PADRÃO DE ÔNIBUS NO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PORTO ALEGRE

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DOS TRANSPORTES EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTE E CIRCULAÇÃO ANEXO V (Resolução nº 03/2012) PADRÃO DE ÔNIBUS NO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PORTO ALEGRE

2 PADRÃO DE ÔNIBUS NO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PORTO ALEGRE CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a padronização das carrocerias dos veículos de transporte coletivo por ônibus do Município de Porto Alegre, este documento visa informar às empresas permissionárias e aos encarroçadores as características construtivas a serem observadas, em atenção às legislações federais e municipais vigentes, CONSIDERANDO o disposto no Código de Trânsito Brasileiro, na legislação do Município de Porto Alegre, nas determinações do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO e do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, em especial a Resolução CONTRAN nº316/2009, bem como a necessidade de atender ao disposto no Decreto nº 5296/2004, que regulamentou as Leis Federais nº 10048/2000 e nº 10098/2000, por meio da ABNT NBR 14022; CONSIDERANDO que a ABNT NBR 15570, ao apresentar as especificações técnicas para a fabricação de veículos de características urbanas para transporte coletivo de passageiros, é tomada como referência para a definição do perfil dos veículos empregados, a presente resolução se propõe a apresentar a interpretação da Autoridade de Transporte do Município de Porto Alegre a respeito dos itens utilizados nos ônibus que integram o Sistema de Transporte Coletivo desta Capital, a saber: 1. CARACTERÍSTICAS DO CHASSI a) Os veículos serão enquadrados em categorias de acordo com a posição do motor e tipo de suspensão: Tipo I para motor dianteiro; Tipo II A para motor não dianteiro com suspensão a mola; Tipo II B para motor não dianteiro com suspensão a ar; 2. CARACTERÍSTICAS DA CARROCERIA 2.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Considerando a evolução tecnológica que este seguimento vem apresentando, principalmente quanto aos materiais utilizados, e preocupação com o meio ambiente e aos projetos voltados à segurança, acessibilidade e conforto, as carrocerias urbanas a serem apresentadas pelas empresas permissionárias, para prévia apreciação da Empresa Pública de Transporte e Circulação - EPTC, quando da solicitação de ingresso na frota, deverão observar os projetos básicos mais recentes desenvolvidos pelos fornecedores. Os itens abaixo relacionados têm por finalidade especificar os parâmetros exigidos pela SMT/EPTC nos diversos equipamentos e materiais pertencentes às carrocerias dos veículos de transporte coletivo urbano da frota pública desta Capital. Ressalte-se que independentemente do apontamento na presente resolução, todos os itens relacionados nas ABNT NBR e deverão ser implementados e serão exigidos quando da inspeção de ingresso na frota de Porto Alegre. 2

3 2.2. CARACTERÍSTICAS EXTERNAS b) A altura máxima dos pára-choques, contada entre a sua geratriz inferior e o pavimento, estando o veículo com seu peso em ordem de marcha, conforme definido na NBR 6070, deverá corresponder a : b.1) 650 mm para ônibus tipo I. b.2) 550 mm para ônibus tipo II-A e II-B. 3. ESCADAS E DEGRAUS a) A altura máxima para o patamar do primeiro degrau da escada, medida perpendicularmente ao plano de rolamento do veículo, a partir do nível do solo, deverá corresponder a: a.1) Porta Dianteira de Acesso: a.1.1) 390 mm para o ônibus tipo I a.1.2) 380 mm para o ônibus tipo II-A a.1.3) 370 mm para o ônibus tipo II-B a.1.4) Não se admite tolerância. a.2) Porta Central equipada com elevador: 400 mm para todos os tipos de ônibus (tipo I, II-A e II-B). a.3) Porta traseira de desembarque: 400 mm para todos os tipos de ônibus (tipo I, II-A e II-B). b) A altura máxima dos patamares dos demais degraus deverá seguir a orientação da ABNT NBR 15570, inclusive com suas tolerâncias, para qualquer tipo de veículo. c) A profundidade do piso de qualquer degrau das escadas deverá ser de, no mínimo, 300mm, sendo permitida uma inclinação máxima de 3% (três por cento). d) A largura mínima de cada degrau, já subtraída à dimensão do espaço para a movimentação das folhas, deve ser de 870 mm, para o tipo I, e 1000 mm, para o tipo II. Estas medidas não se aplicam aos degraus do elevador, que observarão o especificado nas ABNT NBR específicas sobre a matéria, em especial as e e) Nos veículos com motor traseiro, o degrau central de acesso aos bancos da bancada traseira, deverá possuir patamar com mínimo de 300mm, e sob o mesmo, existir um batente, de forma a configurar