TELECOMUNICAÇÕES NO PARANÁ: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, TERCEIRIZAÇÃO E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO

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1 TELECOMUNICAÇÕES NO PARANÁ: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, TERCEIRIZAÇÃO E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO Affonso Cardoso Aquiles 1 Introdução As transformações pelas quais as telecomunicações brasileiras passaram nas últimas décadas reestruturaram significativamente o setor, sob vários aspectos. A globalização da economia e a reestruturação das relações e da organização, tanto das empresas, como do trabalho, marcaram a passagem a um novo momento da acumulação capitalista. A característica distintiva desta nova fase é que ela opera em escala planetária como uma unidade em tempo real, induzindo a transformação das formas de trabalho. A intensidade das interações existentes na economia global tem como base material a tecnologia da informação. A revolução tecnológica da década de 1970 caracterizou-se por produzir tecnologia voltada às novas demandas de agilidade e flexibilidade da produção. O processamento da informação por meio das novas tecnologias potencializou e acelerou, de forma particular, o desenvolvimento destes processos produtivos em escala planetária (CASTELLS, 2000). A introdução de modernas tecnologias, com a informatização das empresas e dos mais variados processos produtivos respondeu a um novo contexto de desenvolvimento do capitalismo em que a capacidade de competição, com redução permanente de custos e flexibilidade para atender a uma demanda cada vez mais diversificada, se tornaram a tônica dos mais variados ramos da economia (COUTINHO et al., 1995; LARANGEIRA, 1998). A readequação do setor de telecomunicações, necessária para acompanhar as mudanças econômicas e tecnológicas das empresas, implicou novo arcabouço jurídico-institucional que introduzisse uma nova lógica dos serviços de telefonia, não mais vista como um bem público essencial a ser oferecido pelo Estado 1 Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Paraná (2007), bolsista de iniciação científica (PIBIC/CNPq) durante a graduação, membro do Grupo de Estudos em Trabalho e Sociedade (GETS-UFPR), atuando no projeto O sindicalismo e o movimento do capital: bancários, metalúrgicos e telefônicos no Paraná. Contatos: affonso@ufpr.br, tel. (41) / , Rua José Ferreira Pinheiro, 202, ap.14, Curitiba-PR. É fundamental registrar a contribuição da Profa. Dra. Benilde M. Lenzi Motim (UFPR) e do CNPq para o desenvolvimento deste artigo.

2 através de políticas públicas, responsável pela comunicação entre os indivíduos, mas como um serviço integrado à lógica de desenvolvimento do capitalismo globalizado, predominantemente voltado ao atendimento de demandas empresariais, e regido pelas leis de mercado (LARANGEIRA, 1998). A reestruturação do setor de telecomunicações no Brasil, a partir do início da década de 1990, implicou crescente racionalização e especialização das empresas, que desenharam uma nova realidade, não apenas sob a ótica da estrutura de uma empresa, mas essencialmente, na constituição de uma rede de empresas 2. A introdução das terceirizações como meio de repasse de etapas do processo produtivo, antes executadas por uma única empresa, a outras participantes do processo, cada vez mais especializadas, reconfigurou o setor de telecomunicações a partir da lógica das redes. A flexibilidade exigida para dar resposta à fluidez das demandas, em tempo cada vez mais reduzido, foi obtida a partir da constituição de uma rede de relações interempresas em que a rigidez do fordismo seria substituída pela maleabilidade resultante de inovações organizacionais, forjadas de acordo com o momento recente do desenvolvimento capitalista (CASTELLS, 2000; RUDUIT, 2001). As inovações tecnológicas e organizacionais das empresas tiveram, seguramente, impactos sobre a realidade do trabalho. A privatização das telecomunicações, em 1998, foi um marco na vida de milhares de trabalhadores, que assistiram, junto com a derrocada de um modelo de organização do setor, ao surgimento de profundas mudanças relacionadas ao seu trabalho. A racionalização das empresas estatais, então privatizadas, bem como o crescimento exponencial das empresas terceirizadas, lograram a readaptação dos trabalhadores a um contexto marcado pela especialização funcional, insegurança e, especialmente, uma nova realidade salarial (LARANGEIRA, 1998). Objetivos 2 Segundo RUDUIT (2002: 400), a rede de empresas é a unidade de produção formada a partir da constelação de relações de complementaridade e de poder interfimas, em face da transferência de segmentos do processo produtivo de uma empresa a fornecedores (grandes, médios e pequenos) de produtos, serviços ou mão de obras.

