ET ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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- Jónatas Brezinski Corte-Real
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1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA RECOMPOSIÇÃO E TRATAMENTO DA FACHADA DE CONCRETO APARENTE RESUMO 1. Objetivo 1.1- Definições complementares 2. Histórico das condições das áreas a serem tratadas 3. Requisitos mínimos para habilitação 3.1- Do fabricante 3.2- Do aplicador 4. Requisitos mínimos para a contratação 4.1- Dos fabricantes dos materiais 4.2- Dos serviços 4.3- Das garantias 5. Especificação técnica para o tratamento do concreto aparente 5.1- Requisitos dos materiais 5.2- Requisitos para o desempenho dos serviços 5.3- Preparação da estrutura de concreto aparente 5.4- Aplicação do verniz de proteção das fachadas de concreto aparente 6. Recomendações para a fiscalização 6.1- Controles básicos 6.2- Plano de trabalho 6.3- Procedimentos de controle de fiscalização 6.4- Procedimentos de controles operacionais 6.5- Ensaios 6.6- Ensaio de absorção d água 6.7- Outros ensaios 7. Manutenção preventiva e corretiva 8. Recomendações finais 1
2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA RECOMPOSIÇÃO E TRATAMENTO DO CONCRETO APARENTE 1- OBJETIVO Esta especificação objetiva estabelecer os requisitos mínimos para a execução dos serviços de recomposição e tratamento do concreto aparente de 1.1- Definições complementares Deverão ser considerados os seguintes conceitos: Recomposição do concreto aparente Adoção de técnicas executivas e materiais apropriados para a recomposição de concreto aparente da fachada, incluindo a resolução dos problemas de patologia construtiva existentes ou a serem detectados durante a execução dos serviços, de tal forma a recompor a estrutura da fachada em condições a que foram projetadas e/ou construídas, como também estabelecer condições favoráveis ao tratamento de proteção e acabamento com verniz Tratamento do concreto aparente Utilização de técnicas executivas e materiais apropriados para o tratamento de proteção, impermeabilização e acabamento do concreto aparente, para atender as exigências de desempenho frente à agressividade do meio ambiente que envolve a edificação. Estucamento Aplicação de uma nata de cimento aditivado com polímeros acrílicos com o objetivo de obturação das porosidades, bolhas e furos do concreto, sendo lixado o excedente, até atingir o concreto original, forma a permitir a formação da película do verniz, quando o mesmo for aplicado. Estucamento polimérico Aplicação de um revestimento de argamassa polimérica, de baixa permeabilidade a água e vapores da atmosfera, com espessura variando entre 1 a 5 mm, formando uma capa impermeável e de proteção sobre o concreto existente. 2
3 2- Histórico das condições das áreas a serem tratadas As fachadas de concreto estão apresentando as seguintes condições, que deverão ser criteriosamente observadas, avaliadas e complementadas pelas empresas adimplentes a apresentarem propostas: Muito poucas regiões com armaduras expostas com sinais de oxidação. Concreto aparente com sinais de manchas, encardimentos, resíduos e incrustações de materiais agressivos resultantes da ação da poluição atmosférica Trincas no dispositivo de apoio das placas prémoldadas da fachada Descolamento do selante à base de silicone entre as placas prémoldadas. Falhas no estucamento existente, com furos que não possibilitaram a formação do filme de verniz. Verniz acrílico com aspecto variando entre bom e delaminado. Cabe ao executor observar os requisitos e diretrizes mínimas aqui relacionadas, bem como outras complementares que se fizerem necessárias para a efetiva e adequada restauração e tratamento das fachadas, submetendo à fiscalização a concordância com as condições sugeridas. 