Ministério do Esporte

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1 Ministério do Esporte Brasil no Esporte de Alto Rendimento Esporte e Lazer na Cidade Esportes de Criação Nacional e de Identidade Cultural Gestão das Políticas de Esporte e de Lazer Inserção Social pela Produção de Material Esportivo Rumo ao Pan 2007 Segundo Tempo

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3 Introdução A Lei Orçamentária Anual 2004 e seus créditos adicionais autorizaram o Ministério do Esporte a realizar despesas no valor de R$ ,00 para implementação dos programas e ações sob sua responsabilidade, o que significou um acréscimo de R$ ,00 em relação ao Projeto de Lei Orçamentária Anual 2004, encaminhado pelo Poder Executivo. A execução orçamentária 1 para o exercício de 2004 totalizou R$ ,00. Os principais resultados obtidos pelo conjunto dos programas do ME a serem destacados foram: O Programa Segundo Tempo atendeu alunos do ensino fundamental e médio em Os itens de materiais esportivos produzidos pelos 65 Núcleos de Produção do programa Pintando a Liberdade foram suficientes para atender potencialmente à cerca de usuários, propiciando a geração de renda para detentos, adolescentes em conflito com a lei e pessoas integrantes de comunidade em situação de risco social. Na busca de atletas potenciais para o esporte de alto rendimento, foram avaliadas cerca de crianças e jovens e identificados atletas potenciais. Nos laboratórios da rede Centro de Excelência Esportiva - Cenesp, foram avaliados atletas de alto rendimento regionais, nacionais, olímpicos e para-olímpicos de diversas modalidades esportivas. As principais restrições que dificultaram a implementação da programação do Órgão estão relacionadas às seguintes questões: Deficiência nos mecanismos de avaliação e monitoramento, uma vez que o controle das ações é geralmente realizado por meio de contatos e de relatórios gerenciais, que são insuficientes. Para tanto, indicadores melhor estruturados para a medição do resultado dos programas vêm sendo criados. Um primeiro passo, neste sentido, foi a contratação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE para elaboração de diagnóstico da área do esporte, além do acordo com a Unesco para avaliação do Programa Segundo Tempo. Número reduzido de técnicos de nível superior. Existe, atualmente, uma quantidade expressiva de funcionários terceirizados e estagiários auxiliando nas tarefas não técnicas do Ministério. Articulações estão sendo feitas junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão no sentido do recompor o quadro do MEsp. Recursos orçamentários insuficientes e liberados de forma descontínua. O atraso na apresentação dos planos de trabalho e a indefinição do processo de coordenação dificultaram a articulação com os parceiros executores. A seguir são apresentadas, de forma mais detalhada, as avaliações da concepção, da implementação e dos resultados obtidos pelos programas gerenciados pelo ME. 1 A execução orçamentária refere-se ao empenho liquidado relativo aos orçamentos das esferas fiscal e seguridade social. Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - Siafi

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5 Brasil no Esporte de Alto Rendimento Objetivo Melhorar o desempenho do atleta de rendimento brasileiro em competições nacionais e internacionais e promover a imagem do País no exterior. Principais Resultados atletas potenciais identificados para o esporte de alto rendimento; atletas de alto rendimento avaliados; Implantação do primeiro Centro de Treinamento de Alto Rendimento, público e multidesportivo, do País, em Manaus. Avaliação dos resultados Apesar da multiplicidade e dispersão das ações do programa, alguns resultados podem ser destacados. Na busca de atletas potenciais para o esporte de alto rendimento, foram avaliadas cerca de mil crianças e jovens e identificados atletas potenciais. Nos laboratórios da rede Cenesp, foram avaliados atletas de alto rendimento regionais, nacionais, olímpicos e para-olímpicos de diversas modalidades esportivas. Em Atenas, pela primeira vez, o País terminou os Jogos Olímpicos entre os 20 primeiros no quadro de medalhas (18º) e, entre os 17 países que superam o Brasil, dez têm PIB maior que o Brasil (Estados Unidos, Japão, Inglaterra, França, Itália, China, Coréia do Sul, Austrália e Holanda). Outro destaque foi a criação da Bolsa-Atleta, que irá beneficiar diretamente o público alvo do programa. Na revisão para 2005, foram alterados os indicadores existentes e criados novos. Avaliação da Concepção O objetivo do programa foi alterado na revisão do PPA para 2005, passando a ser "Diminuir as disparidades de resultados entre as modalidades esportivas, melhorando o desempenho do atleta de rendimento brasileiro em competições nacionais e internacionais e promover a imagem do País no exterior". No entanto, o programa está estratificado numa grande quantidade de ações, algumas com a mesma finalidade. A procura de atender com ações várias atividades da área leva a dispersão do foco do programa. Em algumas ações, as metas físicas foram subestimadas ou superestimadas, tendo em vista alterações na forma de implementação e dificuldades encontradas na prática para implantação de certas ações. 907

