PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

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1 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015

2 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades responderá ao processo de concretização do Projeto Educativo, cumprindo a sua função, legalmente estabelecida no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, na alínea c) do artigo 9.º - documento de planeamento, que define, em função do projeto educativo, os objetivos, as formas de organização e de programação das atividades e que procedem à identificação dos recursos necessários à sua execução. Com um Projeto Educativo recentemente aprovado, que terá no presente ano letivo o seu primeiro momento de concretização, elaborou-se um Plano Anual de Atividades centrado nas respostas aos objetivos e metas estabelecidos. Numa perspetiva de construção coerente, continuam muito atuais as palavras que introduziam o Plano Anual de Atividades do ano letivo passado: Num percurso de progresso e de evolução, que sempre se deseja, a estratégia do Agrupamento deve centrar-se no sucesso educativo, procurando-se o contributo de toda a comunidade educativa para a prossecução deste objetivo. Será através do aperfeiçoamento do serviço educativo prestado que se caminhará neste sentido. Para o sucesso educativo, contribuem, em grande parte, os resultados escolares dos alunos, pelo que uma boa parte da atenção da ação educativa de todos os atores da comunidade se deve concentrar neles (bem como nos processos de aquisição de conhecimentos e capacidades, na sua monitorização e nos métodos de superação/minimização das dificuldades detetadas). O polo de convergência de toda a ação é o aluno, sendo ele, simultaneamente, um dos principais agentes do seu próprio sucesso. Porém, as condicionantes que lhe são extrínsecas, relacionadas com as vivências escolar, social e familiar detêm um papel fundamental. Assim, como é a escola que aglutina a quase totalidade dos agentes e sobre eles poderá exercer influência essencial, é na escola que se desenvolvem os mecanismos necessários à construção do sucesso. O Plano Anual de Atividades é um projeto de ação que visa concretizar estratégias de promoção deste sucesso. Ainda em momento introdutório, apresentam-se: A. Princípios orientadores, os objetivos, as estratégias e as metas propostos no Projeto Educativo do Agrupamento; B. Linhas orientadoras da atividade do agrupamento, definidas pelo Conselho Geral como Critérios para a Participação do Agrupamento em Atividades Pedagógicas, Científicas, Culturais e Desportivas; C. Levantamento das necessidades concretas nas áreas dos recursos materiais e humanos, do enquadramento legal, etc., com referência ao ano letivo de aplicação do plano; D. Recomendações e orientações propostas no Relatório Anual de Atividades do ano letivo anterior; E. Avaliação do Conselho Pedagógico e Plano Estratégico. Pág.2/ 35

3 A. PRINCÍPIOS ORIENTADORES, OS OBJETIVOS, AS ESTRATÉGIAS E AS METAS PROPOSTOS NO PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO Os objetivos que se apresentam, de seguida, correspondem a ideias gerais de concretização do Projeto Educativo. Objetivos 1. Afirmar o Agrupamento enquanto espaço de inclusão social, na garantia de igualdade de oportunidades. 2. Promover uma cultura de valores de cidadania, baseados na assunção da responsabilidade individual e social, na promoção do bem-estar coletivo. 3. Garantir as condições necessárias ao sucesso escolar dos alunos. 4. Promover o desenvolvimento de atividades de apoio aos alunos com dificuldades na concretização do seu desempenho escolar, de forma a garantir uma maior taxa de percursos de sucesso e a manutenção da taxa nula ou residual de abandono escolar. 5. Desenvolver condições para a implementação de programas e projetos de relevância educativa. 6. Promover a concretização de programas de formação que respondam às expetativas e necessidades de pessoal docente e não docente do Agrupamento. 7. Desenvolver mecanismos de promoção de participação de toda a comunidade educativa no desenvolvimento do processo educativo do Agrupamento. 8. Diligenciar a promoção da imagem do Agrupamento, enquanto espaço identitário da comunidade educativa. 9. Concretizar ações de participação mais ativa dos encarregados de educação na vida do Agrupamento. 10. Desenvolver os mecanismos de autoavaliação do Agrupamento. Estratégias Promoção dos valores sociais de igualdade de oportunidades e de inclusão social, através de uma atuação generalizada que os não contrarie e, principalmente, que lhes dê a necessária relevância. Orientação de atividades extracurriculares para as temáticas da cidadania, da formação cívica, da disciplina, da segurança e da educação para a saúde; Promoção da honestidade, da integridade e do empenho na realização das tarefas; Fomento do espírito de interajuda e de solidariedade entre pares e junto da comunidade educativa; Estímulo ao respeito pelo outro independentemente das suas origens étnicas, religiosas, sociais, culturais, faixa etária ou condição física. Desenvolvimento, desde a Educação Pré-Escolar, do gosto pela língua materna, pela importância da aprendizagem de línguas estrangeiras, pelo raciocínio matemático, pela leitura, pelas artes e pelo desporto; Promoção de processos de ensino/aprendizagem motivadores e, quando necessário, diferenciados, que permitam a evolução positiva dos alunos e promovam percursos de sucesso; Promoção de processos e critérios de avaliação das aprendizagens que sejam claros e que fomentem e distingam a competência escolar dos alunos; Proposta de atividades, projetos, recursos e ferramentas de trabalho, por parte da Biblioteca escolar, que sejam facilitadores do processo de ensino e aprendizagem. Reforço das atividades de apoio educativo, através de aulas de apoio, programa de tutorias, reorganização do Apoio ao Estudo no 2.º ciclo, da Oferta Complementar e programa de assessorias; Promoção do desenvolvimento de projetos e clubes de vertente complementar ao currículo; Trabalho sistemático na consolidação dos hábitos de leitura, através de atividades e projetos dinamizados a partir da Biblioteca Escolar. Incentivo à participação ou desenvolvimento de atividades e programas com relevância interna, regional, nacional e/ou internacional, que promovam o sucesso educativo dos alunos. Mobilização do pessoal docente e não docente para a planificação e definição das necessidades de formação a curto e médio prazo, de acordo com as necessidades do Agrupamento. Celebração de protocolos e parcerias que facilitem a abertura da escola ao exterior, de forma a criar uma relação profícua de proximidade e valorização. Publicitação dos documentos estruturantes da vida escolar (regulamento interno, projeto educativo e plano anual de atividades); Difusão da identidade do Agrupamento, principalmente através da página web. Definição de programas que fomentem a aproximação dos pais e encarregados de educação à escola, de forma a permitir um reforço da sua imagem e função social na comunidade; Desenvolvimento de projetos e atividades com os pais, encarregados de educação e famílias no âmbito da promoção da leitura, a partir da Biblioteca Escolar. Promoção de mecanismos e processos de autoavaliação que permitam a identificação de necessidades concretas de melhoria para uma evolução positiva do Agrupamento nos mais diversos aspetos da ação educativa. Pág.3/ 35

