SubProjecto. Educação para a Saúde Escola ConVida

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1 SubProjecto Educação para a Saúde Escola ConVida Ano lectivo 2008/2009

2 Preâmbulo Nos últimos anos, a escola EB 2, 3 da Maia tem vindo a realizar um trabalho interventivo no âmbito da Educação para Saúde, promovendo hábitos saudáveis, a nível alimentar e de prática de actividade física. Porém, achámos que chegou o momento, a par e com base nas actividades desenvolvidas, de definir o perfil antropométrico dos alunos e despistar casos fora da norma, no sentido de diferenciar as acções e avaliar o impacto das mesmas, com vista à sua melhor adequação ou reformulação. Introdução A obesidade é considerada uma doença de proporções epidémicas, com um crescente número de casos a nível mundial, tendo mesmo a Organização Mundial de Saúde (OMS) considerado esta doença como a epidemia global do século XXI (Nobre, 2003; BMA, 2005). Na União Europeia, nas últimas três décadas, os níveis de excesso de peso e de obesidade na população aumentaram drasticamente, sobretudo entre as crianças, cujo excesso de peso, em 2006, se situava nos 30%. Este é um problema a que Portugal não se consegue alhear, pois à semelhança de outros países, também tem assistido a um aumento da prevalência de jovens com excesso de peso e obesos, como evidenciam os estudos, 1998; Carmo, 2000; Nobre, 2004). A investigação sobre a prevalência da obesidade na faixa etária entre os7 e os 9 anos, que envolveu mais de 4500 crianças de Padez (2004), colocou Portugal no segundo lugar da lista dos países Europeus com mais crianças com excesso de peso (31,56 % do total, dos quais 11,3% correspondem já a obesidade). A etiologia da obesidade é multifactorial por natureza, pois resulta de diversas interacções, sendo os factores genéticos, metabólicos, ambientais e comportamentais determinantes deste desequilíbrio (DGS, 2004;Andreelli, 2004;Carmo, 2005). Porém, os estudos referem que as causas principais deste problema, estejam associadas a uma redução drástica na prática de exercício físico e à modificação dos padrões alimentares. Onde se inclui, o consumo elevado de alimentos e bebidas ricos em energia mas pobres em nutrientes (com alto teor de gordura total e saturada, sal e açúcares) que em combinação com a ingestão insuficiente de fruta e vegetais, provocaram um desequilíbrio energético na população. Os estudos têm comprovado que a obesidade ou o excesso de peso aumentam o risco de aparecimento, desenvolvimento e agravamento de outras doenças, quer nos vários sistemas morfológicos (ex: doença cardiovascular), quer ao nível metabólico (ex: diabetes tipo II), quer ainda provocando alterações socioeconómicas e psicossociais (ex: discriminação; isolamento social, depressão e perda de auto-estima) (Dietz, 1998; Oliveira e Fisberg, 2003; BMA, 2005). A dieta hipercalórica e o sedentarismo originados pelas modificações sociais, económicas, culturais e físicas do meio ambiente, a longo prazo, têm consequências físicas e mentais e um impacto negativo, na esperança de vida das populações significando, para muitos, uma menor qualidade de vida. O meio em que está inserida a E.B.2,3 da Maia tem vindo inevitavelmente a sofrer alterações semelhantes e embora a consciência da situação esteja já patente nas acções Ano lectivo

3 realizadas a vários níveis, é difícil mudar hábitos e, por isso, justificam-se os esforços contínuos para a sua prevenção e/ou controlo. Esta ideia encontra eco nas palavras de Young (2002), quando refere que esta problemática se encontra entre as situações crónicas mais difíceis de controlar nas crianças e adolescentes; a sua prevalência crescente e os riscos associados de morbilidade e mortalidade impõem uma alteração progressiva do comportamento e acompanhamento. Só assim será possível melhorar as probabilidades, a longo prazo, dos adolescentes perderem peso e de serem mais saudáveis. Consciente desta necessidade, na Escola EB.2,3 da Maia, o Núcleo de Educação para a Saúde tem vindo a desenvolver acções nesta área, para todos os alunos da escola, ao longo dos últimos anos. Não obstante essa intervenção, persistem ainda certos problemas: Existência de alunos com peso excessivo, a par de outros com baixo peso Aumento do número de casos de excesso de peso em cada nova vaga de alunos que chega à escola Inexistência de um registo antropométrico da população escolar Apenas alguns casos são identificados e acompanhados Necessidade de quantificar, no tempo, a evolução das curvas de percentis e a adequação das medidas implementadas Inexistência de monitorização Insuficiência de estudos sobre hábitos alimentares e de actividade física Este projecto, numa primeira fase, debruçar-se-á sobre a avaliação da situação, através da criação de uma base de dados antropométricos da população escolar. Com base nos resultados encontrados, será estudada a prevalência de casos de magreza, sobrecarga ponderal e obesidade. Os casos identificados serão encaminhados para os serviços de saúde competentes. As acções incidirão quer na prevenção/orientação dos alunos, quer na intervenção a nível das famílias/comunidade. O modo de prevenção/orientação a desenvolver com os alunos, irá focalizar-se em acções de informação/formação sobre hábitos saudáveis a nível alimentar e de prática de actividade física, e na orientação para actividades que lhes permitam a aplicação prática desses conhecimentos. A aposta nesta forma de actuação, parte do aproveitamento das valências existentes e dos seguintes pressupostos: O contexto escolar é o espaço privilegiado para o aprofundamento de conhecimentos e para a adopção de boas práticas alimentares e de actividade física, (no âmbito curricular, extra-curricular e de convívio). A alimentação saudável e a actividade física regular, têm um papel decisivo na prevenção/controlo da obesidade e é predominantemente durante a infância e a adolescência que os hábitos alimentares e de actividade física se fixam, e predeterminam os comportamentos na idade adulta. Ano lectivo

