GESTÃO E GOVERNANÇA DE ONGS. Eleno Paes Gonçalves Junior

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO E GOVERNANÇA DE ONGS. Eleno Paes Gonçalves Junior"

Transcrição

1 GESTÃO E GOVERNANÇA DE ONGS Eleno Paes Gonçalves Junior

2 OBJETIVO Apresentar uma visão sobre o mercado social e abordar as características, os desafios, os riscos e as boas práticas de gestão e governança de organizações sem fins lucrativos

3 AGENDA O Mercado Social Características, desafios e riscos das OSFL Gestão (por Mintzberg) Gestão de Organizações sem fins lucrativos Governança

4 SETOR OU MERCADO SOCIAL Visão GIFE OSFL: OSC, OS, ONG, OSFL, ESFL, etc. Mercado Social (Miguel Fontes) Características Desafios Riscos

5 EVOLUÇÃO DO PARADIGMA 1990s PRIVADO RSE ISP PÚBLICO EMPRESAS RSE Empresas + sociais ISP ESTADO ONGs ONGs + empresariais 2000s Fonte: GIFE

6 COMO? EM QUÊ? QUEM?

7 INVESTIMENTO TRADICIONAL Investimento é feito por um Investidor Gerido por um Gestor remunerado Com a expectativa de algum Retorno Assumindo e correndo determinado Risco Em geral, quanto maior o risco, maior a expectativa de retorno. Este, sendo positivo ou negativo, fica para o investidor.

8 INVESTIMENTO SOCIAL Investimento é feito por um Investidor Social Executado por um Gestor Social remunerado Com a expectativa de Retorno Social Expectativa de Retorno de Imagem Assumindo e correndo determinado Risco Se há transformação social (retorno social), a sociedade presta seu reconhecimento ao investidor (retorno de imagem).

9 FLUXO DO INVESTIMENTO SOCIAL Investidor Reconhecimento (retorno pro investidor) Gestor (ONG) Projeto Impacto Social (retorno pra sociedade) Beneficiários Diretos e Sociedade

10 MERCADO SOCIAL HOJE Do ponto de vista do fluxo de recursos, é fundamental para o gestor saber posicionar a sua organização: Investidor social privado: doa ou executa projetos com a maior parte de recursos próprios Organização que capta a maior parte de seus recursos para seus projetos sociais Organização que desenvolve projetos para editais ou executa programas do governo Organização que presta serviços especializado ao mercado: consultoria, capacitação, tecnologia social, avaliação, treinamento etc.

11 RISCO, COMPETIÇÃO, ALAVANCAGEM E ESTRESSE NA GESTÃO FINANCEIRA TIPOS DE OSFL Investidor social privado Organização que capta Desenvolve ou executa projetos para editais ou programas do governo Prestadora de serviços

12 O MERCADO SOCIAL Diferente do mercado assistencialista, no mercado social o agente de mudança executa programas que buscam a transformação social Para Miguel Fontes 1: Agente de Mudança - Público Adotante - Sociedade. Consultores e fornecedores; Competidores; e Aliados. 1. Marketing Social Revisitado: Novos Paradigmas do Mercado Social. Cidade Futura. Florianópolis, 2001.

13 CLIENTES Missão Razão de existir da organização Adotantes Que compram a ideia e mudam sua atitude Sociedade Beneficiada e impactada pela organização Investidores Mantenedores da organização ou de seus projetos A organização é o AGENTE DE MUDANÇA, que atende à Sociedade, ela tem vários clientes e junto a eles ter legitimidade

14 FORNECEDORES Todos os capitais e recursos externos à organização que necessários à operação e à estratégia: Consultores Serviços de funcionamento Suprimentos diversos Assessorias

15 COMPETIDORES No mercado social, o competidor não é o outro agente que promove a mesma missão, mas sim o agente que promove a missão contrária (anti-social): Saúde vs comportamento não saudável Prudência vs imprudência Sensibilidade vs insensibilidade Transparência vs Falta de Transparência Ex: ONG Anti-tabagista vs Indústria do Fumo

16 ALIADOS Organizações que promovem a mesma causa são aliadas naturais e parceiras potenciais; O sucesso de uma faz parte da missão da outra; A competição por recursos é própria ao mercado e à ideia de iniciativa privada (mesmo quando o interesse é público); Não se dá apenas na captação por recursos, mas também é explícita na competição pelos melhores talentos, por visibilidade, por reconhecimento etc.