3- Requisitos mínimos para habilitação Do Fabricante O fabricante dos materiais especificados deverá atender as exigências a seguir: a) Ser uma empresa tradicional no ramo de fabricação de produtos de tratamento de fachada, com atuação comprovada por mais de 5 (cinco) anos no mercado. b) Oferecer garantia mínima de 5 (cinco) anos para os seus produtos nas condições da especificação. c) Apresentar catálogos técnicos com a descrição detalhada dos produtos, suas indicações de aplicação, limitações do uso e restrições, de forma clara. d) Apresentar literatura, laudos de testes e ensaios feitos por laboratórios oficiais ou publicamente acreditados que comprovem o desempenho do produto para as exigências das normas técnicas correspondentes e específicas do projeto. 3
4 3.2 - Do Aplicador a) Ser uma tradicional empresa de aplicação de serviços de impermeabilização e/ou tratamento ou recuperação de concreto, com atuação comprovada e atestada de mais de 5 (cinco) anos no mercado, apresentando contrato social que conste a especialidade no objetivo da sociedade. b) Apresentação de atestados de capacidade técnica e uma relação das obras mais expressivas executadas nos últimos 5 anos. c) Ser credenciado dos fabricantes, cujos produtos serão objeto de sua aplicação, devendo esta comprovação ser clara e oficial. d) Declarar que conhece o objeto desta especificação. e) Apresentar atestados fornecidos por empresas contratantes tradicionais do mercado, que comprovem a realização de obras (3 pelo menos) semelhantes às do projeto, inclusive com pelo menos um atestado com uma metragem mínima de m 2 de tratamento de concreto aparente. Estes atestados deverão indicar o local e a época da realização da obra. As obras atestadas deverão ser passíveis de uma eventual vistoria. f) Oferecer garantia global (mão de obra e materiais) de 5 (cinco) anos sobre os serviços prestados, se comprometendo a emitir um termo de garantia registrado em cartório, a contar da data da aceitação dos serviços por parte do contratante. g) Cumprir todas as exigências relativas à segurança do trabalho, das normas e regulamentações da contratante, dos conselhos e entidades de classe, dos órgãos oficiais municipais, estaduais e federais. 4
5 4- Requisitos mínimos para a contratação A empresa contratada deverá cumprir os seguintes requisitos Dos fabricantes dos materiais O fabricante deverá apresentar catálogos técnicos com a descrição detalhada dos produtos, suas indicações de aplicação, limitações de uso e restrições, de forma clara. Enviar os materiais com certificado dos lotes de produção, incluindo data de fabricação, número do lote e fichas com as características físico-químicas dos produtos Dos serviços Os serviços deverão ser executados por firmas credenciadas com mais de 5 (cinco) anos de atuação, que ofereça garantia nos seguintes termos: Razão Social da Empresa Carta de Credenciamento do Fabricante do Material (informar a data do credenciamento) Nome dos Produtos a serem aplicados Garantia de Aplicação (mínimo de 5 anos) Prova de registro no CREA-A A aplicadora deverá apresentar a relação do corpo técnico a ser utilizado: Engenheiro - Curriculum Técnico Encarregados - Currículum Técnico Apresentar declaração que conhece o projeto e concorda com as especificações e detalhamento. Apresentar declaração de que está ciente que a obra está submetida a um sistema de qualidade e que os materiais a serem utilizados serão alvo de ensaios tanto na recepção como na aplicação, ficando o custo dos mesmos sob sua responsabilidade. 5
