Autores: Raquel Cristina da Silva Pedro 1 Raquel Knapp 2 Sabrina Seidel 3 Orientadora: Schana Castilho Cercatto 4

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1 STECANELA, Nilda. Roteiro para elaboração de artigo. In: Anais do X Seminário Escola e pesquisa: um encontro possível. Caxias do Sul, ATENÇÃO! CRIANÇAS BRINCANDO Resumo Autores: Raquel Cristina da Silva Pedro 1 Raquel Knapp 2 Sabrina Seidel 3 Orientadora: Schana Castilho Cercatto 4 A intenção do presente artigo é sensibilizar os professores de Educação Infantil do importante papel que o brincar exerce no desenvolvimento da criança. Para isso é necessário que se saiba o significado do brincar. Observando crianças brincando livremente no ambiente escolar, notou-se que mais do que brincadeiras havia um extravasamento de energia, onde a socialização acontecia de forma conflituosa. Através de brincadeiras se desenvolve algumas noções sobre como viver em sociedade, regras e papéis sociais Em um processo de aprendizagem, o entusiamo em aprender é um grande facilitador. A motivação influencia na construção de ideias e convicções próprias. Quando não se conhece brincadeiras, não há como brincar. Não interessa-se por algo sem motivação ou curiosidade. Através de questionários e entrevistas, foi possível perceber do que e como se brincava outrora e atualmente. Deixando crianças curiosas em saber do que pais, professores, pessoas da comunidade brincavam quando jovens, foram resgatados os brinquedos que antigamente os adultos faziam uso e que hoje se faz pouco presente no cotidiano das crianças e brincadeiras coletivas que visam a socialização de forma pacífica e amigável. Palavras-chave: brincar, socialização, desenvolvimento, aprendizagem. Introdução O brincar diz respeito ao modo com que a criança expressa experiências vividas no seu cotidiano. Brincando se descobre um novo mundo, se desenvolve o corpo e a mente, viajando sem sair do lugar. Nas observações realizadas pelas educadoras, notou-se que nas brincadeiras livres as crianças não brincavam com BRINCADEIRAS organizadas com algum objetivo, somente corriam pelo pátio a fim de extravasar a energia e quando cansavam, sentavam ou discutiam entre si, criando assim situações de conflito entre os mesmos. Segundo MOYLES (2002, p.34), De fato, todas as crianças logo percebem que certos comportamentos de brincar são inadequados no contexto escolar, como, por exemplo, os gritos e berros 1 Acadêmica do curso de Pedagogia; Monitora de Educação Infantil. 2 Acadêmica do curso de Pedagogia; Monitora de Educação Infantil. 3 Acadêmica do curso de Licenciatura em Matemática; Monitora de Educação Infantil. 4 Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Supervisora Municipal de Educação Infantil.

2 que ouvimos nos parques infantis não serão (e realmente não devem ser) tolerados no contexto escolar. Pensando nisso, é necessário um trabalho de resgate da vontade de brincar, utilizando brincadeiras folclóricas e instigando os alunos a ficarem curiosos pelas mesmas. As crianças precisam aprender a brincar para desenvolver seu lado lúdico, a expressão corporal e ter uma melhor socialização com os colegas e demais pessoas com quem convivem. Longe de ser uma atividade supérflua, para o tempo livre... o brincar, em certos estágios iniciais cruciais, pode ser necessário para a ocorrência e o sucesso de toda a atividade social posterior. (MOYLES, 2002 apud LOIZOS, 1969, p. 275). Na primeira parte do artigo será feita uma análise dos dados coletados, interpretações e reflexões sobre os mesmos. A segunda parte do artigo trata das intervenções realizadas a partir do que foi observado e das pesquisas que fizemos. Por fim, serão feitas as considerações finais. Com isso, foi realizado um projeto com o intuito de resgatar brincadeiras e a vontade das crianças em brincar. Com a ajuda de crianças pesquisadoras, que entrevistam seus pais, pessoas da comunidade, seus amigos, outros profissionais da educação, que sentem curiosidade em saber quais eram as brincadeiras preferidas dos seus pais, foi feito um belo trabalho, que trouxe a família para dentro da escola, que tirou as crianças do seu ambiente costumeiro e fez com que agissem sobre o meio onde vivem. 1. Pensando o brincar a partir do ambiente escolar A Pesquisa foi realizada na Escola Municipal de Educação Infantil Dona Norinha, no município de São Sebastião do Caí, no estado do Rio Grande do Sul. A Escola possui cerca de setenta crianças, entre a faixa etária de zero a cinco anos, dividida em seis turmas. Sendo a mesma Escola de turno integral, sua clientela, na maioria, de renda baixa, com alguns problemas na estruturação familiar, com algumas crianças não conhecendo seus pais, já outras com família bem estruturada, com pais empregados e capazes de atender as necessidades de que uma criança necessita. A turma observada, com crianças de quatro a cinco anos, é mesclada, tendo alunos com estímulos recebidos pelos pais ou responsáveis e outros que não recebem este estímulo. A mesma contem doze crianças, sendo cinco meninas e

