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2 Projecto ACORDA Valongo adolescentes e crianças obesas em regime de dieta e actividade física O nome deste Projecto leva-nos ao acrónimo ACORDA. Tem como tarefa central implementar, difundir e avaliar um Programa de Intervenção cujo objectivo principal é aumentar o nível de actividade física através de actividades desportivas no contexto escolar. Inscreve-se num plano alargado de estudos da obesidade em idades pediátricas, numa perspectiva de investigação na área da saúde pública, em desenvolvimento no Centro de Investigação de Actividade Física, Saúde e Lazer da Faculdade do Desporto na Universidade do Porto. Objectivos gerais Pretende-se 1. Proporcionar uma extensão da componente curricular para a promoção de hábitos de vida saudável na prevenção e tratamento do excesso de peso e obesidade 2. Actuar nos factores de risco comportamentais: a. Reduzir comportamentos sedentários; b. Aumentar níveis de actividade física (AF); c. Promover hábitos alimentares saudáveis 3. Garantir uma extensão do programa aos pais das crianças e adolescentes envolvidas no Projecto. População Alvo 1. Crianças e adolescentes, com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos, matriculadas nas Escolas do Concelho de Valongo. 2

3 2. Pais / Encarregados de Educação das crianças inscritas no Projecto Acorda - Valongo Onde e quando: Pretende-se que o Projecto Acorda - Valongo decorra nos pavilhões das escolas envolvidas em horário extracurricular (18.30h-19.30h) com a calendarização do ano escolar e estendido aos anos seguintes. Fundamentação O aumento da prevalência da obesidade infanto-juvenil tem sido documentado em inúmeros países 1 e é já considerada uma doença de proporções pandémicas 2. Esta doença crónica representa um grave problema de saúde pública e o seu avanço só poderá ser travado com rigorosas medidas de intervenção e de prevenção. Não existe neste momento uma informação exacta da prevalência de obesidade pediátrica (0-18 anos) da população portuguesa, mas, estudos recentes mostram que quando comparados com Países Europeus, os valores encontram-se entre os mais elevados da Europa (International Obesity Task Force, 2005). Quadro 1 Prevalência do Sobrepeso e Obesidade em Portugal em crianças e jovens 3,4 Idade Sobrepeso Obesidade % 11.3% % 3% Investigações epidemiológicas mostram que a obesidade é influenciada, de uma forma complexa, por factores sócio demográficos, tal como a idade, nível sócio económico, assim como factores comportamentais e ambientais, incluindo o hábitos alimentares e AF. A curto prazo, a obesidade infanto-juvenil está associada a perturbações ortopédicas e psico-sociais, nomeadamente o compromisso com a auto imagem, perda de autoconfiança, mau rendimento escolar, isolamento e depressão. A longo prazo, a obesidade, pode estar associada a problemas de hipertensão arterial, dislipidemia, 3

4 diabetes tipo II, doenças cardiovasculares, apneia do sono, entre outras 5. No entanto, cada vez mais se verificam manifestações clínicas destes factores de risco em idades pediátricas. Dependendo da fase em que a criança inicia a sua obesidade, o risco desta se manter até à idade adulta, pode ser maior. Cerca de 40% das crianças com 7 anos e 70% dos adolescentes obesos, tornaram-se adultos obesos 6 daí ser essencial que as crianças obesas sejam alvo de aconselhamento e orientação para inverter esta tendência. Etiologia da Obesidade A obesidade é multidimensional por natureza. O principio de equilíbrio da energia sugere que quando o consumo de energia é mais elevado que a energia gasta, resulta em ganho de peso. Embora o consumo de energia dependa somente da ingestão alimentar, o dispêndio de energia é dependente de várias componentes, sendo a AF, o maior factor modificável. Assim, quer os padrões de dieta quer os padrões de AF têm sido realçados como intervenções apropriadas e não medicamentosas para a prevenção da obesidade. Actividade Física O decréscimo dos níveis de AF está relacionado com a idade e com o género. Há uma diminuição acentuada da AF à medida que se avança para a adolescência e esse decréscimo é mais acentuado nas raparigas que nos rapazes, por condicionantes sociais e culturais 7. A AF tem o enorme potencial de aumentar o dispêndio energético do indivíduo repercutindo-se não só num aumento imediato dos valores do metabolismo com a actividade mas também num persistente aumento no período pós-actividade 8,9. Vários alertas têm incluído o problema das crianças e jovens de hoje não encontrarem oportunidades suficientes para atingirem um nível apropriado de AF no dia-a-dia, quer em actividades escolares, quer em actividades de participação voluntária, espontâneas ou organizadas, de forma a obter benefícios para a saúde. Diversos estudos têm mostrado que actualmente, os níveis de actividade moderada das crianças não são suficientes para obter melhores níveis de aptidão cardiorespiratória 3. 4