6 A Contratada responsável pela obra deverá ratificar as garantias dadas pelos Fabricantes e será a responsável pelas garantias dos serviços, compreendendo materiais e mão de obra Das garantias A garantia de 5 anos exigida para os serviços abrange todas as etapas da restauração, tratamentos, acabamentos, etc., assim como a reparação de eventuais danos causados pela imperfeição dos serviços ou danos a terceiros. Da garantia só se aceitará a exclusão dos seguintes casos: Agressão de terceiros das áreas tratadas, devidamente comprovadas. Falência da estrutura de concreto. Casos fortuitos que gerem condições imprevisíveis de movimentação estrutural. Mesmo que fique comprovada a ausência de culpa da(s) contratada(s), deverá ficar clara a obrigação das mesmas quanto à assistência técnica e eventuais reparos. A exclusão de garantia, quando ocorrer, será restrita tão somente ao trecho afetado. A contratada para a execução de serviços apresentará garantia solidária do fabricante, de tal forma que a mesma será completa. A contratada deverá ainda declarar que nada tem a se opor quanto às condições encontradas do substrato, ou de serviços executados por terceiros anteriormente na área. 6
7 5- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA O TRATAMENTO DO CONCRETO APARENTE 5.1- Requisitos para o desempenho dos serviços A presente especificação tem por objetivo a caracterização do desempenho mínimo exigido para o tratamento do concreto aparente da edificação: O tratamento das ferragens oxidadas deverão ser executadas com o objetivo de deter o processo de corrosão eletrolítica O preparo e reparos do concreto objetivam a proteção das armaduras, da adequação do substrato para a tratamento e acabamento estético do revestimento protetor e de acabamento. O tratamento das juntas de dilatação e dessolidarização objetiva impedir a penetração de água no seu interior. O tratamento das fissuras objetiva sua colmatação e selagem, permitindo a formação do filme do revestimento de acabamento e proteção do concreto. A argamassa polimérica objetiva complementar a capa de cobrimento e proteção das armaduras, bem como do reparo das áreas de restauração dos trechos com armaduras expostas. Estucamento objetiva vedar os furos e falhas do concreto como também promover uma baixa rugosidade do substrato, permitindo assim a formação contínua do filme de verniz de acabamento e proteção do concreto. Estucamento com argamassa polimérica objetiva a formação de uma película de no mínimo 2 mm sobre a base de concreto, com a finalidade de atuar como uma capa protetora adicional sobre o concreto, contra a ação de água e agentes agressivos da atmosfera circunvizinha. O conjunto dos serviços e materiais, inclusive dos revestimentos protetores para o concreto aparente, à base de vernizes acrílicos puros, sem estireno, deverá ser executado dentro dos padrões tais que os credenciem às condições de desempenho estabelecidas a seguir: 7
8 Proteção do substrato contra a penetração de água sob pressão de até 5 cm de coluna d água Proteção contra a absorção de água por capilaridade Proteção contra a penetração de gases agressivos Proteção contra a deposição de fuligem no concreto Proteção contra a penetração de sais, notadamente da ação da maresia, CO2, Sulfatos e outros elementos agressivos atmosféricos Proteção contra o desenvolvimento de fungos e bactérias Facilitar a limpeza do concreto aparente Resistente à ação de ozona Resistente a ação dos raios ultravioleta Resistente a variações térmicas Não manchar o substrato Alterar o mínimo possível a cor e a tonalidade do concreto Qualquer dificuldade de cumprimento desta especificação, por parte da Contratada, ou dúvida decorrente de sua omissão, deverá ser discutida previamente e aprovada pela Fiscalização da Contratante. Os trabalhos deverão ser executados rigorosamente de acordo com os detalhes da especificação e das recomendações do fabricante dos produtos. Quaisquer procedimentos ou situações que não constem deste documento ou de documentos complementares deverão ser submetido à fiscalização. Qualquer substituição dos produtos especificados por outros ditos similares ou equivalentes só serão aceitos, a livre critério do cliente, após a entrega oficial de solicitação de substituição, com a apresentação de ensaios de caracterização e desempenho, para a análise comparativa com os materiais especificados. Cabe ao executor, a responsabilidade quanto aos materiais empregados e respectivas recomendações dos Fabricantes, assim como todos os cuidados inerentes aos serviços. O executor não deve se eximir de culpa, quando a falha no desempenho dos produtos ou serviços, sob alegação de deficiências da estrutura da edificação, dos produtos ou serviços contratados, da especificação do tratamento ou das condições climáticas durante a execução dos serviços. As contestações ou considerações, quando existirem, devem ser efetuadas de forma clara e objetiva, sendo submetidas à fiscalização do contratante de forma oficial. 8