3 sete meninos, um destes meninos é deficiente físico (cadeirante). Há duas monitoras de Educação Infantil que são responsáveis pela turma. A escola é muito bem estruturada, sendo o prédio extenso, com salas individuais para cada turma, um pátio amplo, com brinquedos diversos (tanto os do pátio como os brinquedos pedagógicos), um acervo rico de livros infantis, televisões e ar condicionado em todas as salas, enfim, um ambiente propício para que se construa o conhecimento de forma prazerosa. O curso de extensão Escola e Pesquisa: um encontro possível envolve um trabalho de pesquisa de opinião como um recurso pedagógico e analisa a pesquisa como princípio educativo. Este artigo é parte do projeto Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião (NEPSO), onde os participantes são desafiados a construir projetos de pesquisa num ponto de vista que qualifica a formação de profissionais com base num processo eficaz, reflexivo e transformador da realidade. Através da pesquisa de opinião e do desafio proposto pelo curso de extensão foi realizado um projeto que visava resgatar brincadeiras e a vontade das crianças em brincar, já que se imaginava que atualmente as crianças não brincavam mais como no passado, tendo tudo ao seu alcance muito fácil, sem ter de usar a imaginação. Com brinquedos eletrônicos e muito uso da televisão, os pequenos não se socializam mais na hora do brincar e nem desenvolvem suas expressões ou sua ludicidade, o brincar é o principal meio de aprendizagem da criança... a criança gradualmente desenvolve conceitos de relacionamento causais, o poder de discriminar, de fazer julgamentos, de analisar e sintetizar, de imaginar e formular. (MOYLES, 2002 apud DES, 1067; parágrafo 523) Com este projeto almejamos resgatar brincadeiras que os pais, professores e demais pessoas da comunidade conhecem e brincavam quando jovens, proporcionando aos alunos conhecer essas brincadeiras e brincar. 2. O caminho da pesquisa Com observações realizadas percebeu-se que as crianças não tinham o hábito de brincar sendo uma atividade separada, fictícia, improdutiva (no sentido de que não pretende gerar um produto) e incerta, com ou sem regras. Apenas gastavam energia, correndo e cansando-se, procurando o que fazer neste tempo de brincar livre, Segundo Piaget (1976):... os jogos não são apenas uma forma de

4 desafogo ou entretenimento para gastar energia das crianças, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual. Com conversas em sala de aula, sobre preferências e curiosidades dos pequenos percebeu-se que a palavra BRINCAR sempre entrava no contexto, tanto com brincadeiras propriamente ditas, com regras bem estabelecidas, quanto com brincadeiras relacionadas com personagens ou livres. Todos conhecemos o grande papel que nos jogos da criança desempenha a imitação, com muita frequência estes jogos são apenas um eco do que as crianças viram e escutaram aos adultos, não obstante estes elementos da sua experiência anterior nunca se reproduzem no jogo de forma absolutamente igual e como acontecem na realidade. O jogo da criança não é uma recordação simples do vivido, mas sim a transformação criadora das impressões para a formação de uma realidade que responda às exigências e inclinações da própria criança (Vygotsky, 1999: 12) Escolhido o tema do projeto, com as crianças, começou-se a planejar as entrevistas, organizar as saídas de campo, pesquisar sobre diversas brincadeiras, atuais e mais tradicionais. Nas saídas de campo foi observado que quase não havia crianças brincando nas ruas e sim cada uma na sua casa, com muros separando. O único lugar onde crianças brincavam em grupo era na escola do bairro, onde na hora do intervalo reuniam-se, algumas para correr, brincando de pegar, polícia e ladrão, monstros, outras pulando corda e mais algumas sentadas, somente conversando. Na escola conversas e apontamentos sobre o que foi observado foram feitos, explicações sobre os questionários, que os alunos seriam pesquisadores, entrevistando seus pais, pessoas da comunidade, profissionais da escola. Pais receberam seus questionários com perguntas pertinentes sobre o significado que o brincar tem para eles, do que brincavam quando novos, entre outras. As respostas foram muitas e distintas, alguns pais relataram que brincar serve somente para passar o tempo e se divertir, já outros falaram de estímulo à imaginação, desenvolvimento infantil, respeito ao próximo, formação de ideias, etc. Surgiram diversas brincadeiras e brinquedos que os pais brincavam quando pequenos: pegar, esconder, bola, casinha, carrinho, bolinha de gude, taco, mas somente cinco dos doze pais que responderam os questionários disse que assistia televisão, estes sendo os pais mais novos, com idade próxima aos trinta e cinco anos. Assistiam televisão por pouco tempo, em geral um programa por dia.