4 Para concretização destes objetivos, estabeleceram-se, ainda, domínios para o concretização de metas a atingir até ao final do triénio de vigência. As metas definidas para o triénio, terão neste Plano Anual de Atividades o primeiro ano de abordagem. DOMÍNIOS 1. Desenvolvimento e organização curriculares METAS 1. No início do ano letivo de 2014/2015, os critérios de avaliação de todas as disciplinas dos planos de estudo do Agrupamento devem estar normalizados e organizados de acordo com perfis de desempenho, considerando todas as variáveis da avaliação; 2. Atingir progressivamente, ao longo do triénio 2014/2017, um estádio de organização plurianual das atividades / visitas de estudo coerentes nos quatro níveis de educação e ensino do Agrupamento: educação pré-escolar, 1.º ciclo, 2.º ciclo e 3.º ciclo; 3. Desenvolver a construção curricular da Oferta complementar em cada um dos anos de escolaridade e os critérios de avaliação respetivos; 4. Aprofundar a construção curricular do Apoio ao Estudo e o modelo de avaliação a aplicar; 5. Desenvolver os mecanismos e processos de articulação/cooperação horizontal e vertical, com a criação de um Manual de Procedimentos para o efeito; 6. Estabelecer, na Educação Pré-Escolar, o número de horas de trabalho nos domínios de Linguagem Oral e Abordagem à Escrita e Matemática, resultando o processo num relatório avaliativo final do progresso verificado. 2. Cidadania e valores 1. Promover, ao longo do triénio, ações de sensibilização com os encarregados de educação para a necessidade do cumprimento de regras para um bom desempenho escolar dos seus educandos; 2. Aprofundar com os alunos, através do docente titular de turma/grupo e dos DT, logo no início do ano letivo e quando se considerar necessário, o conhecimento dos seus direitos e deveres, no âmbito do Regulamento Interno e do Estatuto do Aluno; 3. Criar um código de conduta dos alunos, dentro e fora da sala de aula, como forma de uma maior consciencialização para comportamentos corretos; 4. Dinamizar as ações das assembleias de delegados e subdelegados, por ciclo de estudos, presididas pelas coordenadoras de estabelecimento no 1.º ciclo e pelas coordenadoras dos 2.º e 3.º ciclos; 5. Reduzir o número de participações disciplinares e processos disciplinares; 6. Promover o comportamento exemplar através da implementação do Quadro de Valor. 3. Lecionação e avaliação 1. Promover debate e reflexão sobre a adequação das atividades letivas ao ritmo diferenciado de aprendizagem dos alunos, e apresentação de conclusões sobre as vantagens e as desvantagens das turmas homogéneas e heterogéneas até ao fim do ano letivo 2014/2015; 2. Promover e incentivar o trabalho colaborativo dos grupos disciplinares, para desenvolvimento de processos de ensino inovadores; 3. Analisar o impacte dos diversos apoios educativos no sucesso escolar dos alunos e apresentação, até ao fim do ano de 2014/2015, de relatório que reflita o investimento e o retorno do investimento nestas modalidades de reforço do currículo. 4. Resultados escolares 1. Melhorar as taxas de transição/aprovação em todos os anos de escolaridade, no mínimo, entre 0,1% a 0,5%, em todos os anos letivos ao longo do triénio; 2. Melhorar as médias da avaliação externa entre 0,1 e 0,8 pontos (considerando os níveis de 1 a 5), a fim de, no final do triénio, estas médias serem positivas, ou muito próximas disso, quer a Português quer a Matemática; 3. Reduzir o diferencial entre as médias de Classificação de Frequência e de Classificação das Provas Finais, tendo em conta que os valores considerados ideais para este diferencial devem situar-se entre 0,11 e 0,15; 4. Desenvolver medidas eficazes de apoio e de acompanhamento de alunos retidos, para promoção do seu sucesso escolar. Pág.4/ 35

5 DOMÍNIOS 5. Gestão e administração 6. Identificação e identidade METAS 1. Definir progressivamente, por níveis de importância, ao longo do triénio 2014/2017, a comunicação eletrónica como meio preferencial de comunicação; 2. Promover de forma contínua a heteroavaliação dos serviços gerais da escola, consultando regularmente os utentes dos serviços; 3. Registar, até ao fim de 2014, as necessidades de formação do corpo docente e do pessoal não docente, no contexto do sucesso escolar, das relações interpessoais e da disciplina na sala de aula e programar momentos formativos nos planos anuais de atividades do ano letivo de 2014/2015 e seguintes; 4. Otimizar e reajustar/remodelar as instalações físicas e materiais, no sentido de, paulatinamente, se melhorarem as condições de conforto de salas de aula e outros espaços escolares; 5. Até final do ano 2014, desenvolver a criação de um Manual de Controlo Interno que oriente de forma clara a ação de todos os serviços do Agrupamento. 1. Desenvolver o espírito de pertença à comunidade educativa com a valorização da realização de atividades com a participação de pais e encarregados de educação; 2. Promover o Agrupamento enquanto espaço de valorização, de estímulo e de trabalho; 3. Reconhecer o valor de alunos destacados e/ou premiados na participação das mais diversas atividades através da sua publicitação em local público a definir; 4. Desenvolver parcerias com entidades/instituições locais, promovendo momentos profícuos de partilha e articulação; 5. Reforçar a divulgação, no meio local, do trabalho realizado no Agrupamento. B. LINHAS ORIENTADORAS DA ATIVIDADE DO AGRUPAMENTO, DEFINIDAS PELO CONSELHO GERAL COMO CRITÉRIOS PARA A PARTICIPAÇÃO DO AGRUPAMENTO EM ATIVIDADES PEDAGÓGICAS, CIENTÍFICAS, CULTURAIS E DESPORTIVAS A 18 DE JULHO DE Conformidade com o Projeto Educativo do Agrupamento: as atividades deverão apresentar-se como oportunidades relevantes para a concretização dos objetivos e metas constantes no Projeto Educativo; 2. Respeito pelo estipulado no Regulamento Interno do Agrupamento e diretrizes emanadas do Conselho Pedagógico: a planificação, concretização e avaliação das atividades deverão estar em conformidade com o Regulamento Interno, bem como com as demais diretrizes emanadas do Conselho Pedagógico; 3. Enquadramento orçamental: a planificação das atividades deverá evidenciar uma necessária ponderação relativa aos seus custos, quer para o Agrupamento quer para os pais e encarregados de educação, e aos seus benefícios para os alunos, sendo de promover a contenção e a poupança de recursos financeiros; 4. Concordância com os objetivos e estratégias definidos no Plano Anual de Atividades e consequente integração neste; 5. Planificação, concretização e avaliação das atividades, enquanto ocasiões relevantes para o sucesso educativo dos alunos, devendo pressupor um trabalho colaborativo no âmbito departamental ou de grupo disciplinar e do conselho de turma, de forma a promover a interdisciplinaridade e a rentabilizar recursos humanos e financeiros; 6. Relação direta das atividades ou contributo significativo das mesmas para o desenvolvimento das competências gerais dos diferentes níveis de ensino e específicas das disciplinas, sem prejuízo dos calendários estabelecidos para a avaliação dos alunos; 7. Integração de formas inovadoras e motivadoras que permitam aos alunos acederem ou consolidarem saberes ou aprendizagens das diversas disciplinas; 8. Sensibilização para os valores da liberdade, tolerância, respeito, autonomia, solidariedade e cidadania; 9. Criação de hábitos disciplinares nos alunos promotores da aprendizagem e de uma convivência salutar; 10. Fomento da sensibilização para questões de higiene, segurança, ambiente, alimentação e saúde; 11. Promoção da formação pessoal, social, humana, cultural, física, cognitiva e afetiva de todos; 12. Contributo para a promoção e desenvolvimento das relações com a comunidade educativa; 13. Contributo para a construção da imagem positiva do Agrupamento; 14. Promoção da formação e atualização do pessoal docente e não docente; 15. Melhoria dos resultados escolares e do combate ao abandono, criando-se mais oportunidades de participação dos alunos, contribuindo para o seu desenvolvimento integral e para o reconhecimento do mérito; 16. Incentivo e motivação dos alunos para que se torne a aprendizagem mais atrativa; 17. Preservação e melhoria das condições físicas das instalações. Pág.5/ 35

