PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS LEUCEMIAS AGUDAS PEDIÁTRICAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA

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1 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS LEUCEMIAS AGUDAS PEDIÁTRICAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA Júlio Araújo Zampirolo 1 ; Mateus Dressler de Espíndola 2 ; Rafael Coradin 2 ; Rafael Henrique Mastella Couto 2 ; Dr. Marcos de Oliveira Machado (Orientador) 3. INTRODUÇÃO O câncer pediátrico é uma proliferação descontrolada de células anormais que invadem os tecidos e órgãos, sendo atingidas células do sistema hematopoiético e os tecidos de sustentação. Podemos classificar as leucemias em mielóide e linfóide de acordo com a linhagem hematopoiética acometida. É muito importante a diferenciação entre elas, visto que o tratamento e a evolução clínica serão distintos em cada tipo de leucemia. A leucemia linfóide aguda (LLA) é mais comum em crianças e, a leucemia mielóide aguda (LMA), em adultos. Embora heterogêneas, a apresentação clínica das leucemias agudas é semelhante. Alterações encontradas ao exame físico, como linfonodomegalia e hepatoesplenomegalia, podem estar presentes tanto na LMA quanto na LLA. Entretanto, linfonodomegalia pronunciada é mais comum na LLA. Massas sólidas de células leucêmicas localizadas fora da medula óssea (cloroma ou sarcoma granulocítico) podem ocorrer na LMA. Esta infiltração da medula frequentemente é acompanhada por neutropenia, anemia e/ou plaquetopenia no sangue periférico, podendo levar a infecções e sangramentos, complicações potencialmente fatais se não for instituído tratamento adequado. Outros sinais e sintomas podem ser encontrados em igual proporção nos dois casos, como petéquias e equimoses, epistaxe, gengivorragia, palidez, astenia e febre. Evidências epidemiológicas embora não comprovadas, demonstram que fatores exógenos são responsáveis pela leucemogênese, bem como as anormalidades genéticas constitucionais, principalmente nos primeiros meses de vida. A leucemia linfóide aguda

2 (LLA) é a forma mais comum de câncer em crianças, sendo aproximadamente 25% de todos os tumores pediátricos. Consiste numa doença complexa, onde o efeito de uma série de genes com baixa penetrância é modulado por fatores externos. Felizmente, a LLA apresenta um bom prognóstico. As LLAs representam 65% de todas as leucemias agudas observadas na população de 15 a 20 anos, contra 85% em crianças abaixo de 15 anos de idade. Diferente do que ocorre em crianças, com 75 a 80% de probabilidade de sobrevida livre de doença em 5 anos após o tratamento, somente 40% dos pacientes adultos com LLA respondem bem a quimioterapia. Por outro lado, 20 a 25% dos casos de LLA infantil apresentam recidiva da doença durante o tratamento, sendo que a prevalência de LLA é maior do que a das outras neoplasias na infância, a recidiva em LLA é considerada um dos maiores problemas da oncologia pediátrica. Palavras-Chave: Perfil Epidemiológico, Prevalência e Leucemias Agudas. OBJETIVOS O objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência das leucemias agudas em uma unidade de oncologia pediátrica de referência no estado de Santa Catarina. METODOLOGIA O estudo é do tipo transversal, retrospectivo, analítico descritivo, tendo como casuística a análise do banco de dados do Serviço de Arquivo Médico SAME e do Arquivo Paralelo da unidade de Oncohematologia pediátrica do Hospital Infantil Joana de Gusmão HIJG, em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. O estudo se baseará na análise dos prontuários das admissões compreendido no período de 2000 a Critérios de inclusão do estudo: possuir diagnóstico de leucemia aguda, idade inferior a dezenove anos, que tenham realizado parte ou todo tratamento no período, na Instituição supracitada. Os pacientes falecidos no período também serão incluídos na pesquisa. Como critério de exclusão: Pacientes que possuírem diagnóstico de leucemias crônicas, e pacientes com idade superior ou

