias que atravessem ou estejam próximas de áreas densamente povoadas, de áreas de proteção de mananciais, reservatórios de água ou reservas florestais e ecológicas. Quando o destino de carga perigosa por algum local dos previstos neste artigo ou, por inexistência de outro itinerário, o transporte deva fazer-se por via situada em qualquer desses locais, ou próxima deles, o transportador notificará, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, as autoridades com jurisdição sobre a via e os órgãos estaduais, a fim de que sejam adotados os cuidados indispensáveis à preservação da vida e da saúde das pessoas, bem como à dos bens públicos. Instruções anexas à Portaria INMETRO n 110, de 26 de maio de Os veículos e equipamentos deverão: Apresentar bom estado de conservação e de segurança, compatíveis com a finalidade de sua utilização. Apresentar-se em conformidade com a placa de identificação/inspeção. Portar a primeira via original do Certificado de Capacitação para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, emitido pelo INMETRO ou por entidade credenciada, dentro do prazo de validade e condizente com a natureza dos produtos transportados. Portar extintor de incêndio compatível com o produto transportado, ostentando o símbolo de identificação de certificação de conformidade, reconhecido pelo Sistema Brasileiro de Certificação. Atender aos requisitos dos Regulamentos Técnicos baixados pelo INMETRO, bem como das Normas Brasileiras, específicos sobre a matéria. LEI MUNICIPAL DE 18/05/1993 Dispõe sobre o transporte de produtos perigosos de qualquer natureza por veículos de carga no Município de São Paulo, e dá outras providências. O transporte de produtos perigosos nas vias públicas no Município de São Paulo fica submetido às regras estabelecidas nesta Lei e em suas regulamentações complementares, sem prejuízo do disposto em outras legislações. DECRETO MUNICIPAL DE 11/07/1997 Regulamenta a Lei nº , de 17 de maio de 1993, que dispõe sobre o transporte de produtos perigosos de qualquer natureza por veículos de carga no Município de São Paulo. O transporte de produtos perigosos nas vias públicas do Município de São Paulo, na forma prevista na Lei n.º , de 17 de maio de 1993, sem prejuízo do disposto em legislação específica sobre a matéria, será realizado sendo obedecidas às disposições estabelecidas neste decreto. LEI MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PIRES 4150 DE 14/05/1998 Dispõe sobre horário permitido para carga e descarga de produtos perigosos no Município de Ribeirão Pires. Somente poderão ser realizadas, carga e descarga de produtos perigosos, no horário compreendido entre as 8:00 horas até 18:00 horas. PORTARIA 280 DO INMETRO DE 06/08/2008: Aprovar o Regulamento Técnico da Qualidade para Registro de Empresa Inspetora de Contentores Intermediários para Granéis Destinados ao Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. RESOLUÇÃO 2975 DE 05/01/2009 DA ANTT Altera o Anexo à Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. RESOLUÇÃO FEDERAL 2657 DE 18/04/2008 DA ANTT Altera o Anexo à Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

RESOLUÇÃO Nº 14/98. CONSIDERANDO o art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro;

RESOLUÇÃO Nº 14/98. CONSIDERANDO o art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro; RESOLUÇÃO Nº 14/98 Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências. O Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN, usando da competência que lhe confere

Leia mais

O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas

O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O inpev - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria

Leia mais

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS E PADRÃO DE ETIQUETAS 1ª Edição Julho, 2010 INDICE 1- INTRODUÇÃO... 03 2- RESPONSABILIDADES... 04 3- RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES... 05 4- PROCEDIMENTOS... 06 5- DESENVOLVIMENTO

Leia mais

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO NACIONAL OU INTERNACIONAL

REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO NACIONAL OU INTERNACIONAL REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO 1. OBJETIVO Estabelecer requisitos mínimos para a preservação e a embalagem de equipamentos e materiais adquiridos

Leia mais

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 Institui o Código de Trânsito Brasileiro. CAPÍTULO IX DOS VEÍCULOS Seção II Da Segurança dos Veículos Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre

Leia mais

Bem vindos! Marcos Vilela de Moura Leite. UNOPAR Ituiutaba MG

Bem vindos! Marcos Vilela de Moura Leite. UNOPAR Ituiutaba MG Bem vindos! Marcos Vilela de Moura Leite UNOPAR Ituiutaba MG RESOLUÇÃO CONAMA 334 / 2003 Art. 2º Para efeito desta Resolução serão adotadas as seguintes definições: POSTO: unidade que se destina ao recebimento,