um anteparo para os pés, tendo por finalidade evitar que ocorra colisão da canela dos passageiros que estiverem posicionados em pé no corredor, junto a este degrau. g) Todos os degraus e desníveis existentes no interior do veículo deverão ser sinalizados com perfil na cor amarela, possibilitando a visão superior e frontal de seus limites, bem como deverão atender ao especificado na ABNT NBR VENTILAÇÃO INTERNA a) O ônibus deverá dispor de um sistema de ventilação mecânica que assegure a renovação de ar pelo menos vinte vezes por hora, por meio de ventiladores instalados embutidos no teto ou de exaustores convenientemente localizados. Para tal índice, não será considerada a renovação obtida pela abertura das portas durante as paradas e pelas tomadas de ar localizadas no painel frontal. A velocidade no fluxo de ar nos orifícios de ventilação mecânica não deve ultrapassar 4,0 m/s. Além dos ventiladores de teto e dos exaustores supra referidos, deverão ser instalados outros dois ventiladores, respectivamente junto ao motorista e ao cobrador, embutidos no teto para o cobrador e/ou painel para o motorista, com chaves de acionamento individual, com exceção dos veículos equipados com ar condicionado, que poderão ser suprimidos. b) A quantidade mínima e especificações devem seguir a orientação da ABNT NBR c) O ônibus deverá possuir pelo menos duas escotilhas de teto, centrais ao corredor, sendo uma na seção dianteira e outra na traseira, iguais e com dimensões mínimas de 600 mm por 3

4 600 mm, devendo funcionar como saída de emergência. Quando acionados, os seus mecanismos de abertura devem ser totalmente ejetáveis ou articuladas, além de disporem de aviso legível, com instruções claras sobre o seu funcionamento. Nos veículos equipados com ar condicionado, será exigida pelo menos uma escotilha, atendendo às características acima mencionadas, ou conforme ABNT NBR PORTAS DE SERVIÇO a) As portas de serviço do veículo devem possuir dimensões tais que, quando abertas, proporcionem um vão livre de, pelo menos, 1900 mm de altura. b) O vão livre entre folhas deverá corresponder ao mínimo de: Tipo I 950 mm na porta dianteira e 1100 mm na porta traseira/central. Tipo II A ou B 1100 mm nas portas dianteira e traseira/central. c) Para veículos com operações de embarque/desembarque em nível, que apresentam portas localizadas no lado esquerdo, as suas medidas deverão ser previamente submetidas à CNTM e CIV da EPTC, para análise e aprovação. d) Nas portas destinadas ao embarque/desembarque em nível, deverão ser instaladas rampas de acionamento manual, a fim de garantir a transposição de fronteira, especificada na ABNT NBR e) A porta para embarque deverá estar posicionada na parte dianteira do veículo, no vão compreendido entre o para choque e o rodado dianteiro, com exceção dos veículos destinados a operação em nível, com porta do lado esquerdo, onde estas poderão ser localizadas no entre eixos. f) A porta de desembarque deverá estar posicionada no balanço traseiro e/ou no entre eixos. g) A porta destinada ao acesso de cadeirantes deverá estar posicionada no entre eixos. Os degraus e ou rampas devem ser revestidos com o mesmo material antiderrapante utilizado no interior do veículo (Tipo Taraflex), ou similar, desde que devidamente aprovado pela CNTM e CIV da EPTC. h) Nas portas com vão livre de 1100 mm não destinada ao acesso de pessoas em cadeira de rodas, devem ser instalados divisores de fluxo junto à região central, acompanhando a inclinação do piso da escada, com altura do ponto de apoio entre 860 mm a 960mm, em relação à base do primeiro degrau. Nestas também deverão ser aplicadas as bengalas ou colunas de apoio, atendendo ao que está especificado no item 5 i. Este item não se aplica as portas em nível e de veículos de piso baixo. i) As bengalas ou colunas de apoio devem estar posicionadas de forma a garantir um vão livre de acesso, em relação ao divisor de fluxo quando existir, ou a bengala oposta, de no mínimo 480mm. A fixação destas, deverá ser junto à parede da estrutura da escada, não devendo ser fixada sobre a área do patamar dos degraus. j) A quantidade de porta dos veículos deve ser: I - Piso Alto - 2 a 4 portas, para veículos com comprimento total até 13,40 m; II - Piso Alto - 3 a 5 portas, para veículos com comprimento superior a 13,40m; III - Piso baixo 2 a 4 portas, para veículos com comprimento até 13,40 m; IV - Piso Baixo 3 a 5 portas, para veículos com comprimento superior a 13,40 m; V - Articulados 3 ou mais portas, independente do comprimento; VI - Bi articulados 4 ou mais portas, independente do comprimento. VII - A quantidade de portas dos veículos será definida previamente pela área técnica operacional da EPTC. k) As portas de serviço deverão obrigatoriamente possuir pega mãos, com fixação compatível com o uso, e de forma que não seja perceptível externamente, quando a porta estiver fechada. A quantidade será definida pela área técnica da EPTC, de acordo com o modelo da carroceria. l) O sistema de segurança das portas deverá seguir a orientação da ABNT NBR A válvula de segurança de abertura manual das portas de entrada e saída do veículo, deverá ser 4