4 É na escola que as crianças /jovens passam a maior parte do seu tempo. Os hábitos que aqui adquirem perdurarão pela vida adulta. Assim, a escola torna-se o modelo em termos de opções alimentares saudáveis e de actividade física. Que a escola já tem institucionalizadas ofertas saudáveis a nível alimentar e de actividade física. Que a escola se insere numa zona privilegiada, em termos de ofertas de vida activa, pois está rodeada pelo Complexo de Ginástica, Complexo de Ténis, Complexo Polidesportivo e Estádio. O desenvolvimento deste projecto será faseado: Avaliação antropométrica e cálculo do IMC; Análise dos dados, despiste de casos e seu encaminhamento para os serviços de saúde competentes; Estudo dos hábitos alimentares e de actividade física; Acções de prevenção/orientação, quer de âmbito teórico quer prático, em contextos curriculares, extracurriculares e de convívio; Monitorização dos alunos ao longo da sua permanência na escola; Os resultados obtidos, em cada ano, serão divulgados a toda a comunidade e servirão para caracterizar em termos físicos a população escolar dos alunos da escola EB23 da Maia, em cada ano lectivo. Objectivo Geral Promover a Saúde na escola na Escola E.B.2,3 da Maia, dotando os alunos de conhecimentos, atitudes e capacidades que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde, nomeadamente através de escolhas alimentares saudáveis e da prática de actividade física. Objectivos Específicos Criar uma base de dados da população escolar. Definir o perfil antropométrico da população escolar Tratar e analisar os dados recolhidos à luz das tabelas e curvas de percentis em vigor Promover a monitorização dos alunos através de estudos longitudinais Implicar o aluno na sua própria aprendizagem. Promover a articulação de saberes. Detectar casos de magreza (e /ou anorexia/bulimia), pré-obesidade e obesidade. Encaminhar para consultas de saúde escolar, os casos identificados. Ano lectivo

5 Promover o reconhecimento da saúde como um bem precioso que todos desejamos e devemos promover; Estimular o apreço pelo seu próprio corpo e pela conquista da saúde. Promover a mudança de atitudes e comportamentos. Fomentar, orientar e favorecer hábitos de vida saudável ao nível alimentar e de actividade física realizada. o Em contexto de aula curricular o Nas actividades extracurriculares o Em acções de sensibilização o Disponibilizando produtos saudáveis no bufete e cantina. o Explorando várias formas de comunicação/expressão Implicar a comunidade no combate a esta problemática População Alvo Este projecto pretende envolver os alunos da escola EB2,3 da Maia, do 5º ao 9º ano, na sua globalidade. O Método Nas aulas de Educação Física, faz-se a avaliação diagnóstica que será realizada através da recolha dos dados antropométricos (peso e altura) de todos os alunos da escola. Os dados são registados em grelha e entregues aos Professores de Matemática das respectivas turmas. Nas aulas de Matemática ou Estudo Acompanhado, com base nos dados recolhidos, os alunos realizarão o cálculo do IMC. Esse valor será acrescentado à grelha elaborada pelos Professores de Educação Física. Esta grelha será posteriormente entregue aos professores de CN, das mesmas turmas Nas aulas de Ciências da Natureza, Ciências Naturais, Estudo Acompanhado ou Área de Projecto, os alunos confrontarão o seu IMC com as tabelas e curvas de percentis em vigor e analisarão os resultados obtidos. Acrescentarão o índice obtido à grelha de dados (magreza, normoponderal, sobrecarga ponderal, obesidade). O último Professor que trabalhou os dados com os alunos, deverá ficar com uma cópia da grelha preenchida e enviar ou entregar uma cópia ao Professor de Educação Física. Os casos de excesso de peso ou obesidade deverão ser identificados e encaminhados para as Coordenadoras do Projecto que os orientarão para consultas de saúde escolar. Avaliação, através de questionário, aos comportamentos dos alunos sobre hábitos alimentares e de actividade física FC, EA ou AP a definir pelo CT. Identificação dos alunos em situação de risco e informação à família e posterior encaminhamento para os Serviços de Saúde. Ano lectivo