Leia mais

PORTARIA DETRAN Nº 1.310, DE 1 DE AGOSTO DE 2014

PORTARIA DETRAN Nº 1.310, DE 1 DE AGOSTO DE 2014 PORTARIA DETRAN Nº 1.310, DE 1 DE AGOSTO DE 2014 A Diretora Vice Presidente, respondendo pelo expediente da Presidência do Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN-SP, considerando as disposições dos

Leia mais

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS

ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS MÉTODO UTILIZADO As orientações constantes deste documento são uma compilação das exigências

Leia mais

Manual de Embalagem para peças compradas

Manual de Embalagem para peças compradas Manual de Embalagem para peças compradas ÍNDICE GERAL NORMAS BÁSICAS... 2 Geral... 2 Preliminar... 2 Informações Gerais... 2 Requisitos para equipamentos de manuseio e condições de recebimento de material...

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004.

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004. DZ-1310.R-7 - SISTEMA DE MANIFESTO DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004. 1 OBJETIVO Estabelecer a metodologia

Leia mais

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE INFRAÇÃO

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE INFRAÇÃO O veículo estacionado, afastado da guia da calçada (meio fio) a mais de um metro, faz do seu condutor um infrator cuja punição será: 1 retenção do veículo e multa, infração média. 2 apreensão do veículo

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais

RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO

RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências.

Leia mais

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 14/98 (com as alterações das Resoluções nº 87/99, nº 228/07, nº 259/07 e nº 279/08)

RESOLUÇÃO Nº 14/98 (com as alterações das Resoluções nº 87/99, nº 228/07, nº 259/07 e nº 279/08) RESOLUÇÃO Nº 14/98 (com as alterações das Resoluções nº 87/99, nº 228/07, nº 259/07 e nº 279/08) Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências.

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO E USO DE AGROTÓXICOS NO RIO GRANDE DO SUL. Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários

FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO E USO DE AGROTÓXICOS NO RIO GRANDE DO SUL. Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO E USO DE AGROTÓXICOS NO RIO GRANDE DO SUL Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários 1 O que são agrotóxicos e afins? DEFINIÇÃO (Art. 1, inciso

Leia mais

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 169, de 17 de MARÇO de 2005.

RESOLUÇÃO Nº 169, de 17 de MARÇO de 2005. RESOLUÇÃO Nº 169, de 17 de MARÇO de 2005. Altera a Resolução nº 168/04, de 14 de dezembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União nº 245, Secção I, Página 73, de 22 de dezembro de 2004. O CONSELHO

Leia mais

CURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

CURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS CURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Carga horária: 50 (cinqüenta) horas aula Requisitos para matrícula Ser maior de 21 anos; Estar habilitado em uma das categorias B,

Leia mais

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ

Leia mais

MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS

MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS 1. OBJETIVO DO MANUAL A TECNOTAM vem, através do presente documento, orientar os fornecedores de embalagens

Leia mais

A N E X O RESOLUÇÃO ANP Nº 20, DE 3.4.2014 - DOU 4.4.2014. Brasília, 04 de abril de 2014. Prezado (a) Revendedor (a),

A N E X O RESOLUÇÃO ANP Nº 20, DE 3.4.2014 - DOU 4.4.2014. Brasília, 04 de abril de 2014. Prezado (a) Revendedor (a), CIRCULAR SINDICOMBUSTÍVEIS-DF Nº 043/2014 Brasília, 04 de abril de 2014. Prezado (a) Revendedor (a), Enviamos, abaixo, cópia da Resolução ANP 20, de 03 de abril de 2014, publicada no DOU de 04.04.2014,

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

b) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t;

b) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t; Limites de peso bruto em função do comprimento: O peso bruto total ou peso bruto total combinado, respeitando os limites da capacidade máxima de tração - CMT da unidade tratora determinada pelo fabricante

Leia mais

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade 1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a

Leia mais

Saiba como lavar e devolver suas embalagens vazias de agrotóxicos

Saiba como lavar e devolver suas embalagens vazias de agrotóxicos Saiba como lavar e devolver suas embalagens vazias de agrotóxicos Por que lavar e devolver? As embalagens vazias de agrotóxicos devem ser lavadas e devolvidas em cumprimento à Lei Federal no. 9974/00.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

GARANTIA DELTAFIRE. Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA

GARANTIA DELTAFIRE. Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA GARANTIA DELTAFIRE Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA Deltafire Ltda. R. Pinheiro Machado, 3271 Caxias do Sul, RS Tel. 54 3204-4000 CEP 95020-172 www.deltafire.com.br Garantia

Leia mais

Art. 4º A responsabilidade pela inscrição e conteúdo dos pesos e capacidades, conforme estabelecido no Anexo desta Resolução será:

Art. 4º A responsabilidade pela inscrição e conteúdo dos pesos e capacidades, conforme estabelecido no Anexo desta Resolução será: RESOLUÇÃO Nº 290, DE 29 DE AGOSTO DE 2008 Disciplina a inscrição de pesos e capacidades em veículos de tração, de carga e de transporte coletivo de passageiros, de acordo com os artigos 117, 230- XXI,

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. Adequação às Normas e Legislações Vigentes... 3 3. Definições de Obrigações e Responsabilidades... 3 4. Diretrizes Mínimas Exigidas...

