V-De Conto-Brasil-1 INFORMAÇÕES DOS GERENTES SOBRE SITUAÇÕES DE MANEJO E DESTINO DE RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NO ÂMBITO DOS MEIOS DE HOSPEDAGEM.

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1 V-De Conto-Brasil-1 INFORMAÇÕES DOS GERENTES SOBRE SITUAÇÕES DE MANEJO E DESTINO DE RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NO ÂMBITO DOS MEIOS DE HOSPEDAGEM. Suzana Maria De Conto (1) Engenheira Química. Mestre em Engenharia Civil na área de Hidráulica e Saneamento (EESC-USP). Doutora em Educação (UFSCar). Professora Aplicar no Departamento de Engenharia Química e no Mestrado em Turismo e pesquisadora no Instituto de Saneamento Ambiental na Universidade de Foto Caxias do Sul (UCS). Neide Pessin Bióloga. Mestre em Engenharia Civil na área de Hidráulica e Saneamento pela EESC-USP. Doutoranda em Biologia Ambiental pela Universidade de Leon, Espanha. Professora do Departamento de Engenharia Química e pesquisadora no Instituto de Saneamento Ambiental da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Marcia Telh Engenheira Química. Mestre em Engenharia Civil na área de Hidráulica e Saneamento (EESC-USP). Bolsista DTI/CNPq. Josmari Cadore Tecnóloga Ambiental. Modalidade Resíduos Industriais pelo CEFET Medianeira PR. Bolsista DTI/CNPq. Daniela Rovatti Graduanda em Engenharia Ambiental pela UCS, Bolsista ITI/CNPq. Robson Elói Boff Graduando em Engenharia Ambiental na UCS. Bolsista ITI/CNPq. (1) Rua Flores da Cunha, 1775/22 CEP: Caxias do Sul/RS ou Universidade de Caxias do Sul Instituto de Saneamento Ambiental. Caixa Postal 1352, CEP Caxias do Sul-RS smcmande@ucs.br Fone: RESUMO É importante descobrir situações de manejo de resíduos sólidos em meios de hospedagem, uma vez que esse conhecimento permite identificar ações a serem previstas no plano de gerenciamento desses resíduos. Nesse sentido é útil investigar informações dos administradores dos meios de hospedagem relacionadas às situações de geração, manejo e destino final dos resíduos gerados. Este trabalho, desenvolvido através da rede de Pesquisa PROSAB/FINEP no município de Canela/RS, é parte integrante do Projeto: Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Aplicação a um Município Turístico da Serra Gaúcha. Para a coleta de dados, foi elaborado um roteiro de entrevista de forma a obter dados de identificação do entrevistado, do meio de hospedagem e da realidade ambiental do estabelecimento, principalmente sobre o gerenciamento de resíduos sólidos. No roteiro de entrevistas foram examinadas 32 perguntas que englobam dados sobre gerenciamento dos resíduos sólidos gerados no meio de hospedagem. No presente trabalho foram analisadas apenas as informações relacionadas aos abrigos para armazenamento de resíduos sólidos e ao destino final dos mesmos. Este estudo é relevante, uma vez que busca identificar lacunas, relacionadas às responsabilidades da fonte geradora de resíduos quanto ao armazenamento e destino final dos mesmos, buscando auxiliar o poder público e privado em seus regulamentos relacionados à aprovação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos nos meios de hospedagem e dos projetos arquitetônicos desses empreendimentos, no sentido de prever o espaço para os resíduos sólidos. Palavras-chave: Resíduos sólidos, meios de hospedagem, abrigos de resíduos, destino de resíduos.

