IMAGENS DE ESCOLA E DE LEITURA NA LITERATURA INFANTO-JUVENIL UM PROJETO

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1 IMAGENS DE ESCOLA E DE LEITURA NA LITERATURA INFANTO-JUVENIL UM PROJETO Célia Regina Delácio FERNANDES (FACALE/UFGD) Este projeto objetiva estudar diversas maneiras pelas quais são construídas as imagens de leitura, da escola, de professores e do ensino em obras literárias destinadas às crianças e aos adolescentes, que circulam nas escolas por meio de compras governamentais efetuadas a partir da década de 1980, procurando compreender as complexas e delicadas relações entre a instituição escolar contemporânea e a produção literária infanto-juvenil. Ao lado disso, pretende-se averiguar as representações das práticas de ensino em literatura presentes nessas obras literárias que compõem os acervos distribuídos pelos programas governamentais de incentivo à leitura no Brasil. Assim, a pesquisa pretende contribuir para um entendimento da função da escola contemporânea como mediadora cada vez mais forte nas relações da literatura infanto-juvenil com seu destinatário, para promover o avanço das práticas de ensino em literatura no cotidiano escolar do Mato Grosso do Sul e também para a elucidação de aspectos do sistema literário que legitimam esse gênero no Brasil. INTRODUÇÃO Este projeto de pesquisa é decorrente de minha experiência como docente em disciplinas ligadas ao ensino de literatura, bem como do trabalho que venho realizando desde 1998 com literatura infanto-juvenil. Na pesquisa de doutorado ( ), em que tomei como objeto de estudo dez obras de literatura infanto-juvenil contemporânea, as representações da escola, de professores e do ensino foram amplamente discutidas. Ao selecionar as obras da pesquisa, notei que a escola é um tema recorrente da literatura infantojuvenil e precisei definir alguns critérios para a delimitação do corpus, a partir dos quais se conseguisse uma seleção representativa: das dez obras selecionadas, quatro foram escolhidas da lista dos livros premiados pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ); duas, dentre os 110 títulos eleitos para fazer parte do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE/1999) desenvolvido pelo MEC; e as últimas quatro obras foram extraídas dos catálogos das editoras, levando-se em consideração a sua indicação para o trabalho com datas comemorativas e o número de vendas alcançado. No decorrer do trabalho, dada a relevância da discussão acerca das relações entre a literatura infanto-juvenil e a instituição escolar, percebi a necessidade de uma continuidade e aprofundamento do estudo acerca dessa temática nos acervos comprados pelos programas governamentais de leitura desenvolvidos a partir da década de 1980 e, também, da reflexão sobre as práticas de leitura dos textos literários a partir das representações presentes nas obras literárias. As diversas maneiras pelas quais são construídas as imagens de escola e de leitura nas obras literárias podem ajudar a compreender os complexos liames entre o mundo da escrita literária e o mundo social, dimensões que, de acordo com a perspectiva por nós adotada, não se constituem de modo apartado. Pesquisar na ficção as figuras e cenas de escola e de leitura é, deste modo, restabelecer e renovar o antigo diálogo entre a representação e a realidade. Que lugar foi reservado para o texto literário no espaço social? Que lugar foi reservado para o espaço social no texto literário? Como a literatura infanto-juvenil representa a escola, os professores, os alunos, o ensino e a leitura a partir da década de 1980? Há um reforço ideológico nestas representações