6 Avaliação da Implementação 908 O programa teve execução de 42,42% dos recursos previstos. Alguns registros: o ponto central da ação "Implantação de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte" foi a viabilização da implantação do Centro de Treinamento de Alto Rendimento na Região Norte do País, em Manaus, em parceria com o Governo do Amazonas, o COB e as Confederações Brasileiras e Federações Estaduais de Atletismo, Ginástica, Boxe, Tênis-de-mesa, Esportes Aquáticos e Judô. O desempenho da implementação da ação pode ser considerado aquém das expectativas, que apontavam para a implantação de 4 centros de treinamentos em Na ação "Funcionamento de Núcleos de Categoria de Base do Esporte de Alto Rendimento", a meta original era atingir 528 Atletas de Base, mas quando da análise da LOA no Congresso ela foi incrementada em 8.500, com emendas da ordem de R$ ,00 (cinco milhões de reais), recursos esses que não foram liberados. O programa, na sua origem, tem uma interface estratégica com a escola e com programas de democratização do esporte. A estratégia utilizada vem trazendo os resultados esperados. As ações são discutidas com os parceiros e interessados para depois serem implementadas. O programa trabalha com diversos parceiros não-governamentais como Comitê Olímpico Brasileiro, Comitê Paraolímpico Brasileiro, entidades de administração do esporte, ONGs, entre outros. O resultado foi satisfatório, tendo essas entidades uma maior agilidade e flexibilidade na execução das parcerias. Essa parceria é um ponto base na execução do programa, mas suas maiores dificuldades estão ligadas as questões burocráticas. Assim como os entes pertencentes Sistema Esportivo Brasileiro, a articulação com Estados e Municípios é fundamental quando se trata do espectro de descoberta e formação de atletas. Sendo assim, o programa buscou efetivar esse tipo de parceria, que obteve seu maior êxito na ação de "Detecção de Talentos Esportivos" e na implantação do primeiro Centro de Treinamento de Alto Rendimento, público, implantado em Manaus para servir toda a região norte do País. No entanto, é necessário buscar maior amplitude e formalização com essas parcerias, visando dar maior acesso a estes entes, ao programa. A forma de repasse do programa é feita por convênios. O maior problema é que na medida que se faz novas parcerias o fluxo burocrático aumenta numa proporção que, em algum momento, pode ser maior que a capacidade de operacionalização interna, criando um "gargalo" no atendimento. A forma de acompanhamento da execução do programa necessita de uma sistematização mais formal e ferramentas gerenciais que sejam mais específicas. O acompanhamento é muitas vezes realizado de forma informal e por relatórios sem padronização. O público alvo tem sido ouvido e chamado a discussão na implementação do programa. Periodicamente são feitas reuniões com os principais interlocutores do programa para que acompanhem sua execução e para que o programa possa ser redirecionado em função das conclusões tiradas dessas reuniões. Toda a programação planejada, assim como ações de impacto a serem realizadas pelo programa são alvos de discussão no Conselho Nacional de Esporte. A ouvidoria não funciona especificamente para o programa, mas este utiliza tal instrumento para receber informações de suas ações, assim como para repassar estas informações. Não há um instrumento formal de avaliação da satisfação do beneficiário. Utilizase apenas a imprensa e de outros meios indiretos.

7 Existem várias formas de monitoramento no programa. Cada ação tem, praticamente, sua forma específica. Estas formas vão, desde informações no projeto básico, relatórios de execução, visitas "in loco", até acompanhamento por sistema informatizado. A periodização também é variável, tendo em vista a especificidade da ação, que pode ocorrer apenas uma vez no ano ou até diariamente. Mesmo assim, estes mecanismos não se fazem suficientes, sendo necessária uma maior padronização dos métodos e das ferramentas. A maioria das metas físicas propostas foi superada. Isso foi devido a ajustes de estratégia no processo de implementação, que acabaram por mostrar grande flexibilidade gerencial, mas, ao mesmo tempo, uma grande defasagem no planejamento dessas metas. Não só o fluxo financeiro, mas também a falta de informação sobre esse fluxo acabou influenciando a execução da programação. A infra-estrutura e os recursos materiais são adequados para implementação das ações, mas não são suficientes. É necessário aumentar o número de equipamentos disponíveis na gerência, assim como padronizar os sistemas de monitoração das ações. Dentre o pequeno número de integrantes da equipe, vários não têm a qualificação adequada, incidindo, muitas vezes, na necessidade de se refazer o trabalho, em distorção de informações e outros, que dificultam a execução do programa. Nas equipes executoras, o problema se repete, refletindo mais na qualidade da execução do programa, mas também em seu tempo. Contingenciamento orçamentário, atraso na liberação de recursos, dificuldades em licitações e liberação de contratos, dificuldades na celebração de convencias e conflitos decorrentes de outras políticas setoriais foram restrições que interferiram na implementação do programa. E são aspectos que não passam pela governabilidade do gerente, dificultando até a busca de alternativas. Recomendações Completar o atual conjunto de indicadores do programa, incluindo os relativos aos resultados dos Jogos Parapanamericanos e Jogos Paraolímpicos; Estudar a redefinição de novos indicadores do programa, uma vez que os atuais mensuram resultados indiretos, de responsabilidade de outros entes e com problemas em relação à periodicidade. Deve ser corrigida a presença de indicadores que reflitam mais a atuação de outras esferas governamentais e de entidades privadas do que a do próprio Governo Central. Os resultados em jogos internacionais não dependem exclusivamente da ação do ME. Atualmente, com a transferência de recursos efetuada diretamente aos Comitês e Clubes, as doações, além dos patrocínios em muitas modalidades olímpicas, constituemse exemplos claros da situação. Outro problema refere-se à temporalidade dos resultados, em que as competições são realizadas de quatro em quatro anos. A totalidade dos indicadores não é capaz de mensurar resultados apreensíveis em curto e médio prazos, o que compromete uma avaliação anual do programa baseada na apuração dos indicadores de resultado. Como exemplo, a busca de índices com temporalidade anual, tanto em torneios mundiais, que ocorrem em quase todas as modalidades olímpicas, como em competições nacionais, já seria um bom começo; 909