2 INTRODUÇÃO A geração de resíduos sólidos vem se tornando cada vez mais um problema nos empreendimentos turísticos, necessitando, portanto, do desenvolvimento de programas de gerenciamento integrado desses resíduos. Nessa direção, De Conto (2001) evidencia a importância de desenvolver estudos relacionados ao comportamento de turistas e prestadores de serviços turísticos em relação ao manejo de resíduos sólidos no âmbito dos hotéis. A relevância do estudo sobre gerenciamento de resíduos sólidos em hotéis está fundamentada em diferentes aspectos: a) necessidade de implantar uma política de gerenciamento integrado desses resíduos; b) carência de estudos que examinam os processos produtores de resíduos sólidos no âmbito das redes hoteleiras e c) carência de estudos que examinam condutas dos agentes do turismo quanto ao manejo dos resíduos. Realizar estudos e pesquisas sobre o manejo de resíduos sólidos no âmbito de hotéis, identificando suas características e determinantes, pode auxiliar no esclarecimento de possibilidades de melhoria na construção de relações entre diferentes etapas do gerenciamento desses resíduos, que constituem crescentes problemas sociais e ambientais (DE CONTO, 2001). No que tange ao papel ambiental dos meios de hospedagem podem ser destacados os estudos de Abreu (2001), Bonilla e De Conto (2003), Gonçalves (2004), Pertschi (2006), Ramos, Ricci (2002), Rues (1995), Viera e Hoffmann (2006) e Webster (2000). Com relação ao gerenciamento de resíduos sólidos desses empreendimentos, pesquisas vêm sendo desenvolvidos na Universidade de Caxias do Sul Brasil desde 2001, destacando-se os estudos de Bonatto (2003), Cesa (2003), Cesa e De Conto (2003), De Conto (2005), De Conto et al. (2006), De Conto (2001), De Conto et al. (2005) e Pessin et al. (2005). Um meio de hospedagem destaca-se como um empreendimento que gera uma produção significativa de resíduos sólidos, que é determinada por diferentes fatores, entre os quais se destacam: o número de hóspedes; número de funcionários contratados e terceirizados; variação sazonal; classificação do hotel; serviços oferecidos aos hóspedes; faixa etária dos hóspedes; poder aquisitivo dos hóspedes; motivo da hospedagem; entre outros (DE CONTO, 2005). É importante descobrir situações de manejo de resíduos sólidos em meios de hospedagem, uma vez que esse conhecimento permite identificar ações a serem previstas no plano de gerenciamento desses resíduos. Nesse sentido é útil investigar informações dos administradores dos meios de hospedagem relacionadas às situações de geração, manejo e destino final dos resíduos gerados. Este trabalho, desenvolvido através da rede de Pesquisa PROSAB/FINEP no município de Canela/RS, é parte integrante do Projeto: Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Aplicação a um Município Turístico da Serra Gaúcha. O objetivo principal deste trabalho é a identificação e análise de informações que os gerentes/proprietários dos meios de hospedagem têm sobre geração, manejo e disposição dos resíduos sólidos gerados em seu meio de hospedagem. Este estudo é relevante uma vez que busca identificar lacunas relacionadas às responsabilidades da fonte geradora de resíduos quanto à estocagem e destino final dos mesmos, buscando auxiliar o poder público e privado em seus regulamentos relacionados à aprovação de projetos arquitetônicos de meios de hospedagem. METODOLOGIA O município de Canela, situado na Serra Geral, na porção nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, compõe a Região das Hortênsias, juntamente com os municípios de Gramado, Nova Petrópolis e São Francisco de Paula, constituindo-se esta região, num dos mais importantes pólos turísticos do sul do país. Sensível ao potencial turístico da região, a Universidade de Caxias do Sul, visando atender a demanda gerada pelos hotéis ali consolidados implantou, no município de Canela, os cursos de Graduação: Tecnologia em Hotelaria e Turismo.