2 ou elas acenam para rupturas? Quais as relações de poder que emergem dessas obras? As respostas a estas questões podem contribuir para um aprofundamento da reflexão sobre as relações entre literatura infanto-juvenil e instituição escolar, bem como para discussões acerca do difícil ingresso e legitimação do gênero na história da literatura brasileira. Assim, esta pesquisa investiga se a literatura infanto-juvenil brasileira da época em estudo conseguiu libertar-se das intenções pedagógicas ou se ela continua fazendo coro com os discursos predominantes. Por meio da seleção de um corpus de obras que representam a escola e a leitura, verificaremos as possibilidades de ruptura por parte do discurso literário, quando em confronto com o discurso que se caracteriza como normativo ou comprometido com a ordem instaurada. Esse conhecimento torna-se cada vez mais importante, tanto no âmbito social como no acadêmico, para problematizar e discutir os valores e os problemas educacionais em curso no contexto atual, em que se atribui grande importância à formação de leitores. Ao abordar questões referentes à escola e à leitura, a pesquisa também pretende contribuir para a discussão da necessidade e melhoria das práticas escolares de ensino da leitura no Estado de Mato Grosso do Sul, assim como para o entendimento de alguns aspectos fundamentais do sistema literário (CANDIDO, 1975, v.1, p.23-25). 1 LITERATURA INFANTO-JUVENIL E INSTITUIÇÃO ESCOLAR No final do século XVII, na França, foram produzidas as primeiras obras para crianças das quais temos conhecimento: As Fábulas (1668) de La Fontaine; os Contos da Mãe Gansa (1691/1697) de Charles Perrault; os Contos de Fadas (8vols. 1696/1699) de Mme. D Aulnoy e Telêmaco (1699) de Fénelon (COELHO, 1991, p.75). Entretanto, o início da literatura infantil, no mercado livreiro, só foi possível com a ascensão da ideologia burguesa, a partir do século XVIII. Nesse período, consolidaram-se duas importantes instituições burguesas a família e a escola, surgiu uma nova visão da infância, e o crescimento da sociedade, por meio da industrialização, fez com que o livro infantil, desde o seu aparecimento, assumisse a condição de mercadoria (ZILBERMAN, 1987, p.13-31). Em um estudo hoje clássico, Ariès (1981) mostra que, com a instauração da ordem burguesa, as relações sociais foram profundamente modificadas e uma nova concepção de família e de infância construídas. A criança começou a ser valorizada e considerada um ser diferente do adulto, com particularidades e necessidades próprias. Se antes a criança acompanhava a vida social do adulto, estava imersa no mundo deste, agora ela deveria dele se retirar, só podendo nele entrar depois de receber o preparo de uma educação adequada, ou seja, a família e a escola deveriam isolar a criança do todo social, rompendo a comunhão que havia outrora. É dentro desse contexto que a literatura infantil se torna possível e necessária. Por meio de sua inserção na escola, ela vai ser instrumento para inculcação de normas e valores. No Brasil do final do século XIX, a produção literária para crianças também surge atrelada a instituições que autorizam e garantem a sua circulação, auxiliando inúmeras vezes, em seu percurso, na divulgação de projetos permeados pelas ideologias dominantes (LAJOLO; ZILBERMAN, 1986, 1987). A literatura infanto-juvenil, desde sua gênese até os dias atuais, sempre dependeu da mediação escolar para manter aquecido seu mercado. A instituição escolar tornou-se o

3 principal espaço de circulação e de consumo do gênero, promovendo a escolarização do texto literário. A aliança estabelecida entre literatura infanto-juvenil e escola faz com que parte significativa da crítica não considere a primeira como arte devido ao compromisso pedagógico que a instrumentaliza para veicular valores morais. Essa relação de dependência e subordinação aos interesses pedagógicos da escola, que marcou o percurso da literatura destinada a crianças e jovens, já foi superada pela produção contemporânea? Na revisão da literatura sobre o gênero, podemos perceber que as condições de produção do livro infantil e juvenil, desde o seu aparecimento no mercado brasileiro do final do século XIX, estão diretamente relacionadas à escolaridade, aos programas de ensino e seus objetivos, à legislação e às diretrizes educacionais no Brasil. Esse atrelamento ao currículo escolar acaba constituindo fator de desprestígio do gênero e de sua exclusão da historiografia literária (DIOGO, 1994; FERNANDES, 2004). Nas universidades, desde a década de 1980, parte da crítica literária acadêmica deixa de ignorar sua existência e começa a analisar textos de literatura infantil e juvenil. Esses estudiosos (ABRAMOVICH, 1983; CADEMARTORI, 1986; COELHO, 1984; CUNHA, 1997; FERREIRA, 1982; GÓES, 1984; KHÉDE, 1983; LAJOLO; ZILBERMAN, 1986, 1987; PERROTTI, 