9 5.2- Preparação da estrutura de concreto aparente Tratamento de ferragens expostas e oxidadas a) O substrato de concreto deverá ser vistoriado, verificando-se e mapeando os trechos das armaduras expostas, concreto desagregado, fissuras superficiais, etc. b) Detectar os pontos com ferragens oxidadas e as regiões com capa de concreto de cobrimento destacada, executando uma escarificação manual ou mecânica, retirando todo o material solto ou desagregado, deixando a ferragem com processo de corrosão exposta para uma rigorosa limpeza. Remover o concreto ao longo das armaduras pelo menos 10 cm além dos pontos com sinais de corrosão. Remover o concreto ao redor das armaduras, para o acesso em toda a sua extensão para o adequado tratamento anticorrosivo. c) Com a utilização de máquina de corte com disco adiamantado, efetuar um corte ortogonal à superfície, distante pelo menos 5 cm da ferragem a ser tratada, de forma a delimitar a área de reparo, após prévia demarcação com lápis de cera. Caso seja verificada corrosão de armaduras em grandes extensões, notadamente nas vigas, deve-se providenciar o cimbramento adequado. d) Efetuar uma rigorosa limpeza da ferragem exposta, utilizando escova de aço, lixas apropriadas, escova eletromecânica, agulhadeira ou jato de areia, de forma a eliminar todo ou qualquer traço de oxidação existente. e) Após a verificação da retirada de todo o traço de oxidação das armaduras expostas, deve-se verificar se houve perda de seção de armadura em mais de 15% da seção original, sendo neste caso necessária a reconstituição da seção original da armadura. f) Sob a armadura e substrato seco, aplicar primer inibidor de corrosão a base de cimento polimérico e inibidores de corrosão, Emaco P 22 (MBT), após prévia homogeneização dos componentes. A espessura mínima recomendada é de 2 mm, atingida com ou duas demãos do produto com intervalo mínimo de 60 minutos. 9
10 g) Após a secagem do inibidor de corrosão ( ao redor de 2 horas e no máximo 24 horas), deve-se efetuar o cobrimento das regiões tratadas com argamassa polimérica com. Sob substrato encharcado com superfície seca, aplicar como ponte de aderência uma pasta constituída de 3 partes de cimento, 1 parte de água e 1 parte de adesivo acrílico, Rheomix 104 (MBT) e de imediato aplicar a argamassa tixotrópica, polimérica e com fibras de poliéster, EMACO S 88 T (MBT), deixando um rebaixo em torno de 0,5 a 1 mm, para a execução do estucamento posterior. Para espessuras maiores que 25 mm, a argamassa polimérica de reparo deve ser aplicada em camadas, após a primeira ter puxado, evitando assim seu descolamento ou a formação de barrigas. Imediatamente após a aplicação do material de reparo, efetuar a cura química com a aplicação de 2 demãos ou aspersão de resina Rheomix 104 (MBT). A argamassa de reparo deve ser misturada em um misturador mecânico, por pelo menos 3 minutos. h) As fissuras estruturais deverão ser solidarizadas com a injeção de resina epóxi Concresive 50 (MBT). i) As fissuras na região do engaste dos brises deverão ser tratadas, com o descascamento da argamassa e/ou concreto até uma profundidade de 2 cm de profundidade. Efetuar a hidratação da área por pelo menos 6 horas, aplicar como ponte de aderência uma pasta constituída de 3 partes de cimento, 1 parte de água e 1 parte de adesivo acrílico, Rheomix 104 (MBT) e recompor a área com argamassa polimérica com fibras EMACO S 88 T, com um pequeno rebaixo em relação ao nível da superfície do concreto. Aplicar de imediato