5 embutida dentro da caixa protetora do equipamento de acionamento das portas, que deverão possuir uma portinhola com mecanismo de abertura de fácil manuseio, de forma a garantir o acesso à válvula em questão, e devem estar posicionada voltada para o posto de cobrança, bem como possuir nas proximidades adesivo informativo de localização e indicação de uso. m) É obrigatório o uso de dispositivo que não permita a movimentação do veículo enquanto a porta de serviço estiver aberta ou a plataforma elevatória acionada, conforme indicado na ABNT NBR 15570, devendo esta estar sempre ativada quando da utilização deste veículo na operação de transporte público de passageiros. n) É obrigatória a existência de dispositivo auxiliar para a abertura da porta dianteira, localizado na grade dianteira, com acesso externo ao veículo. o) De forma a garantir área livre de acesso dos usuários ao veículo, o espelho auxiliar deve ser posicionado de forma que esteja, já na posição de uso do condutor, entre o para brisa o ou painel e o alinhamento da folha da porta, ou a uma altura igual ou superior a 1800mm. p) as características construtivas e operacionais devem seguir a orientação da ABNT NBR q) Em caso de projetos especiais bem como os que não se enquadrem nos itens acima, deverão ser submetidas à análise e aprovação da CNTM e CIV da EPTC. 6. BANCOS DOS PASSAGEIROS a) Todos os bancos dos passageiros devem ser montados conforme ABNT NBR b) Os bancos deverão possuir, na parte do assento e do encosto, estofamento de espuma ou material injetado, com densidade compatível ao uso e adequada a garantir o conforto, devendo ser revestido em tecido ou material sintético. Após a aplicação no assento e encosto, o estofamento deverá apresentar espessura mínima de 20 mm. c) Os bancos preferenciais, indicados na ABNT NBR e 15570, deverão seguir as características, conforme segue: I - Para bancos injetados I.a - Estrutura na cor padrão do veículo; I.b - Encosto de cabeça em amarelo; I.c - Revestimento traseiro na cor padrão do veículo; I.d - No estofamento da poltrona, assento cor padrão do veículo e encosto integralmente em amarelo. II - Para bancos estofados de encosto baixo ou alto II.a - Estrutura na cor padrão do veículo; II.b - Revestimento traseiro na cor padrão do veículo; II.c - Área de apoio para a cabeça e pega - mãos na cor amarela; II.d - Parte frontal do encosto do banco na cor amarela; II.e - Estofamento do assento na cor padrão do veículo. III - Quanto ao posicionamento: III.a - No salão dianteiro, anterior à catraca, deverão ser dispostos pelo menos 03 (três) assentos preferenciais, no caso de veículos Tipo I, e 04 (quatro) assentos para veículos Tipo II A ou B, com exceção dos veículos low-entry, que poderão dispor de apenas 02 (dois) assentos preferenciais, em razão das disposições da ABNT, no que diz respeito à altura em relação ao piso e altura máxima de degrau; III.b - Além daqueles indicados no item anterior, deverão ser dispostos 06 (seis) assentos preferenciais na área de entre-eixos do veículo, com exceção dos veículos low-entry, que possuírem apenas dois assentos preferenciais na dianteira, estes deverão ter 8 assentos preferenciais no entre-eixos, conforme segue: III.b.1 Preferencialmente do lado direito, entre o posto de cobrança e o mais próximo possível da porta central; III.b.2 - Na impossibilidade de fazê-lo, nova proposta deverá ser encaminhada à CNTM e CIV da EPTC, com justificativa, para análise e aprovação; 5

6 III.b.3 - Os assentos prioritários localizados após a catraca somente poderão ser posicionados sobre as caixas de rodas quando, no acesso a estes bancos, não apresentarem levante para os pés; III.b.4 - O conjunto de poltronas destinadas ao portador de deficiência visual, acompanhado de cão guia, será um conjunto de 02 (duas) poltronas integrante das 06 (seis) prioritárias localizadas no entre eixos do veículo, e deverá ser posicionado o mais próximo possível da área destinada ao cadeirante. Este deverá atender as especificações da ABNT NBR e III.b.5 - Os casos especiais que não se enquadrem nas especificações indicadas acima, deverão ser encaminhados previamente para análise e aprovação da CNTM e CIV da EPTC. d - Os apoios para braço dos bancos deverão ser obrigatoriamente