17 PARCEIROS Ser parceiro é ser sócio, o que inclui compartilhar objetivos, compromissos, resultados e aprendizados, ganhos e perdas. Parcerias de fato se assentam sobre compromissos claros; Parcerias sem objetivo de nada servem ou até atrapalham; Evitar a Parceria de boca As alianças estratégicas: podem ser mais eficazes as parcerias feitas entre organizações complementares ou diferentes do que as alianças entre organizações irmãs.

18 AGENDA O Mercado Social Características, desafios e riscos das OSFL Gestão (por Mintzberg) Gestão de Organizações sem fins lucrativos Governança

19 CARACTERÍSTICAS DO SETOR SOCIAL Intensivo de mão de obra Demandas sociais potencialmente infinitas Ambiente competitivo e margens reduzidas Vícios, virtudes e contradições do 1º e 2º setores Gozo de incentivos e desincentivos regulatórios Alto nível de informalidade Sempre correndo atrás do mercado comercial

20 DESAFIOS OS 5 PRINCIPAIS DESAFIOS DAS OSFL Governança Sustentabilidade Financeira Pressão Tributária Competição / Consolidação Profissionalismo

21 GOVERNANÇA DESAFIOS DAS OSFL Quem é o dono da ONG? Associação sem pessoas / Fundação sem fundos Diretor não-remunerado e fornecedor na PJ? Falta de tensão entre Conselho vs Gestão Prestação de Contas e Legitimidade Casa de Ferreiro na defesa de direitos trabalhistas... Risco: Missão passa a ser negar o conflito de interesses

22 DESAFIOS DAS OSFL SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Sem fins lucrativos = fins deficitários? Investimento, Manutenção e Programas Quem financia a estrutura operacional? Precificação: o terrível paradigma dos 10% Timesheet ou me engana que eu gosto Risco: Missão passa a ser sobreviver

23 DESAFIOS DAS OSFL PRESSÃO TRIBUTÁRIA Doações, Produtos, Serviços e Patrimônio das OSFL Governo Federal (Cofins) Governos Estaduais (ICMS e ITCMD) Prefeituras (ISS e ITBI) Não existe Simples para as ONGs Risco: Missão passa a ser justificar isenções e imunidades

24 DESAFIOS DAS OSFL COMPETIÇÃO ENTRE ONGs Boom das OSFL ISP Empresarial Indústria de Projetos Sociais Preços pressionados para baixo Pressão por visibilidade Risco: missão é ser protagonista

25 PROFISSIONALISMO DESAFIOS DAS OSFL Voluntário vs Profissional-Crença vs Empregado Conflito Área-Fim vs Área-Meio Líderes da Causa vs Gestores Democratite vs Gestão Participativa Remuneração Variável Sustentável Risco: missão passa a ser manter empregos

26 DESAFIOS DAS OSFL PRINCIPAIS RISCOS PARA AS OSFL/ONGs: Desvio da Missão Perda de Legitimidade (CPI das ONGs?) perante adotantes, investidores e beneficiários Passivos Trabalhistas e riscos para conselheiros Passivos de convênios com setor público e o risco-mp Alavancagem em Projetos ou Bolha do Terceiro Setor

27 COMO? EM QUÊ? QUEM?

28 AGENDA O Mercado Social Características, desafios e riscos das OSFL Gestão (por Mintzberg) Gestão de Organizações sem fins lucrativos Governança

29 GESTÃO Arte Ciência Nova abordagem: as três esferas de Mintzberg

30 ADMINISTRAÇÃO COMO ARTE Gestão = Administração = Arte É a arte de fazer com que as pessoas façam as coisas, ou a arte de tornar as pessoas mais eficazes do que seriam sem o gestor O valor do gestor é o ganho de eficácia a ele atribuído Aplica-se a pessoas, ações, projetos, programas, áreas, organizações, cidades, países

31 ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA Gestão = Administração = Ciência Se administrar é fazer com que as pessoas... Administração é a ciência que estuda como fazer isso Para Drucker, esta ciência baseia-se em 4 grandes funções ou pilares básicos: Planejar Organizar Dirigir (liderar) Controlar

32 HENRY MINTZBERG Autor de diversos livros na área de administração. Ph.D. pela MIT Sloan School of Management Professor na McGill University, no Quebec, Canadá. MANAGING, 2009.