8 Redefinir ações, aglutinando ou suprimindo, de modo a refletir melhor os objetivos do programa, uma vez que o mesmo é constituído por grande número de ações apresentando baixa execução e resultados insatisfatórios em Infere-se que o número de ações para o Programa está superdimensionado, principalmente pela quantidade de atividades; Aglutinar as ações que têm como finalidade a promoção e participação em eventos de alto rendimento: "Captação e Promoção de Eventos Internacionais de Alto Rendimento" e "Participação da Delegação Brasileira em Competições Internacionais de Alto Rendimento"; Aglutinar as ações que têm como finalidade a participação e promoção de eventos para pessoas portadoras de deficiência: "Participação da Delegação Brasileira em Competições Internacionais de Alto Rendimento para as Pessoas Portadoras de Deficiência" e "Promoção de Eventos Esportivos de Alto Rendimento para Pessoas Portadoras de Deficiência"; Aglutinar as ações "Promoção de Eventos Científicos e Tecnológicos para o Esporte de Alto Rendimento" e "Capacitação de Recursos Humanos para o Esporte de Alto Rendimento", em função de as mesmas realizarem atividades de capacitação e qualificação; Aglutinar as ações "Detecção de Talentos Esportivos" e "Avaliação de Atletas de Alto Rendimento", em função de as mesmas serem parcelas de um mesmo objetivo; Aglutinar as ações "Implantação de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte" e "Modernização de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte", por tratarem do mesmo objeto; Criar mecanismos de monitoramento das ações empreendidas e do Programa como um todo, uma vez que não há, nem mesmo na Lei que instituiu e no Decreto que regulamentou a recente ação "Concessão de Bolsa a Atleta", mecanismos claros para monitoramento e avaliação; Ajustar as metas físicas propostas nas ações, uma vez que as mesmas não guardam coerência com o realizado, devido a ajustes de estratégia no processo de implementação ou uma grande defasagem no planejamento dessas metas; Articular ações com o Ministério da Educação, da Saúde, do Trabalho e do Meio Ambiente, visando bases de sustentação das ações enquanto ações de Governo e não de setores isolados; Sistematizar a forma de acompanhamento da execução do programa e criar ferramentas gerenciais que sejam mais específicas; Criar mecanismos e instrumentos formais que avaliem a satisfação e os resultados para a sociedade. 910

9 Esporte e Lazer na Cidade Objetivo Promover o acesso ao esporte recreativo e ao lazer. Principais Resultados pessoas beneficiadas com esporte recreativo e de lazer; Funcionamento de 290 Núcleos de Esporte e Lazer de Cidade; Promoção de 372 eventos de esporte recreativo e de lazer. Avaliação dos Resultados A insuficiência dos recursos financeiros, verificada nas liberações dos limites orçamentários, determinou a alocação de recursos em ações prioritárias, em detrimento de outras ações programáticas. Foi o caso da ação "Funcionamento de Centros de Desenvolvimento do Esporte Recreativo e de Lazer" e da ação "Promoção de Eventos de Esporte Recreativo e de Lazer", que tiveram parte dos recursos alocados na ação "Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer", o que provocou a mudança no perfil do atendimento dessas ações por meio do apoio a pequenos projetos e micro-eventos no lugar de macro-eventos, fato determinante para a superação das metas físicas. Na ação "Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer", a meta física prevista foi inadequada, uma vez que do previsto ( de pessoas beneficiadas), foi realizado um total de de pessoas beneficiadas, das quais pessoas em atividades sistemáticas e o restante em atividades assistemáticas. Estão em funcionamento 290 núcleos de Esporte e Lazer da Cidade, em 81 municípios, abrangendo 15 Unidades da Federação, em todas as regiões. Isso resultou na criação de empregos diretos. Esta ação representou 5,16% dos recursos previstos para o programa. Nas ações "Implantação de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer" e "Modernização de Núcleos de Esporte e de Lazer", são compostas por recursos de emendas parlamentares e executadas a partir de determinação direta do Gabinete do Ministro. Estas duas ações, apesar de representarem 94,05% dos recursos realizados no programa, apresentaram resultados físicos insignificantes, respectivamente 1,08% e 1,92%. O indicador do programa não foi habilitado. Um novo indicador foi definido na revisão do PPA para

10 Avaliação da Concepção O Programa está baseado em duas áreas de atuação e, portanto, está configurado em dois blocos de ações programáticas. O primeiro deles, expressão do projeto social esportivo "esporte e lazer da cidade", está baseado no número de pessoas atendidas e de atendimentos realizados. Já o segundo bloco, de desenvolvimento científico e tecnológico, tem suas ações metas e objetivos voltados para todo o conjunto do Programa e não só para esse bloco. O objetivo deve ser alterado no processo de revisão do PPA para 2005, passando a ter a seguinte redação: "Promover o atendimento da demanda por lazer da população em situação de vulnerabilidade social, na perspectiva da melhoria da sua qualidade de vida". Com relação ao público alvo, também passou a ter a seguinte definição: "Segmentos da população em situação de vulnerabilidade social". O Esporte e o Lazer são direitos constitucionais dos brasileiros e brasileiras, constituindo-se, portanto, em questão de Estado. Políticas Públicas devem ser elaboradas e executadas com vistas ao atendimento da universalização do acesso ao Esporte e ao Lazer a todos. Não obstante, outras prioridades de governo, associadas a limites orçamentários, têm levado o programa a focar ações nos segmentos da população em situação de vulnerabilidade social. No concernente ao quesito "segmento da população em situação de vulnerabilidade social" o sentido é nacional, mais presente nas regiões norte e nordeste, mas de forma alguma ausente nas demais regiões do país. Também o é o conjunto das ações voltadas para o desenvolvimento científico/tecnológico, com a característica de termos, por objetivo, caminhar na direção da superação do quadro atual, no qual denota-se a presença da "excelência" nas regiões sul/sudeste e a natureza de "consumidores" do conhecimento produzido nas duas regiões mencionadas, inerentes às regiões centro oeste, norte e nordeste. As causas do problema originário do Programa não são passíveis de serem combatidas isoladamente pelas suas ações, pois se sedimentam no quadro de miséria e exclusão social que aflige parcela significativa da população brasileira. A pertinência das mesmas se coloca em um quadro de articulação por parte do Governo, das políticas sociais por ele criadas, dando a elas um sentido de transversalidade, insatisfatoriamente presente até o momento. Se levarmos em conta o percentual da população brasileira em situação de vulnerabilidade social, associado ao não acesso por parte considerável da população brasileira ao esporte e ao lazer, notamos que os parcos recursos financeiros atrapalham o pleno alcance do objetivo pretendido, ficando distante de responder aos desafios brasileiros neste campo da democratização do acesso ao esporte e ao lazer. Há necessidade de melhoria na construção de indicadores do programa que permitam mensurar os resultados e leve em consideração o atendimento da demanda de esporte recreativo e de lazer às pessoas situação de vulnerabilidade social. Para isso, deve-se utilizar a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio do IBGE como referência em relação aos dados sobre as famílias com renda até ½ salário mínimo per capta e sem rendimento. As metas físicas relacionadas aos objetivos do programa estão dimensionadas em função das dotações orçamentárias disponibilizadas, que nos níveis atuais estão longe de atender a totalidade da demanda do público alvo. É necessário redefinir as finalidade e metas físicas das ações do programa, uma vez que as estimativas das mesmas não retratam a efetiva execução, pois são alteradas conceitualmente, criando distorções para a análise de custos. 912