5 at least 1h/day Tabela 2. Portugal no Mundo Níveis de ctividades Moderadas e Vigorosas (pelo menos 1 hora/dia/ Physical Activity by Countries 5 ou mais dias da semana) Dados retirados de Janssen et al, Denmark England Estonia Finland France Germany Greece Greenland Hungary Ireland Israel Italy Canada Croatia Czech Republic Latvia Lithuania Macedonia Malta Netherlands Norway Poland Portugal Russia Scotland Slovenia Spain Sweden Switzerland Ukraine United States Wales Assim, os programas de intervenção com actividades organizadas podem ser o meio de proporcionar uma maximização da aprendizagem motora e do dispêndio energético, através do aumento de actividades de intensidades moderadas e vigorosas, contribuindo assim para a redução das doenças hipocinéticas. É geralmente assumido que hábitos de AF que se adquirem durante o período infantojuvenil são transferidos para a idade adulta do mesmo modo que uma participação desportiva estável aumenta a probabilidade de maiores níveis de AF. Recomendações Em função do aumento da prevalência da obesidade, comissões científicas e governamentais têm emitido recomendações para promover a AF em crianças e jovens prescrevendo actividades moderadas e vigorosas pelo menos uma hora por dia, todos os dias da semana, se bem que os níveis desejáveis para as crianças obesas ainda estejam por determinar. Prevenção As intervenções devem direccionar-se para a prevenção da obesidade infantojuvenil, focando-se nos factores que influenciam a AF a par de um controlo alimentar e devem começar o mais cedo possível. Devem abranger toda a população em geral e envolver toda a Família. O modelo dos pais e o seu apoio como educadores podem ser fortes determinantes dos níveis de AF. Quando os pais participam em actividades físicas e desportivas aumentam as probabilidades dos seus filhos serem 5

6 também fisicamente activos. Estilos de vida activos podem ser facilmente implementados: Envolver as crianças nas tarefas domésticas, trocar o elevador pelas escadas, usar transporte activo no trajecto casa/escola, limitar o tempo a ver televisão, entre outros, são práticas de vida que podem contribuir para um substancial aumento da actividade. No entanto alterações comportamentais exigem um esforço conjunto da família e da população para maximizar a possibilidade de sucesso a longo prazo 10. A Escola É um local privilegiado para a intervenção na obesidade infanto-juvenil. As escolas têm a vantagem de acompanhar e influenciar um número alargado de crianças, a custos mínimos e com a proximidade dos pais. Os pais podem ser envolvidos através de reuniões, ou de material educativo. Mas se por um lado a disciplina de Educação Física proporciona uma extraordinária oportunidade de contribuir para o aumento do dispêndio energético e para a educação de hábitos e comportamentos saudáveis, por outro lado, parece não ser suficiente para alcançar os níveis de AF recomendados. Os professores de Educação Física podem ter um papel fundamental na coordenação de programas de intervenção nas escolas, envolvendo outras instituições e implicando toda a população, pais, crianças, professores e auxiliares da acção educativa, num trabalho de interdisciplinaridade. A Família A família é o alicerce de qualquer criança. Os pais devem ser um modelo e um apoio nas actividades do dia a dia, por exemplo no transporte activo casa/escola, na promoção da auto-recreação, no encorajamento do desporto, no apoio psicológico e na prática de uma alimentação saudável. De forma dialéctica, as crianças também podem ser uma influência na família levando da escola para casa saberes de estilos de vida saudáveis. O que tem sido feito em Portugal A Carta Nacional do Combate contra a Obesidade integrada no Plano Nacional de Saúde propõe-se, contribuir para a promoção da perda de peso na população obesa, com diabetes tipo II e doenças cardiovasculares, desenvolvendo uma cultura 6