33 ADMINISTRAÇÃO POR MINTZBERG Arte + Ciência + Construção Administrar engloba estas três esferas, onde cada aspecto do administrador fica evidenciado. ARTE: insights, imaginação, aprendizado nas ideias e inovação. CIÊNCIA: informação, dados, aprendizado na análise e comprovação sistemática. CONSTRUÇÃO: ação, experiência, decisão e risco, aprendizado na prática.

34 O TRIÂNGULO DE MINTZBERG Extraído do livro MANAGING (2009)

35 O TRIÂNGULO DE MINTZBERG ARTE O bom gestor (ou sua equipe) deve equilibrar os três atributos CIÊNCIA Adaptação do livro MANAGING (2009) CONSTRUÇÃO

36 FALTA DE CIÊNCIA E CONSTRUÇÃO SÓ ARTE O ARTISTA: pura criação e imaginação Adaptação do livro MANAGING (2009)

37 FALTA DE ARTE E CONSTRUÇÃO O CIENTISTA: pura análise e comprovação SÓ CIÊNCIA Adaptação do livro MANAGING (2009)

38 FALTA DE CIÊNCIA E ARTE O EMPREENDEDOR: puro suor e envolvimento Adaptação do livro MANAGING (2009) SÓ CONSTRUÇÃO

39 FALTA DE CIÊNCIA ARTE (visão) O ATIVISTA CRIATIVO: ideias e ação CIÊNCIA (análise) CONSTRUÇÃO (experiência)

40 FALTA DE CONSTRUÇÃO O TEÓRICO: Ideias e dados ARTE (visão) CIÊNCIA (análise) CONSTRUÇÃO (experiência)

41 FALTA DE ARTE ARTE (visão) CIÊNCIA (análise) desmotivado O REPETITIVO: dados e ação CONSTRUÇÃO (experiência)

42 O TRIÂNGULO DE MINTZBERG ARTE (visão) NARCISISTA CRIATIVO CIÊNCIA (análise) desmotivado CONSTRUÇÃO (experiência)

43 AUTO-TESTE DE MINTZBERG Adaptação do livro MANAGING (2009)

44 AUTO-TESTE DE MINTZBERG Ideias Experiências Fatos Intuição Prática Análise Coração Mãos Cabeça Estratégias Processos Resultados Inspirado Envolvido Informado Apaixonado Útil Confiável Sonhador Realista Determinado Imaginar Aprender Organizar Visionário Fazedor Pensador As possibilidades são infinitas! Considere feito! Está perfeito! Total A: Total C: Total S: Adaptado do original de MINTZBERG e PATWELL (2008)

45 AUTO-TESTE DE MINTZBERG EXEMPLO Ideias Experiências Fatos Intuição Prática Análise Coração Mãos Cabeça Estratégias Processos Resultados Inspirado Envolvido Informado Apaixonado Útil Confiável Sonhador Realista Determinado Imaginar Aprender Organizar Visionário Fazedor Pensador As possibilidades são infinitas! Considere feito! Está perfeito! Total A: 2 Total C: 4 Total S: 4 Adaptado do original de MINTZBERG e PATWELL (2008)

46 PERFIL DO EXEMPLO Gestor pé no chão, potencial para desenvolver: criatividade e inovação

47 QUAL O SEU PERFIL?

48 AGENDA O Mercado Social Características, desafios e riscos das OSFL Gestão (por Mintzberg) Gestão de Organizações sem fins lucrativos Governança