11 Avaliação da Implementação O programa realizou 61,74% da meta financeira prevista. A estratégia utilizada pelo Programa está fundamentada no repasse de recursos financeiros aos conveniados. Os recursos materiais repassados ficam por conta de materiais esportivos produzidos pelo próprio ME (Projeto Pintando a Liberdade) e são insuficientes. Na dimensão do trâmite burocrático/administrativo propriamente dito, a estratégia utilizada foi a de celebração de convênios junto a prefeituras, governos estaduais, organizações não governamentais e universidades. O excesso de burocracia na elaboração dos processos administrativos aponta a necessidade de racionalização e de melhorias na tramitação entre as unidades no próprio ministério. No concernente à celebração dos convênios, é extrema a dificuldade imposta pela burocracia, principalmente no que diz respeito a credenciais (documentos, certidões, declarações etc) exigidas dos proponentes. A ausência de políticas de capacitação de gestores, na maioria dos Estados e Municípios brasileiros, coloca-se como obstáculos na busca de qualidade na articulação. O modelo de avaliação do Programa está baseado no protocolo de monitoramento do projeto social esportivo, notadamente na ação "funcionamento de núcleos de esporte recreativo e de lazer", sendo que a articulação das informações coletadas através desse instrumento, com as originárias dos setores de controle social associadas a visitas técnicas aos locais de funcionamento de Núcleos do projeto (na ordem de 10 a 20% do universo conveniado), evidencia movimentos para constante aprimoramento. É condição para implementação do Programa, balizado, dentre outras formas, pelo Estatuto da Cidade, que o convenente promova a participação popular em todo o processo de implementação dos núcleos. Uma das formas adotadas se traduz no incentivo à criação de instâncias de controle social (a maior parte das vezes organizadas sob a forma de conselhos locais de esporte e lazer). As ações de Implantação e de Modernização de Núcleos de Esporte Recreativo (ações números 5450 e 3073, respectivamente) são implementadas predominantemente pelo Gabinete do Ministro e muito parcialmente por esta unidade administrativa responsável pelo Programa, sem que haja algum nível de participação, tanto na definição dos critérios observados para a definição dos contemplados quanto na sua execução. A unidade responsável pelo programa não é chamada a participar do gerenciamento das ações referidas. Além da Ouvidoria do Ministério, outros mecanismos de promoção da participação social foram identificados, como a realização da Conferência Nacional de Esporte em todas as suas etapas (municipal, estadual, regional e nacional) como expressão concreta da participação popular no processo de construção da política esportiva brasileira. Nesses momentos, os programas orçamentários do ME fora submetidos à apreciação por parte dos segmentos que participaram da Conferência em qualquer uma de suas etapas; o condicionamento da implantação ao compromisso dos gestores locais em incentivar a instituição de conselhos locais de esporte e de lazer; análise nos Fóruns de Gestores Estaduais e Municipais de Esporte e Lazer realizados ao longo do ano. Também no âmbito do Conselho Nacional de Esporte foi ele motivo de análise por parte dos conselheiros. O programa não avalia a satisfação de seus beneficiários. 913

12 Recomendações 914 Visando melhor compreender a abrangência do Programa, o seu objetivo deve ser alterado no processo de revisão do PPA para 2005, passando a ter a seguinte redação: "Promover o atendimento da demanda por lazer da população em situação de vulnerabilidade social, na perspectiva da melhoria da sua qualidade de vida"; Na mesma linha, com relação ao público alvo, deve ser revisado, levando em consideração os segmentos da população em situação de vulnerabilidade social; Construir indicadores do programa que permitam mensurar os resultados do programa e que levem em consideração o atendimento da demanda de esporte recreativo e de lazer às pessoas em situação de vulnerabilidade social, utilizando a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio do IBGE como referência na relação aos dados sobre as famílias com renda até ½ salário mínimo per capta e sem rendimento; Redefinir as metas físicas e a finalidade das ações do programa, uma vez que as estimativas das mesmas não retratam a efetiva execução, pois são alteradas conceitualmente, criando distorções para a análise de custos; Implantar processos de simplificação da celebração dos convênios em relação à burocracia, principalmente no que diz respeito às credenciais (documentos, certidões, declarações etc) exigidas dos proponentes; Criar sistema informatizado para coleta e consolidação de dados e informações, que permita um contato mais em "tempo real" com o que estaria sendo realizado; Adequar finalidade e meta física da ação "Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer", uma vez que a mesma, em 2004, teve uma previsão inadequada, visto que, do previsto ( pessoas beneficiadas), foram beneficiadas pessoas, em função de mudança do conceito da meta; Aglutinar e redesenhar as ações "Implantação de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer" e "Modernização de Núcleos de Esporte e de Lazer", que são compostas por recursos de emendas parlamentares e executadas a partir de determinação direta do Gabinete do Ministro. Estas duas ações, apesar de representarem 94,05% dos recursos realizados no programa, apresentaram em 2004 resultados físicos insignificantes, respectivamente 1,08% e 1,92%; Alterar os atributos da ação "Implantação de Centros do Esporte Recreativo e de Lazer", caracterizando os aspectos de reforma ou ampliação, retirando os aspectos de construção. Alterar produto/unidade de medida, uma vez que a unidade de medida não corresponde à realidade de execução da ação. Não se pode falar em "Centro implantado/ percentual de execução física", quando o produto é apenas ampliação, reforma e aquisição de equipamentos; Aglutinar a ação "Modernização de Núcleos de Esporte e de Lazer" à ação "Implantação de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer", adaptando os atributos à nova realidade e definindo mecanismos de gerenciamento; Visando melhorar a racionalidade de concepção e gestão do programa, as ações "Fomento à Pesquisa na Área do Esporte Recreativo e do Lazer" e "Promoção de Eventos de Esporte Recreativo e de Lazer" devem ser aglutinadas, respectivamente, às ações "Funcionamento de Centros de Desenvolvimento do Esporte Recreativo e de Lazer - Rede Cedes" e "Fomento a Eventos Interdisciplinares do Esporte Recreativo e do Lazer". Em função da aglutinação, estas ações necessitam ter a totalidade dos atributos revista.