nesta região o estucamento polimérico com EMACO R 300 em uma espessura em torno de 2 a 3 mm e como agente de cura 1 demão de verniz acrílico puro, base água. Para ajuste da tonalidade do estucamento polimérico, pode ser adicionado ao EMACO R 300 até 10% em peso de uma mistura de 1 parte de alvaiade Retirada do selante dos brises pré-moldados O selante à base de silicone existente está degradado, manchado e descolado, devendo ser totalmente removido, inclusive os resíduos que porventura fiquem aderidos no ponto de contato com o concreto, através de lixamento abrasivo com lixas à base de carbureto de silício. 10
11 5.2.3 Limpeza e estucamento do concreto a) Executar em toda a superfície a ser tratada um lixamento abrasivo eletromecânico com máquinas politriz e lixas adequadas à base de carbureto de silício, até a retirada de todo o traço de estucamento excedente ou verniz anteriormente aplicado. b) Efetuar uma lavagem de todo o concreto com máquina de hidrojateamento com pressão mínima de 1800 lbs, para a remoção de todas as partículas soltas de toda a incrustação de fuligem e sujeira do concreto que possam prejudicar a aderência do material de proteção. c) Manchas - Manchas de ferrugem podem ser retiradas com: aplicação de uma solução a 10% de ácido oxálico em água, deixando agir por 2 a 3 horas, sendo a seguir a área enxaguada e escovada com escova de cerdas de nylon, ou, aplicação de hipossulfito de sódio moído, seguido de enxágüe com solução a 15% de citrato de sódio em água. - Manchas de gordura, graxa, óleo ou desmoldantes podem ser retirados com uma pasta constituída de solvente (toluol, xilol, etc. ) misturadas com pós-absorventes (talco, caulim, cal hidratada, carbonato de sódio). Aplicar uma camada da pasta com espessura entre 0,5 a 1 cm, deixando-a secar, sendo posteriormente retiradas por meio de escovação. - Manchas de fungos ou bolor podem ser retiradas com uma solução a 20% de hipoclorito de sódio ou mistura composta de 1 parte de detergente, 2 partes de fosfato trisódico, deixando-a agir por um período de 30 minutos, seguido de enxágüe. - Em função do grau de impregnação do substrato ou do produto impregnado, poderão ser utilizados detergentes biodegradáveis (CJ 24, da Spartan do Brasil, ou Pedralva). d) Após a lavagem do concreto e sob o mesmo saturado com superfície seca, efetuar o estucamento de toda a superfície de concreto com pasta constituída de cimento Portland branco, cimento Portland cinza, misturada com água e adesivo acrílico, Rheomix 104 (MBT), na relação 3 para 1. Deve-se efetuar dosagens experimentais de cimento cinza e branco até chegar a uma tonalidade semelhante a do concreto. Como regra geral, pode-se partir do 11
12 traço experimental de 2 partes de cimento cinza, 1 parte de cimento branco. Efetuar o estucamento utilizando espátula, desempenadeira de aço ou trincha, pressionando fortemente a pasta de estucamento contra o concreto, preenchendo todos os vazios ou poros. A mistura da pasta de estucamento deve ser efetuada em misturador mecânico, de forma a garantir a homogeneidade da mistura. e) Após o início da secagem do estucamento, deve-se proceder ao lixamento mecânico ou manual, com lixa fina a base de carbureto de silício ( 120 a 150 grãos/cm 2 ), a fim de retirar todo o excedente da pasta de estucamento. Efetuar a limpeza das partículas soltas com uma trincha ou pano ligeiramente úmido. f) É importante salientar que a finalidade do estucamento é para vedar ou selar a porosidade superficial, deixando uma superfície lisa e uniforme, não criando camada superficial definitiva sobre o concreto. Todo o excesso de estuque deverá ser removido através de lixamento. g) Imediatamente após o início de pega do estucamento, deverá ser iniciado o tratamento de proteção, com a aplicação da primeira demão de verniz acrílico de acabamento, conforme descrito abaixo Calafetação das juntas dos pré-moldados As juntas dos pré-moldados deverão ser calafetadas com selante à