PERSPECTIVAS DA CATALOGAÇÃO COMO DESCRIÇÃO BIBLIOGRÁFICA E INSTRUMENTO DE RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO

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1 XXII CBBD Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação Brasília DF, 8-11 de julho de 2007 ÁREA: COMUNICAÇÃO Sub-área: Memória e história da biblioteconomia e ciência da informação PERSPECTIVAS DA CATALOGAÇÃO COMO DESCRIÇÃO BIBLIOGRÁFICA E INSTRUMENTO DE RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO Dulce Baptista Doutora em Ciência da Informação, Professora Adjunta, Departamento de Ciência da Informação e Documentação, Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Brasília DF. dmbp@unb.br. RESUMO: A catalogação, entendida como processo técnico especializado, é situada no contexto do ciclo documentário como objeto de discussão e expectativa. Com base em artigo intitulado Resource Description and Access (RDA), caracteriza-se o momento atual como sendo de busca por modificações nas regras vigentes. O objetivo é facilitar o acesso à informação diante do novo ambiente de informação virtual. Os FRBR (Requisitos Funcionais para Registro Bibliográfico) são apresentados como proposta conceitual e alternativa inovadora para a descrição bibliográfica. Palavras chave: Catalogação; descrição bibliográfica; RDA; FRBR; AACR2 PROSPECTS OF CATALOGING AS BIBLIOGRAPHIC DESCRIPTION AND INFORMATION RETRIEVAL TOOL ABSTRACT: Seen as a specialized technical process, cataloging is understood within the context of the documentary cycle as an object of discussion and expectation. Based on the article Resource Description and Access (RDA), the present moment is described as one of searching modifications in the current rules. The purpose of such modifications is to facilitate information access by users, having in view the new environment of virtual information. FRBR (Functional Requirements for Bibliographic Records) are presented as a new conceptual tool and as an innovative alternative for bibliographic description. Key words: Cataloging; bibliographic description; RDA; FRBR; AACR2 1

2 1. INTRODUÇÃO Dentre as atividades inerentes ao ciclo documentário, inclui-se desde sempre a catalogação, que juntamente com classificação e indexação, compõe o tripé característico da etapa conhecida como análise. Não é por acaso que a catalogação é geralmente levada a cabo no chamado setor de análise no contexto de uma biblioteca ou centro de documentação. Com efeito, classificação, catalogação e indexação constituem diferentes níveis de análise documental, em contraposição a outras etapas do ciclo, tais como seleção, aquisição, armazenamento e recuperação. Torna-se evidente, por outro lado, que em função dos avanços tecnológicos que vêm afetando a área de informação como um todo, e as bibliotecas em particular, a catalogação, mais do que outros processos técnicos especializados, vem sendo objeto de contínua discussão e de expectativa por parte dos profissionais envolvidos com essa atividade em todo o mundo. Tais discussões ensejam, por sua vez, uma expressiva produção de textos (artigos, ensaios, normas, etc.) sobre o assunto, sem que isso resulte necessariamente num esclarecimento maior sobre o que seriam ou serão as práticas ideais da catalogação no século XXI. O que se presencia atualmente é uma espécie de indefinição conceitual há inclusive aqueles que consideram a catalogação como algo ultrapassado e desnecessário caminhando paralelamente à atividade da descrição bibliográfica, tal como vem sendo exercida nos ambientes de trabalho, e a qual procura a cada dia incorporar novas tendências e se adaptar aos novos modos de se entender e organizar a informação. Uma série de fatores tem contribuído a essa dualidade quanto ao entender e o fazer da catalogação. Primeiramente, e nunca é demais lembrar, os materiais passíveis de identificação, análise e recuperação não são mais exclusivamente impressos. A informação está contida, hoje em dia, nos mais variados suportes, sejam estes impressos, eletrônicos, virtuais ou outros quaisquer que venham a surgir. Nesse sentido, o documento passa a ser entendido, inclusive, como objeto ou recurso informacional. Como conseqüência, por mais que se procure padronizar a descrição bibliográfica de diferentes tipos de recursos, as características específicas de cada tipo de documento impõem também a existência de critérios 2