13 Esportes de Criação Nacional e de Identidade Cultural Objetivo Incentivar a prática das modalidades esportivas de criação nacional e de identidade cultural, possibilitando a difusão e o conhecimento da sua história. Principais Resultados Realização dos VII Jogos dos Povos Indígenas, com a participação de 600 indígenas de 25 etnias. Realização do 14ª Encontro Nacional de Capoeira - ENCA, com a participação de pessoas nas etapas regionais e nacional. Avaliação dos Resultados Das três Ações do Programa apenas uma foi executada - "Promoção de Eventos Esportivos de Identidade Cultural e de Criação Nacional " que realizou dois eventos, quando a previsão era de apenas um. Não houve apuração do único indicador do Programa: Número de Atletas participantes dos Eventos Esportivos de Criação Nacional e de identidade Cultural. Avaliação da Concepção O Programa foi excluído na revisão para 2005, uma vez que, apesar de sua importância enquanto preservação da identidade cultural, o mesmo não dispunha de recursos significativos, compreendendo apenas três pequenas ações e com frágeis mecanismos de gestão. Na revisão de 2005 foi criada a Ação "Realização dos Jogos dos Povos Indígenas " no Programa "Identidade Étnica e Patrimônio Cultural dos Povos Indígenas " de responsabilidade da Fundação Nacional do Índio - FUNAI. Avaliação da Implementação O Programa teve execução financeira de 73,33% dos recursos previstos, concentrada na Ação "Promoção de Eventos Esportivos de Identidade Cultural e de Criação Nacional ", que realizou 100% da meta financeira. A Ação apoiou a realização de dois eventos (o previsto era apenas um), principalmente, devido à contrapartida dos parceiros. Os eventos foram: os VII Jogos dos Povos Indígenas, em Porto Seguro (BA) e o 14º Encontro nacional de Capoeira - ENCA, com várias etapas regionais nos Estados e a etapa final em Brasília. 915

14 Os problemas relacionados à descontinuidade do fluxo de recursos e ao contingenciamento, impactaram negativamente a consecução em duas Ações do Programa, que não tiveram nenhuma execução física e financeira: "Fomento à Implantação de Centros de Memória do Esporte de criação Nacional e de Identidade Cultural " e "Promoção de Eventos esportivos de Identidade Cultural e de Criação Nacional ". A gestão do programa foi comprometida em função de poucos equipamentos, principalmente no que concerne à área de informática, material de divulgação defasado; espaço físico restrito, o que dificultou o armazenamento de processos, relatórios da própria memória do programa; número reduzido de técnicos de nível superior, no Ministério em geral, e na execução do Programa, em particular; quantidade expressiva de funcionários terceirizados e estagiários auxiliando nas tarefas não técnicas. Em função destes problemas, o processo de acompanhamento do Programa foi deficiente, restrito aos relatórios e visitas "in loco". O único mecanismo de controle social utilizado foi a Ouvidoria do Ministério. Recomendações Agregar as atividades de incentivo às modalidades desportivas de criação nacional e de identidade cultural, nas ações dos Programas "Segundo Tempo" e "Esporte e Lazer da Cidade". Manutenção da ação criada em "Realização dos Jogos dos Povos Indígenas " no Programa "Identidade Étnica e Patrimônio Cultural dos Povos Indígenas ", de responsabilidade da Fundação Nacional do Índio - FUNAI. 916

15 Gestão das Políticas de Esporte e de Lazer Objetivo Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área do esporte. Principais Resultados Capacitação de 900 gestores de esporte e de lazer; Coleta de informações em todos os municípios da estrutura nacional esportiva e de lazer. Avaliação dos Resultados O resultado alcançado na Ação "Capacitação de Gestores de Esporte e Lazer", com a capacitação de 900 gestores, foi baseado em convênios e parcerias realizadas. Na Ação "Diagnóstico da Estrutura Nacional Esportiva e de Lazer", em parceria com o IBGE, foi possível a coleta de informações em todos os municípios brasileiros, porém com atraso no cronograma das atividades que terá reflexos em Na Ação "Avaliação das Políticas Públicas e de Programas de Esporte e de Lazer" foram efetuadas atividades esparsas através do PNUD, utilizando consultores especializados. Com relação à Ação "Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação", a meta de 140 servidores foi ultrapassada, chegando a 181 capacitados. Já na Ação "Promoção da Cooperação e Intercâmbio Internacional" não houve execução financeira. Pela metodologia de elaboração do Plano Plurianual, os programas de gestão da política não possuem indicadores. Avaliação da Concepção Mesmo levando em consideração a característica do Programa, as metas físicas relacionadas ao objetivo foram dimensionadas em função das dotações orçamentárias não disponibilizadas, sendo necessária, a realização de revisão para que as mesmas reflitam com clareza o produto a ser alcançado. A quantificação da meta física da Ação "Capacitação de Gestores de Esporte e de Lazer" não levou em consideração nenhum critério técnico na sua estimativa, fazendo com que o executado não tenha relação com o previsto, apesar do produto estar correto. 917