1986; ZILBERMAN; MAGALHÃES, 1984; entre outros) questionam a interferência de orientações pedagógicas na produção editorial e a relativa autonomia do escritor que, de acordo com as necessidades do mercado, acabaria escrevendo muitas vezes livros por encomenda. Mas, também reconhecem a qualidade das obras que não se limitam à intenção pedagógica e didática, defendendo a importância da literatura infanto-juvenil na formação de leitores, bem como seu estatuto literário. Neste sentido, parece ser importante problematizar e refletir sobre as relações entre a literatura infanto-juvenil e a instituição escolar, motivo pelo qual elegemos a escola como elemento central desta pesquisa. A escola, lugar principal de circulação dos livros produzidos para crianças e jovens, é, portanto, um espaço social fundamental de qualquer estudo sobre o gênero. No Brasil, como em outros países, a implantação e a expansão do livro para crianças e jovens, bem como de trabalhos críticos sobre o gênero, estão intimamente vinculadas à história da educação. 2 UM BREVE HISTÓRICO A teorização e a crítica da literatura infantil no Brasil como assunto de livro começa a se delinear em 1951, com a publicação de Problemas da literatura infantil, de Cecília Meireles, que é, talvez, o primeiro momento a revelar a existência do objeto sobre o qual esse trabalho procura se debruçar, data, portanto, de certa institucionalização do discurso sobre o gênero. O trabalho pioneiro da professora e escritora Cecília Meireles pode ser vinculado às discussões pedagógicas dos anos de 1950, pois foi resultado de três conferências proferidas por ela sobre literatura infantil em Belo Horizonte, em janeiro de 1949, em curso promovido pela Secretaria da Educação. Cecília Meireles defende a inclusão da literatura infantil na literatura geral, afirmando que a primeira faz parte da segunda. No entanto, quando coloca o problema, já está estabelecido o adjetivo infantil por uma especialização literária. Propõe que seja classificado como literatura infantil não o que se escreve para crianças, mas o que elas lêem com utilidade e prazer (MEIRELES, 1979, p.20).

4 Na definição do gênero, proposta por Meireles, o termo utilidade não assume conotação pejorativa; muito pelo contrário, o caráter utilitário do gênero infanto-juvenil é visto como um legado da literatura tradicional, que é nitidamente utilitária. A autora não deixa, entretanto, de concordar com o discurso de seus contemporâneos, declarando que é necessário à obra de arte o culto àquela beleza gratuita que nos grandes tempos define a obra-prima. Todavia, a continuidade ou o desaparecimento das obras literárias será definido pela criança, que escolherá as que vão perdurar, independentemente de cores, ilustrações, propagandas e vendas de algumas edições. Ainda na início dos anos de 1950, surge em livro o primeiro trabalho bibliográfico do gênero: Bibliografia de Literatura Infantil em Língua Portuguesa (1953), de Lenyra Fraccaroli, que compreende a produção literária até 1951, catalogando obras e autores, com síntese temática, e também com a indicação da faixa etária a que se destinam os livros. Os trabalhos que se seguiram, como os de Antônio d Ávila (1958) e Bárbara Vasconcelos de Carvalho (1959), são justificados em função do novo currículo para os cursos normais em São Paulo, pois em Janeiro de 1957 (lei 3739) cria-se a exigência do estudo teórico e prático da literatura infantil na formação do normalista. Seus livros, respectivamente, Literatura infanto-juvenil e Compêndio de literatura infantil são à ela destinados, de acordo com o programa oficial, e têm como objetivo atender às suas necessidades, oferecendo material sistematizado para subsidiar o ensino da matéria nova, no currículo voltado para o problema da formação da criança. Nos prefácios de ambos os livros, seus respectivos autores reclamam da escassez de fontes de consulta sobre o objeto de estudo, devido à pobreza de material no gênero em nosso país, e apontam a importância do assunto para todos aqueles que têm a responsabilidade de ensinar crianças e jovens, orientando e dirigindo suas leituras. Também com a finalidade de orientar professores e alunos, e preencher o vazio neste setor bibliográfico, aparece em 1959 o livro de Nazira