3 e normas específicos. E, na medida em que isso ocorre, multiplicam-se regras e procedimentos que exigem alto nível de especialização por parte dos catalogadores. Pelo menos daqueles que lidam com as fontes primárias, já que, como se sabe, grande parte dessas fontes é descrita de forma centralizada em locais como a Library of Congress, nos Estados Unidos, ou a Câmara Brasileira do Livro no caso do Brasil, sendo possível, ainda, cortar e colar os dados a partir do catálogo em linha da Biblioteca Nacional. Não há dúvida, portanto, de que a catalogação centralizada representa um enorme avanço, na medida em que poupa tempo e esforço a catalogadores no mundo inteiro. Trata-se, de fato, da concretização de um trabalho colaborativo, exigência dos novos tempos, e resultante da utilização de tecnologia e de aplicação de padrões sobre os quais se estabelecem acordos e se criam parcerias, também em nível mundial. Não obstante, há uma parcela desse trabalho que permanece sendo feita localmente, tal como definição e padronização de entradas, atribuição de palavras-chave o outros requisitos, que permanecem na alçada de bibliotecas e centros de informação locais, em função de missões institucionais e clientelas específicas. A esse respeito, vale observar que, liberado do trabalho mais pesado da descrição, o bibliotecário encontra na representação condensada da informação um de seus campos mais específicos e contemporâneos de atuação e o qual, no âmbito da descrição bibliográfica como um todo, pode fazer toda a diferença em termos do acesso à informação e dos serviços prestados aos usuários. Em segundo lugar, conforme bibliotecários e documentalistas sabem na prática, a catalogação não consiste mais na descrição de um item de uma coleção para fins de identificação e localização, porém na descrição e inclusão do objeto informacional em determinado sistema seja este o catálogo individual de uma biblioteca, um catálogo cooperativo ou em linha para fins de utilização e intercâmbio de informações. Amplia-se assim, e de forma dramática, o escopo e alcance da catalogação. Paralelamente, a disponibilização de textos integrais na Internet, a existência de catálogos abertos (OPACs), de repositórios institucionais, bem como o advento dos motores de busca que, em princípio encurtam o caminho entre procurar e encontrar a informação esteja esta no suporte que for colocam em xeque a catalogação, enquanto atividade tradicional de biblioteca, a qual, por mais 3

4 eficiente que seja, não viabiliza automaticamente o acesso, na íntegra, a todos os documentos procurados, mas sim, às respectivas referências, representações e indicações de localização e/ou aquisição, conforme o caso. Por outro lado, considerando-se o cenário da informação virtual de hoje, a catalogação entendida como descrição e representação detalhada do objeto informacional permite o estabelecimento de conexões formais e semânticas entre obras, autorias, assuntos, entre outros elementos de descrição, as quais funcionam não só como instrumento para recuperação de um item específico, como também e essa parece ser a grande inovação para a ampliação do conhecimento em si, nas mais diversas áreas. O presente artigo situa a catalogação como objeto de discussão diante desse cenário, e identifica perspectivas de natureza conceitual, com base na proposta dos Requisitos Funcionais para Registro Bibliográfico (Functional Requirements for Bibliographic Records FRBR). 2. CATALOGAÇÃO: O ESTADO DA ARTE DE UMA LONGA DISCUSSÃO Sem pretender fazer uma análise exaustiva do estágio atual das discussões sobre catalogação nos foros internacionais, torna-se interessante a referência ao artigo de COYLE e HILLMANN (2007), intitulado Resource Description and Access (RDA): Cataloging rules for the 20th century. Como mostra o próprio título, há uma preocupação real de que a catalogação permaneça firmemente enraizada no século XX senão mesmo no século XIX! Essa preocupação se traduz nas críticas feitas pelas autoras às modificações nas regras de catalogação tal como propostas no Resource Description and Access, um novo formato de descrição destinado a substituir as atuais regras. Elas descrevem o RDA como um esforço voltado ao desenvolvimento de regras que substituam as Regras de Catalogação Anglo-Americanas, 2ª edição (AACR2). Observam que tem havido trabalho nesse sentido por cerca de uma década, desde 1997 com a Conferência Internacional sobre os Princípios e Perspectivas da AACR (International Conference on the Principles and Future Development of AACR), realizada em Toronto, Canadá. O trabalho de padronização ocorre sob os auspícios do Comitê Conjunto de Discussão para 4