3 O artigo tem o objetivo de analisar as mudanças relacionadas à organização do trabalho no ramo da telefonia fixa no Paraná, notadamente a partir de A privatização do setor de telecomunicações, em 1998, implicou transformações importantes, tanto sob o ponto de vista da organização setorial e das relações interempresas, como das condições de trabalho. Além disso, o perfil dos trabalhadores foi reconfigurado após a privatização, como é possível observar em outras publicações sobre essa temática 3. Estas mudanças significaram, já no início da década, alterações importantes na configuração da categoria dos telefônicos. Tendo o objetivo de mensurar as transformações operadas tanto na realidade do trabalho, como na realidade da atividade de telecomunicações, a pesquisa que deu origem a esse artigo primou por analisar algumas variáveis pré-definidas, relacionadas com formação escolar, idade, gênero e condições de trabalho. Dessa maneira, tornou-se possível verificar se as tendências apontadas em pesquisas do início da década, sobre a configuração do perfil dos trabalhadores das telecomunicações no Paraná, sobretudo da telefonia fixa, se verificam nos dias de hoje, uma década após o processo de privatização. Metodologia Este artigo organizou-se por meio da revisão e sistematização da bibliografia existente sobre as transformações pelas quais as telecomunicações passaram nas últimas décadas, notadamente sobre as novas formas de organização do trabalho, terceirização, perfil dos trabalhadores e precarização do trabalho. De forma a obter alguns dados sobre o perfil dos trabalhadores em telefonia fixa no Paraná, foi utilizado um questionário estruturado para pesquisa junto a um grupo de trabalhadores de duas empresas terceirizadas da Brasil Telecom. Os dados obtidos com os questionários aplicados na pesquisa foram tratados com os recursos disponíveis no Microsoft Office (planilhas eletrônicas). Dessa maneira, foi possível verificar as informações disponibilizadas pelos trabalhadores do setor de telecomunicações que aceitaram participar da pesquisa respondendo aos questionários. 3 Para maiores informações verificar Larangeira (1998), Ruduit (2001), Torrens et al. (1999).

4 A pesquisa, por meio da qual se organizou este artigo, contou, também, com entrevistas realizadas com dirigente sindical e com gerente de empresa terceirizada. É fundamental registrar a contribuição 4 do Grupo de Estudos Trabalho e Sociedade (GETS/UFPR) que cedeu entrevistas realizadas com trabalhadores das telecomunicações 5, entre 1999 e 2001, utilizadas como forma de avaliar as mudanças sentidas pelo empregados da telefonia durante o período mais recente. Foram realizadas consultas ao acervo de acordos coletivos de trabalho do SINTTEL PR, aos relatórios anuais da Brasil Telecom e da Anatel. Além disso, foram coletadas informações no banco de dados do Ministério do Trabalho e Emprego, especificamente da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), referentes ao período Foi utilizada a variável da Classificação Nacional por Atividade Econômica (CNAE) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente à telecomunicações 6. As informações do banco de dados do Ministério do Trabalho foram utilizadas como forma de analisar o perfil dos trabalhadores da telefonia fixa no contexto mais geral, em que esta se insere e verificar se as tendências encontradas no contexto global das telecomunicações registram-se também no Paraná. Resultados A organização das telecomunicações no estado do Paraná não fugiu das tendências de racionalização e reestruturação observadas no cenário nacional 7. Os níveis de terceirização cresceram a partir do final da década de Em um primeiro momento os serviços de apoio caracterizados como de manutenção da estrutura 4 A contribuição do Sinttel PR e dos trabalhadores das empresas foi fundamental para a realização deste trabalho. 5 As entrevistas cedidas fazem parte do acervo da pesquisa Trabalhadores Terceirizados e Desempregados no Setor de Telecomunicações Década de 1990, coordenado pela Profa. Dra. Benilde M. Lenzi Motim (UFPR). 6 Esta variável compreende: as atividades de transmissão de sons, imagens, dados ou outras informações via cabo, broadcasting, microondas ou satélite, tais como: serviços de telefonia fixa comutada - STFC, serviços de redes de transporte de telecomunicações - SRTT e telex; telefonia móvel celular, serviço móvel especializado - SME (trunking), pager, radiochamadas e serviços móveis pessoais, marítimos e aeronáuticos as atividades de operação de satélite, serviços de rastreamento por satélites, telemetria e estações de radar; transmissão e retransmissão (transporte) de programas de rádio e televisão (aberta e por assinatura); As atividades de manutenção operacional das redes de telecomunicações; Os provedores de acesso à Internet e correio eletrônico; O serviço telefônico público e os postos telefônicos (Disponível em: Acesso em: 18 de junho de 2007). 7 Para maiores informações verificar Larangeira (1998), Ruduit (2001).