6 C. LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES CONCRETAS NA ÁREA DOS RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS, DO ENQUADRAMENTO LEGAL, ETC., COM REFERÊNCIA AO ANO LETIVO DE APLICAÇÃO DO PLANO O Conselho Pedagógico apresentou as necessidades seguintes: 1. Construção de um coberto no pavilhão do 2.º ciclo, semelhante ao que existe no pavilhão do 3.º ciclo; 2. Aplicação de pontos de luz sobre os quadros da Escola Básica de Sobreira; 3. Revisão dos equipamentos de aquecimento das salas de aula; 4. Verificação do ruído efetuado pelas lâmpadas das salas de aula; 5. Verificação e retificação das situações em que ainda se encontram janelas que não é possível abrir; 6. Colocação de uma rede de atrás das balizas no campo de jogos da Escola Básica de Sobreira; 7. Aquisição de leitores de CD s para as aulas de línguas estrangeiras; 8. Aquisição de colunas para os computadores das salas de aula; D. RECOMENDAÇÕES E ORIENTAÇÕES PROPOSTAS NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DO ANO LETIVO ANTERIOR Sem recomendações ou orientações. E. AVALIAÇÃO DO CONSELHO PEDAGÓGICO E PLANO ESTRATÉGICO A título de encerramento do ano escolar 2013/2014, na sessão de 16 de julho, o Conselho Pedagógico procedeu, de acordo com o previsto no artigo 15.º do Despacho Normativo n.º 6/2014, de 26 de maio, à avaliação do impacte das atividades desenvolvidas nos resultados escolares. Educação pré-escolar Medidas implementadas Articulação Magia da Ciência 1.º ciclo ensino básico Medidas implementadas Apoio ao estudo Oferta complementar 2.º ciclo do ensino básico Medidas implementadas Reorganização do Apoio ao Estudo Reorganização da Oferta Complementar Efeitos verificados Processos e medidas de articulação com o 1.º ciclo, a saber, ocupação de espaços do 1.º ciclo, atividades conjuntas, projeto relacionado com literacias; em termos de efeitos considera-se que foram muito benéficas; Tratou-se de um conjunto de atividades consideradas muito interessantes, com efeitos muito positivos nos grupos de crianças. Efeitos verificados Dedicado a Port. e Mat. com grupos de nível e troca de docentes, surtiu efeitos positivos, particularmente no 4.º ano. Dedicada a Educação para a Cidadania; com efeitos difíceis de quantificar, considera-se, no entanto, positiva a implementação. Efeitos verificados No 5.º ano, com quatro tempos dedicados a apoio ao estudo geral, considerando que as orientações organizativas ficaram a cargo dos conselhos de turma e estes nem sempre tornaram explícitas as suas opções, não são muito concretizáveis os seus efeitos, apesar de, genericamente, se fazer uma avaliação positiva. No 6.º ano, com dois tempos dedicados a Português, dois tempos dedicados a Matemática e um a apoio ao estudo geral, poderá considerar-se que, nestas disciplinas estruturantes e sujeitas a Provas Finais, os resultados foram positivos particularmente a Português. Em inquéritos breves realizados aos alunos, estes consideraram útil a existência desta área curricular. No 5.º ano, a oferta complementar foi dedicada a trabalho tecnologias da informação Literacias da Informação. O facto de as turmas não disporem de sala de informática dificultou a sua implementação. Avalia-se positivamente, Pág.6/ 35