16 Avaliação da Implementação O Programa teve execução financeira de 74,02% dos recursos previstos. A Ação "Diagnóstico da Estrutura Nacional Esportiva e de Lazer" realizou 50% da execução física prevista, apesar de ter realizado 96,67% da meta financeira. Sobre a Ação "Capacitação de Gestores de Esporte e de Lazer", apesar da realização financeira de 60,94%, pode se afirmar que, embora a quantificação da meta física esteja inadequada para a ação, é possível deduzir que a mesma foi ultrapassada. Quanto à Ação "Promoção da Cooperação e Intercâmbio Internacional", embora estivessem previstos recursos, devido ao contingenciamento, os mesmos foram direcionados para outras ações. Entretanto, articulações internacionais foram realizadas com o apoio do Ministério das Relações Exteriores - MRE - visando atender as prioridades do Governo Federal na área. O monitoramento das ações foi realizado por meio de contatos e de relatórios gerenciais. O processo de avaliação e monitoramento somente se realiza por ocasião das avaliações efetuadas pelo MP e das observações quanto à meta física realizada, feita pelo gerente do Programa, configurando-se insuficiente por conta dos ajustes que precisam ocorrer de forma tempestiva (menores que um ano). Sugere-se identificar o objetivo e a finalidade de cada ação proposta, juntamente com o plano gerencial de atividades adotado pelo ME, a fim de permitir a criação dos mecanismos de avaliação e monitoramento. O ME mantém a estrutura de Ouvidoria para atendimentos relacionados a todos os seus programas. Através da ouvidoria, foi possível prestar atendimento a gestores locais de esporte e lazer encaminhando-os para o atendimento do IBGE no que diz respeito ao suplemento de esporte da Pesquisa Básica de Informações Municipais. Recomendações 918 Como o processo de avaliação e monitoramento somente se realiza por ocasião das avaliações efetuadas pelo MP, sugere-se identificar o objetivo e a finalidade de cada ação proposta, juntamente com o plano gerencial de atividades adotado pelo ME, a fim de permitir a criação dos mecanismos de avaliação e monitoramento; Rever os trâmites burocráticos para o estabelecimento de convênios, com a realização de estudos de simplificação; Rever a quantificação das metas físicas da Ação "Capacitação de Gestores de Esporte e de Lazer", uma vez que, embora o produto esteja correto, o número de pessoas capacitadas não levou em consideração nenhum critério técnico, fazendo com que o executado não tenha relação com o previsto. Estavam previstas 15 (quinze) pessoas capacitadas em 2004 e o efetivamente realizado apresentou 900 (novecentas) pessoas capacitadas. Notadamente, houve mudanças na execução desta ação, e, portanto, sua meta física deve ser reajustada, pois o impacto de custo médio é significativo; Em busca da racionalidade de gestão, recomenda-se que as ações "Diagnóstico da Estrutura Nacional Esportiva e de Lazer", bem como a ação "Implantação do Sistema Centro de Documentação e Informação do Ministério do Esporte - CEDIME" sejam aglutinadas, respectivamente, às ações "Avaliação das Políticas Públicas e de Programas de Esporte e de Lazer" e "Sistema Centro de Documentação e Informação do Ministério do Esporte - CEDIME", sendo que as mesmas devem ter seus atributos integralmente revistos.

17 Inserção Social pela Produção de Material Esportivo Objetivo Contribuir para a inserção social por meio da fabricação de material esportivo por detentos, adolescentes em conflito com a lei e por populações em situação de vulnerabilidade social. Principais Resultados Produzidos itens de materiais esportivos (bandeiras, bolas, bolsas, calções, camisetas, mesas para tênis de mesa, piso para pista de atletismo, raquetes, redes etc.), o que representa um aumento na produção de 45% em relação a Avaliação dos Resultados O Programa teve a sua produção de material esportivo aumentada em torno de 45% com relação ao exercício de 2002, e os núcleos de produção que eram da ordem de 17, atingiram em 2004, 65 unidades distribuídas nos 27 Estados da Federação. Foram produzidos itens de materiais esportivos (bandeiras, bolas, bolsas, calções, camisetas, mesas para tênis de mesa, piso para pista de atletismo, raquetes, redes etc), atendendo escolas públicas, 876 instituições não-governamentais e 34 países, funcionando em 65 núcleos de produção, a grande maioria em instituições carcerárias localizadas em todas as Unidades da Federação. Um exemplo em relação às iniciativas de inclusão social proporcionadas pelo Programa está o convênio no exercício de 2004 com a Fundação de Apoio ao Menor de Feira de Santana - FAMFS/BA para implantação de uma Unidade de Produção na Fazenda do Menor para confecção de piso sintético para pista de atletismo. Esta medida propiciará que jovens carentes possam praticar a modalidade esportiva do atletismo, reveladora de inúmeros talentos e ícones brasileiros, tais como Ademar Ferreira da Silva, João Carlos de Oliveira e, mais recentemente o maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima. Avaliação da Concepção Embora o programa tenha sido criado e passado a integrar o PPA do Ministério do Esporte em 2004, continua a ser mais conhecido pela denominação de sua ação mais tradicional - Pintando a Liberdade - que integrava programa multissetorial, coordenado pelo Ministério da Justiça. Além dessa ação, que trata da ressocialização e profissionalização dos internos do Sistema Penitenciário, proporcionando redução da pena em um dia para cada três dias trabalhados, integram o Programa outras duas: Pintando a Esperança, que beneficia adolescentes em conflito com a lei, e Pintando a Cidadania, que absorve a mão-de-obra de pessoas que residem em comunidades carentes na fabricação de materiais esportivos, promovendo a inclusão social e proporcionadolhes uma renda mensal. 919