basculantes, na cor cinza chumbo ou preto e posicionados conforme ABNT NBR e - Os bancos montados frontalmente face a face, onde um deles é disposto no sentido contrário ao de marcha, deverá possuir espaçamento mínimo conforme ABNT NBR f - O banco destinado ao uso de pessoas obesas deverá possuir dimensão equivalente a 01 (um) conjunto de bancos duplos, não podendo apresentar separação de lugares, confeccionado inteiriço. Preferencialmente, deverá estar posicionado na primeira posição, do lado esquerdo do veículo, imediatamente após a área destinada ao assento do motorista, observando o mesmo padrão de estofamento dos bancos prioritários. Na impossibilidade deverá ser instalado no lado oposto. Na contagem de capacidade este deverá ser considerado com dois assentos. g - A largura dos assentos deve ser, no mínimo de: g.1) 450 mm para o banco simples; g.2) 860 mm para os bancos duplos e combinações destes. h - A profundidade mínima do assento deverá ser de 380 mm. i - A distância livre entre o assento de um banco e o espaldar daquele que estiver à sua frente, medida no plano horizontal, deverá ser igual ou superior a 300 mm, distância livre esta que deve ser igualmente observada em relação ao anteparo que venha a existir na frente de qualquer banco. Na hipótese do espaçamento acima mencionado ser superior a 300 mm, os espaços deverão ser distribuídos uniformemente entre os bancos. j - A inclinação do encosto dos bancos duplos ou individuais, independente do tipo de estrutura, não deve ser inferior a 105º, conforme especificado na ABNT NBR K Defronte os assentos, deve existir um vão livre de no mínimo 300 mm, em estrutura nivelada, destinado a acomodação dos pés, independente de ser no piso, ou sobre caixa de rodas. As exceções deverão ser previamente analisadas e aprovadas pela CNTM e CIV da EPTC. 7. CAIXAS DE RODAS a) Quando existirem assentos instalados sobre as caixas de rodas, estas deverão: a1) Avançar lateralmente em direção ao corredor tão somente o suficiente para garantir o apoio dos pés integralmente, não ultrapassando o alinhamento dos bancos. a2) Avançar longitudinalmente de forma que propicie o apoio integral dos pés, e devendo avançar até o anteparo de proteção junto às portas e ou até o alinhamento da parte posterior da poltrona imediatamente à frente. a3) Esta não deve ser interrompida em posição que afete a área de apoio dos pés, devendo esta área possuir dimensão longitudinal mínima de 300mm. b) As caixas de rodas traseiras deverão ser confeccionadas de forma a compor um conjunto único, seguindo até o fundo do veículo, interrompida apenas pelo vão da porta traseira. Esta disposição permitirá que os bancos localizados sobre as caixas de rodas e os posteriores fiquem nivelados. Esta plataforma deverá possuir um chanfro na parede, de tal forma que amplie em, pelo menos, 50 mm a área de corredor, conforme imagem ilustrativa que segue. 6

7 Chanfro Área de Corredor Caixa de rodas Piso 50 mm c) Os veículos do Tipo II deverão observar as mesmas disposições contidas na alínea b supra, porém poderão conter junto ao fundo do ônibus, plataforma mais elevada para a disposição dos assentos, em função da dimensão e localização do motor, desde que atendam as normas relativas à altura máxima de degrau, conforme orientação da ABNT NBR e dispor altura do patamar de apoio dos pés ao teto, mínima de 1600mm. d) As caixas de rodas traseiras dos veículos deverão possuir uma chapa metálica que revista toda a área de proteção dos pneus, aplicada sob as travessas de sustentação, fixadas de baixo para acima, de forma que se houver estouro de alguns dos pneus, o deslocamento de ar e de resíduos de pneu, não afetem o revestimento interno da caixa de rodas. 8. ÁREA PARA PASSAGEIROS EM PÉ a) Os critérios de cálculo serão definidos pela CNTM e CIV da EPTC, conforme o modelo de carroceria e chassi, e em conformidade com o estabelecido pela ABNT NBR JANELAS a) As janelas laterais devem ser compostas por uma vidraça fixa inferior (bandeira) e outra superior e móvel, esta capaz de deslizar em caixilho próprio. b) Os veículos equipados com ar condicionado poderão possuir janelas laterais com vidros fixos, mediante prévia avaliação da CNTM e CIV da EPTC. c) Nos veículos Tipo II, as janelas laterais junto aos assentos montados sobre a plataforma do motor deverão apresentar película ou jato de areia em sua área inferior, em toda a extensão horizontal do vidro e com aproximadamente 200 mm de altura, de modo a oferecer privacidade ao passageiro sentado. d) A quantidade e a localização das janelas de emergência devem estar em conformidade com a ABNT NBR 15570, devendo ser instaladas: d.1) Janelas convencionais com caixilho, com acionamento por meio de dispositivo de alavanca, devidamente sinalizada e com indicações claras quanto ao seu uso; d.2) Janelas com vidro colado, dispositivo tipo martelo ou equivalente, em número mínimo de 6 (seis), mantidos em caixa violável devidamente sinalizada e com indicações claras quanto ao seu uso. 10. AR CONDICIONADO 7