7 Aulas de apoio educativo Horas remanescentes dos docentes, aplicadas em trabalho efetivo com os alunos porém, o seu desenvolvimento, também pela intervenção dos pais e encarregados de educação. No 6.º ano, a oferta complementar dedicou-se à disciplina de Português Literacias da Escrita. Terá sido uma área de ação muito importante e com efeitos muito positivos. Sendo momentos sempre úteis, pelo número de alunos a frequentar este tipo de apoios (por vezes, provenientes de mais do que uma turma), podem tornar-se insignificantes em termos de resultados efetivos. Efetuar-se-á um aprofundamento do estudo sobre o impacte desta medida de apoio na evolução dos alunos. Os tempos remanescentes dos docentes foram concretizados de formas diversas, como na presença em atividades extracurriculares ou em aulas suplementares ou complementares ou trabalho de direção de turma. A utilização destes tempos não funcionou bem em todos os casos, pela confusão que criou, particularmente, no que concerne às aulas suplementares, pelo facto de criar carga letiva maior para os alunos e pela dificuldade de marcação. Genericamente, no 5.º ano, relativamente ao ano letivo anterior, a taxa de sucesso baixou de 91,7% para 90,7%. Noutra perspetiva, com uma natural margem de erro analítico, verifica-se que os alunos que este ano frequentaram o 5.º ano apresentavam no 4.º ano, no ano letivo anterior, uma taxa de sucesso de 96,1%. As taxas de sucesso na avaliação interna nas disciplinas de Português e Matemática apresentam valores que, tendo ainda uma larga margem de evolução, são já bastante positivos: 82,84% e 82,09%, respetivamente. Porém, considerada a média positiva da avaliação interna Português 3,11 e Matemática 3,19, deparamo-nos com resultados da avaliação externa bastante distantes no caso da Matemática (2,20) e com um diferencial mais aceitável no caso do Português (2,99). A evolução da taxa de aprovação do ano anterior para este ano letivo é de 82,6% para 83,9%. Verifica-se, ainda, que este 6.º ano que, globalmente, frequentou o 5.º no ano anterior, regrediu, em termos de taxa de sucesso de 91,7% para 83,9%. 3.º ciclo do ensino básico Medidas implementadas Reorganização da Oferta Complementar Aulas de apoio educativo Horas remanescentes aplicadas em trabalho efetivo com os alunos Efeitos verificados Nos 7.º e 8.º anos, a Oferta Complementar foi dedicada ao domínio cívico Educação para a cidadania. Apesar da importância da área e do interesse dos temas, não são concretizáveis os seus efeitos. No 9.º ano, esta área esteve articulada com a disciplina de Matemática Literacias Matemáticas. A abordagem foi considerada muito positiva, pelo facto de se tratar de um momento necessário para tratar conteúdos de anos anteriores. No 3.º ciclo, por insuficiência de horas, houve necessidade, em alguns casos, de agrupar turmas nas aulas de apoio a Português e a Matemática, o que provocou que alguns grupos ficassem com demasiados elementos, provocando uma perturbação que tornava inconcretizável qualquer benefício muito visível. Os tempos remanescentes dos docentes foram concretizados de formas diversas, como na presença em atividades extracurriculares ou em aulas suplementares ou complementares e trabalho de direção de turma... A utilização destes tempos não teve uma concretização positiva em todos os casos, pela confusão que criou, particularmente, no que concerne às aulas suplementares, pelo facto de criar carga letiva maior para os alunos e pela dificuldade de marcação. No 7.º ano, a taxa de sucesso evoluiu de 66,9% para 80%, relativamente ao ano transato. Na passagem do 6.º para o 7.º ano, a evolução foi, porém, negativa embora próxima de 82,6% para 80%. As disciplinas com taxas de sucesso mais baixas são Matemática (61,15%), Geografia (68,35%) e Português (70,5%). No 8.º ano, a taxa de sucesso evoluiu de 78,7% para 89,6%, em relação ao ano anterior. Na passagem do 7.º para o 8.º ano, a evolução destes alunos foi ainda mais acentuada de 66,9% para 89,6%. As disciplinas com taxas de sucesso mais baixas são História (72,63%), Francês (73,68%) e Português/Matemática (75,79%). No 9.º ano, com os dados disponíveis de momento, a taxa de sucesso evoluiu de 80,2% para 88,4%, na comparação com o ano anterior. Na passagem do 8.º para o 9.º ano, a evolução destes alunos foi muito significativa, de 78,7% para 88,4%. Outras medidas transversais: Sala de estudo Se a frequência não foi muito significativa, a sua existência é importante. Será necessário motivar os alunos para a sua frequência e fazer eco da sua existência, através de processos de informação atrativos. Pág.7/ 35

8 Ação disciplinar Comissão disciplinar Desenvolveu um trabalho muito positivo a que deve ser dada continuidade. Plano anual de atividades extracurriculares / projetos e clubes Avaliação muito positiva. Em termos de planeamento de aspetos organizacionais relativos ao ano escolar 2014/2015, procedeu-se à elaboração de um plano estratégico, de acordo com o previsto no artigo 15.º do Despacho Normativo n.º 6/2014, de 26 de maio. PLANO ESTRATÉGICO 1. Reorganização de objetivos e metas com novo Projeto Educativo 2. Concretização de algumas medidas organizacionais: Educação pré-escolar Medidas a implementar Manual Comunicação 1.º ciclo ensino básico Medidas a implementar Oferta complementar Visitas de estudo 2.º ciclo do ensino básico Medidas a implementar Reorganização do Apoio ao Estudo Reorganização da Oferta Complementar Aulas de apoio educativo Horas remanescentes dos docentes, aplicadas em trabalho efetivo com os alunos 3.º ciclo do ensino básico Medidas a implementar Reorganização da Oferta Complementar Reorganização das aulas de apoio educativo Horas remanescentes aplicadas em trabalho efetivo com os alunos Concretização Possibilidade de uniformização de ações educativas através da utilização, hipotético, de manual de trabalho por todas as educadoras. Reforço do trabalho com Linguagem Oral e Abordagem à Escrita e Matemática, de forma a desenvolver estas competências nas crianças. Concretização Nos 1.º e 2.º anos, dedicada ao Português; no 3.º ano, dedicada à Matemática; no 4.º, Português e Matemática; Visitas de estudo por ano de escolaridade, de forma a melhorar a sua eficácia. Concretização 5 tempos: 1 tempo de apoio ao estudo geral (com orientações curriculares previstas); 2 tempos dedicados a Português; 2 tempos dedicados a Matemática, sempre que possível com o docente da disciplina; 5.º ano Literacias da Informação e da Escrita 6.º ano Literacias Matemáticas Restruturação do processo de avaliação, com criação de critérios concretos e transversais, de acordo com o estabelecido nas orientações curriculares. Concretização de grupos mais reduzidos (número ideal entre 5 e 10 alunos); Restruturação do processo de concretização e de avaliação, procurando-se maior objetividade e rigor de ação; Utilização, pelos diretores de turma, em Educação para a Cidadania e para organização do seu trabalho com a turma; Organização de projetos e clubes complementares ao currículo; Atividades extracurriculares. Concretização 7.º ano Literacias Matemáticas 8.º ano Literacias Escrita 9.º ano - Literacias Matemáticas Lecionação concretizada, sempre que possível, pelo docente da disciplina correspondente (Matemática ou Português); Restruturação do processo de avaliação, com criação de critérios concretos e transversais, de acordo com o estabelecido nas orientações curriculares. Concretização para todas as turmas, com grupos reduzidos de alunos; Restruturação do processo de concretização e de avaliação, procurando-se maior objetividade e rigor de ação; Utilização, pelos diretores de turma, em Educação para a Cidadania e para organização do seu trabalho com a turma Organização de projetos e clubes, complementares ao currículo; Atividades extracurriculares; Lecionação de aulas de preparação para as Provas Finais. Pág.8/ 35

9 Outras medidas transversais: - Monitorização dos apoios educativos diversos e dos efeitos da sua concretização; - Reorganização das normas de reposição de aulas, de forma a não sobrecarregar o horário dos alunos; - Concentração das reuniões de docentes, durante os períodos letivos, em apenas 90 minutos de um dia, de forma a permitir uma melhor gestão dos horários dos alunos. Pág.9/ 35