base de poliuretano alifático, de plastificação interna e teor de cargas minerais não superior a 35%, das marcas NP1 (MBT) ou Ultra (MBT). Não serão admitidos a utilização de selantes de silicone ou de poliuretano com plastificação externa ou com teor de cargas minerais superior ao especificado. A calafetação se dará em todo o plano das juntas externas dos pré-moldados, e não somente no comprimento da calafetação existente. Como base para a aplicação do selante, deverá ser utilizado um cordão de polietileno expandido, com diâmetro 20 a 25% superior à largura da junta. A seção de calafetação será na razão de 2:1 entre a largura e a profundidade, sendo em que em nenhum ponto será admitida profundidade inferior a 7 mm. 12
13 A calafetação será executada sob substrato seco e limpo de impregnações e de partículas soltas. As bordas das juntas serão protegidas com fita adesiva tipo crepe Aplicação do verniz de proteção das fachadas de concreto aparente O revestimento de proteção do concreto aparente será executado com verniz acrílico puro, sem estireno, com um teor de sólidos não inferior a 20%, sendo a primeira demão a base de verniz em dispersão aquosa e as 2 demãos subseqüentes com verniz base solvente, acabamento semibrilho. a) Efetuar uma limpeza superficial retirando pó, impurezas ou manchas que possam comprometer o resultado. b) Aplicar com rolo de lã de carneiro uma demão de verniz acrílico base água, Masterseal 1360 (MBT), tomando-se o cuidado de selar toda a superfície, de forma a evitar manchas provocadas pelo verniz de acabamento, base solvente. Aguardar sua secagem pelo período de cerca de 6 horas. Consumo estimado de 0,15 a 0,18 l/m2. c) Aplicar com rolo de lã de carneiro duas demãos de verniz de acabamento base solvente Masterseal 1370 (MBT), com intervalo de cerca de 6 horas entre demãos. Consumo mínimo de 0,15 l/m2/demão. d) Cuidados a aplicação dos vernizes deve ser sob substrato seco, não devendo ser aplicado na eminência de chuva, pelo período mínimo de 6 horas. as demãos de verniz devem ser aplicadas no momento em que não esteja sendo executado lixamento ou outras emissões de pó, água ou outros serviços que possam interferir no resultado, até a secagem das demãos. cada demão deve-se constituir em uma película contínua e uniforme, livre de poros, bolhas, escorrimentos e outras imperfeições. As falhas ou danos no filme resultante do verniz deve ser reparado, observando-se a mesma metodologia e tempo entre demãos acima descritas. não aplicar os vernizes com condições climáticas de umidade elevada ( 90% de umidade relativa do ar ), temperaturas ambientes superiores a 35 ºC. 13
14 6- RECOMENDAÇÕES PARA A FISCALIZAÇÃO 6.1- Controles básicos a) Os serviços deverão ser executados por empresas tradicionais, experientes e que tenham no objetivo da sociedade da empresa constituída a atividade de execução de serviços de tratamento de concreto aparente, reparos, recuperação e reforços estruturais, devidamente credenciadas pelos fabricantes, apresentando currículum vitae e cartas de credenciamento. b) Solicitar garantia dos serviços, compreendendo todas as etapas, assim como a reparação de eventuais danos causados pelas imperfeições dos serviços. As exclusões da garantia devem ser consideradas contra danos provocados por terceiros, limitada a área em questão, não excluindo a obrigação de dar assistência técnica e de executar eventuais reparos.. c) Elaborar cronograma de serviços, folhas de acompanhamento e medição, ordens de serviços, diários de obra, relatórios de não conformidade, ações corretivas ou preventivas. d) Ter em mãos para consulta catálogos e informações técnicas dos produtos a serem utilizados. Caso necessário, solicitar a presença dos fabricantes dos produtos. e) Controles recomendados para a fiscalização Na recepção dos produtos - Verificar a procedência e critérios de estocagem - Anotar os números de lote, data de fabricação e validade Na preparação do substrato - Mapeamento e descrição das falhas a serem corrigidas e da metodologia a ser empregada - Regularidade da superfície - Limpeza da superfície - Qualidade dos reparos Na aplicação dos produtos - Temperatura, vento e condições de tempo - Umidade do substrato - Consumo por metro quadrado - Tempo de secagem entre demãos - Número do lote do produto aplicado 14