49 CAUSA DO GESTOR SOCIAL Aliar arte, ciência, construção e espírito público para cumprir a missão da organização da forma mais eficiente, eficaz e sustentável possível, alavancando capacidades e desenvolvendo oportunidades. Buscar eficácia no cumprimento da missão: foco no impacto Fazer com que o discurso seja praticado dentro da organização Tentar sempre melhorar clima interno e satisfação da equipe Fazer com que a organização não se acomode e tente melhorar Tomar, moderar e participar de decisões importantes Planejar curto, médio e longo prazo Fazer boas análises e saber usar a intuição Saber delegar e estimular o empowerment Zelar pela governança da organização

50 GESTÃO FINANCEIRA DE OSFL PRINCÍPIOS: Foco no Superávit Sustentável dos exercícios Foco na Liquidez Aversão à alavancagem trabalhista e/ou de projetos Aversão à sonegação de impostos Aversão ao risco financeiro (em todos os sentidos)

51 GESTÃO FINANCEIRA DE OSFL Estratégia Financeira (de onde vem o resultado) Chave: Orçamento de Pessoal Meta de Superávit ( não se joga pra empatar ) Valor de um serviço é diferente do seu custo Transparência orçamentária

52 ESTRATÉGIA FINANCEIRA Baseada nos Centros de Custo e Plano de Contas PATRIMONIAIS: Receitas e despesas relativas do patrimônio da organização OPERACIONAIS: Receitas e despesas relativas ao pessoal e ao funcionamento organização INICIATIVAS: Receitas e despesas relativas às atividades e programas consolidados da organização PROJETOS: Receitas e despesas relativas aos novos projetos que a organização executa

53 PLANEJAMENTO FINANCEIRO Orçamento de Pessoal Planilha Mensal que informa o custo diário da Equipe Principal despesa da ação social Sempre crescente (dissídios e acordos coletivos) Gera passivos para a organização Fator estratégico para retenção de talentos e clima interno Deve prever investimento em CAPACITAÇÃO Deve ser o mais preciso possível Ideal estimar no mínimo os dois próximos anos

54 PLANEJAMENTO FINANCEIRO Quanto cada pessoa custa por dia? Período >>> dez/ DIA % 100 CUSTO TOTAL D11 REMUNERAÇÃO D12 ENCARGOS E TRIBUTOS D13 BENEFÍCIOS D14 PROVISÕES RELAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS CARGO 1 R$ 522 /dia 100 CUSTO TOTAL ,4% 201 SALÁRIO BRUTO 5.000,00 CARGO 2 R$ 992 /dia 100 CUSTO TOTAL ,0% 201 SALÁRIO BRUTO ,00 CARGO 3 R$ 151 /dia 100 CUSTO TOTAL ,9% 201 SALÁRIO BRUTO 1.000,00 CARGO 4 R$ 241 /dia 100 CUSTO TOTAL ,7% 201 SALÁRIO BRUTO 2.000,00

55 SUPERÁVIT E OVERHEAD PARA DEFINIR VALOR (ou preço) Percentual adicionado ao custo para remunerar: Custo Diretos de Pessoal Mínimo de Reserva (11,2% ao ano) Investimento em Capacitação Investimentos da Organização Exemplo: Captação Guia de Governança

56 GESTÃO FINANCEIRA E CAPTAÇÃO Orçamento e Controle de Projetos O gestor deve buscar o máximo de transparência a respeito da parcela dos recursos que remuneram o pessoal e a que é aplicada diretamente ou especificamente no projeto O valor do serviço deve estar claro Separar a taxa de administração (se houver) das horas (ou dias) técnicas da área programática Fluxo de caixa e cronograma fazem parte do orçamento

57 Despesas de Representação ou Viagens Quais são os maiores problemas? Porque a transparência? A importância de publicar sua política de viagens Política de Mobilização de Recursos ou Patrocínio Quais são os maiores problemas? Porque a transparência? A importância de publicar sua política de patrocínio Outras políticas GESTÃO DE POLÍTICAS Exemplo:

58 GESTÃO DE INDICADORES Tipos de Avaliação e Indicadores Impacto / Transformação / Efetividade Resultados / Desempenho / Eficácia Ações / Realização / Eficiência Processos / Sistematização/ Qualidade O gestor deve ter clareza sobre o que cada indicador indica de fato e como usar os seus resultados