18 As três ações do Programa atendem integralmente ao público alvo definido, isto é, detentos cumprindo pena no sistema penitenciário, adolescentes e jovens em conflito com a lei e populações em situação de vulnerabilidade social. No entanto, face ao inchaço das metas físicas, ocorrido no Congresso, torna-se necessária a revisão das mesmas. As metas físicas das ações do programa, em função de alterações realizadas pelo Congresso Nacional e da efetiva realidade orçamentária, apresentam distorções nos valores de custo médios incluídos da LOA Na LOA/2004, foi prevista para o programa "Inserção Social pela Produção de Material Esportivo", a confecção de (Meta) itens de materiais esportivos. Entretanto, os itens foram calculados em cima de valores médios para cada ação do Programa, sendo de R$ 62,40 (ação 2362), R$ 5,35 (ação 2352) e R$ 8,00 (ação 2382) por peça reduzida, mas os preços reais dos materiais produzidos pelo programa são bem superiores aos das médias informadas na LOA/ Exemplo: camiseta, R$ 9,35; calção, R$ 8,96; bola de futebol, R$ 19,43; bola de voleibol, R$ 16,35; bola de futsal com guizo, R$ 26,90; bola de basquetebol, R$ 21,33; sacolas/bolsas, R$ 28,93; rede de futebol, R$ 94,00; rede de futsal, R$ 72,14; rede de voleibol, R$ 18,06, e etc. Motivo pelo qual foram produzidos itens - suficientes para atender potencialmente cerca de de usuários de material esportivo. Avaliação da Implementação O programa teve execução financeira de 80,33% dos recursos previstos. A Ação "Produção de Material Esportivo por Detentos (Pintando a Liberdade)", que detém 64% dos recursos do Programa, executou 95,62% dos recursos previstos, e a Ação "Produção de Material Esportivo por Menores em Conflito com a Lei (Pintando a Esperança)" executou 100%. A Ação "Produção de Material Esportivo por Comunidades Carentes em Situação de Vulnerabilidade Social (Pintando a Cidadania)" executou a totalidade dos recursos por meio de convênios, contudo obteve um baixo rendimento na execução (43,54%), pois conforme justificado pelo setorial, não conseguiu receber os recursos do Convênio com a Petróleo Brasileiro S.A. A estratégia de implementação, realizada e adotada em 2004, foi verificar, em âmbito nacional, a real necessidade de materiais esportivos para a implementação de programas sociais através do esporte, desenvolvido pelo Ministério do Esporte, com o objetivo da popularização do desporto de base no país. A articulação com as parcerias estabelecidas para execução do Programa foi executada observando a capacidade de cada entidade em atender as demandas de produção do ministério, dentro dos prazos estabelecidos, repassando recursos financeiros e toda tecnologia desenvolvida, no tocante a especificação das matérias primas da confecção dos produtos, na capacitação do pessoal envolvido na produção e na administração das unidades de produção, bem como, no monitoramento e acompanhamento. Três articulações com Ministérios merecem destaque: Ministério da Justiça, buscando conhecimento e informações sobre as penitenciárias e os núcleos de reclusão de menores em conflito com a lei, participantes do programa; Ministério da Educação, buscando a localização das escolas públicas brasileiras com infra-estrutura esportiva de ensino fundamental com mais de 600 alunos (critério estabelecido pela área técnica do Ministério do Esporte), objetivando o fornecimento gratuito de materiais esportivos para o fomento da prática esportiva nas escolas; Ministério das Relações Exteriores, buscando viabilizar em Angola, Moçambique e Haiti a implementação de três unidades de produção de bolas esportivas de cinco modalidades. Na mesma linha, o Programa estabeleceu parceria com as Secretarias Estaduais de Justiça, de Assuntos Penitenciários e de Esportes, objetivando a implementação de novas unidades de produção, bem como, incrementando as parcerias existentes com o aumento da produção de materiais esportivos em unidades já em pleno funcionamento. 920

19 O acompanhamento do programa é feito mediante visitas nas unidades de produção, bem como, por meio de relatórios de produção e controle de estoque, com objetivo de controle de estoque e monitoramento das atividades de produção, enviados por cada unidade de produção a cada 15 dias. Ainda quanto ao monitoramento, conforme dito acima, o ME se restringe a verificar a quantidade de material fabricado, por meio de relatórios que são enviados pelos gestores de cada "fábrica" e, às vezes, efetua visitas (in-loco) nas unidades de produção. Este ponto é fundamental, pois controla um indicador de processo. Mas na análise de um Programa, inclui-se os indicadores de resultado e impacto, que não são aferidos pelo ministério. A participação do público-alvo é de maneira voluntária, e remunerada por produção, ou seja, por peça produzida, sendo que os mesmos recebem treinamento específico quanto à confecção de materiais esportivos e utilização dos equipamentos de produção. Além da publicidade dos convênios, o programa utiliza a Ouvidoria do Ministério como instrumento de participação social. É necessário adequar o orçamento do programa, visto que a demanda de materiais esportivos das áreas técnicas do Ministério, objetivando o desenvolvimento dos seus programas e projetos, é bem superior à atual produção em virtude de problemas orçamentários e financeiros da pasta. A área técnica responsável pelo desenvolvimento e execução do Programa vem buscando soluções junto à área orçamentária e financeira do Ministério do Esporte, com vistas a uma elevação das dotações orçamentárias do referido Programa, objetivando uma maior produção de materiais esportivos com a finalidade de um melhor atendimento aos Programas e Projetos desenvolvidos por esta Pasta. O aumento da quantidade de recursos humanos na equipe gerencial é essencial. Para isso, vêm sendo mantidos entendimentos com a área de Recursos Humanos deste Ministério com aquisição de novos servidores que irão compor a equipe gerencial do Programa, objetivando um melhor desenvolvimento e acompanhamento das ações de execução. Recomendações Criar condições para a construção de indicadores de resultado, além do previsto na revisão de 2005, principalmente, levando em consideração a população carcerária e a parcela atendida pelo programa. Sugere-se maior articulação com o Ministério da Justiça - MJ, com a tentativa de se verificar o número de detentos que participam do Programa, a taxa de reincidência destes e de toda população carcerária, assim como os benefícios encontrados com a redução de pena para 1/3 dos participantes, números que podem ser indicadores de resultado para o Programa. Segundo avaliação do TCU sobre a profissionalização do preso em 2003, são raras as experiências de acompanhamento do ex-detento, além disso, a reincidência criminal é causada, em grande medida, pela exclusão social e pelo preconceito, pelo despreparo educacional e profissional e pela falta de oportunidade de trabalho. Portanto, deve-se ampliar a articulação com o MJ e com as Secretarias de Segurança dos Estados que podem fornecer estas informações com maior precisão. 921