8 a) O sistema de arrefecimento (ar condicionado) a ser utilizado, deve ser obrigatoriamente de teto, sendo que seu tipo/potência e modelo deverão estar em conformidade com a dimensão da área a ser implementada, de forma a garantir a eficiência necessária, devendo ser previamente apresentado para avaliação da CNTM e CIV da EPTC. b) A utilização do equipamento observará o instrumento normativo próprio. 11. BALAÚSTRES, CORRIMÃOS E COLUNAS a) Possuir dois corrimãos superiores paralelos, devendo apresentar altura máxima de 1850mm em relação ao piso, medida na parte inferior. Estes deverão apresentar suporte para o cordão de campainha, da parte frontal até a parte traseira do ônibus, sendo nesta fixado no alinhamento do encosto das penúltimas poltronas. O cordão de campainha deverá ser independente para cada lado do veículo. b) É obrigatória a existência do terceiro corrimão, instalado na área central do corredor, em altura entre 1900 mm e 2000 mm, sendo dispensado nos locais onde o veículo possua saída de emergência e ou vigia de acesso ao ar condicionado. c) Instalação de corrimão tipo bengala nas portas onde o vão livre seja inferior a 1100 mm. Seu posicionamento deve garantir o maior vão livre possível. A fixação destes deverá ser junto à parede da estrutura da escada, não devendo ser fixada sobre a área do patamar dos degraus. d) É obrigatória a instalação de um apoio vertical, conforme ABNT NBR 14022, em cada folha da porta destinada ao elevador. Além deste, também deverá ser instalado um pega mãos, junto a extremidade externa da folha da porta, quando aberta, logo abaixo do vidro de vigia da porta, a fim de servir de apoio para o desembarque, quando o passageiro estiver sobre o degrau inferior. Estes deverão apresentar fixação compatível com o uso, e de forma que não seja perceptível externamente, quando a porta estiver fechada. e) Instalação de botoeiras para o acionamento da campainha nos balaústre ou coluna, conforme especificado na ABNT NBR e) É obrigatória a instalação de 02 (dois) dispositivos de acionamento de desembarque (botoeiras), respectivamente junto ao cobrador e ao box destinado ao cadeirante, que ao serem acionados identifiquem que se trata de deficiente e/ou cadeirante. Para tanto, tais dispositivos deverão emitir som diferenciado da solicitação normal de desembarque, bem como deverão ser indicados de forma visual específica e distinta no painel do motorista. f) Os bancos preferenciais deverão possuir balaústre, encapsulado com dispositivo tátil, na cor amarela, junto ao corredor. g) Os balaústres e ou colunas deverão apresentar afastamento de no mínimo 80mm em relação a qualquer anteparo, ou entre si, de modo a facilitar a empunhadura, bem como evitar o esmagamento da mão. h) A coluna destinada a separação de fluxo implantada na porta dianteira dos veículos que possuem vão livre de 1100mm ou mais, não deve apresentar curvatura voltada para o interior do veículo, que afete a livre circulação dos passageiros. i) As colunas ou balaústres somente podem apresentar curvatura voltada para o interior das áreas de circulação interna do veículo, quando esta estiver a uma altura mínima de 1800 mm, medida verticalmente do piso do veículo. j) Nos veículos de categoria especial (Articulado), na área da rótula, deverão ser instalados pontos de apoio, nas estruturas de fixação da sanfona, em ambos os lados, de forma a garantir o deslocamento dos usuários e apoio quando do veículo em movimento. Estes apoios deverão ser de material idêntico ao utilizado nas colunas, balaústres e corrimãos. Não é permitida a instalação de outro tipo de antepara nesta área, que venha a reduzir a área de passagem. Segue abaixo croqui ilustrativo da forma e posição da fixação destes pontos de apoio. 8