59 AGENDA O Mercado Social Características, desafios e riscos das OSFL Gestão (por Mintzberg) Gestão de Organizações sem fins lucrativos Governança

60 Governança GOVERNANÇA DE OSFL Sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoras e incentivadas, envolve o relacionamento entre Conselho, Diretoria e órgãos de controle Guia de Governança para Fundações e Institutos Empresariais Na maioria das organizações pequenas a secretaria de governança fica a cargo do gestor

61 GOVERNANÇA DE OSFL Conselho Auditoria Conselho Fiscal Executivo Principal Equipe Técnica

62 O QUE É O CONSELHO? Principal órgão do sistema de governança Elo entre a causa (missão) e a gestão Órgão colegiado Eleito pela Assembleia Geral (nos institutos) Eleito pelo próprio Conselho Curador (nas fundações, em geral o primeiro Conselho é escolhido pelo Instituidor)

63 O QUE FAZ O CONSELHO? Protege o patrimônio da organização (tangível e intangível) Não gere, mas exige boa gestão (do executivo e equipe técnica) Fixa políticas da organização (para que eles as sigam) Define limites de atuação do executivo (riscos que pode assumir) Presta contas aos associados / instituidores / mantenedores / comunidade / governo* e demais partes interessadas (Legitimidade) * Inclui Ministério Público (via curadorias estaduais) para as fundações.

64 O QUE FAZ O CONSELHO FISCAL? Fiscaliza os atos dos administradores Opina sobre o relatório anual e dá o seu parecer * Denuncia ao conselho os erros, fraudes ou crimes descobertos ** Analisa os balancetes e demonstrações, ao menos trimestralmente Examina e opina sobre demonstrações financeiras anuais * inclui, nas associações, opinar à Assembleia Geral sobre operações patrimoniais relevantes. ** Nas associações, caso o conselho não tome providências, denuncia à Assembleia Geral

65 PAPEL DO CONSELHO FISCAL Atuar como um controle independente para os associados e/ou mantenedores Contribuir para a melhoria dos controles internos Estimular o aprimoramento dos relatórios financeiros Deve ser visto como ferramenta que agrega valor à organização (legitimidade)

66 CONSELHO FISCAL Agenda trabalho anual Composição deve ser definida por competência técnica Postura independente em relação ao conselho e gestão Proximidade e ajuda mútua para com os auditores Divulgação de pareceres do conselho fiscal Dever de diligência e identificação de riscos

67 AUDITORIA INDEPENDENTE Contribui para a melhoria dos controles internos Estimula o aprimoramento dos relatórios financeiros Deve ser vista como ferramenta que agrega valor à organização e seus projetos e programas (legitimidade) Deve ser escolhida pelo Conselho Preferencialmente deve ser contratada e paga pela organização (o serviço pro-bono raramente tem a mesma qualidade)

68 O QUE FAZ A AUDITORIA INDEPENDENTE? Assegura que as demonstrações financeiras reflitam a realidade de forma adequada Revisa e avalia os controles internos da organização Reportam ao Conselho os seguintes pontos: Políticas contábeis e discordâncias com a administração Deficiências e falhas relevantes nos controles e procedimentos Avaliação de riscos e possibilidades de fraudes Audita também programas e projetos quando contratada para tal

69 Prestação de Contas Porque? O que é? Como? Para quem?

70 O que é Prestação de Contas? Accountability na Wikipedia:...quem desempenha funções de importância na sociedade deve regularmente explicar o que anda a fazer, como faz, por que faz, quanto gasta e o que vai fazer a seguir. Não se trata, portanto, apenas de prestar contas em termos quantitativos mas de auto-avaliar a obra feita, de dar a conhecer o que se conseguiu e de justificar aquilo em que se falhou. A obrigação de prestar contas, neste sentido amplo, é tanto maior quanto a função é pública, ou seja, quando se trata do desempenho de cargos pagos pelo dinheiro dos contribuintes.

71 O que é Prestação de Contas? One World Trust s 2011 report Pathways to Accountability II Definition of Accountability Accountability is the process through which an organisation actively creates, and formally structures, balanced relationships with its diverse stakeholders, empowering these to hold it to account over its decisions, activities and impacts, with a view to continuously improve the organisation s delivery against its mission.