Salem com o título Literatura Infantil, obra que, tendo sua edição esgotada, reaparece em 1970 como História da Literatura Infantil, ampliada e reformulada. A autora considera a origem e o desenvolvimento da literatura infantil no mundo em concomitância com as teorias educacionais. O século XVII é tratado como ensaio para o aparecimento da literatura infantil, o século XVIII é o do aparecimento, o século XIX o do desenvolvimento, e o século XX, o da expansão da literatura infantil. A parte referente ao Brasil é abordada separadamente. Nesta parte, Salem (1970) registra o início de nossa literatura infantil em fins do século XIX, fornece a biografia dos autores divididos em precursores, pioneiros, homens de letras, professores e diversos autores e a bibliografia dos livros infantis. Não há nenhum comentário crítico acerca dos títulos mencionados, apenas um resumo das obras, quando fornecidos pelos próprios escritores do gênero. A abordagem teórica de Nazira Salem, relacionando literatura infantil e sistemas escolares, bem como a preocupação expressa de facilitar a vida do professor e do alunonormalista, reafirmam as hipóteses de nosso trabalho: a produção literária e teórica infantil, que vão surgindo, acompanham as diretrizes pedagógicas do período abordado. O aparecimento dos livros teóricos ao longo dos anos de 1950 e 1960 têm como público alvo os cursos normais. Nos anos de 1960, Nelly Novaes Coelho dedica um capítulo de seu livro O ensino da literatura à literatura infantil no curso normal. A autora apresenta algumas restrições à importância teórica que vinham assumindo os aspectos puramente históricos e lembra que o principal objetivo da inclusão da literatura infantil no curso normal é preparar didaticamente nossos alunos para o uso que deverão fazer da literatura infantil, junto às crianças, seus futuros alunos (1966, p. 123). Nos estreitos limites de um capítulo, Coelho evidencia alguns

5 pontos, que podem servir de roteiro na preparação de alunos-normalistas. No roteiro proposto, percebemos, mais uma vez, os vínculos estreitos entre literatura infantil e pedagogia escolar. Não podemos deixar de mencionar outro importante trabalho, de 1968, pioneiro sobre o gênero: o livro Literatura Infantil Brasileira de Leonardo Arroyo. Enquanto os poucos estudos existentes abordam a literatura infantil em sua natureza mais geral, o autor trata da história da literatura infantil no Brasil. A ênfase de seu trabalho recai sobre a paisagem da língua portuguesa, analisando minuciosamente as fontes (catálogos antigos, livros, artigos de jornais, correspondências particulares) para inventariar as preliminares do gênero em nosso país. Ainda em 1968 foi criada a Fundação Nacional da Literatura Infanto-juvenil - FNLIJ, uma instituição privada, não-governamental, sem fins lucrativos, seção brasileira do International Board on Books for Young People IBBY órgão consultivo da UNESCO. A instituição começou a desenvolver, a partir de 1974, a avaliação crítica da literatura infantil e juvenil: a Seleção Anual da FNLIJ, criando prêmios para os melhores livros publicados no Brasil, com o objetivo de promover e divulgar tais obras. Depois destes trabalhos pioneiros, que apesar das limitações, têm o grande mérito de iniciar e dar impulso às discussões teóricas sobre o livro infantil e juvenil no Brasil, foram surgindo outros estudos. Sendo a escola o local onde os livros infantis e juvenis circulam, só se pode pensar na expansão do livro para crianças, no momento em que a escola abriga uma parcela significativa da população infantil e juvenil, bem como de produções críticas sobre o gênero. A indústria editorial se expande nos anos de 1970 e se consolida nos anos de A década de 1970 é um momento de crescimento do público leitor, com ampliação da classe média e aumento do nível de escolaridade. Esse período chega mesmo a ser visto por alguns críticos como um divisor de águas no gênero, pois nele aparecem muitas produções que apresentam qualidade estética, localizando-se aí, segundo a crítica, os herdeiros de Lobato ; é também conhecido como o período de renovação da literatura infanto-juvenil. Momento de efervescência de discussões sobre a literatura para crianças e jovens, de prêmios, de seminários