5 interna das empresas foram terceirizados. A segunda fase, ainda no período anterior à privatização, foi caracterizada pela terceirização de boa parte dos serviços de rede, incluídos os departamentos de elaboração de projeto, instalação e manutenção de cabos, além dos setores ligados à eletricidade, desde os processos de força e comutação até a transmissão (TORRENS et al., 1999). A Telepar 8 chegou a ter em seus quadros aproximadamente trabalhadores antes da privatização. Atualmente a subsidiária da Brasil Telecom 9 no Paraná não possui mais de 650 trabalhadores. A redução significativa dos postos de trabalho na concessionária, pós-privatização, apresenta-se como uma tendência geral no setor de telecomunicações do país. Um fenômeno associado à racionalização da Brasil Telecom foi o aumento exponencial dos trabalhadores terceirizados. Apenas no setor de redes, implantação, transmissão e comutação, no Paraná, o número de empregados em empresas prestadores de serviço para a concessionária chegou a mais de ao final de O re-arranjo do setor de telecomunicações na última década resultou, entre outros fenômenos, num cenário heterogêneo para a categoria. As condições de trabalho variam conforme a posição da empresa na rede de relações interfirmas. A Brasil Telecom, empresa central, comparativamente às terceirizadas, possui melhores indicadores de qualidade de emprego, quando analisada sob a ótica das condições enfrentadas por seus trabalhadores, ainda que os valores relacionados ao salário e aos benefícios tenham sido reduzidos drasticamente após a privatização da telefonia, em A realidade comparada aponta para uma complexificação das relações de trabalho existentes no setor de telecomunicações. O novo papel assumido pela Brasil Telecom no setor teve impacto direto sobre as condições de trabalho na empresa. Se por um lado, notou-se significativa redução no número de trabalhadores na concessionária, pode-se afirmar que as condições gerais de trabalho nestas apesar de mais difíceis do que no período anterior à privatização devido à queda no salário e benefícios e a intensificação do trabalho ainda são melhores que as condições de trabalho nas terceirizadas. O crescimento do número de funcionários nas empresas terceirizadas foi acompanhado 8 A Telecomunicações do Paraná S.A. era a operadora estatal responsável pelas telecomunicações no estado do Paraná. 9 Após 1998, a Brasil Telecom assumiu o controle das operadoras dos estados do AC, DF, GO, MS, MT, PR, RO, RS, SC e TO. 10 Dados do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Paraná (SINTTEL-PR)