3 Atualmente, os reflexos da atividade turística em Canela têm como decorrência inúmeros impactos: rede hoteleira em expansão, amplo mercado imobiliário, comércio diversificado, uso e ocupação do solo desordenado, concentração da geração de resíduos sólidos em períodos sazonais, entre outros. O aumento do fluxo turístico em Canela e o grande número de meios de hospedagem, aproximadamente 60 (3.737 leitos), justifica um estudo do gerenciamento integrado de resíduos sólidos gerados nesses meios. Para a coleta de dados, foi elaborado um roteiro de entrevista, que foi pré-testado em três meios de hospedagem, fora do âmbito da pesquisa, localizados na cidade de Caxias do Sul. Com base nos resultados dos pré-testes foram efetivadas as reformulações da entrevista. Com a aprovação desta procedeu-se o agendamento das entrevistas com os gerentes/proprietários dos meios de hospedagem do município alvo. Antes da realização da entrevista foi apresentado o termo de consentimento livre e esclarecido, formulado segundo orientações do Comitê de Ética em Pesquisa, o qual foi lido e assinado pelo entrevistado e entrevistador, sendo que cada uma das partes ficou com cópia do mesmo. O roteiro de entrevista foi elaborado de forma a obter dados de identificação do entrevistado, do meio de hospedagem e da realidade ambiental do estabelecimento, principalmente sobre o gerenciamento de resíduos sólidos. No roteiro de entrevistas foram examinadas 32 perguntas que englobam dados sobre gerenciamento dos resíduos sólidos gerados no meio de hospedagem. No presente trabalho, apenas as informações relacionadas aos abrigos de armazenamento de resíduos sólidos e destino final dos resíduos gerados nos meios de hospedagem foram analisadas. Os dados obtidos foram tabelados e organizados segundo a classificação do meio de hospedagem, conforme o Quadro 1, utilizando-se o número de unidades habitacionais. Quadro 1 Classificação dos meios de hospedagem conforme o número de unidades habitacionais. Número de Unidades Habitacionais Porte 1 a 25 Pequeno 26 a 80 Médio Acima de 80 Grande RESULTADOS As Tabelas 1, 2 e 3 apresentam dados relacionados às informações dos sujeitos sobre o abrigo de resíduos sólidos e ao destino final dos mesmos. Tabela 1 Distribuição de ocorrências e porcentagens de indicações dos sujeitos sobre abrigos internos para armazenamento de resíduo sólidos segundo a classificação do meio de hospedagem. Classificação do meio de hospedagem Informações Pequeno Médio Grande Total Existência de abrigo N % N % N % N % Existe 24 48, , ,33 Não existe 25 50, , ,00 Não respondeu 1 2, ,67 TOTAL

4 Tabela 2 Distribuição de ocorrências e porcentagens de indicações dos sujeitos sobre abrigos externos para armazenamento de resíduo sólidos segundo a classificação do meio de hospedagem. Informações Classificação do Meio de Hospedagem Pequeno Médio Grande Total N % N % N % N % Existência de Existe , ,66 abrigo Não existe , ,34 TOTAL Os dados obtidos apontam que 55% dos sujeitos declaram a inexistência de abrigos internos e 28,34% declaram a inexistência de abrigos externos para o armazenamento de resíduos. Apesar de 71,7% relatarem à existência de abrigos, é possível afirmar que os mesmos não são específicos para o armazenamento de resíduos sólidos. Durante a observação direta realizada nos meios de hospedagem, constatou-se a existência de locais improvisados utilizados para o armazenamento provisório dos resíduos sólidos: área de serviço, garagem, cozinha, pátio, rouparia, debaixo de escada, árvore, churrasqueira, entrada da garagem, saída da garagem, entre outros. Mandelli (1997) ao estudar o comportamento das pessoas em relação ao manejo de resíduos sólidos domésticos, identificou diferentes locais para a estocagem desses resíduos no âmbito das residências: garagem, área de serviço, pátio, porão da casa, cozinha, sacada, galpão, muros, árvores, churrasqueiras, parede