e congressos; de aquecimento do mercado e de procura por novos autores. Entretanto, não podemos esquecer que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, reformulada pela Lei 5 692/1971, foi um fator fundamental para ampliação da produção literária, porque ela obrigou oficialmente o ensino da língua nacional através de textos literários, determinando que era mais importante o aluno conhecer um livro inteiro de alguns autores, ao invés de ler trechos de muitos autores nas antologias adotadas. Nas palavras de Laura Sandroni, comentando esse momento, vemos novamente reafirmadas as hipóteses desta pesquisa: A partir dos anos 70 notam-se algumas modificações nesse quadro, que se vai alterando no sentido de uma grande diversificação da produção com o aparecimento de novos autores para atender ao crescimento do público leitor provocado pela lei da reforma do ensino que obriga a adoção de livros de autor brasileiro nas escolas de 1ª grau. Mais uma vez a literatura infantil se vê ligada ao sistema de ensino.[...]. (SANDRONI, 1998, p , grifo nosso). Entrando no período desta pesquisa, a década de 1980, o espaço dessa literatura se amplia e se consolida no mercado escolar. Nas universidades, parte da crítica literária

6 acadêmica deixa de ignorar a sua existência e começa a analisar textos de literatura infantil e juvenil. É o caso de Edmir Perrotti, Eliana Yunes, Glória Maria Fialho Pondé, Lígia Cadermatori, Lúcia Pimentel Góes, Maria Antonieta Antunes Cunha, Marisa Lajolo, Nelly Novaes Coelho, Regina Zilberman, Sônia Salomão Khéde etc. Em Um Brasil para crianças, Lajolo e Zilberman (1986), articulando texto e contexto, desvelam os procedimentos de produção e circulação presentes desde a gênese da literatura infantil no Brasil, que tem seu início entre 1890 e 1920, período de sua formação, e percorrem a sua trajetória juntamente com o processo histórico de modernização pelo qual passou o nosso país. Entre os vários assuntos discutidos, a escola é uma problemática fundamental, pois além de ser o local privilegiado da circulação e recepção destes livros, passa a ser também habitante de suas páginas e temáticas, assegurando o seu lugar no mercado escolar. A produção literária infantil, de acordo com as autoras, muito mais do que a nãoinfantil, vai ser afetada por apoiar-se, desde a sua formação, em instituições como a escolar. Esse gênero conseguiu adequar-se melhor à mediação institucional desenvolvida pela infraestrutura cultural dos anos de 1960 e 1970, que aprofundou ainda mais a relação de dependência entre o livro infantil e a instituição escolar. Alguns indícios confirmam a incorporação da destinação pedagógica em diferentes níveis da literatura infantil desse período. Externamente, a circulação é beneficiada pela legislação, que recomenda sua adoção nas escolas e, internamente, é beneficiada pela presença de sugestões de atividades didáticas e por temas do ambiente escolar: Destinação pedagógica idêntica é indicada pela inserção, em grande número de livros infantis contemporâneos, de sugestões para seu aproveitamento escolar. Essas incluem desde perguntas e glossários, em tudo semelhantes aos já presentes em livros do começo do século, até a proposta de atividades mais sofisticadas (as que, por exemplo, se apóiam na quadrinização do texto). Prossegue, também, a utilização freqüente da escola como espaço ficcional. Ilustram-no A fada que tinha idéias, de Fernanda Lopes de Almeida, e A oitava série C, de Odette de Barros Mott, que mostram ainda a modernização por que passou a imagem da escola no interior da literatura infantil de hoje. (LAJOLO; ZILBERMAN, 1986, p.174). Em outra obra, Literatura infantil brasileira: histórias & histórias, Lajolo e Zilberman (1987) fazem um balanço do que a literatura infantil brasileira tem feito ao longo de quase um século, por meio de uma análise cuidadosa dessa produção, relacionando-a ao contexto maior das manifestações culturais brasileiras. Trata-se de um estudo com grandes contribuições para incluir a literatura infantil no campo dos estudos literários. As autoras estabelecem um contraponto entre a literatura infantil e a não-infantil, observando a especificidade de cada uma. Defendem a legitimação do gênero, observando a importância