9 Estrutura da sanfona Tubo (modelo utilizado) nos balaústres mm - Altura de afastamento do solo CATRACA a) A instalação da catraca será efetuada observando a obrigatoriedade de fixação de dois parafusos furados, o primeiro no lado direito dianteiro (lacre do piso) e o segundo na parte superior da caixa da roleta (lacre superior de segurança), visando à utilização do lacre da EPTC. b) A catraca deverá obrigatoriamente ser confeccionada em aço inoxidável (coluna e braços), podendo apresentar dispositivo de contagem de fluxo mecânico ou digital. b) O vão livre de passagem pela catraca, medido de seu braço até o balaustre oposto do complexo da parede anti-pulo ou do próprio anteparo, não deverá ser inferior a 400 mm e não superior a 415mm, de forma a não favorecer a evasão de passageiros do sistema. c) A catraca deverá possuir um dispositivo interno de travamento que, ao girar, não implique em um vão de passagem superior a 150 mm, tanto na entrada como na saída, de forma a não permitir a passagem sem o devido registro no contador de fluxo, conforme imagem ilustrativa que segue: d) A altura da parte inferior do braço da catraca, medida até o solo, deve ser de 400 mm. e) Os veículos de piso alto encarroçados com apenas duas portas, deverão obrigatoriamente possuir catraca que apresente sistema anti-pânico, com este voltado para a parte traseira do veículo. f) É obrigatória a instalação de validador da bilhetagem eletrônica em balaústre próximo à catraca, na parte dianteira do veículo, lado direito da caixa de troco, bem como de catraca compatível com tal equipamento. Para instalação deve ser utilizado um único balaústre para a fixação da caixa de troco e do validador, observando que o posicionamento deste não deve avançar em direção ao corredor, de forma a obstruir a circulação da área do corredor, sendo este posicionado na direção do centro da poltrona dupla anterior ao posto de cobrança, ou posição esta imaginária, nos casos de existir apenas uma poltrona individual junto à lateral do veículo. g) A coluna destinada ao validador deve estar no mínimo a 180mm afastada do balaústre da poltrona anterior. Esta medida tem por finalidade, após a fixação do validador, existir vão para empunhadura do balaústre mínimo de 80mm. (medida do centro dos tubos) 9

10 h) Na parte frontal da catraca, deve ser pintado ou adesivado o prefixo do veículo em questão, com caracteres de 40 mm de altura por 30 mm de largura ; 13. LETREIRO ELETRÔNICO a) É obrigatória a utilização de letreiro eletrônico, a base de Led s, aletados e com regulador de luminosidade, com as seguintes configurações em relação à quantidade de pontos luminosos: I - Painel Principal Frontal Superior: (mínimo de 16x128); II - Painel Auxiliar Inferior sobre o painel, lado direito: (mínimo de 10x80); III - Painel Informativo Lateral: lado esquerdo da porta dianteira: (mínimo de 8x80); IV - Painel Traseiro Superior, junto à extremidade superior do lado direito: (mínimo de 11x32); b) O tipo e o modelo do letreiro deverão ser previamente encaminhados para avaliação da CNTM e CIV da EPTC. c) Os leds do letreiro eletrônico deverão ser confeccionados de modo a exibirem a cor âmbar ou branca, em atenção ao disposto na ABNT NBR No que tange a eventuais combinações das cores acima, a SMT/EPTC deverá ser previamente consultada, para análise e aprovação. d) A programação do Painel Principal Frontal Superior, destinado à informação do código e à descrição da linha, deverá seguir a seguinte especificação: I - O código da linha deverá ser fixado no lado direito do painel, em todas as mensagens; II - O tempo de exposição de cada informação deverá ser de, no máximo, 03 (três) segundos; III - A seqüência de mensagens deverá obedecer à seguinte ordem: A - Código e nome da linha. B - Código da linha e mensagem informativa. C- Código e nome da linha, sucessivamente. IV Os caracteres apresentados nos letreiros eletrônicos, quando do veículo em operação, não poderão ser inferiores a 150mm, independente do posicionamento e ou da informação a ser disponibilizada, conforme orientação da ABNT NBR V - As informações constantes nos letreiros eletrônicos deverão ser obrigatoriamente de cunho operacional, e devendo ser previamente apresentadas ao Setor de Planejamento Operacional EPTC, para ciência e aprovação. 14. ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE USO OBRIGATÓRIO a) O rodado não deve ultrapassar os limites externos dos pára-lamas, incluídas as calotas. a.1) As rodas dos veículos deverão apresentar a coloração: I - Quando em aço, cinza opalescente (original de fábrica) ou de cor branca, II - Quando em alumínio, sem pintura com polimento. b) A árvore de transmissão deverá apresentar tantas cintas de segurança, de forma a atender um mínimo de uma para cada seguimento de eixo; c) Os veículos devem ser obrigatoriamente dotados de Transponder (identificador eletrônico de veículo por radiofreqüência); d) A tubulação de escape deverá ser embutida na carroceria, com revestimento térmico adequado a evitar a dissipação do calor para o interior do veículo, bem como deverá ser posicionada na parte traseira do veículo, com a extremidade de sua chaminé na altura do topo da carroçaria, no lado esquerdo, voltada para a parte traseira. Na impossibilidade de atender as especificações acima, assim como em casos especiais referentes a veículos com novas tecnologias destinadas a 10