6 Aplicação de um questionário tipo sobre hábitos alimentares/actividade física de acordo com as normas para este modelo de estudos, será fornecido aos Professores das turmas. Após o preenchimento, pelos alunos, deverão ser entregues às Coordenadoras do Projecto, para os dados serem tratados. O tratamento dos dados, será realizado em TIC, usando as aplicações Microsoft Word. Power Point e Excel. Nas actividades curriculares, em especial nas disciplinas de CN, EF, EA, AP ou FC, os alunos receberão informação e orientação, respectivamente na área alimentar e de prática de actividade física. Nas actividades extracurriculares serão encaminhados para acções de sensibilização e actividades em que possam contextualizar os conhecimentos teóricos, nomeadamente pela preparação de refeições saudáveis e pela prática de actividades físicas. De registar entre outras, as seguintes actividades: Dia Mundial da alimentação/festival das Sopas Semana dos Lacticínios Semana dos Cereais Dia dos Hortofrutícolas/Festival das saladas Megas e Corta-Mato/ Atletismo Torneios Modalidades Desportivas/Futebol, Basquetebol, Voleibol e Andebol Actividades do Desporto Escolar Na Cantina e Bufete serão disponibilizadas refeições saudáveis. A Monitorização será efectuada, anualmente, até à saída dos alunos da escola. Avaliação das acções desenvolvidas, através do mesmo questionário aplicado na fase inicial e final para identificação das mudanças de comportamento dos alunos em FC, EA ou AP a definir pelo CT. Após o preenchimento, do questionário pelos alunos, estes deverão ser entregues às Coordenadoras do Projecto, para tratamento dos dados recolhidos. O Tratamento da informação, será feito em TIC, utilizando as aplicações Microsoft Word. Power Point e Excel. No final de cada ano será efectuada a avaliação do trabalho desenvolvido e apresentados os resultados mais significativos à comunidade. Calendarização / Actividades O projecto pretende acompanhar os alunos, desde a fase inicial (2008) até à sua saída da Escola E.B. 2,3 da Maia. Os procedimentos deverão manter-se ao longo dos anos, sendo em cada ano feita a reformulação necessária, após avaliação efectuada no ano transacto. Ano lectivo

7 Ao longo do ano serão realizadas as seguintes acções: Assim: Orientação dos alunos ao nível alimentar, nas disciplinas de Ciências Naturais, Ciências da Natureza ou Formação Cívica, tendo em conta o diagnóstico de cada turma. Orientação ao nível da prática de actividade física pelos respectivos professores de Educação Física, para todos os alunos. Acções de sensibilização e actividades de aplicação prática dos conhecimentos teóricos. No 1º Período Setembro/Outubro Levantamento/recolha dos dados antropométricos Cálculo do IMC. Novembro/Dezembro Análise dos dados e despiste de casos. 2º Período Aplicação do Questionário sobre hábitos alimentares/ actividade física Encaminhamento dos casos de magreza, pré-obesidade e obesidade despistados. O Núcleo de Estágio de Educação Física realizará um seminário Correlação entre Actividade Física, Hábitos Alimentares e IMC. 3º Período Tratamento da informação obtida nas fases anteriores, utilizando as aplicações Microsoft Word, Power Point, Excel e Internet, em TIC. Apresentação dos resultados obtidos à comunidade. Avaliação do trabalho realizado durante o ano lectivo. Recursos Humanos Professores o Grupos disciplinares de Educação Física e Matemática (2º e 3º Ciclo), Ciências da Natureza e Naturais, Físico-Química e TIC (Departamento de Ciências Exactas e Departamento de Expressões) o Restantes grupos disciplinares. o Núcleo de Educação para a Saúde. Alunos do 5º ao 9º ano Auxiliares da Acção Educativa Associação de Pais Autarquia Centro de Saúde Ano lectivo

8 Recursos materiais Instrumentos de medida o Balanças o Estadiómetros Documentação o Livros, Revistas, Jornais, Links da Internet o Textos de motivação o Fórmulas de cálculo do IMC; o Tabelas e Curvas de Percentis Material de registo o Grelhas/Fichas de registo o Questionários o Fichas de avaliação Materiais variados: o De desenho, pintura, colagem Audiovisuais TIC (Aplicações Microsoft Word, Power Point, Excel e Internet) Coordenação Escola EB 2,3 da Maia Coordenadora de Educação para a Saúde e Coordenadora de Educação Física de 2º Ciclo. Notas Finais As actividades respeitantes ao desenvolvimento do projecto, encontram-se em fase de execução, registando algum atraso no cumprimento dos prazos. O estudo sobre a Correlação entre Actividade Física, hábitos alimentares e IMC já foi apresentado à comunidade. As Coordenadoras do Projecto Iolanda Silva e Inês Cunha Ano lectivo

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