crescente que a literatura infantil tem assumido em termos de mercado e de oportunidade para a profissionalização do escritor, tendo em vista que grande número de autores da literatura não-infantil começam a produzir obras infantis. A concepção de leitura e literatura infantil continua sendo, até o final da década de 1970, na avaliação de Lajolo e Zilberman (1987, p.161), a de agente civilizador e educativo. Embora os valores, as atitudes e os comportamentos apregoados já não sejam os mesmos de conservadores como foram no período de formação, agora eles são liberais e tolerantes a vocação pedagógica do gênero permanece. Nos anos de 1980, a literatura infanto-juvenil acaba sendo privilegiada, em decorrência da prioridade do trabalho de formação do leitor. Nesse período, embalada pelo discurso de

7 redemocratização do país, a escolaridade atinge um número cada vez maior de pessoas de baixa renda, que não possuíam recursos para a compra de livros. A produção literária é então favorecida por uma política educacional que investe na compra de livros e incentiva o desenvolvimento do setor editorial: são criados programas oficiais de fomento ao livro, como o Programa Salas de Leitura, para distribuição de livros de literatura infantil às escolas. Segundo Bordini, o governo tornou-se o principal comprador dos editores: Esses programas tornaram o governo o principal cliente da indústria editorial, em especial nos anos 80, em que a rede escolar foi fartamente abastecida de livros não apenas didáticos e paradidáticos, mas de literatura infanto-juvenil, determinando um novo panorama na produção e recepção nessa área. Novos autores surgiram, gêneros proliferaram, e alguns até se aperfeiçoam, como poesia infantil, que desde 1980 se reformula, cresce em número de autores e títulos e se afasta em definitivo do modelo bilacquiano do poema cívico-exortativo.(bordini, 1998, p.39) Neste contexto, percebe-se a atribuição de grande importância à formação de leitores, atribuição vinculada à crescente utilização da literatura infanto-juvenil na sala de aula: Vive-se, nesta década de 80, no Brasil, o boom da literatura infantil, manifestado através de uma venda sem precedentes de livros para criança, na proliferação de associações voltadas ao incentivo da leitura infantil, no surto de encontros, seminários e congressos a respeito do assunto e na inclusão de cursos de literatura infantil na programação das universidades.[...]. (CADEMARTORI, 1986, p.11) Como se vê, as condições de produção do livro para crianças e jovens estão diretamente relacionadas à escolaridade, aos programas de ensino e seus objetivos, à legislação e às diretrizes educacionais. Essa relação acaba sendo vista de modo negativo pela maior parte da crítica, que ataca a interferência de orientações pedagógicas na produção editorial, e a obediência do escritor às determinações do mercado. Apesar da recente multiplicação de pesquisas acadêmicas sobre o gênero infantojuvenil, os estudos sobre a forma pela qual a literatura vê a escola ainda são incipientes. Especificamente sobre a nossa temática, encontramos, apenas: um artigo (SILVEIRA, 1998, p ), um capítulo de livro (LAJOLO; ZILBERMAN, 1998, p ), um livro (SILVEIRA, 2002), uma dissertação de mestrado (FELICÍSSIMO, 1992) e uma tese de doutorado (CECCANTINI, 2000). Porém, nenhum desses trabalhos tem o mesmo propósito desta pesquisa, qual seja, o de debater a relação entre o gênero e a instituição escolar. 3 - OS CAMINHOS DA PESQUISA Para alcançarmos o propósito desta pesquisa, inicialmente será feito um levantamento de dados referentes às políticas públicas e aos programas governamentais de incentivo à leitura escolar no Brasil, nas duas últimas décadas do século XX e início do XXI, bem como um mapeamento e análise dos critérios que as instâncias governamentais julgam relevantes na escolha das obras literárias, compradas pelo Estado para serem enviadas às escolas. Na verdade, este levantamento já se iniciou em minha pesquisa de doutorado e parte dele foi aproveitada para a confecção deste projeto. Pretendo, ao longo de seu desenvolvimento, inteirar de uma bibliografia mais ampla, que possibilite a compreensão e o diálogo entre a instituição escolar e a produção literária infanto-juvenil.