7 de hábitos saudáveis. A AF está incluída tanto no Plano Nacional de Saúde como na Carta Nacional de Combate contra a Obesidade. Dos nove princípios destacamos: melhorar dietas e aumentar níveis de AF; medidas políticas para reduzir a pressão dos Mass Media na publicidade de comidas e bebidas de grande densidade calórica. A atenção especial é focada nos grupos mais vulneráveis como as crianças e adolescentes, cuja inexperiência não deve ser explorada pelas actividades comerciais. O objectivo da Carta Portuguesa no combate contra a Obesidade é o de reverter o aumento da prevalência da pré-obesidade e obesidade em Portugal numa cooperação intersectorial, em que todos os sectores devem ter um papel não apenas num nível internacional mas também nacional e local. Impõe-se portanto uma actuação multidisciplinar e múlti-institucional em sincronia para alcançar os objectivos apontados de um programa de intervenção que ajude as crianças em risco a saberem fazer, de forma autónoma, opções saudáveis no seu ambiente social e familiar, de forma a obterem benefícios para a saúde. O Projecto Acorda - Valongo inscreve-se assim como uma peça do puzzle no combate contra a Obesidade, ainda numa dimensão local, mas com competência de projecção a nível nacional. A carência de trabalhos similares justifica a pertinência deste Projecto. Objectivos específicos 1. Caracterizar as populações escolares prevalência do Sobrepeso e Obesidade, níveis de AF e aptidão física, estatuto socioeconómico, hábitos alimentares e factores de risco das doenças cardiovasculares. 2. Informar sobre propósitos, conteúdos e estratégias do Programa e proporcionar acções de sensibilização para os alunos, professores, funcionários e família 3. Sensibilizar órgãos directivos das escolas para a melhoria das cantinas e bufetes ou outros espaços físicos de lazer. 4. Organizar sistematizada e consistentemente de forma a possibilitar uma influência de comportamentos a longo prazo no envolvimento social e familiar. 5. Organizar actividades para os alunos em parceria com a Associação de Pais, Centro de Saúde e Técnicos de Saúde locais. 6. Assegurar que os participantes sejam expostos a uma dose" substancial de exercício físico; 7

8 7. Planear estratégias para manter uma frequência e participação elevadas; 8. Facilitar acessibilidade às actividades físicas quotidianas; Metas a atingir (Jovens) 1. Atingir ou aumentar os 60 minutos de actividades moderadas e vigorosas, todos ou quase todos os dias da semana. 2. Realizar passos por dia, todos ou quase todos os dias da semana. 3. Reduzir ingestão de alimentos de elevado valor nutritivo em função da avaliação inicial. 4. Aumenta do consumo de frutas e vegetais em função da avaliação inicial. 5. Cumprir com 5 a 6 refeições por dia. Conteúdos Programáticos As sessões devem procurar a maximização da aprendizagem motora e o aumento do dispêndio energético, com incidência nas actividades de intensidade moderada e vigorosa pelo valor que lhes são atribuídas em recomendações mundiais, para que ocorram benefícios para a saúde, para promover a iniciação ao exercício físico e reforçar a adesão à sua pratica. Para isso deve-se: a) Recorrer a jogos de grupo focalizados na participação e diversão ou em habilidades motoras para que as crianças experimentem sensações de sucesso; b) Incluir Jogos lúdicos, jogos pré-desportivos e actividades em circuito (apelando a várias habilidades motoras). c) Evitar os tempos de espera entre actividades; d) Proporcionar diferentes níveis de intensidade ao longo de cada sessão; e) Fazer vários intervalos em cada sessão com intensidade progressiva; f) Garantir motivações intrínsecas, (percepção da competência e auto determinação) prazer, satisfação, divertimento e afecto positivo. g) Fomentar motivações extrínsecas (melhoria da imagem corporal, perda de peso, ou melhoria da aptidão física). 8

9 Avaliações As avaliações incluem todas as crianças e familiares que participem regularmente no projecto. 1. Serão realizadas três avaliações distribuídas ao longo do ano lectivo: Outubro - Fevereiro - Julho o Peso, altura e perímetro da cintura o Composição corporal DEXA o Níveis de aptidão cardiorespiratória associados à saúde Teste de VO 2máx. em tapete rolante e K4. o Níveis de AF habitual (MTI ActiGraph) o Tensão Arterial o Perfil Lipídico (LDL, HDL, Colesterol Total, Triglicerideos, Glicose, Apo A e B) o Nível socioeconómico e AF habitual dos pais o Ingestão calórica Questionário 2. Programa de Intervenção: o Analisar resultados nas alterações dos níveis de AF habitual após intervenção; o Analisar atitudes direccionadas para os hábitos alimentares, percepção dos benefícios, prazer pela AF, melhoria da auto-eficácia, apoio social, da família e amigos. Modelo de actuação Avaliações ao longo de 4 anos consecutivos Determinação do grupo de risco Programa de Intervenção Avaliação Grupo Programa Implementar e divulgar o programa de intervenção 9