15 Na conclusão das etapas de serviços - Aspecto estético - Verificação de falhas de aplicação - Verificação de manchas - Demarcação dos pontos de revisão Na conclusão da obra - Solicitar termo de garantia dos serviços e dos materiais pelo período mínimo de 5 anos. - Arquivar documentação pertinente Plano de trabalho Deverão ser elaborados cronogramas dos serviços previstos em cada frente de trabalho, descriminando-se todas as etapas executivas, equipes, equipamentos, turnos de trabalho. Deverá ser verificadas as interferências junto ao cronograma dos serviços, visando sua otimização e adequação. Deverá ser exigido das empresas contratadas equipamentos de proteção individual, bem como sistemas de proteção ao usuário do estabelecimento, de acordo com as regulamentações específicas dos órgãos públicos competentes, bem como dos proprietários do estabelecimento Procedimentos de controle de fiscalização Deverá ser elaborada metodologia para o procedimento de controle de execução, envolvendo: Mapeamento das áreas a serem tratadas Análise das especificações Sistemática de controle dos serviços Liberação para início dos serviços e etapas concluídas Controle periódico dos materiais armazenados e em utilização Controle periódico da equipe de execução Diários de ocorrências Registro de alterações Ordens de serviços 15
16 Boletim de desempenho Medições de serviços Ações corretivas ou medidas preventivas Relatório de não conformidade de produto ou serviço Controle de execução com rastreabilidade Estrutura organizacional, responsabilidades, procedimentos e processos de gestão da qualidade Procedimentos de controles operacionais Normas e documentos utilizáveis Organograma funcional Atribuição e responsabilidade da equipe de operação Descrição das atribuições e responsabilidades das atividades que afetam e/ou relacionadas à qualidade Plano de aferição e controle Plano para tratamento das não conformidades (RNC) e consultas técnicas (CT) Licitações e contratações dos serviços e materiais Inspeção dos materiais, equipamentos e serviços Plano de arquivamento, controle, atualização e distribuição de documentos Procedimentos de execução e de inspeção Listas de verificação Relatório de registros de resultados 16
17 7 - Manutenção preventiva e corretiva Os sistemas de tratamento de fachadas tem uma função importante na preservação da ocorrência de problemas de patologia como também para a preservação da estética da fachada. Os sistemas de tratamento de fachadas estão expostos ao meio ambiente agressivo e portanto sofrem a agressividade dos seus agentes, degradando-se ao longo do tempo. Para se manter o sistema de tratamento atendendo as necessidades de desempenho, é muito importante elaborar um programa de manutenção preventiva, que pode ser denominada também de conservação, para ser evitado a necessidade de uma manutenção corretiva generalizada e radical, de custo sensivelmente mais elevado. Em uma manutenção preventiva, a fachada é vistoriada, procurando identificar algum sinal localizado que necessite de intervenção. Dependendo do tipo de material utilizado, deve-se efetuar aplicações periódicas do produto, de forma a renovar o sistema de tratamento de uma fachada. Como exemplo, em no caso de um tratamento de fachada com verniz acrílico, é recomendado no período compreendido entre 3 a 5 anos, dependendo da agressividade do meio, a limpeza da fachada, correção de algum sinal de agressividade localizada e a aplicação de uma demão adicional de verniz. Desta forma, está se conservando a película de proteção, evitando que se espere a degradação completa do tratamento, que