6 pelo avanço da precarização das condições de trabalho. A comparação realizada entre os benefícios, salário e jornada de trabalho na Brasil Telecom e em duas empresas terceirizadas, aponta para uma deterioração significativa das condições de trabalho dos funcionários vinculados às prestadoras de serviço, em relação aos que trabalham na concessionária. Nota-se que a fragmentação da categoria significou uma piora das condições de trabalho na concessionária e nas terceirizadas, porém, com maior intensidade entre as prestadoras de serviço, conforme revelam os dados do quadro 1. Quadro 1 Resumo Comparativo de Salário e Benefícios entre os Trabalhadores do Setor de Redes na Brasil Telecom e Empresas Terceirizadas no Paraná As duas terceirizadas analisadas pela pesquisa apresentam condições bastante variadas de trabalho. A empresa X é a principal terceirizada da Brasil Telecom no Paraná, com mais de trabalhadores. Atua desde as áreas de rede, incluindo implantação, transmissão e manutenção até o atendimento do cliente final com instalação de terminais telefônicos e linhas de internet. A empresa Y é uma terceirizada de menor porte atualmente conta com 312 trabalhadores, e presta serviço para a Brasil Telecom somente nas áreas de implantação, transmissão e manutenção de redes.

7 Não há atendimento direto ao cliente final. A reestruturação, além da ampliação dos postos de trabalho na ponta precária da rede de empresas, significou uma complexificação do setor. O porte e o nível de especialização dos serviços prestados pelas empresas influenciam as condições contratuais com a Brasil Telecom. Dessa maneira, os valores relacionados aos salários e benefícios dos trabalhadores variam de acordo com a realidade do contrato a que a empresa está submetida com a concessionária, aumentando o nível de precariedade na medida em que o porte e a especialização do estabelecimento diminuem. Conclusões Pode-se concluir, portanto, que a reorganização do setor de telecomunicações implicou: 1) redução drástica dos postos de trabalho nas empresas concessionárias e crescimento do emprego nas empresas terceirizadas, que passaram a contar com um aumento progressivo no número de trabalhadores do setor; 2) postos de trabalho precarizados, nas terceirizadas: jornada maior de trabalho, menores salários e redução de benefícios de emprego. Além disto, entre os reflexos da diversificação das condições enfrentadas pelos empregados no setor está a crescente dificuldade de ação sindical frente a um cenário em que as reivindicações são diferenciadas por empresa, resultando na redução da capacidade de se constituir uma identidade coletiva entre os trabalhadores (RUDUIT, 2001). É possível afirmar que a introdução das novas tecnologias no setor de telecomunicações, nas últimas duas décadas, teve reflexos significativos sobre a realidade do trabalho e dos trabalhadores. A modernização das empresas foi acompanhada pela redução do quadro funcional da Brasil Telecom, passando de trabalhadores no período estatal (antiga Telepar), para menos de 650 trabalhadores atualmente, ou como afirmou Lojkine (1999): (...) aqui a lógica tradicional indica que, se se começa com 100 homens e se se introduz uma nova tecnologia, haverá que diminuí-los para 75. A tecnologia é utilizada como um meio de reduzir o pessoal (LOJKINE, 1999: 245).

8 Além disso, notou-se uma elevação no número de trabalhadores nas empresas terceirizadas, passando de pouco mais de 620 em 1998 para aproximadamente funcionários terceirizados da Brasil Telecom, em Conclui-se, portanto, que a distribuição dos postos de trabalho no setor de telecomunicações foi reconfigurado, com redução na concessionária detentora das melhores condições de emprego - e evolução significativa nas terceirizadas, ou seja, na ponta precária da rede de empresas. No total, significou uma baixa de 25 a 30% dos postos de trabalho, na telefonia fixa, no Paraná. Considerando-se a qualidade das vagas, percebe-se que foram substituídos postos de trabalho de qualidade, por postos de trabalho precários, sendo eliminadas vagas de qualidade, no estado. A análise dos efeitos da intensificação dos processos de terceirização em larga escala, aponta para o crescimento das condições precárias de trabalho. Precarização provocada pela redistribuição dos postos de trabalho no interior das empresas do ramo das telecomunicações, em que a maior parcela de trabalhadores passou a se concentrar em estabelecimentos prestadores de serviços para empresas centrais. A qualidade dos postos de trabalho está diretamente relacionada ao tipo de empresa em questão. Os melhores tendem a se concentrar nas grandes empresas, ou remanescentes de empresas estatais privatizadas onde historicamente se concentrou o emprego fordista no Brasil. A vantagem da terceirização encontra-se na possibilidade de eliminar os postos com, historicamente, melhores condições, repassando a maioria deles, das grandes empresas para empresas menores, prestadoras de serviços. Nesta situação, os retornos para os trabalhadores, em termos de salário, benefícios e carreira, são menores. Ainda assim, os empregos remanescentes nas grandes empresas, encontram-se em situação em que as condições de trabalho, benefícios, renda, pioraram significativamente após o período de privatizações e abertura comercial no país (BORGES; DRUCK, 2002). A reestruturação organizacional do setor de telecomunicações implicou diferenciados modelos de recrutamento de mão-de-obra, de acordo com o nível da empresa na cadeia. Dessa maneira, o perfil dos trabalhadores empregados passou por mudanças significativas após a privatização. A mão-de-obra tornou-se mais feminina, mais jovem e com reduzido tempo de vínculo nas empresas. A concessionária, no setor de redes, caracteriza-se por possuir uma mão de obra com faixa etária mais elevada, 11 Idem.