11 minimização da emissão de gases, os projetos de novo posicionamento deverão ser encaminhados previamente para avaliação da CNTM e CIV da EPTC. e) Deve possuir instalação de sistema de alerta sonoro intermitente acoplado à luz de ré, a ser afixado na parte traseira da carroçaria e acionado simultaneamente quando for engatada a marcha à ré, devendo possuir ainda chave individual de acionamento; f) É obrigatória a existência de chave interruptora do circuito elétrico geral do veículo, para desligamento imediato em caso de emergência, junto ao posto do motorista, em local de fácil acesso, sendo vetada a posição próxima a área dos joelhos ou canelas do condutor, de modo que não se constitua em possível contato durante a operação do veículo. Esta quando desligada não deve afetar a energização do Tacógrafo, mantendo-o ligado. g) É obrigatória a utilização de Tacógrafo aferido pelo INMETRO, podendo ser analógico ou digital, possuindo chave de desligamento individual, não sendo esta afetada quando do desligamento da chave geral. h) Possuir cofre indevassável, afixado no lado direito do posto de cobrança. i) É obrigatória a existência de cinto de segurança três pontos, retrátil, para o assento do condutor e do cadeirante, e cinto de segurança sub-abdominal para o assento do cobrador; j) A iluminação geral interna do veículo deverá ser através de painéis de lâmpadas tipo LED, e sendo obrigatória a instalação de aviso luminoso de Parada Solicitada, centralizada na área sobre as portas de desembarque. A coluna de separação de fluxo ou outro elemento, deverão estar afastados o suficiente de forma a não obstruir a visibilidade deste visor. k) Possuir sanefa, com largura entre 700 mm e 800 mm, projetada para o para brisa, sobre o painel, de forma a não interferir no manuseio do volante; l) O pictograma do SIA deverá seguir o padrão indicado pela ABNT NBR quanto à forma, tamanho, coloração e posição. Este não poderá ser fixado sobre as faixas pertencentes à pintura padrão, fixados do lado esquerdo da porta equipada com elevador e deve prioritariamente ser utilizado o modelo com dimensão de 300mm x 300mm. No Para brisa deverá estar na parte inferior direito, lado do motorista, junto ao centro do veículo, medindo 300mm x 300mm. Na traseira do veículo deverá ser fixado logo abaixo da área destinada a propaganda, lado esquerdo, com padrão 200mm x 200mm. Na impossibilidade de atendimento de algum item acima indicado, deverá ser apresentado previamente o novo posicionamento sugerido para análise e aprovação por parte da CNTM e CIV da EPTC. m) A parede anti - pulo da roleta deverá ser na parte superior, obrigatoriamente de vidro, com espessura compatível, e na parte inferior com painel de fórmica da mesma coloração utilizada no interior do veículo. Os assentos duplos que estiverem protegidos por este anteparo, não necessitam da instalação de apoio de braço. n) Todos os veículos devem possuir obrigatoriamente 01 (um) box para a cadeira de rodas, com área mínima de 1300 mm de comprimento por 800 mm de largura respeitada, ainda, a área mínima de 1200 mm destinada à manobra e à acomodação da cadeira, bem como assegurada área de 100 mm relativa ao eventual avanço das rodas em relação ao alinhamento vertical do guarda-corpo, conforme imagens ilustrativas que seguem: 11

12 o) É obrigatória a instalação de 01 (um) banco retrátil, fixado na lateral do veículo, no Box reservado para a cadeira de rodas. Este deverá ser considerado na contagem de assentos na capacidade do veículo e possuir mesmo padrão de estofamento do veículo. p) Para os veículos de categoria especial (articulado) é obrigatória a instalação de câmera de visualização junto às portas de desembarque e na traseira do veículo, esta acionada quando da utilização da marcha ré. Junto ao painel do motorista deverá ser instalado um visor com dimensão mínima de 5 (cindo) polegadas, para cada câmera, podendo um destes ser compartilhada para a imagem da marcha ré, ou um único visor de maior dimensão que permita a visualização de duas imagens concomitantes, que devem ser acionadas quando da abertura de cada uma das portas de desembarque ou da marcha ré. A posição de fixação das câmeras internas do veículo não poderá estar próximo aos cordões de campainha, de modo a não interferir na utilização. q) A superfície de piso dos ônibus deverá atender ao especificado na ABNT NBR Nas áreas específicas indicadas na ABNT NBR 15570, o material a ser empregado deverá ser do tipo passadeira Taraflex e/ou emborrachado similar. Nas demais áreas do veículo, o material a ser empregado deverá ser do tipo passadeira Taraflex. Os materiais empregados no veículo deverão ter aprovação