20 Rumo ao Pan 2007 Objetivo Realizar os Jogos Pan-Americanos 2007 e Para-Pan-Americanos. Principais Resultados Aquisição de equipamentos esportivos importados especializados para 21 modalidades, que serão utilizados nos Jogos; Antecipação do pagamento de hospedagem dos atletas nos Jogos Pan e Para- Pan - Americanos do Rio de Janeiro; Aquisição de equipamentos para o laboratório antidoping que fará os testes durante a realização dos Jogos. Avaliação dos Resultados Antecipando ao máximo a utilização dos recursos, foram adquiridos equipamentos esportivos, importados, que serão utilizados em instalações do Pan 2007 e na preparação e treinamento de equipes nacionais para o evento. Foram contempladas 21 modalidades, a saber: atletismo, badminton, basquetebol, boxe, canoagem, esgrima, ginástica, handebol, hockey sobre grama, judô, levantamento de peso, lutas, pentatlo moderno (esgrima), pólo aquático, remo, saltos ornamentais, taekwondo, tênis de mesa, tiro esportivo, tiro com arco e voleibol de praia. Com o mesmo objetivo, foi antecipado o pagamento da hospedagem das delegações para os XV Jogos Pan-americanos, por meio de crédito extraordinário no valor de R$ ,00 (vinte e cinco milhões de reais) e adquiridos os equipamentos para o laboratório antidoping que fará os testes nos Jogos - Ladetec da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mesmo assim, as ações poderiam ter tido uma execução maior. A Ação "Implantação de Infra-estrutura para a Realização dos Jogos Pan-Americanos de 2007 no Rio de Janeiro", que tinha como meta para 2004, 14% de infra-estrutura implantada, alcançou apenas 9,8%. A Ação "Intercâmbio de Atletas de Alto Rendimento das Modalidades dos Jogos Pan-Americanos e Para-Pan-Americanos em Centros de Excelência de Renome Mundial", que beneficiaria 106 atletas em 2004, não foi realizada. Não há indicador definido para o Programa. Avaliação da Concepção O programa tem dificuldade quanto à definição do público-alvo, uma vez que o mesmo fica descaracterizado quando se fala que o mesmo é a sociedade. Na realidade, o público-alvo é definido pelos atletas participantes do evento, e a sociedade em geral seria o beneficiário indireto do programa. 922

21 As metas físicas das ações não estão refletindo claramente a intervenção feita. Portanto, será necessário reavaliar e redimensionar as metas e definir sua unidade de medida, além de definir indicador de resultado da ação do Programa. O programa foi concebido numa realidade estratégica e operacional diferente da atual. Houve mudanças no tratamento administrativo do programa que devem implicar em alterações, principalmente, em função da criação de nova unidade de coordenação do Governo Federal para tratar do assunto. Avaliação da Implementação O Programa teve uma execução de 87,13% dos recursos previstos, sendo que o a mesmao está altamente vinculada à parceria não-governamental. Os maiores problemas são de ordem burocrática e prejudicaram o andamento de algumas ações. Os repasses são feitos na modalidade convênio e prevêem a fiscalização e acompanhamento por entidades da sociedade civil. No entanto, é necessário criar mecanismos de maior transparência para a população e, assim, fortalecer o controle social das ações do programa. As maiores dificuldades estão na apresentação dos planos de trabalho e documentação necessária pelos parceiros, o que atrasa e demanda mais trabalho da equipe gerencial. Quando isso é sanado, o parceiro tem dificuldade de realizar os processos licitatórios. A criação de um comitê interministerial para discutir as questões do Pan 2007 no Rio de Janeiro não teve o efeito desejado, levando os assuntos setoriais a serem tratados unilateralmente. O número de interlocutores, internos e externos, ocasionou mais trabalho e diferentes definições sobre algumas decisões. Com a criação da Secretaria Executiva do Comitê Interministerial acredita-se que a articulação possa ser restabelecida. A implementação do programa tem passado, sistematicamente, pela discussão com os grupos de interesse do assunto. Todos os procedimentos realizados no programa são levados ao Conselho Nacional de Esporte, que avalia e delibera. O Programa não criou instrumentos sistematizados e formais de acompanhamento de suas ações, isso é feito por meio de relatórios, não padronizados, dos parceiros e eventuais visitas "in loco". Na mesma linha, também não possui instrumentos formais e sistematizados para avaliar a satisfação dos beneficiários. A ouvidoria do Ministério é utilizada como canal de absorção de informação e de transparência das ações. Uma grande dificuldade para a implementação de algum mecanismo de monitoramento foi a falta de autonomia do gerente. A gerência acumulou dois programas e uma só equipe com problemas de qualificação, uma única infra-estrutura e material disponível restrito. Os recursos orçamentários, mesmo que totalmente disponibilizados, foram insuficientes para a execução completa das ações. O fluxo de liberação dos recursos financeiros, além de ser descontínuo, não foi comunicado devidamente ao gerente. Esse problema gerencial acabou por não comprometer a execução devido ao atraso e a dificuldade de articulação de alguns parceiros executores. 923

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