10 3. Protocolos de Avaliação o Antropometria a altura e o peso serão determinados através de métodos de antropométricos standards. A circunferência cintura será medida, de acordo com procedimentos standards. O índice de massa corporal, será também incluído como uma medida indirecta de massa gorda, uma vez que é frequentemente usado em investigações epidemiológica como a única medida de obesidade o Actividade física diária Será calculada através do acelerómetro MTI ActiGraph para uma avaliação objectiva. Este é um sensor de movimento electrónico, que inclui um único plano (vertical). O monitor é pequeno (4,5 3,5 1,0 cm), leve (10,3 g), e é usado na cintura durante uma semana. o Nível socioeconómico (SES) - Aplicação de um questionário acerca do nível socioeconómico dos pais. o Aptidão Cardiorespiratória Determinação dos níveis de aptidão cardiorespiratória associados à saúde através do consumo máximo de oxigénio numa prova realizada até à exaustão em tapete rolante. O protocolo do teste tem um aumento crescente de velocidade e de inclinação do tapete. o DEXA (Dual Energy X-ray Absorptiometry), é um método que permite a avaliação estrutural da composição corporal, dividindo a massa corporal em três componentes básicos: tecido macio livre de minerais e gordura, conteúdo mineral ósseo e gordura. o Perfil Lipídico Sistema Cholestec HDX O teste será realizado em jejum com punção lobular para determinação dos níveis de LDL, HDL, Colesterol Total, Triglicerideos e Glicose. Impactos Éticos A participação terá um carácter voluntário. Depois de devidamente informados os sujeitos de todas as implicações do protocolo experimental, será pedido um consentimento escrito para a participação no projecto. Parceiros 1. Centro de Investigação em Actividade Física, Saúde e Lazer (CIAFEL) Faculdade de desporto Universidade do Porto 10

11 Responsáveis: Professor Doutor Jorge Mota Professor Doutor José Carlos Ribeiro Professora Doutora Maria Paula Santos Professora Doutora Luísa Aires 2. Escolas do Concelho de Valongo Responsáveis: Diretora da Escola Secundária de Valongo Doutora Paula Sinde Professora de Educação Física - Professora Doutora Luísa Aires Coordenadora da Educação para a Saúde Doutora Fernanda Macedo Atribuição de funções 1. Faculdade do Desporto UP a. Orientar, formar e apoiar os professores envolvidos e participantes b. Garantir duas avaliações por ano e entrega de relatórios pessoais. c. Accionar seminários e conferências de sensibilização 2. Escola a. Facultar o pavilhão gimnodesportivo 2 dias por semana entre as 18.30h e as 19.30h b. Apoiar na ligação aos centros de saúde e à comunidade. Avaliação de Desempenho A avaliação de desempenho é da responsabilidade de todos os parceiros de forma a Conhecer, melhorar e avaliar os efeitos do programa 1. Avaliar nível de interesse e participação dos participantes 2. Estimar efectividade do programa, através de resultados obtidos nas avaliações dos participantes a curto e longo prazo. 3. Identificar efeitos externos que afectam o programa 11

12 Cronograma o Inicio na segunda quinzena de Setembro o Interrupção uma semana antes de Natal, o Termina na primeira quinzena de Julho. o Duas sessões semanais de exercício físico (de uma hora cada) Orçamento Este é um programa sem fins lucrativos, com a participação voluntária de todos os intervenientes, pelo que não são esperados reembolsos através de pagamentos de propinas ou quaisquer outras formas de remuneração. Referências 1. Lissau I, Overpeck MD, Ruan WJ, Due P, Holstein BE, Hediger ML. Body mass index and overweight in adolescents in 13 European countries, Israel, and the United States 5. Arch Pediatr Adolesc Med 2004;158(1): Roth J, Qiang X, Marb n SL, Redelt H, Lowell BC. The obesity pandemic: where have we been and where are we going? Obesity Research 2004;12 S88-S Janssen I, Katzmarzyk PT, Boyce WF, et al. Comparison of overweight and obesity prevalence in school-aged youth from 34 countries and their relationships with physical activity and dietary patterns. Obes Rev 2005;6(2): Padez C, Fernandes T, Mourao I, Moreira P, Rosado V. Prevalence of overweight and obesity in 7-9-year-old Portuguese children: trends in body mass index from Am J Hum Biol. 2004;16(6): Ball G, McCargar L. Childhood obesity in Canada: a review of prevalence estimates and risk factors for cardiovascular diseases and type 2 diabetes. Can.J.Appl.Physiol. 2003;28(1): Whitaker RC, Wright JA, Pepe MS, Seidel KD, Dietz WH. Predicting obesity in young adulthood from childhood and parental obesity. N.Engl.J.Med. 1997;337(13): Kimm SY, Glynn NW, Kriska AM, et al. Decline in physical activity in black girls and white girls during adolescence. N Engl J Med 2002;347(10): Thompson JK, Jarvie GJ, Lahey BB, Cureton KJ. Exercise and obesity: etiology, physiology, and intervention. Psychol Bull 1982;91(1): Mayo MJ, Grahtham JR, Balasekaran G. Exercise-induced weight loss preferentially reduces abdominal fat. Med.Sci.Sports Exerc. 2003;35(2): Deforche B, De Bourdeaudhuij I, Debode P, et al. Changes in fat mass, fat-free mass and aerobic fitness in severely obese children and adolescents following a residential treatment programme. Eur J Pediatr 2003;162(9):

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