prévia da CNTM e CIV da EPTC. r) Deve possuir dispositivos refletivos externos, conforme indicado na Resolução nº316/09 CONTRAN, sendo estes posicionados, na parte traseira e dianteira aplicadas no párachoque, na lateral a 50 mm abaixo do friso de revestimento da união das chapas laterais inferiores e intermediárias do veículo (friso ou borrachão lateral), não podendo ser aplicada sobre a pintura da faixa de identificação do Padrão Porto Alegre (zigue - zague), sendo autorizada a fixação na área das portas, se necessário para melhor distribuição. Nos casos em que não possa ser seguida esta distribuição, deverá ser apresentado projeto de pintura com proposta de nova distribuição e localização, para análise e aprovação da CNTM e CIV da EPTC. s) Nos veículos equipados com elevador hidráulico, a caixa que contem o mecanismo de funcionamento do equipamento deverá ser embutida na saia lateral do veículo, em compartimento externo, próximo ao local destinado ao maquinário, com porta que apresente dispositivo de abertura de fácil acesso, bem como deverá conter um mecanismo basculante, de modo a possibilitar o uso manual nos casos de pane no sistema elétrico e ou hidráulico. A forma da correta utilização do equipamento deverá ser indicada em adesivo informativo, a ser afixado no próprio maquinário ou em área próxima a este. t) Apresentar um cesto de lixo junto a cada porta do veículo, confeccionado em aço inox, com tampa e que possibilite a retirada dos detritos pela parte superior. Estas devem ser posicionadas de forma que não se constitua em obstáculo de passagem assim como não devam apresentar qualquer interferência, que se constitua em barreira para acesso da mesma, e devem ser posicionadas: 12

13 t.1) Na parte frontal, junto à porta de acesso (veículos tipo II) e ou sobre o capô (veículos tipo I), sendo esta voltada para a porta e de forma que não interfira no pega mão do capô. É vetada a colocação da lixeira sob o banco do motorista. t.2) Na parte central ou traseira, deverão ser posicionadas sob o assento da poltrona do lado do corredor, mais próxima a porta, de forma que não interfira na circulação e ou apoio e esteja visível e de fácil acesso aos usuários. t.3) Qualquer outra configuração deverá ser previamente apresentada para avaliação da CNTM e CIV da EPTC. u) A cor do material a ser utilizado para o revestimento interno do veículo deverá ser obrigatoriamente clara, nas laterais, teto e traseira, podendo ser utilizada a cor grafite apenas no painel frontal inferior e superior, capô e as caixas de inspeção das portas. v) Quaisquer outros detalhes advindos de nova padronização dos fabricantes deverão ser encaminhados a CNTM e CIV da EPTC, para serem previamente analisados individualmente e receberem laudo de aprovação, quando for o caso. x) É obrigatória a apresentação prévia da planta baixa padrão Porto Alegre de todos os modelos de veículos a serem fabricados, para apreciação e aprovação por parte da CNTM e CIV da EPTC. 15. PINTURA PADRÃO EXTERNA DOS VEÍCULOS a) A pintura padrão externa dos veículos da frota de ônibus desta Capital observará o disposto no Decreto /94 e na Ordem de Serviço nº003/1994, conforme indicado no diagrama que se encontra na parte final do presente anexo. b) Considerando a atual organização operacional e a distribuição da frota de ônibus, a lista identificadora indicada no item III da Ordem de Serviço nº03/1994, referente ao corredor, é substituída pela cor identificadora de cada Consórcio Operacional e da Companhia Carris Porto- Alegrense, a saber: I - Cia Carris = Ocre; II - CONORTE = Vermelho; III - STS = Azul; IV - UNIBUS = Verde. c) Independente do modelo da carroceria, é obrigatória a pintura das duas faixas (a amarela e a identificadora do Consórcio/Cia Carris) nas partes frontal, lateral e traseira do veículo. d) As linhas com características especiais poderão receber pintura diferenciada, desde que previamente aprovada e autorizada pela SMT/ EPTC. e) É obrigatória, para os veículos equipados com sistema de ar condicionado, a pintura na cor amarela, do pára-choque e da totalidade da saia. f) É obrigatória, para os veículos que possuam porta de acesso em nível no lado esquerdo, a pintura na cor azul, do para-choque e da totalidade da saia. g) É obrigatória a apresentação prévia do projeto de pintura dos veículos a serem fabricados para Porto Alegre, para apreciação e aprovação da CNTM e CIV da EPTC. h) Quaisquer outras situações que difiram daquelas supra apontadas deverá ser previamente encaminhada à SMT/EPTC, para análise e aprovação. 16. FORMULÁRIOS PADRÕES PARA CHECK-LIST Veículos Tipo I página 14 Veículos Tipo II página 15 13

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