5 Revisão das Regras de Catalogação Anglo-Americanas (Joint Steering Cmmittee for Revision of the Anglo-American Cataloging Rules JSC). Idealizado inicialmente como a terceira edição das AACR, e denominado de AACR3, o novo padrão acabou sendo renomeado para Resource Description and Access, numa tentativa de enfatizar a ruptura com o passado. As autoras citam textualmente os propósitos do JSC quanto ao RDA: Alicerçado nos fundamentos estabelecidos pelas Regras de Catalogação Anglo-Americanas (AACR), o RDA proverá um conjunto abrangente de diretrizes e instruções referentes a descrição e acesso a recursos, cobrindo todos os conteúdos e mídias. O novo padrão está sendo desenvolvido para ser utilizado basicamente em bibliotecas, porém consultas estão sendo realizadas junto a outras comunidades (arquivos, museus, editoras, etc.) num esforço para alcançar um efetivo grau de alinhamento entre o RDA e os padrões de metadados usados nessas comunidades. As autoras citadas consideram que tais propósitos expressam de forma sucinta uma contradição típica do RDA: o desejo de prosseguir com a tradição das AACR ao mesmo tempo em que reconhece a necessidade de uma mudança bem mais significativa. Segundo elas, o RDA não terá êxito se não levar em conta as mudanças fundamentais ocorridas no ambiente informacional, as quais determinaram que as bibliotecas perdessem importância como provedoras de informação. Tais mudanças, apontadas no início do artigo, e que incluem o desenvolvimento dos computadores e a produção de documentos eletrônicos, acabaram por criar desafios completamente diferentes daqueles com que se defrontavam as bibliotecas há apenas cinqüenta anos, uma época em que os recursos e as bibliotecas que os abrigavam estavam ainda fincados na era dos livros e periódicos impressos, e que o catálogo em fichas constituía o ponto de entrada para os acervos físicos. Os desafios de um ambiente de rápidas e profundas mudanças, característicos dos dias de hoje, talvez sejam, segundo as autoras, maiores do que os idealizadores do RDA possam dar conta, devido à firmeza de seus vínculos com as AACR. Ainda de acordo com essas autoras, o RDA está sendo apresentado pelo JSC como um novo padrão para descrição e acesso a recursos projetado para o mundo digital, o que se torna contraditório em função dos 5