externa da residência, entre outros. A autora, a partir dos resultados de sua pesquisa, comenta que uma residência reflete espacialmente as atividades nela desenvolvidas, porém, parece não considerar o espaço para um produto dessas atividades: os resíduos sólidos. Nessa direção, também a hotelaria necessita de uma maior clareza quanto à importância da organização do espaço para o manejo de seus resíduos sólidos. Em consonância com Mandelli (1997), essa multiplicidade de locais destinados para a estocagem de resíduos sólidos reflete a falta de preocupação com a geração de resíduos sólidos ainda na elaboração do projeto arquitetônico dos meios de hospedagem. A Tabela 3 apresenta as informações dos sujeitos sobre o destino dos resíduos sólidos dos meios de hospedagem. Tabela 3 Distribuição de ocorrências e porcentagens de indicações dos sujeitos sobre o destino dos resíduos sólidos segundo a classificação do meio de hospedagem. Classificação do Meio de Hospedagem Informações Pequeno Médio Grande Total Conhece o N % N % N % N % destino dos Sim 34 68, , , ,66 resíduos sólidos Não 16 32, , , ,33 Total Aterro sanitário 25 43, , ,65 Reciclagem 27 46, , ,65 Lixão 3 5, ,42 Compostagem 1 1, , ,95 Destino Criadores de animais 1 1, ,47 Triagem i i i i i 1 1, ,47 Instituição social ,47 Caminhão da prefeitura ,33 1 1,47 Total

5 Cabe destacar que 66,66% dos sujeitos afirmam conhecer o destino dos resíduos gerados no seu empreendimento. De acordo com a Tabela 3 diferentes informações são apresentadas para o destino. Porém, 93,3% dos mesmos declaram não possuir as licenças de operação (LO) das empresas responsáveis pela coleta e tratamento de seus resíduos. A Política de Gestão dos Resíduos Sólidos do estado do Rio Grande do Sul (RIO GRANDE DO SUL, 1998) é clara quanto à responsabilidade da fonte geradora pelo gerenciamento de seus resíduos sólidos. Também, de acordo com lei estadual, no caso de contratação de terceiros, de direito público ou privado, para execução da coleta, tratamento e ou disposição final, configurar-se-á responsabilidade solidária. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os estudos realizados permitem concluir que: a) a escassez de informações sobre o destino dos resíduos sólidos, aliada à inexistência das licenças de operação (LO) dos terceirizados para coletar e tratar os resíduos dos meios de hospedagem revela a falta de clareza dos administradores sobre a responsabilidade desses empreendimentos sobre a geração e manejo desses resíduos; b) há a necessidade de construir abrigos para o armazenamento dos resíduos sólidos. Apesar de os sujeitos declararem a existência desses abrigos, cabe destacar que não são específicos para a função de armazenamento de resíduos sólidos. Recomenda-se o desenvolvimento de programas de sensibilização para a alta administração e colaboradores sobre o gerenciamento de resíduos sólidos, dando ênfase à minimização da geração de resíduos sólidos, com reaproveitamento de embalagens de produtos de limpeza e de matéria orgânica, com o desenvolvimento da compostagem no âmbito dos empreendimentos, principalmente naqueles que possuem jardins, parques e hortas. Em geral, não há previsão e utilização de locais de estocagem apropriados para os resíduos sólidos gerados nos meios de hospedagem e há vários problemas de conhecimento das pessoas em relação a esse recurso. A necessidade de projetar abrigos e recipientes para a estocagem de resíduos nesses meios de hospedagem fica evidenciada, junto com a importância de reavaliar o código de obras dos municípios, no sentido de prever ainda no projeto arquitetônico um local específico para os resíduos sólidos. REFERÊNCIAS 1. ABREU, D. Os ilustres hóspedes verdes. Salvador: Casa da Qualidade, BONATTO, G. Geração de resíduos sólidos no âmbito de hotelaria estudo de caso f. Dissertação (Mestrado em Turismo) Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, BONILLA, J; DE CONTO, S. M. Planejamento de um meio de hospedagem ecológico. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM TURISMO DO MERCOSUL, 1., 2003, Caxias do Sul. Anais... Caxias do Sul: Programa de Mestrado em Turismo da Universidade de Caxias do Sul, CD-ROM. 4. CESA, P. P. P. Manejo de resíduos sólidos em meios de hospedagem: seis estabelecimentos f. Dissertação (Mestrado em Turismo) - Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul: UCS, CESA, P. P. P.; DE CONTO, S. M. Manejo de resíduos sólidos perigosos e sobras alimentares em meios de hospedagem. Turismo em Análise, São Paulo, v. 14, p , Número 2 - Novembro de DE CONTO, S. M. Gerenciamento de resíduos sólidos em meios de hospedagem. In: TRIGO, L. G. G. (Ed.). Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca, Cap DE CONTO, S. M. et al. Compostagem de resíduos sólidos em meios de hospedagem prevenção de impactos ambientais em municípios turísticos. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM TURISMO DO MERCOSUL, 4., 2006, Caxias do Sul. Anais... Caxias do Sul: UCS, CD-ROM. 8. DE CONTO, S. M. O estudo do comportamento de turistas e prestadores de serviços turísticos no manejo de resíduos sólidos gerados no âmbito dos hotéis. In: BARRETTO, M. e REJOWSKI,

6 M. (Orgs.). Turismo: interfaces, desafios e incertezas. Caxias do Sul: EDUCS, 2001, p (Coleção Turismo). 9. DE CONTO, S. M. et al. Geração de resíduos sólidos em um meio de hospedagem: um estudo de caso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ICTR 2004 E CICLO DE CONFERÊNCIAS SOBRE POLÍTICA E GESTÃO AMBIENTAL NISAM 2004, 2004, Florianópolis. Anais... Florianópolis: ICTR, NISAM, CD-ROM, p GONÇALVES, L. C. Gestão ambiental em meios de hospedagem. São Paulo: Aleph, MANDELLI, S. M. De C. Variáveis que interferem no comportamento da população urbana no manejo de resíduos sólidos domésticos no âmbito das residências f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. 12. PERTSCHI, I. K. Gestão ambiental na hotelaria: um estudo da aplicação de indicadores ambientais. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM TURISMO DO MERCOSUL, 4., 2006, Caxias do Sul. Anais... Caxias do Sul: UCS, CD-ROM. 13. PESSIN, N.; DE CONTO, S. M.; SCHNEIDER, V. E.; CADORE, J.; ROVATTI, D. Desenvolvimento de composteiras para fração orgânica dos resíduos gerados em município com missão turística. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 23., 2005, Campo Grande. Anais... Campo Grande: ABES, CD-ROM. 14. RAMOS, S. E V. de C. Sistemas de gestão ambiental adotados pela hotelaria da estrada das Cataratas em Foz do Iguassú PR. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM TURISMO DO MERCOSUL, 4., 2006, Caxias do Sul. Anais... Caxias do Sul: UCS, CD-ROM. 15. RICCI, R. Hotel: gestão competitiva no século XXI: ferramentas práticas de gerenciamento aplicadas a hotelaria. Rio de Janeiro: Qualitimark Ed., RIO GRANDE DO SUL. Decreto n , de 01 de abril de Aprova o Regulamento da Lei n 9.921, de 27 de julho de 1993, que dispõe sobre a gestão dos resíduos sólidos no Estado do Rio Grande do Sul. Secretaria Estadual do Meio Ambiente - Legislação. Porto Alegre, RS, Disponível em: Acesso em 23 dez RUES, E. Eco-hotel management: Conciencia ecológica em la administración hotelera. México: Grupo editorial Iberoamérica, VIERA, E.V.de; HOFFMANN, V.E. Práticas de sustentabilidade ambiental para empreendimentos turísticos hoteleiros: aplicação de um modelo. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM TURISMO DO MERCOSUL, 4., 2006, Caxias do Sul. Anais... Caxias do Sul: UCS, CD-ROM. 19. WEBSTER, K. Environmental management in the hospitality industry a guide for students and managers. London: Cassel, AGRADECIMENTOS: FINEP/PROSAB, CNPq, CAIXA, Secretaria Municipal de Turismo de Canela/RS.

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