8 No caso específico desta pesquisa, que no estudo de um corpus de literatura infantojuvenil contemporânea procurará abordar questões de teoria literária e de práticas de leitura, a discursividade e os dados oficiais governamentais, assim como as diretrizes educacionais (BRASIL, 1997; 1998; 1999; 2002), revelam-se fundamentais para elucidar e confirmar a hipótese do relevante papel que a escola sempre assumiu, e tem assumido cada vez mais, como principal mediadora das relações entre literatura infanto-juvenil e seu destinatário, e também apontar a constituição do que as instituições legitimadoras entendem por literário neste gênero. Nesse sentido, com a finalidade de compreender alguns aspectos fundamentais do sistema literário por meio das instituições legitimadoras da literatura infanto-juvenil, recorreremos, principalmente, aos documentos oficiais produzidos pelo Ministério da Educação MEC para o período em questão referentes a dois programas voltados para a promoção de leitura: o Programa Nacional Salas de Leitura (PNSL), desenvolvido entre os anos de 1984 e 1996, e o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), iniciado em 1997 e em vigor até o momento atual. Para tanto, examinaremos os Informes FAE, Relatórios anuais da FAE, Relatórios do PNBE, Avaliação do TCU sobre o PNBE, Portarias, Resoluções e Editais expedidos pelo Ministério da Educação. As obras de literatura infanto-juvenil, que constituirão nosso corpus, serão lidas com o objetivo de se perceber como nelas se constituem as representações de leitura, da escola, dos professores, dos alunos e do ensino a partir dos anos de Com relação ao período compreendido pela pesquisa, vale ressaltar que não serão selecionadas somente as obras publicadas a partir da década de 1980, mas as que ainda estão em circulação nesse período, por meio das sucessivas reedições, dado que elas continuam dialogando com a realidade presente. A pesquisa foi delimitada a esse período por três motivos: 1. a maioria das obras editadas que consultamos sobre literatura infantil e juvenil foi publicada entre final da década de 1970 e meados da década de 1980, período em que os estudiosos da literatura prestaram mais atenção ao gênero e essa pesquisa espera dar continuidade a tais estudos. 2. sendo esse o período da abertura política, esperamos observar se o novo contexto contribuiu para a produção e circulação de obras literárias inovadoras, tanto no tratamento temático quanto no discurso formal dessas obras. 3. devido à importância dada à formação de leitores a partir da década de 1980, verificou-se o boom da literatura infantil no Brasil, vinculado à crescente utilização da literatura infanto-juvenil na sala de aula. A relação entre o crescimento dessa produção literária e o seu uso escolar está no centro da questão problematizada, ou seja, as relações entre a literatura infanto-juvenil e a escola, o que possibilita questionar o caráter de dependência do texto literário ao mundo pedagógico, sem deixar de abordar a inter-relação entre literatura e sociedade. Nesse trajeto, coerente com a perspectiva histórica escolhida, utilizarei as contribuições teóricas do campo da história cultural (CHARTIER, 1990, 2001) e da história do livro (HALLEWELL, 1985), do campo teórico da literatura (CANDIDO, 1975; 1967), bem como a importante produção existente sobre a leitura, o ensino da literatura na escola e suas práticas (LAJOLO, 1993; ZILBERMAN; 1984, 1987, 1988, 1991, 1995; LAJOLO; ZILBERMAN, 1991; 1998). A narrativa da história da leitura no Brasil, feita por Lajolo e Zilberman (1998), nos possibilitou acompanhar o processo de nascimento, desenvolvimento e amadurecimento do leitor, a passagem das práticas de leitura tutelada para as práticas de leitura emancipada; e, ainda, perceber a dimensão política desse processo que, simultaneamente, narra a história da

9 modernização em nosso país. O leitor é apontado metaforicamente como o vencedor e o herói desta história, pois tem seu espaço reconhecido hoje, tanto no que diz respeito às suas necessidades, como por ser aquele que também constrói a história da literatura e interfere na criação literária. Para escrever a história das práticas de leitura, as autoras utilizaram como documentação, ao lado das fontes tradicionalmente privilegiadas, as representações de leitura veiculadas pelos próprios textos literários e não-literários que fazem parte desta história. Ao procurarem registros, no texto literário, de diversos aspectos referentes a teorias e práticas educacionais do contexto histórico brasileiro, permitiram-nos vislumbrar nesse movimento um caminho possível para o nosso estudo. No livro, as autoras invocam e resgatam os testemunhos textuais de Machado de Assis, Raul Pompéia, Viriato Correia, José Lins do Rego e muitos outros, encenando o cotidiano escolar, as figuras de professor, as