Leia mais

NORMA VISTORIA DE VEÍCULOS DE CARGA

NORMA VISTORIA DE VEÍCULOS DE CARGA CODEBA PALAVRAS CHAVES INSPEÇÃO, VEÍCULOS, CARGA P..04 DEX- 312ª REVISÃO N.º 1 / 6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3. PROCEDIMENTOS BÁSICOS 3.1 Acesso a Área de Operação Portuária 3.2

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

Agência Nacional de Transportes Terrestres REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS. Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos

Agência Nacional de Transportes Terrestres REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS. Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2007 Base legal: Lei Nº 10.233, de 5/6/2001 art.22, inciso VII,

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

INSTRUÇÕES DE EMBALAGEM

INSTRUÇÕES DE EMBALAGEM ZF do BRASIL Ltda INSTRUÇÕES DE EMBALAGEM Versão 1 Sumário Dados gerais de Embalagem... 3 Notas Fiscais (NF-e) para Embalagens... 3 Fluxo com Embalagens do Fornecedor / ZF... 3 Embalagens de Propriedade

Leia mais

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1 Aplicação 1 A menos que expressamente disposto em contrário, as

Leia mais

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1 Aplicação 1 A menos que expressamente disposto em contrário, as

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

REGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO

REGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO CAPITULO I DA FINALIDADE E DA APLICAÇÃO Art. 1º A Central Analítica Multiusuária (CAM/PEQ-UNIOESTE) é um conjunto de laboratórios que contam com equipamentos modernos, em sua maioria de última geração,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003

DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade, de avanço de sinal vermelho e da parada sobre a faixa de pedestres de veículos automotores,

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

Roteiro Básico para Exportação

Roteiro Básico para Exportação Roteiro Básico para Exportação As empresas interessadas em efetuar exportações deverão, em primeiro lugar, inscrever-se no RADAR, que corresponde ao Registro de Exportadores e Importadores da Inspetoria

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

Portaria n.º 239, de 09 de maio de 2012.

Portaria n.º 239, de 09 de maio de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 239, de 09 de maio de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

PARA COMEÇO DE CONVERSA

PARA COMEÇO DE CONVERSA PARA COMEÇO DE CONVERSA Agrotóxicos são muito importantes para proteger as culturas de pragas, doenças e plantas daninhas, mas podem ser perigosos se usados incorretamente. Fornecer informações desde sua

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio

Leia mais

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Agosto de 2009 Revisão 05 INDICE 1. Apresentação... 03 2. Política da Qualidade e Ambiental da Sultécnica... 03 3. Expectativa para Fornecedores...

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT-124/2007 R-00

DECISÃO TÉCNICA DT-124/2007 R-00 /27 R- RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, EXPEDIÇÃO E CONTROLE DE MATERIAIS DE ESTOQUE NAS DOCUMENTO NORMATIVO I MAR/27 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS...1 2.1 APLICAÇÃO...1 2.2 RESPONSABILIDADE...1

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 630, DE 2015 (Do Sr. Hildo Rocha)

PROJETO DE LEI N.º 630, DE 2015 (Do Sr. Hildo Rocha) *C0051829A* C0051829A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 630, DE 2015 (Do Sr. Hildo Rocha) Acrescenta dispositivo ao art. 105 da Lei nº 9.503, de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro,

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE

Leia mais

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos

Leia mais

Danos aos Vidros Básica Assistência a Vidros (Reparos/Troca) Condições Gerais

Danos aos Vidros Básica Assistência a Vidros (Reparos/Troca) Condições Gerais Danos aos Vidros Básica Assistência a Vidros (Reparos/Troca) Condições Gerais CONDIÇÕES GERAIS DANOS AOS VIDROS BÁSICA ASSISTÊNCIA A VIDROS (REPARO/TROCA) Para utilização da Assistência Mutual Vidros basta