5 Bem diferente das entrevistas feitas com as crianças da turma: BRINCADEIRAS/BRINQUEDOS SIM NÃO PEGA-PEGA 5 7 CORDA 6 6 PIÃO 0 12 ESCONDE-ESCONDE 5 7 AMARELINA 0 12 VAI-E-VEM 0 12 PÉ DE LATA 0 12 BOLA 10 2 ASSISTE TELEVISÃO 12 0 NÚMERO DE CRIANÇAS ENTREVISTADAS: 12 Nas entrevistas realizadas com as crianças notou-se que gostavam muito de assistir televisão, algo que seus pais não faziam quando pequenos. Não conheciam brincadeiras ou brinquedos folclóricos e ficavam eufóricos quando aprendiam a brincar, sempre questionando sobre quando poderiam brincar novamente quando se tratava de outro assunto. Os professores podem guia-las proporcionando-lhes os materiais apropriados mais o essencial é que, para que a criança entenda, deve

6 construir ela mesma, deve reinventar. Cada vez que ensinamos algo a uma criança estamos impedindo que ela descubra por si mesma. Por outro lado, aquilo que permitindo que descubra por si mesma, permanecerá com ela. (Jean Piaget) Nas entrevistas feitas pelas ruas do bairro, com pessoas mais velhas observou-se que as brincadeiras citadas eram as mesmas que os pais das crianças haviam colocado ao responderem o questionário. BRINCADEIRAS PEGA-PEGA 27 71% CORDA 33 87% PIÃO 15 39% ESCONDE-ESCONDE 36 95% AMARELINHA 31 82% VAI-E-VEM 15 39% PÉ DE LATA 15 39% BOLA 36 95% BONECA 18 47% BOLINHA DE GUDE 30 79% CARRINHO 18 47% ASSISTIA TELEVISÃO 17 45% TOTAL DE PESSOAS ENTREVISTADAS % Assim, percebe-se que antigamente era mais comum brincar ao ar livre, com um grupo de amigos, ou até mesmo familiares. 3. Intervenções realizadas Foram realizadas cinquenta questionários, doze para as crianças da turma, doze para os responsáveis, vinte entrevistas foram realizadas na rua, pelo bairro da escola e os outros seis foram aplicados com profissionais da educação, como professores, monitores de educação infantil e psicólogos. Todos ficaram muito contentes em realizar as entrevistas, sentindo-se importantes em poder pesquisar, sair pelas ruas, conhecer pessoas. Conversando em sala de aula, foi apresentado o baú do tesouro, onde seriam guardados todos os tesouros da sala, como os brinquedos e os livros sobre