72 O que é Prestação de Contas? No sentido amplo, é fazer um esforço proativo para que não haja dúvidas sobre nenhum aspecto relevante relacionado com a OSFL: QUEM está por trás dessa organização? QUAL sua razão de existir? COMO ela decide sua estratégia e alocação de recursos? QUE atividades ela desempenha para que PÚBLICOS? COMO ela avalia seus resultados? QUANTO ela movimenta de recursos? QUANTO desse montante é próprio/privado ou externo/público? QUE impacto sua atuação traz para QUEM?

73 Porque prestar contas? As organizações sem fins lucrativos gozam de isenções e/ou imunidades fiscais, é boa prática tornar pública essa informação Reduz-se o risco de percepção negativa da imagem pública Servir de exemplo para organizações apoiadas ou parceiras Ajuda na alavancagem do investimento (convênios e parcerias) Fortalece a governança e a gestão institucional (comunicação interna, gerenciamento de riscos, etc.)

74 Como prestar contas? Internet é o meio mais barato, sustentável e acessível (evite o papel) Número de cliques para ter acesso aos relatórios (máximo 4) Prazo: máximo 6 meses após ocorrência dos fatos (até 30jun) Comparação com o planejado (o que deu certo e o que ficou aquém) Consistência interna e externa (não é peça de marketing) Nível de detalhamento (critérios de relevância: acima de 2% do total) Principais fontes de receita Principais fornecedores Parcela das receitas originadas de incentivos fiscais ou marketing relacionado a causa Parcela das despesas utilizada para gastos com pessoal Parcela destinada às iniciativas e projetos

75 OS 10 PONTOS DA PRESTAÇÃO DE CONTAS 1) Missão, Objetivos, CNPJ e Estatuto Social da organização; 2) Composição da Diretoria ou Conselho não remunerado (nome de cada membro); 3) Composição da Diretoria ou Equipe Executiva (nome completo dos profissionais); 4) Relatório de Atividades (o que a organização fez no ano anterior); 5) Demonstrações Contábeis e Financeiras (ano anterior); 6) Plano de Ação (o que a organização pretende fazer no ano seguinte); 7) Critérios utilizados para definição de beneficiários; 8) Parecer do Conselho Fiscal e Auditores Independentes (ano anterior); 9) Indicadores de Impacto e/ou Resultado (atingidos no ano anterior); 10) Metas de Impacto e/ou Resultado (pros anos seguintes).

76 Exemplo de Prestação de Contas Childhood Brasil -

77 Eleno Paes Gonçalves Junior

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP

02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP 02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 0 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Profissionalização na Gestão da Saúde Suplementar Governança Corporativa no

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

Gledson Pompeu 1. Cenário de TI nas organizações. ITIL IT Infrastructure Library. A solução, segundo o ITIL

Gledson Pompeu 1. Cenário de TI nas organizações. ITIL IT Infrastructure Library. A solução, segundo o ITIL Cenário de TI nas organizações Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Roteiro do Plano de Negócio

Roteiro do Plano de Negócio Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou

Leia mais

Caro(a)s voluntário(a)s. é

Caro(a)s voluntário(a)s. é Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2010 SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA GESTÃO FINANCEIRA EM CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. Contatos Luiz Augusto Gonçalves de

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll! Como implantar com sucesso?! Quais os passos para sua implantação?! O foco na criação de valor para o acionista. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa

Política de Responsabilidade Corporativa Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

A Prática na Unimed João Pessoa

A Prática na Unimed João Pessoa A Prática na Unimed João Pessoa 27º Encontro Nacional de Núcleos de Desenvolvimento Humano e Comitês Educativos Unimed do Brasil São Paulo, Julho/2015 COOPERATIVISMO E GOVERNANÇA Princípios e Características

Leia mais

MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014.

MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014. MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014. OBJETIVO O presente manual se destina a orientar a diretoria da ACIBALC, quanto à administração de suas pastas, o gerenciamento

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

Lei Federal de Incentivo ao Esporte. 1. Introdução

Lei Federal de Incentivo ao Esporte. 1. Introdução A associada Silvana Regina Echer (02631), de Porto Alegre, é especialista na lei federal de incentivo ao esporte, que possibilita que empresas e indivíduos doem para projetos esportivos elaborados por

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade TERMO DE REFERÊNCIA nº 004/2016 Contratação na Área de Projetos Especiais Responsável: Leonardo Geluda Setor: Área de Projetos Especiais Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 2016 1. Identificação Recrutamento

Leia mais

Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica

Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Utilizando como ponto de partida os artigos Idéias de Sucesso: Utilizando o Balanced Scorecard escrito por Luis Augusto German, A difícil tarefa

Leia mais

Administração e Finanças

Administração e Finanças Estrutura do Plano de Negócio Profa. Fernanda Pereira Caetano Trabalho pesado é geralmente a acumulação de tarefas pequenas que não foram feitas a tempo. (Henry Cooke) Não existe uma estrutura rígida e

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

Associação Beneficente Salvare ANEXO I FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS

Associação Beneficente Salvare ANEXO I FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Associação Beneficente Salvare ANEXO I FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS DADOS DA ORGANIZAÇÃO PROPONENTE Razão Social CNPJ Endereço Completo Inscrição Telefone Email Representante Legal

Leia mais

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar

Leia mais

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento

Leia mais

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização. Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados

Leia mais

Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos

Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos I-Organização da Administração Pública A vida da sociedade organizada pressupõe uma organização racional do trabalho, constituída de uma hierarquia

Leia mais

P&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros

P&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros Favor indicar sua função na empresa: 37% 23% N=30 7% 13% 7% 13% P&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros Outros: Agrônomo Agrícola Gestão da Qualidade e Meio

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

Rua Pinto Bandeira, 292 - Centro Histórico 51.3076.0660 fag@faculdadegaucha.com.br

Rua Pinto Bandeira, 292 - Centro Histórico 51.3076.0660 fag@faculdadegaucha.com.br Rua Pinto Bandeira, 292 - Centro Histórico 51.3076.0660 fag@faculdadegaucha.com.br Índice Quem é o Gestor de Negócios?... Qual a duração do curso?... Quais os objetivos do curso?... E os campos de atuação?...

Leia mais

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES [ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"

Uma conceituação estratégica de Terceiro Setor Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

Programa. Erro Zero Atraso Zero

Programa. Erro Zero Atraso Zero Programa Erro Zero Atraso Zero Introdução O caso de sucesso da Fatto Soluções Contábeis em parceria com o Nibo A Fatto iniciou suas atividades em 2012 e, desde o início, tinha como objetivo oferecer um

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA , UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II RECURSOS HUMANOS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM

Leia mais

COLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015

COLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015 COLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015 Objetivo Geral Contratação, por registro de preços, de serviços técnicos especializados de auditoria independente a serem prestados à EMBRAPII, compreendendo

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

Como pode ser dividido

Como pode ser dividido Planejamento Como pode ser dividido O planejamento estratégico prever o futuro da empresa, em relação ao longo prazo. De uma forma genérica, consiste em saber o que deve ser executado e de que maneira

Leia mais

Evolução da Disciplina. Modelo de Gestão CONTEXTUALIZAÇÃO. As Funções Gerenciais e as Mudanças. As Funções Gerenciais

Evolução da Disciplina. Modelo de Gestão CONTEXTUALIZAÇÃO. As Funções Gerenciais e as Mudanças. As Funções Gerenciais Evolução da Disciplina Modelos de Gestão Aula 1: Principais Modelos das Teorias da Administração Aula 2: Origem, Evolução, Classificação e Tipologia das Organizações Aula 3: Termos comuns às Organizações;

Leia mais

Prestação de Contas de Projetos Sociais Principais Problemas e Cuidados na Execução. Geovani Ferreira de Oliveira TCU

Prestação de Contas de Projetos Sociais Principais Problemas e Cuidados na Execução. Geovani Ferreira de Oliveira TCU Prestação de Contas de Projetos Sociais Principais Problemas e Cuidados na Execução Geovani Ferreira de Oliveira TCU Definições de Projeto O que é projeto? De acordo com o PMI (2008, p.5), um projeto é

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.