9 maior tempo de vínculo na empresa, além de mais de 87% dos trabalhadores com ensino médio completo e o restante com formação universitária. A empresa terceirizada X contava com trabalhadores mais formação escolar mais reduzida, com todos os entrevistados na pesquisa situados entre as faixas de escolaridade fundamental e média, com predominância para o ensino médio. Além disso, contavam com trabalhadores com idade média mais reduzida, tanto em relação à concessionária, como a outra empresa terceirizada. A empresa Y contava com a maioria dos trabalhadores situados entre os que possuíam ensino fundamental e maior faixa etária. As duas empresas terceirizadas caracterizam-se pela alta rotatividade de sua mão-de-obra. Entre as respostas encontradas para estes fenômenos estão: 1) crescimento dos postos de trabalho nos setores de comercialização e vendas nas concessionárias, possibilitando a inclusão de mão-de-obra feminina nestes setores; 2) melhor adaptação dos jovens às novas tecnologias implementadas nas empresas do setor de telefonia e menor resistência a uma dinâmica precária de trabalho, com salários baixos e benefícios escassos; 3) sucessivas reestruturações das empresas para acompanhar a nova dinâmica, fluida e flexível, do setor contribuíram para a prática das demissões. Além disso, notaram-se diferenças significativas quando comparados os dados referentes ao perfil dos empregados na concessionária e nas duas empresas terceirizadas analisadas na pesquisa. Referências Bibliográficas BORGES, Ângela; DRUCK, Maria da Graça. Terceirização: Balanço de uma Década. Caderno CRH: Trabalho, Flexibilidade e Precarização, n.37, julho/dezembro, CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 200 COUTINHO, Luciano; CASSIOLATO, José Eduardo; SILVA, Ana Lucia G. da (Coord.). Telecomunicações, Globalização e Competitividade. Campinas: Papirus, LARANGEIRA, Sônia M. G.. Reestruturação no setor de telecomunicações: aspectos da realidade internacional. Revista Latinoamericana de Estudios del Trabajo: Relações industriais, análises comparativas. Ano 4, no. 8, p , LOJKINE, Jean. A Revolução Informacional. São Paulo: Cortez, 1999.

10 RUDUIT, Sandro. Relações interfirmas e emprego: estudo de uma rede de empresas em telecomunicações. Dissertação de Mestrado. Porto Alegre: PPGS/IFCH/UFRGS, Relações interfirmas e emprego na rede de empresas: a experiência de externalização de uma empresa no setor de telecomunicações. Sociologias. n. 8, julho/dezembro de 2002, Porto Alegre, p SINTTEL PR. Acordos Coletivos de Trabalho, TORRENS, Antonio Carlos; MOTIM, Benilde Lenzi; PICANÇO, Katya; ARAUJO, Silvia P. de.;wawrzyniak, Sônia Izabel.; OBARA, Sônia. A Racionalidade das mudanças no setor de serviços: relações de trabalho e mercados de trabalho no ramo das telecomunicações no Brasil. Disponível em Acesso em: 15 de maio de 2007.

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