3 igual há dezenove anos. O presente estudo segue os preceitos bioéticos sendo previamente aprovado pelos Comitês de Ética em Pesquisa do Hospital Infantil Joana de Gusmão (Protocolo CEP/HIJG: 075/ /2012) e da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL (Protocolo CEP/UNISUL: 11.45º.4.01.III); segundo os termos da resolução nº 196, 10/10/1996; com a omissão do nome do paciente e de quaisquer outras informações que possam identificá-lo comprometendo-se com a integridade física, psíquica e/ou social. RESULTADOS E DISCUSSÃO A revisão de prontuário resultou na identificação de 401 casos de leucemias agudas diagnosticados entre os anos de 2000 a Sendo 80,30% casos de LLA e 19,70% de LMA. Observou-se uma média de 40 novos casos diagnosticados por ano que deram entrada no ambulatório de oncologia do HIJG. Destaca-se o ano de 2001 como o de maior ocorrência de entradas, 76 casos no total. Os resultados obtidos, quando analisados somente os casos com diagnóstico de LLA tornam evidentes que, nessa casuística há um equilíbrio entre os casos de LLA B (n = 145) e LLA indeterminada (n = 147), sendo essas duas as mais expressivas dentre os casos analisados. Quando analisados somente os casos com diagnóstico de LMA, evidenciam que há, nessa casuística, um ligeiro predomínio da LMA indeterminada (n = 29) sobre a LMA M3 (n = 17), sendo essas duas as mais expressivas dentre os casos analisados. Em relação ao gênero, os resultados obtidos permitem afirmar que há predominância dos casos de LLA/LMA no sexo masculino (n = 219) em relação ao sexo feminino (n = 182). Cruzando-se as variáveis gênero e tipo de leucemias, constata-se que a LLA predomina no sexo masculino (n = 169) enquanto que a LMA predomina no sexo feminino (n = 50). As faixas etárias mais acometidas (levando-se em consideração a idade na data do diagnóstico) são as seguintes: dos 25 aos 72 meses (n = 129), dos 73 aos 120 meses (n = 99) e dos 29 dias aos 24 meses (n = 77). Nota-se também que na faixa etária dos 29 dias aos 24 meses, o gênero feminino é mais acometido (n = 42) que o gênero masculino, Já nas duas outras faixas mais acometidas predomina o sexo masculino em detrimento do feminino. Quando distribuídos os casos por região do estado de Santa Catarina, os resultados obtidos

4 evidenciam que a maioria deles se concentra nas regiões do Litoral (n = 149), Sul (n = 73) e Vale do Itajaí (n = 57). Os resultados obtidos quanto à análise da evolução dos casos, evidenciam que a maioria deles (n = 278) não evolui a óbito. Ao analisar os casos de não óbito (n = 278), levando-se em consideração o tipo do desfecho do caso nota-se que a maior parte dos casos de não óbito tem como desfecho a remissão (n = 116). Quando analisado os dados levando-se em consideração todos os desfechos possíveis (n = 401) constata-se que, de maneira isolada, os óbitos se sobressaem a qualquer outro desfecho (n = 123). A análise conjunta das variáveis gênero, faixa etária e resolução constata que a maioria dos óbitos ocorreu no sexo masculino na faixa etária dos 73 aos 120 meses (n = 19) enquanto que os desfechos agrupados como não óbitos (remissão, fora de tratamento e em tratamento) equilibram-se, com destaque para a faixa dos 145 aos 228 meses em que há o predomínio de não óbitos no sexo masculino (n = 25). Quando analisamos os 218 casos obtidos por amostragem aleatória de cada um dos anos de primeira entrada dos pacientes (Imunofenótipo, Alterações genéticas, Riscos e Taxa de recidiva e óbito), constatou-se que dos tipos de LLA diagnosticadas no período de , o predomínio foi o Imunofenótipo B comum (132 casos) em relação aos outros tipos de LLA. Estratificando a amostra entre casos de LLA-B e LLA-T podemos observar de maneira bastante clara um predomínio do Tipo B (n = 186 casos) sobre o tipo T (n = 32 casos. Examinado ainda os prontuários por amostragem dos pacientes em busca de observar possíveis alterações genéticas que conferem risco ao desenvolvimento de LLA, nos deparamos com a ausência destes exames em grande parte dos prontuários analisados (n = 130 casos). Reduzindo o escopo à observação dos casos onde estes exames foram realizados, a maioria se mostrou dentro da normalidade, todavia faz-se necessário destacar um número significativo de casos de pacientes (n = 6) com diagnóstico de LLA portando o Cromossomo Filadélfia [t(9;22)]. Quanto à análise dos dados referentes ao risco para recidivas, conforme os protocolos utilizados no HIJG apresentou um predomínio dos casos de alto risco (n = 140) para o surgimento de recidivas em comparação aos casos de baixo risco (n = 78). Com relação a as observações sobre as taxas de recidiva e óbito, que fazem menção ao sucesso do tratamento mostram que, felizmente, um número elevado de pacientes tratados para LLA não apresentou recidiva até o momento em que os prontuários foram analisados, totalizando 172 casos sem recidivas. Considerando apenas os prontuários