Leia mais

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS Página 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 PARA LICITAÇÃO ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F DATA 01.08.11 25.04.14 EXECUÇÃO JADR AF VERIFICAÇÃO JADR JADR APROVAÇÃO

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE MANUAL DE RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS Rev 02 1/5 1. Objetivo Este manual tem por objetivo orientar os usuários / clientes quanto aos itens a serem

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais

QUALITY FIX DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX

QUALITY FIX DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX 1 Sumário Treinamento específico e essencial.... 3 Manutenção, serviço e armazenamento.... 3 Inspeção... 3 Uso... 4 Tempo de vida do Produto.... 4 Garantia... 4

Leia mais

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local

Leia mais

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM Uma abordagem multidisciplinar Prof. Fernando Dal Zot 1 Visão geral das atividades do Almoxarifado / Depósito / Armazém Início RECEBER

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Ainda em novembro, divulgamos informativo ressaltando a importância dos equipamentos de segurança no transporte de produtos perigosos. Alguns associados

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 4.993, DE 2013 (Do Sr. Ademir Camilo)

PROJETO DE LEI N.º 4.993, DE 2013 (Do Sr. Ademir Camilo) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.993, DE 2013 (Do Sr. Ademir Camilo) Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre Treinamento

Leia mais

Manual de Assistência 24 horas. Assistência 24 Horas AUTOCONTROLE

Manual de Assistência 24 horas. Assistência 24 Horas AUTOCONTROLE Manual de Assistência 24 horas Assistência 24 Horas AUTOCONTROLE I. Assistência 24 Horas 1. Descrição da Assistência 24 Horas Prestação de atendimento ao cliente/usuário através da administração de rede

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio

Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas 4 Definições 5 Procedimentos Instrução

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas

Leia mais

PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014.

PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014. PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014. REGULAMENTA O DESCARTE DE MEDICAMENTOS E SUBSTÂNCIAS SOB CONTROLE ESPECIAL DA PORTARIA SVS/MS Nº 344/1998. O Secretário Municipal de Saúde de Betim - Gestor

Leia mais

ANEXO C MANUAL DE POLÍTICA DE FORNECIMENTO PARA ATENDIMENTO ÀS LOJAS DA REDE PRÓPRIA

ANEXO C MANUAL DE POLÍTICA DE FORNECIMENTO PARA ATENDIMENTO ÀS LOJAS DA REDE PRÓPRIA ANEXO C MANUAL DE POLÍTICA DE FORNECIMENTO PARA ATENDIMENTO ÀS LOJAS DA REDE PRÓPRIA Prezados Senhores, Face à constante processo de melhoria contínua nos procedimentos da Rede de Valor Le Postiche, elaboramos

Leia mais

Autorização Especial de Trânsito AET

Autorização Especial de Trânsito AET Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano Autorização Especial de Trânsito AET Amparo legal: Lei Complementar Municipal nº 205/2009: que acrescenta, altera e regulamenta a Seção XI, do Capítulo

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

Distribuição: Diretor/ Gerentes/ Chefes / Unidades

Distribuição: Diretor/ Gerentes/ Chefes / Unidades 1 de 5 Assunto: CONDIÇÕES GERAIS DE VENDAS Distribuição: Diretor/ Gerentes/ Chefes / Unidades 1. Conceito 2. Abrangência 3. Documentos Relacionados 4. Regras Gerais 4.1. Pedido e Fornecimento 4.1.1. Pedido

Leia mais

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL 1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo

Leia mais

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO

Leia mais

OBJETIVO DEFINIÇÕES. Para os efeitos deste Manual, define-se como: I MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;

OBJETIVO DEFINIÇÕES. Para os efeitos deste Manual, define-se como: I MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; OBJETIVO O sistema SIGVIG instituído pelo MAPA destina-se a atender a necessidade de gerenciamento e controle do recebimento, envio e fiscalização das mercadorias importadas e exportadas através dos portos,

Leia mais

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná

A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná LEI Nº 12493-22/01/1999 Publicado no Diário Oficial Nº 5430 de 05/02/1999. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes a geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte,

Leia mais

Manual de Instruções do uso da Marca ABNT

Manual de Instruções do uso da Marca ABNT Pág. Nº 1/8 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências Normativas 3 Siglas 4 Marcas e certificados da ABNT Certificadora 5 Requisitos Gerais 6 Requisitos específicos para sistemas certificados

Leia mais

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66 LEI N.º 809/2014 SÚMULA: Disciplina procedimentos de controle da frota e transporte municipal e da outras providências. aprovou, e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte A Câmara Municipal de Guaraniaçu,,

Leia mais