certamente acarretará em surgimento de patologias já citadas, não restando outra opção senão efetuar a manutenção corretiva, que além do custo de solucionar os problemas de manifestações patológicas instaladas, implicará em um refazimento total e radical do tratamento da fachada, em todas as suas etapas, a um custo muito maior. O período de inspeção de uma fachada deve ser executada anualmente, programando-se as manutenções preventivas em função da durabilidade dos sistemas de proteção. A estimativa de durabilidade de um sistema de tratamento de fachada é variável, em função da qualidade da construção, tempo de construção, aspectos da arquitetura, grau de agressividade do meio ambiente, tipo de tratamento adotado, qualidade e consumo dos materiais, qualidade de execução, manutenções preventivas, etc. Uma das formas de se estimar a durabilidade é a observação de edificações vizinhas e consulta a bibliografias. De forma geral, estima-se a necessidade de renovação do tratamento enre 3 a 5 anos. 17
18 8- Recomendações finais A fiscalização autorizará o início e continuidade de cada etapa dos serviços após a aprovação dos produtos a serem utilizados e dos serviços já executados, mediante emissão de documentos de controle. A Contratada deverá submeter à Fiscalização documentação com a relação dos produtos a serem utilizados em cada caso, seus Fabricantes, sobre a adequação destes produtos aos detalhes de impermeabilização do projeto e plano de trabalho. Alertamos o cuidado a ser tomado com os produtos denominados similares, que muitas vezes não atendem ao desempenho necessário ou a equivalência em desempenho dos produtos especificados, pois podem ser de teor de sólidos inferior ou matérias primas desaconselháveis, que objetivam apenas uma maior lucratividade da empresa contratada. Recomendamos que as aceitações de produtos equivalentes devem ser aprovadas após a apresentação de ensaios de caracterização e desempenho. Deverá ser feita vistoria das condições das áreas a serem impermeabilizadas pela Fiscalização e pelos representantes da Contratada. A vistoria concluirá sobre a necessidade de reparos na estrutura, serviços complementares, etc., imprescindíveis à correta aplicação dos sistemas de impermeabilização de acordo com recomendações do fabricante. Uma vez sanados os problemas eventualmente verificados na vistoria das áreas a serem impermeabilizadas, será dada autorização para o início dos serviços. Deverá ser feita verificação minuciosa da conclusão e/ou ajustagem definitiva de todos os serviços e obras que possam interferir com a impermeabilização, tais como: canalizações diversas, condutores de águas pluviais, drenos, muretas, ralos, antenas, platibandas, chumbamento de suportes, etc.; Um programa de prevenção de acidentes de trabalho, pronto socorro específico, armazenamento adequado de materiais inflamáveis deve ser desenvolvido pela engenharia de segurança da obra. Além da segurança contra acidentes, os materiais estocados devem ser convenientemente armazenados, segundo normas técnicas e recomendações dos fabricantes. 18
19 As áreas a serem tratadas devem ser interditadas ao trânsito de operários ou funcionários estranhos ao serviço. O acesso de pessoas quando imprescindível, só deverá ser feito, em caráter restrito, com cuidados especiais relativos a possíveis causas que possam danificar os serviços ou causar acidentes. O local da execução dos serviços, bem como, as áreas adjacentes deverão se apresentar satisfatoriamente limpas. Após a conclusão dos serviços, todas as áreas impermeabilizadas deverão estar totalmente limpas, isentas de salpicos, ou qualquer outro material proveniente do trabalho executado. Deverão ser procedidos todos os serviços destinados aos arremates finais da obra, para sua entrega em perfeito estado de limpeza e conservação. 19
BOLETIM DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS Revisão 006 Julho/2011
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