10 1. ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 1.1. CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE TURMAS 1. Na constituição das turmas, prevaleceram critérios de natureza pedagógica definidos no projeto educativo e no regulamento interno do agrupamento, competindo ao diretor aplicá-los no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes e no respeito pelas regras constantes do Despacho n.º 5048-B/2013, de 12 de abril. 2. Na constituição das turmas deve ser respeitada a heterogeneidade das crianças e jovens, podendo, no entanto, o diretor, perante situações pertinentes, e após ouvir o conselho pedagógico, atender a outros critérios que sejam determinantes para a promoção do sucesso e o combate ao abandono escolares CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS Os critérios gerais para elaboração de horários encontram-se definidos no Regulamento Interno do Agrupamento RECURSOS HUMANOS Docentes a. Grupos de recrutamento e vínculo Nos quadros abaixo, explicitam-se os recursos docentes afetos ao agrupamento, numa apresentação que tem em conta o nível de ensino, o tipo de vínculo e o grupo de recrutamento. NÍVEL EPE 1.º CEB 2.º CEB EE GR QUADROS 12 a) 24 b) d) C.A.Q. (Compl.) C.A.Q. (Incompl.) C. TERMO (Compl.) C. TERMO (Incompl.) c) c) c) a) Uma educadora com dispensa de componente letiva, ao abrigo do n.º 3 do art.º 79.º do ECD; uma educadora em situação indefinida, por erro de colocação dos serviços da DGAE; duas educadoras em situações de doença. b) Este número inclui a representante da Educação Pré-Escolar e de 1.º CEB na Direção, Marília Santos, e as Coordenadoras dos Centros Escolares de Recarei e Sobreira, Rosário Queirós e Maria do Céu Moura, respetivamente. c) Docente ainda não colocado. d) Este número inclui uma docente afeta ao GR 110, com habilitação para o GR 230. NÍVEL 3.º CEB GR QUADROS C.A.Q. (Compl.) C.A.Q. (Incompl.) a) C. TERMO (Compl.) C. TERMO (Incompl.) a) a) a) Docente ainda não colocado. Pág.10/ 35

11 b. Critérios pedagógicos utilizados na distribuição de serviço letivo e não letivo Genericamente, na distribuição de serviço letivo e não letivo foram seguidas as normas constantes no Despacho normativo n.º 6/2014 de 26 de maio. Mais concretamente, o serviço docente distribuído aos professores do quadro do agrupamento, em exercício de funções nos estabelecimentos do agrupamento no ano letivo anterior, obedeceu ao critério da continuidade pedagógica, exceto quando se entendeu ser vantajoso alterar a relação pedagógica entre professores e alunos ou por cumprimento das determinações de formação dos horários constantes no normativo legal mencionado. A todos os docentes da escola com horário completo foram distribuídos 3 tempos de 45 minutos para a componente não letiva de estabelecimento. c. Tempos remanescentes Considerada a necessidade de todos os docentes com horário completo cumprirem 1100 minutos de componente letiva (exceto nos casos em que se verifica a redução ao abrigo do art.º 79.º do ECD), pela utilização de tempos letivos de 45 minutos, todos os horários ficam com um deficit semanal de 20 minutos, o que, tendo em conta o número de semanas de aulas existentes ao longo do ano, corresponde a aproximadamente 15 tempos de 45 minutos. A concretização destes tempos, em média 5 por período, será efetuada através das medidas seguintes, conforme mencionado no plano estratégico atrás apresentado: Utilização, pelos diretores de turma, em Educação para a Cidadania e para organização do seu trabalho com a turma; Organização de projetos e clubes, complementares ao currículo; Atividades extracurriculares; Lecionação de aulas de preparação para as Provas Finais. Aos horários dos docentes será adicionada uma adenda onde ficará registada a concretização destes tempos. d. Permutas e reposições Para as situações em que, antecipadamente, se conheça a impossibilidade de cumprimento de serviço letivo, estabelecem-se as seguintes modalidades de substituição: i. Permuta da atividade letiva entre docentes do mesmo conselho de turma; ii. Permuta da atividade letiva entre docentes do mesmo grupo de recrutamento ou com habilitação para o mesmo; iii. Reposição da atividade letiva, através da alteração pontual do horário da turma. As modalidades de permuta e de reposição de aulas obedecem a regulamento próprio. e. Plano de ocupação de tempos livres A ocupação dos tempos livres dos alunos, causadas por ausências imprevistas de docentes, far-se-á através da frequência dos recursos / espaços abaixo apresentados, de escolha facultativa pelos alunos: i. Biblioteca Escolar; ii. Sala de Estudo; iii. Polivalente / sala de convívio, com o acompanhamento de assistentes operacionais; iv. Campo de jogos. Pág.11/ 35

12 Pessoal não docente No que ao pessoal não docente diz respeito, contamos no Agrupamento com as categorias referenciadas. Os números indicados correspondem aos funcionários a desempenhar as funções nas categorias referidas. JI PULGADA JI TRÁS DE VÁRZEA EB RECAREI EB 1 SOBREIRA EB SOBREIRA Assistentes Operacionais Coordenador Operacional Assistentes Técnicos Chefe de Serv. Admin. Escolar Psicólogo a) Mediador APPIS b) a) Colocado a meio tempo (20 horas). b) Associado a um projeto autónomo. Pág.12/ 35

13 1.4. ALUNOS A população discente do agrupamento, com um decréscimo relativamente ao ano anterior, é composta por 1201 alunos, correspondendo 222 à EPE, 373 ao 1.º CEB, 245 ao 2.º CEB e 361 ao 3.º CEB. Os quadros abaixo apresentados, representam a constituição dos grupos por estabelecimento e ano de escolaridade. ESCOLA BÁSICA DE RECAREI ESCOLA BÁSICA N.º 1 DE SOBREIRA PRÉ-ESCOLAR JARDIM DE INFÂNCIA DE PULGADA JARDIM DE INFÂNCIA DE TRAS-DE-VÁRZEA GRUPO N.º ALUNOS GRUPO N.º ALUNOS GRUPO N.º ALUNOS GRUPO N.º ALUNOS G1-R 15 G1-S 15 G2-R 22 G2-S 25 G3-R 21 G3-S 25 G4-R 24 G4-S 24 Total Pré-Escolar: 223 G1-P 26 G1-TV 26 ESCOLA BÁSICA DE RECAREI 1.º CICLO ESCOLA BÁSICA N.º 1 DE SOBREIRA TURMA N.º ALUNOS TURMA N.º ALUNOS T1-AR 19 T1-BR 22 T2-AR 24 T2-BR 25 T1-AS 28 T2-AS 26 T3-AR 17 T3-AS 20 T3-BR 26 T3-BS 20 T3-CR 24 T3-CS 26 T4-AR 19 T4-AS 16 T4-BR 18 T4-CR 22 Total 1.º Ciclo: 372 T4-BS 20 2.º CICLO 3.º CICLO ESCOLA BÁSICA DE SOBREIRA TURMA N.º ALUNOS TURMA N.º ALUNOS 5.º A 22 7.º A 21 5.º B 27 7.º B 20 5.º C 28 7.º C 23 5.º D 28 7.º D 26 5.º E 26 7.º E 25 6.º A 20 7.º F 19 6.º B 22 7.º CEV 20 6.º C 22 8.º A 26 6.º D 26 8.º B 25 6.º E 24 8.º C 23 Total º D 21 8.º E 19 9.º A 19 9.º B 18 9.º C 19 9.º D 18 9.º E 19 Total 361 NÍVEL DE ENSINO N.º DE GRUPOS / TURMAS N.º DE ALUNOS Pré-Escolar º ANO º ANO º ANO º ANO º ANO º ANO º ANO º ANO º ANO 5 93 Total 1201 Pág.13/ 35