6 condicionamentos apontados. Para elas, atividades como a digitalização em grande escala de livros, liderada pelo setor de informação comercial, mostram que se as bibliotecas não se colocarem à altura do desafio de mudança, elas se tornarão cada vez mais marginalizadas no contexto da próxima era da informação. A título de ilustração, o Quadro 1 sumariza dois momentos da evolução ocorrida nessa área. Quadro 1.- Catalogação antes e depois do surgimento do computador. ANTES DO COMPUTADOR Catálogo manual : Fichas impressas contendo transcrição de dados referentes a cada documento, de acordo com regras estabelecidas internacionalmente (ex.: AACR). Incorporação de novos materiais no acervo das bibliotecas : Livros, periódicos, gravações de som, filmes, mapas, etc. Funções : Permitir identificação e localização de documentos dentro de uma coleção específica. DEPOIS DO SURGIMENTO DO COMPUTADOR Catálogo automatizado : Os dados passaram a ser registrados em folhas de entrada e armazenados em fitas magnéticas; surgimento de catálogos cooperativos; bases de dados; sistemas internacionais de informação. Normalização : ISBN; AACR; MARC, etc. Funções : Reunir acervos afins mediante trabalho de catalogação cooperativa; Identificar e localizar documentos em bibliotecas diferentes. Novidade : Coexistência de fichas e listagens impressas contendo entradas por título, autor, assunto. Conforme se pode observar, além da passagem dos catálogos manuais para os automatizados, o que implicou o uso generalizado de padrões comuns, a grande novidade desse período de transição foi a possibilidade de organizar a informação de forma cooperativa, e com isso, compartilhar informação. Já o surgimento da Internet passa a exigir novos patamares de organização, tendo em vista o potencial de intercâmbio sem fronteiras para todo e qualquer tipo de informação, assim como para dar conta do processamento de volumes crescentes de informação em tempo real. O Quadro 2 reflete a situação atual, tal como condicionada pelo advento da Internet. 6

7 Quadro 2. Depois da Internet. Caráter predominantemente comercial das informações postas na rede mundial. Disponibilidade aleatória de referências e textos. Aumento exponencial da massa de informação circulante. Coexistência de bibliotecas convencionais, centros de informação e Internet. Catalogação centralizada de documentos. Catálogos em linha contendo referências a documentos de acervos específicos e/ou de redes de bibliotecas. Bibliotecas versus motores de busca: as bibliotecas não são as principais fontes de informação. Surgimento de metadados (Dublin Core) como recurso para descrição de documentos virtuais. Portais corporativos como organizadores/ provedores de informação. Digitalização de documentos em grande escala. Catálogos abertos. Repositórios institucionais, temáticos, etc. Discussão sobre o futuro das AACR2 diante da nova realidade virtual. NOTA.- Paralelamente a toda essa evolução, constatam-se dois fenômenos: 1) Diversificação nos suportes da informação (impressos; eletrônicos; virtuais; mistos). 2) Proliferação e coexistência de normas, regras, formatos, protocolos. Como reflexo, também, da evolução descrita, torna-se possível identificar as seguintes tendências que caracterizam o momento atual: Mudança das AACR2 para as AACR3; Renomeação das AACR3 para RDA; Críticas ao RDA por não ser considerado suficientemente inovador; Proposta de novo modelo conceitual. 3. OS FRBR COMO NOVA PROPOSTA CONCEITUAL De acordo com MORENO (2005), decorridos quarenta anos da Declaração dos Princípios de Paris (1961), teve início um re-exame de práticas das normas de catalogação, sob a responsabilidade de um grupo de estudos da Seção de Catalogação, Classificação e Indexação da IFLA, materializado no FRBR Functional Requirements for Bibliographic Records: Final Report (Relatório Final: FRBR Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos). O Relatório, segundo ela, publicado em 1998, mudou a forma de olhar o objeto bibliográfico, por relacionar todos os seus elementos de acordo com as exigências dos usuários, e não mais para 7