Leia mais

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Coletânea de trechos constantes das atas relativas as sessões realizadas pelo Tribunal de Contas da União em 2013 que merece ser do conhecimento

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

análisederisco empresarial

análisederisco empresarial análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,

Leia mais

II Encontro para Reflexões e Práticas de Responsabilidade Social

II Encontro para Reflexões e Práticas de Responsabilidade Social II Encontro para Reflexões e Práticas de Responsabilidade Social Nosso ponto de partida Responsabilidade Social: conceito em evolução e práticas em difusão, sendo incorporadas ao cotidiano dos empresários

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA DIRETORIA DE COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMITÊ DE ENTIDADES PÚBLICAS NO COMBATE À FOME E PELA VIDA

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA DIRETORIA DE COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMITÊ DE ENTIDADES PÚBLICAS NO COMBATE À FOME E PELA VIDA Z:\COEP\AMELIA\Pesquisa IPEA\Pesquisa Ipea.doc 1 IpeA INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA DIRETORIA DE COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COEP COMITÊ DE ENTIDADES PÚBLICAS NO COMBATE À FOME E PELA VIDA

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Práticas Utilizadas em Projetos Externos: A Busca Pela Excelência das Consultorias. Categoria: Workshop Temática: Projetos

Práticas Utilizadas em Projetos Externos: A Busca Pela Excelência das Consultorias. Categoria: Workshop Temática: Projetos Práticas Utilizadas em Projetos Externos: A Busca Pela Excelência das Consultorias. Categoria: Workshop Temática: Projetos CONTATOS Caroline Barin Menezes Diretora de Consultorias carolinebarin@objetivajr.com

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Universo Varejo Apoio Administrativo e Serviços e

Leia mais

Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte

Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR Imagens: depositphotos.com www.robertodiasduarte.com.br facebook.com/imposticida contato@robertodiasduarte.com.br Nossa "prosa" SPED

Leia mais

Um mercado de oportunidades

Um mercado de oportunidades Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma

Leia mais

Gerenciamento Estratégico

Gerenciamento Estratégico Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

Especialização em Negócios e Finanças

Especialização em Negócios e Finanças Especialização em Negócios e Finanças Apresentação CAMPUS IGUATEMI Inscrições em Breve Nova Turma -->Turma02 *Alunos matriculados após o início das aulas poderão cursar as disciplinas já realizadas, em

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia GESTÃO PÉ NO CHÃO Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia Consultoria especializada no desenvolvimento integral de escritórios de advocacia Nos últimos meses publicamos

Leia mais

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL?

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL? Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA Conhecer os aspectos práticos da auditoria operacional Entender as etapas da auditoria operacional Compreender o funcionamento do planejamento

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução 1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 ) Introdução A Diretoria Executiva da Grazziotin Financeira, em atendimento à Resolução CMN 4.090 de maio/2012 implementou sua estrutura de Gerenciamento

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (Currículo iniciado em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (Currículo iniciado em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (Currículo iniciado em 2015) ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I 102 h/a 3107 Aspectos histórico/evolutivos. Planejamento estratégico/tático na indústria. Padronização.

Leia mais

FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV

FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV SÃO PAULO 2016 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B

Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Este documento fornece a estrutura que B Lab utiliza para avaliar as estratégias fiscais que atendam aos requisitos da Certificação

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade TERMO DE REFERÊNCIA nº 013/2015 Contratação na Área de Projetos Especiais Responsável: Leonardo Geluda Setor: Área de Projetos Especiais Rio de Janeiro, 2 de junho de 2015 1. Identificação Recrutamento

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

Plano de Negócios (PN): uma visão geral. O que é e para que serve

Plano de Negócios (PN): uma visão geral. O que é e para que serve Plano de Negócios (PN): uma visão geral. O que é e para que serve 6 PLANO DE NEGÓCIOS (PN): UMA VISÃO GERAL. O QUE É E PARA QUE SERVE Objetivo específico - Ao concluir este módulo, você vai ser capaz de

Leia mais