14 1.5. ATIVIDADES ESCOLARES A Escola representa um universo de vivências múltiplas que requer uma profunda organização, baseada, naturalmente, em normativos legais e na realidade contextual. Os órgãos competentes desempenham, por isso, um papel fundamental na construção dos grupos de alunos, na construção dos seus horários letivos, na distribuição do serviço docente e não docente, na aplicação de medidas de apoio e de orientações educativas, no sentido de tornar a realidade escolar funcional e harmoniosa. A dimensão extracurricular, em articulação com a curricular, tem de assumir a sua vertente complementar, respondendo às linhas de força do Projeto Educativo, documento orientador de toda a ação educativa. 2. CALENDÁRIOS 2.1. ATIVIDADES LETIVAS O Despacho n.º 8651/2014 de 3 de julho, alterado pelo Despacho n.º 12236/2014 de 3 de outubro, estabeleceu para o presente ano letivo, o calendário das atividades letivas curriculares e extracurriculares, assim como as interrupções e o calendário de exames e provas finais. O quadro abaixo apresenta as opções do Agrupamento: Períodos letivos Início Termo 1.º 11 de setembro de de dezembro de º 5 de janeiro de de março de º 7 de abril de de junho de 2015 (6.º e 9.º) 12 de junho de 2015 (1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º, 7.º, 8.º e CEV) 3 de julho de 2015 (Educação Pré-Escolar) ACOMPANHAMENTO EXTRAORDINARIO 4.º e 6.º Início Termo 18 de junho de de julho de 2015 Interrupções letivas Início Termo 1.ª 17 de dezembro de de janeiro de ª 16 de fevereiro de de fevereiro de ª 23 de março de de abril de 2015 No âmbito da Educação Pré-Escolar, nos termos do n.º 1.2. do despacho acima mencionado, os cinco dias úteis de interrupção das atividades educativas correspondem aos períodos seguintes: 1.ª interrupção Natal dias 26, 29, 30 e 31 de dezembro e 2 de janeiro; 3.ª interrupção Páscoa dias 27, 30 e 31 de março e 1 e 2 de abril. Calendarização dos dois primeiros momentos de avaliação EPE e 1.º ciclo 17, 18 e 19 de dezembro 24, 25 e 26 de março 2.º e 3.º ciclos 17, 18 e 19 de dezembro 23, 24 e 25 de março Calendarização do terceiro momento de avaliação EPE 6, 7 e 8 de julho; 1.º, 2.º, 3.º anos 15, 16 e 17 de junho; 4.º ano semana de 8 a 12 de junho; 5.º, 7.º e 8.º anos e CEV 15, 16, 17 e 18 de junho; 6.º e 9.º anos a definir. Pág.14/ 35

15 2.2. REUNIÕES PEDAGÓGICAS E ADMINISTRATIVAS A calendarização de reuniões ordinárias pode ser alterada em função de necessidades eventuais. Além destas reuniões poderão ser agendadas outras, com carácter extraordinário. 1.º período Reunião Conselho Pedagógico Reunião Geral de professores e educadores Departamentos e grupos disciplinares Coordenação de ciclo Articulação Conselho Administrativo Conselho Administrativo Conselho Pedagógico Grupos disciplinares do Departamento de Línguas Departamento de Expressões Grupos disciplinares do Departamento de Expressões Núcleo de Educação Especial Conselho Administrativo Conselho Pedagógico Departamento de Educação Pré-Escolar Núcleo de Educação Especial Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupos disciplinares do Departamento de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Ciências Exatas, Naturais e das TIC Grupos disciplinares do Departamento de Ciências Exatas, Naturais e das TIC Departamento de 1.º ciclo Grupos disciplinares do Departamento de Línguas Grupo disciplinar de Educação Física Conselho Pedagógico Conselho Administrativo Núcleo de Educação Especial Coordenação de 2.º e 3.º ciclos Coordenação de 1.º ciclo 2.º período Reunião Conselho Administrativo Departamento de Línguas Grupos disciplinares de Português e de Francês Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupos disciplinares do Departamento de Ciências Sociais e Humanas Conselho Pedagógico Núcleo de Educação Especial Departamento de Ciências Exatas, Naturais e das TIC Grupos disciplinares do Departamento de Ciências Exatas, Naturais e das TIC Grupo Disciplinar de Educação Física Educação Pré-Escolar Conselho Administrativo Conselho Pedagógico Coordenação de 1.º ciclo Departamento de Expressões Grupo disciplinar de Educação Visual e Tecnológica Núcleo de Educação Especial Departamento de Ciências Exatas, Naturais e das TIC Grupos disciplinares do Departamento de Ciências Exatas, Naturais e das TIC Departamento de 1.º ciclo Grupos disciplinares de Português e de Francês Conselho Administrativo Conselho Pedagógico Coordenação de 2.º e 3.º ciclos Núcleo de Educação Especial Coordenação de 1.º ciclo Educação Pré-Escolar Data 03 de setembro 03 de setembro 05 de setembro 05 de setembro 08 de setembro 10 de setembro 08 de outubro 08 de outubro 22 de outubro 29 de outubro 29 de outubro 29 de outubro 05 de novembro 12 de novembro 19 de novembro 19 de novembro 19 de novembro 19 de novembro 19 de novembro 19 de novembro 19 de novembro 26 de novembro 26 de novembro 03 de dezembro 10 de dezembro 10 de dezembro 10 de dezembro 17 de dezembro Data 07 de janeiro 07 de janeiro 07 de janeiro 07 de janeiro 07 de janeiro 14 de janeiro 21 de janeiro 21 de janeiro 21 de janeiro 28 de janeiro 29 de janeiro 11 de fevereiro 11 de fevereiro 13 de fevereiro 25 de fevereiro 25 de fevereiro 25 de fevereiro 25 de fevereiro 25 de fevereiro 04 de março 04 de março 11 de março 11 de março 11 ou 12 de março 18 de março 24 de março 26 de março Pág.15/ 35