8 satisfazer apenas as necessidades do profissional envolvido no processo de catalogação. (MONTEIRO, 2005, 8). Com essa mudança de foco, o modelo proposto busca um entendimento do objeto informacional baseado na identificação de entidades e relacionamentos. De acordo com TALAVERA IBARRA (2005, 164), as entidades constituem os objetos-chave que interessam aos usuários dos dados bibliográficos. Dividem-se em três grupos: Grupo 1: inclui os produtos da criação intelectual ou artística descritos nos registros bibliográficos: obra, expressão, manifestação e item. Grupo 2: inclui as entidades responsáveis pelo conteúdo intelectual ou artístico, a produção e a difusão física ou a guarda dos referidos produtos: pessoas e entidades corporativas. Grupo 3: inclui o conjunto adicional de entidades que serve como assunto de uma produção intelectual ou artística: conceito, objeto, acontecimento e lugar. Ainda, segundo TALAVERA IBARRA (2005), como modelo conceitual,os FRBR não constituem um conjunto de novas regras, mas uma base lógica destinada a tornar os registros mais coerentes e úteis para os usuários. É interessante observar que, embora ainda não implementados na prática, os FRBR têm sido objeto de numerosos estudos e artigos. RIVA (2004), por exemplo, analisa a integração dos campos de entrada do MARC 21 aos FRBR e às taxonomias de relacionamentos bibliográficos proposta por TILLET (2003). Essa autora se refere, por sua vez, ao contínuo acompanhamento da evolução dos FRBR por parte da IFLA, indicando o correspondente endereço do sítio na Web, < onde há uma lista de discussão sobre o assunto. MADISON (2006) discute a expansão do ambiente dos conteúdos eletrônicos e a importância da participação de bibliotecários nas novas comunidades de pesquisa e ensino, com o objetivo de suprir as necessidades dos usuários no sentido de achar, identificar, selecionar e obter a informação e os recursos de que precisam. Para CARLYLE (2006), os FRBR constituem um modelo conceitual de grande complexidade. Em seu artigo busca facilitar o entendimento de alguns dos aspectos mais difíceis do modelo, que no seu entender, são as entidades do Grupo 1 : obra, expressão, manifestação e item. 8

9 4. CONCLUSÃO Conforme dito acima, são numerosos os textos que vêm sendo constantemente publicados sobre os FRBR. As referências citadas são apenas alguns exemplos dessa produção crescente de estudos que, em última análise, visam facilitar o acesso à informação por parte do usuário. Por outro lado, em se tratando ainda de uma proposta, é algo passível de discussão e adaptações, na medida, inclusive, em que existem paralelamente perspectivas de reformulação das AACR2. O que se espera é que as decisões a serem tomadas nessa área, em âmbito internacional, possam compatibilizar da melhor forma possível o trabalho de organização / arquitetura da informação com as necessidades de acesso e uso, típicas do mundo globalizado de hoje, um mundo cada vez mais consciente de que o acesso à informação é o que verdadeiramente importa. 5. REFERÊNCIAS CARLYLE, Allyson. Understanding FRBR as a conceptual model: FRBR and the bibliographic universe. Library Resources & Technical Services, Chicago, v.50, n.4, Oct 2006, p COYLE, Karen; HILLMANN. Diane. Resource Description and Access (RDA): Cataloging Rules for the 20 th Century. D-Lib Magazine, v.13, n.1/2, Jan/Feb Disponível em: < Acesso: fevereiro TALAVERA IBARRA, Ana Maria. FRBR: Requerimientos funcionales de los registros bibliográicos. In: Centro Bibliográfico Nacional (org.). Encuentro Internacional de Catalogadores. Lima, Peru, Primeiro... Nuevas Tendências em la Normalización y Sistematización de la Información: Ponencias y Conclusiones. Lima: Biblioteca Nacional Del Peru, Fondo Editorial, MADISON, Olívia M.A. Utilizing the FRBR framework in designing user-focused digital content and access systems. Library Resources & Technical Services, Chicago, v.50, n.1, Jan 2006, p

10 MORENO, Fernanda Passini. Requisitos funcionais para registros bibliográficos FRBR: um estudo no catálogo da rede Bibliodata. Brasília: Universidade de Brasília, f. Dissertação (mestrado). RIVA, Pat, Mapping MARC21 linking entry fields to FRBR and Tillett s taxonomy of bibliographic rlationships. Library Resources & Technical Services, Chicago, v.48, n.2, Apr 2004, p TILLET, Bárbara. FRBR (Functional Requirements for Bibliographic Records). Technicalities, v.23, n.5, Sep/Oct 2003, p

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