5 onde ocorre óbito do paciente, podemos observar um números maior de óbitos em casos onde ocorreram recidivas (n = 29). CONCLUSÃO O perfil epidemiológico dos pacientes atendidos pelo HIJG demonstrou que a LLA foi a mais prevalente entre os casos analisados. Os subtipos B e indeterminada foram os de maior frequência entre os casos de LLA. Verificou-se ainda, uma média de 40 novos casos diagnosticados por ano. Os resultados obtidos permitem afirmar que houve predominância dos casos de LLA/LMA no sexo masculino. E em relação, as faixas etárias mais acometidas, foram dos 25 aos 72 meses, 129 casos. As observações sobre as taxas de recidiva e óbito, que fazem menção ao sucesso do tratamento mostram que, felizmente, um número elevado de pacientes tratados para LLA não apresentou recidiva até o momento em que os prontuários foram analisados, totalizando 172 casos sem recidivas. Ressaltamos a necessidade de estudos mais aprofundados integrando centros especializados de oncologia e o Sistema Único de Saúde como um todo para que possamos ter uma noção mais acurada do impacto da LLA em nosso Estado e, se possível a nível Federal. Faz-se necessário buscar novas estratégicas terapêuticas, através do conhecimento dos genes alvos, permitindo o tratamento individualizado e uma sobrevida para o paciente pediátrico. REFERÊNCIAS

6 1. HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO. Registro de Hospitalar de Câncer do Hospital Infantil Joana de Gusmão, Florianópolis, SC de 2004 a Florianópolis, SILVA, D. B, POVALUK, P. Epidemiologia das Leucemias em Crianças de um Centro de Referência Estadual. Arquivos Catarinenses de Medicina. Florianópolis, v.20(1), p.72-79, jan./jun SANTANA, Lauro R. et al. Perfil Epidemiológico das leucemias em Crianças e Adolescentes no Estado da Bahia. Gazeta Médica da Bahia, Salvador, v. 77, supl. 1, p. S51- S54, ago./dez HAAS, P.; SAVI, Luciane Anita; CHAVEZ, Juliana Helena; CAMPANA, Sabrina Gonçalves; DANNEBROCK, Cristhian; NEGRI, Cynthia; REINERT, J; THIESEN, Adulcio Perfil epidemiológico das leucemias no hospital infantil Joana de Gusmão na cidade de Florianópolis. Laes & Haes, São Paulo, v.149, p , INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (INCA) - BRASIL. Coordenação de prevenção e Vigilância de Câncer. Câncer da criança e adolescente no Brasil: dados dos registros de base populacional e de mortalidade. Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro: INCA, p. 8. SMITH, M.T. et al. Molecular biomarkers for the study of childhood leukemia. Toxicology and Applied Pharmacology, v.206, p , SINNETT, D.; LABUDA, D.; KRAJINOVIC, M. Challenges identifying genetic determinants of pediatric cancers the childhood leukemia experience. Familial Cancer, v.5, p.35-47, ARMSTRONG, S. A.; LOOK, T. Molecular genetics of acute lymphoblastic leukemia. Journal of Clinical Oncology, v.23, p , 2005.

7 11. PUI, C.H.; SANDLUND, J.T.; PEI, D. et al. Improved outcome for children with acute lymphoblastic leukemia: results of Total Therapy Study XIIIB at St Jude Children Research Hospital. Blood, Washington, DC, v.104, p , nov PUI, C.H.; RELLING, M.V.; DOWNING, J.R. Acute lymphoblastic leukemia. N. Engl. J. Med., v.350, p , 2004b. 14. ELMAN, Ilana Maria, PINTO E SILVA, Maria E. M. Crianças Portadoras de Leucemia Linfoide Aguda: Análise dos Limiares de Detecção dos Gostos Básicos. Rev. Bras. Cancerologia, São Paulo, v.53(3), p , jul./set BORGE, J. B. R.; et al. Caracterização das pacientes, na infância e adolescência, portadoras de câncer no Município de Jundiaí e Região. Ver. Bras, Cancerologia, São Paulo, v. 55(4), p , out/dez, WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO Classification of Tumours of Haematopoietic and Lymphoid Tissues. 4. ed. Lyon: World Health Organization, p. 17. MALTA, J. D. S.; et. al. O momento do diagnóstico e as dificuldades encontradas pelos oncologistas pediátricos no tratamento do câncer em Belo Horizonte. Rev. Bras. Cancerologia, São Paulo, v. 55(1), p Jan/mar, FOMENTO O trabalho teve a concessão de Bolsa pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

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