16 3.º período Reunião Conselho Administrativo Departamento de Línguas Grupos disciplinares de Português e de Francês Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupos disciplinares do Departamento de Ciências Sociais e Humanas Conselho Pedagógico Núcleo de Educação Especial Departamento de Ciências Exatas, Naturais e das TIC Grupos disciplinares do Departamento de Ciências Exatas, Naturais e das TIC Educação Pré-Escolar Conselho Administrativo Departamento de 1.º ciclo Conselho Pedagógico Departamento de Ciências Exatas, Naturais e das TIC Grupos disciplinares do Departamento de Ciências Exatas, Naturais e das TIC Coordenação de 2.º e 3.º ciclos (DT 6.º e 9.º) Coordenação de 2.º e 3.º ciclos (DT 5.º, 7.º e 8.º) Departamento de Expressões Grupo disciplinares do Departamento de Expressões Núcleo de Educação Especial Grupos disciplinares de Português e de Francês Conselho Administrativo Coordenação de 1.º ciclo (docentes de 4.º ano) Coordenação de 1.º ciclo (docentes de 1.º, 2.º e 3.º anos) Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupos disciplinares do Departamento de Ciências Sociais e Humanas Conselho Pedagógico Núcleo de Educação Especial Departamento de Ciências Exatas, Naturais e das TIC Grupos disciplinares do Departamento de Ciências Exatas, Naturais e das TIC Conselho Administrativo Educação Pré-Escolar Conselho Pedagógico Núcleo de Educação Especial Departamento de Línguas Grupo disciplinar de Inglês Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupos disciplinares do Departamento de Ciências Sociais e Humanas Data 08 de abril 08 de abril 08 de abril 08 de abril 08 de abril 15 de abril 22 de abril 22 de abril 22 de abril 30 de abril 06 de maio 06 de maio 13 de maio 20 de maio 20 de maio 20 de maio 27 de maio 27 de maio 03 de junho 09 de junho 11 de junho 15 de junho 17 de junho 17 de junho 22 de junho 23 de junho 08 de julho 09 de julho 15 de julho 16 de julho 3. PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR No 1.º ciclo, a componente curricular de apoio (Apoio ao Estudo dedicada às áreas curriculares de Português e Matemática) é complementada com as horas de crédito disponibilizadas para Apoio Educativo, a cargo de docentes afetos a esta tarefa. Com a reorganização da distribuição de serviço para os docentes de 2.º e 4.º anos (professor titular de turma com Português, Matemática e Estudo do Meio; outro docentes com Expressões, Apoio ao Estudo e Oferta Complementar), é possível a aplicação de coadjuvâncias nas turmas em que a promoção do sucesso se torna mais necessária. No 2.º e no 3.º ciclos, no sentido de permitir aos alunos um leque alargado de possibilidades de apoio e acompanhamento, desenvolver-se-ão ao longo do ano letivo atividades diversas que visam, essencialmente, melhorar o seu desempenho escolar, em particular nas disciplinas objeto de avaliação externa: * Apoio ao Estudo [cf. página 8]; * Apoio Educativo: aulas de apoio para alunos com dificuldades diagnosticadas, essencialmente, a Português e a Matemática, indicados pelos Conselhos Turma; * Tutorias: acompanhamento de alunos com dificuldades diversas; * Sala de Estudo; * Oferta complementar [cf. página 8]; Pág.16/ 35

17 No que aos apoios respeita, o Núcleo de Educação Especial desempenhará um importante papel no acompanhamento próximo dos alunos com NEE do Agrupamento (41 alunos), quer através do apoio individualizado, quer através do apoio em sala de aula. A necessidade de reorganização do trabalho do Núcleo de Educação Especial, conduziu a uma redução do número de docentes afetos a este serviço, bem como a uma diminuição das horas de apoio disponíveis para os alunos: 1.º ciclo O acompanhamento dos alunos com NEE está a cargo das docentes Branca Fonseca e Ana Neto (a tempo parcial, decorrente de insuficiência horária). 2.º e 3.º ciclos Alunos agrupados numa sala, no turno da manhã, com as docentes Cristina Loureiro e Cristina Martins, que têm a cargo as disciplinas funcionais dos alunos com CEI; durante a tarde, as docentes dedicam-se a apoio aos alunos com adequações curriculares; algumas horas de docentes com insuficiência horária foram atribuídas para coadjuvância a estes alunos; Acresce, ainda, a atividade dos Serviços de Psicologia e Orientação e da Mediação APPIS, com a sua diversificada ação na comunidade escolar. 4. DISCIPLINA A ação disciplinar, enquadrada pelo Estatuto do Aluno e Ética Escolar, plasmada na Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro, continua a merecer a atenção necessária para a manutenção de um ambiente educativo saudável de respeito mútuo. A criação do Comissão Disciplinar, no ano letivo anterior, foi uma medida de efeitos muito positivos pela celeridade que permitiu na abordagem a situações problemáticas e pela uniformização de processos. O trabalho desta comissão manter-se-á ao longo do presente ano letivo. O Regulamento Interno prevê ainda a criação de uma Equipa Multidisciplinar, que assumirá funções no decorrer do ano letivo, para concretização dos objetivos para ela definidos no mesmo documento. O Serviço de Psicologia e Orientação, com a participação da Mediadora da APPIS, desempenham nesta matéria uma importantíssima função. 5. AEC, AAAF e CAF As Atividades de Enriquecimento Curricular, no 1.º ciclo, continuam a ter como entidade promotora o Município de Paredes que estabeleceu com o Agrupamento protocolo de colaboração, em vigor até ao final do ano letivo 2014/2015. Garantindo-se o funcionamento dos estabelecimentos com este nível de ensino durante 8 horas diárias, até às 17:30, como prevê do Despacho n.º 9265-B/2013, de 15 de julho, o desenvolvimento das AEC (Inglês, 120 minutos; Atividade Física e Desportiva, 120 minutos; Expressão Musical, 60 minutos) concretiza-se de forma flexível, não decorrendo estas atividades apenas no final da componente curricular. As Atividades de Animação e de Apoio à Família nos Estabelecimentos com Educação Pré-Escolar são desenvolvidas por diversas entidades, em articulação com o Município e com o Agrupamento: Educação Pré-Escolar da Escola Básica de Sobreira APDIS; Educação Pré-Escolar da Escola Básica de Recarei Junta de Freguesia de Recarei; JI de Pulgada Junta de Freguesia de Aguiar de Sousa; JI de Trás de Várzea Junta de Freguesia de Recarei / Associação de Pais (APINTAVA); Além das Atividades de Animação e de Apoio à Família, as crianças de EPE dispõem ainda de atividades extracurriculares (dança e patinagem, até ao momento) promovidas por outras entidades. A Componente de Apoio à Família, destinada às crianças de 1.º ciclo, não tem concretização no Agrupamento. Pág.17/ 35

18 6. PLANOS DAS ATIVIDADES DE COMPLEMENTO CURRICULAR E DAS ATIVIDADES EXTRACURRICULARES Esta dimensão do Plano Anual de Atividades, envolvendo transversalmente as mais diversas estruturas do Agrupamento, apresenta-se de forma mais esquemática pela necessidade de leitura completa dos eventos, da sua inclusão nos domínios do Projeto Educativo, dos seus organizadores/participantes e dos custos associados. Segue-se a legenda das numerações utilizadas nesta parte do documento, relativamente aos domínios do Projeto Educativo (DPE) à classificação da tipologia das atividades (TA): Domínios do Projeto Educativo (DPE) Dimensões: 1. Desenvolvimento e organização curriculares 2. Cidadania e Valores 3. Lecionação e Avaliação 4. Resultados Escolares 5. Gestão e Administração 6. Identificação e Identidade Tipologia das atividades (TA) 1. Visita de estudo/saída de Campo 2. Exposição 3. Seminário/Palestra 4. Concurso/Campeonato/Jogo 5. Almoço/Lanche 6. Convívio 7. Articulação Escola/Família 8. Atividade de Solidariedade 9. Outras