7 brincadeiras. Toda semana os alunos conheciam uma nova brincadeira ou um novo brinquedo. Com isso, depois de apresentados os brinquedos e brincadeiras, as crianças exploravam e brincavam da sua maneira, reinventando as brincadeiras, brincando do seu jeito, tornando a brincadeira significativa e assimilando tudo que aprenderam. Durante a realização do projeto ATENÇÃO! CRIANÇAS BRINCANDO aconteceu o Dia Internacional do Brincar, no dia 28 de maio. Neste dia as crianças ensinaram algumas brincadeiras e apresentaram alguns brinquedos para as outras crianças da escola. Sentiram-se importantíssimas e desenvolveu o social de maneira única, já que é rara a troca de brincadeiras entre as turmas. É divertido observar uma criança brincado. As crianças vivem em seu mundinho próprio e veem como algo sério, dotada de muito sentido. Sorrimos para elas. As crianças conseguem aceitar nossos sorrisos. Se zombarmos delas, porém, elas fogem de nós e não hesitam em se esconder. Como adultos, a muito perdemos a chave que abre as portas da beleza desse mundo infantil. Podemos observa-lo à distancia, sentir a alegria e a atmosfera de aventura que fluem tão espontaneamente da imaginação da criança, mas não podemos entrar nesse mundo. ( Deste modo, é nítido ver que quando estimuladas, as crianças ficam mais confiantes, perdem a vergonha, sentem-se mais seguras em brincar. Quando não há cobrança no produto final, não tem medo de errar, somente há vontade de se divertir e divertir quem está ao seu redor. Considerações para futuros debates Pesquisar é uma experiência incrível, sentir-se instigado sobre algum assunto, sempre querer saber mais e mais. Ao longo de todo processo as crianças se sentiram assim, empolgadas, querendo sempre descobrir, cobrando novas descobertas. Enquanto incentivadas e estimuladas, o interesse só aumenta, as crianças desenvolveram o social de forma única, tendo que respeitar o colega, esperar a sua vez, aprender a ganhar, perder, conseguir realizar algum movimento, subir em algum brinquedo. Esse é um papel importantíssimo dos profissionais da educação, proporcionar aos alunos descobrir este mundo.

8 ... é preciso que os profissionais de educação infantil tenham acesso ao conhecimento produzido na área da educação infantil e da cultura em geral, para repensarem sua prática, se reconstituírem enquanto cidadãos e atuarem enquanto sujeitos da produção de conhecimento. E para que possa, mais do que implantar currículos ou aplicar propostas à realidade da creche/pré-escola em que atuam, efetivamente participar da sua concepção, construção e consolidação. (Kramer apud MEC/SEF/COEDI,1996, p. 19) Porem deve-se continuar a estimula-las, a aprendizagem é uma ação contínua, as crianças estão em constante desenvolvimento, enquanto continuam sendo motivadas e instigadas sempre querem mais e mais, mas precisam de um combustível. Começam-se outros projetos, para desenvolver outras habilidades necessárias nas crianças, percebe-se que no inicio há uma cobrança muito forte, por parte das crianças, sobre o que se está sendo trabalhado. Como tempo elas esquecem e lembram mais esporadicamente de que elas podem brincar de outra forma, sendo mais cômodo simplesmente voltar a correr no tempo livre, sem nenhuma intenção. Para terminar, nota-se que é sempre necessário que a criança se sinta estimulada e que note que alguém se importa com o que ela faz. Quando questionadas sobre a forma de brincar, recordam o que já viram e relembram as brincadeiras aprendidas, procuram os brinquedos construídos e voltam ao seu mundo, onde volta a brincar despreocupadamente, só pelo fato de se divertir.

9 Referências ALMEIDA, M. T. P. Jogos divertidos e brinquedos criativos. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, ALVES, Januária. Nossa escola pesquisa sua opinião: diário de pesquisa. São Paulo: Global, DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA ONU (20/11/1959) FREUD, S. Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud: Edição Standart. Rio de Janeiro: Imago, V. IX. P KRAMER, Sonia. Curriculo de Educação Infantil e a Formaçao dos Profissionais de Creche e Pré-escola: questões teóricas e polemicas. In: MEC/SEF/COEDI. Por uma política de formação do profissional de Educação Infantil. Brasilia-DF.1994ª MONTENEGRO, Fábio; MASAGÃO, Vera (Ed.). Nossa escola pesquisa sua opinião: manual do professor. 2. ed. São Paulo: Global, MOYLES, Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed Editora, PIAGET, J. A psicologia da criança. Ed Rio de Janeiro: Bertrans Brasil, VYGOTSKY, L. S. (1979) Pensamento e linguagem. Lisboa: Edições Antídoto. Sindilene Alves Lima 15/10/09 acesso em 24/05/12

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