19 6.1. ATIVIDADES DATADAS Dia Atividade DPE TA Organização/Responsável Público-alvo Previsão de Custos Fonte de Financiamento 1.º Período Mês de setembro de setembro a 8 de outubro Formação sobre a Rota do Românico 2,3,4 9 Receção aos alunos 2,6 6,7 Peddy Paper (Receção ao 5.º ano) Visita guiada à BE 5.º ano (Formação de utilizadores) Mês Internacional das Bibliotecas Escolares) Palestra ONGD Na rota dos povos A nossa tabanca tem nome ONGD Na rota dos povos Coordenadoras dos Departamentos de Ciências Sociais e Humanas e 1.º ciclo/professora Bonifácia Vieira/Dr. Joaquim Costa (RR) Educadoras titulares do Departamento do Pré-Escolar e professores titulares de turma do Departamento do 1.º ciclo Professores do 1.º ciclo, de HGP e de História Crianças do Pré-escolar e alunos do 1.º ciclo Professores de Educação Física Alunos do 5.º ano - - 2,4 3 Professora Bonifácia Vieira Alunos do 5.º ano Professoras Teresa Magalhães e Bonifácia Vieira Professoras Elsa David, Fátima Coelho, Teresa Magalhães, Bonifácia Vieira Alunos do 8.ºA e 8.ºE 1 0,3 - - Alunos do 8.ºA e 8.ºE 100 FF Dia Europeu das Línguas 2,4 4 Professoras de Inglês Alunos do 2.º e 3.º ciclos 20 OE 29 de setembro e 1 de outubro Setembro e outubro Ao longo do período Visita guiada à BE 1.º ano (Formação de utilizadores) Mês Internacional das Bibliotecas Escolares Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral (Cheques dentista) Banco de Livros usados de EMRC 2,4 3 Professora Bonifácia Vieira Turmas de 1.º ano 5 FF 123 5,6 7,9 1,2,4,6 7,8 PES e Equipa Saúde Escolar Paredes (Enfermeira USP Paredes) Professor Paulo Moreira e Assistente Operacional (Fátima Ribeiro) Alunos nascidos em 2001, 2004 e Todos os alunos de EMRC - - Cabaz Solidário de Natal 1,2,4,6 7,8 Professores Paulo Moreira e Teresa Lobo Comunidade educativa - - Calendário de Natal 1,2,4,6 4,7 Professor Paulo Moreira Alunos do 2.º ciclo - - EE/APINTAVA Orçamento do Estado (OE) Mês de outubro 6 Comemoração do Dia Mundial do Animal 2 2 Professores de Ciências Naturais de 6.º ano Comunidade educativa Faunices - Workshop 2,4 9 Educadora titular do JI Trás-de-Várzea Crianças do Pré-escolar do JI Trásde-Várzea 3,5 APINTAVA 7 a 16 Peddy-paper na BE (Formação de 2,4 4 Professora Bonifácia Vieira Turmas de 6.º ano 5 FF 123 Pág.19/ 35

20 Dia Atividade DPE TA Organização/Responsável Público-alvo Previsão de Custos Fonte de Financiamento utilizadores) Mês Internacional das Bibliotecas Escolares Jornadas de Captação do Professores com Desporto Escolar 10 e 13 Desporto Escolar - (dispensa de 1,2,6 4,6 Alunos do 5.º ano 60 FF 123 aulas para os alunos participantes) 16 Dia Mundial da Alimentação 2,4,6 5 Educadoras titulares do Departamento do Pré-escolar Crianças do Pré-escolar 5 a 10 /sala EE/APINTAVA 16 Comemoração do Dia Mundial da Professores de Ciências Naturais do 6.º e 9.º 1,2,4,6 2,3,4,5 Alimentação anos/pes Comunidade escolar 70 FF Atividades lúdico-pedagógicas e cerimónia de entrega de prémios 2,4,6 2,3 Professor Fernando Monteiro Alunos do 6.ºA - - do Projeto Mil Escolas 27 a 31 Semana Missionária (em aulas de EMRC) 2,6 3,6 Professor Paulo Moreira Alunos de EMRC Dia das Bibliotecas Escolares Crianças do Pré-escolar do JI Trásde-Várzea e Pulgada Projeto faunas teatro O melro 2,4 9 Educadoras titulares do JI Trás-de-Várzea e Pulgada e a pomba amarela - 3 /criança EE/APINTAVA 31 Halloween 2,4 4 Professoras de Inglês Alunos do 2.º e 3.º ciclos - - Ação Métodos de Estudo 4 3 Projeto EPIS - Mediadora do 2.º ciclo Todos os alunos de 2º ciclo - - Mês de novembro Feira de S. Martinho Seminário Chegada a uma nova escola Atividades científicas lúdicopedagógicas, no âmbito do projeto A Magia da Ciência Atividades lúdico-pedagógicas e cerimónia de entrega de prémios do Projeto Mil Escolas Feira de S. Martinho (manhã) 2,6 3,7 Projeto EPIS - Mediadora do 2.º ciclo 2, 4, 6 1, 2, 3 Professores do Eco clube (colaboração de estudantes universitários) /professores do Grupo 230 2,4,6 2,3 Professora Margarida Rodrigues Educadoras titulares do Departamento do Pré-Escolar e professores titulares de turma do Departamento do 1.º ciclo Pais/EE de alunos do 5.º ano de escolaridade Crianças do JI de Trás-de-Várzea e Pulgada Alunos do 3.ºB do Centro Escolar Recarei OE - - Comunidade escolar 1 /criança/aluno EE/APINTAVA Barraquinhas de produtos Diretores de turma/professores de ET, EV, AO 15 variados/decoração FF 123 Barraca da Saúde PES e equipa GPS 75 - fruta 1,2,6 2,5,6,7,8,9 Professora Bonifácia Vieira e Assistente Operacional Comunidade escolar Feira do livro usado (Ana Coelho) - - Troca de brinquedos por bens Professoras Teresa Costa Lobo, Cristina Martins, alimentares Alma Solidária Cristina Loureiro Feira de S. Martinho Professores com Desporto Escolar (Participação c/ uma banca do Alunos do Desporto Escolar - - Desporto Escolar) Atelier/oficina temática 2,4,6 6,9 Professores do Eco clube Alunos da Escola Sede e do JI 20 FF 123 Pág.20/ 35

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