dificuldades de aprendizagem, as deficiências do ensino, as contradições entre a teoria e a prática, os desapontamentos dos alunos com a escola, a violência do sistema disciplinar, o ensino de literatura e outros dados presentes no contexto histórico brasileiro. Prosseguindo nas pistas trilhadas por outra autora, é possível encontrar temas como as instituições escolares e as ilustrações sobre a professora nos trabalhos provocativos de Fanny Abramovich. Por exemplo, o humor com que assume fragmentos de obras literárias infantis que transcreve. Entende algumas representações da escola como: um saudável deboche às instituições, um apontamento de alguns de seus ridículos ou absurdos ou desnecessidades, se encontra em vários textos... (ABRAMOVICH, 1991, p. 52), criticando em outra passagem a ausência de caras do Terceiro Mundo e a maneira estereotipada com que os ilustradores desenham a personagem professora (1991, p ). A História da Leitura também prestará grande auxilio à nossa pesquisa, pois aponta para a necessidade de considerarmos a materialidade dos textos literários. Em nossa análise das obras infantis e juvenis, observaremos em que medida aspectos materiais (capa, ilustrações, cores, formato do livro, o número de páginas, a distribuição das ilustrações e do texto, tamanho e tipo de letra) podem interferir na leitura do texto. Segundo Chartier (1990), um texto não é o mesmo ao longo do tempo de sua permanência no mercado. Com base nessa informação, é importante verificar também as alterações materiais sofridas nas diversas edições de uma obra, visando a uma aceitação maior pelo público leitor. Em outros termos, é importante observar o que ocorre quando se alteram a capa, as cores, as ilustrações, o formato do livro etc. Entendendo a importância das ilustrações no conjunto da obra, a construção da escola como espaço ficcional também será analisada no diálogo entre texto e ilustração, tal como este se faz presente nas narrativas infanto-juvenis, na medida em que a obra literária forneça imagens visuais sobre a escola e a leitura. Assim como o texto literário possibilita muitas leituras, também a ilustração pode ser plena de sugestões (CAMARGO, 1995, 1998). Daí a relevância de levar-se em consideração a interação entre a linguagem visual e a verbal. A ilustração empobrece o texto ou o repete? A ilustração enriquece o texto, permite outras leituras, tais como a criação de histórias paralelas? O desenhista trabalha com estereótipos ou inova? Como fonte de consultas sobre obras de referências para os professores, examinaremos, inicialmente, o Dicionário crítico de literatura infantil e juvenil brasileira (COELHO, 1995) e o Guia de Leitura (MAGNANI, 1995). O primeiro, além de fornecer dados sobre os autores e os livros publicados entre 1808 e 1990, os ilustradores e as ilustrações, oferece ainda uma avaliação das obras com as seguintes preocupações: o valor literário da obra em relação ao momento em que foi escrita, a sua adequação ao provável destinatário e o seu poder de

10 comunicação com o leitor. O segundo, por meio de resenhas das obras literárias e didáticas, visa a orientar coordenadores e a auxiliar professores em seu trabalho com a leitura. Os títulos, existentes no Guia de Leitura, foram escolhidos por meio de análise e seleção feita por uma equipe técnica assessorada por especialistas das diferentes áreas do conhecimento. Também pretendemos levantar e examinar outras obras como, por exemplo, o Guia de leitura para alunos de 1º e 2º graus (BORDINI, 1989), que foi resultado de uma pesquisa desenvolvida pelo Centro de Pesquisas Literárias da PUCRS e financiada pelo INEP/MEC, durante o ano de RESULTADOS ESPERADOS Em vista do exposto, esta pesquisa espera oferecer importantes subsídios aos campos literário e educacional. No contexto acadêmico e científico, o desenvolvimento deste projeto propiciará orientações com o envolvimento de alunos de graduação (iniciação científica) e de pós-graduação (mestrado), cujos resultados serão divulgados por meio de eventos acadêmicos e artigos científicos. No contexto social, os resultados da pesquisa pretendem oferecer possibilidades concretas de subsidiar ações na elaboração de alternativas metodológicas para o ensino de literatura no Estado de Mato Grosso do Sul. Para tanto, os estudantes envolvidos nesta pesquisa serão instrumentalizados para o trabalho com literatura infanto-juvenil em sala de aula e, ainda, como experiência piloto, ofereceremos um curso de extensão anual de capacitação em práticas de ensino de leitura para os professores do Ensino Fundamental da Rede pública municipal e estadual de Dourados/MS. Com efeito, os resultados e avanços da pesquisa beneficiarão um público amplo, tanto no âmbito acadêmico quanto no âmbito social, porque o projeto prevê contribuições teórico-práticas na formação do leitor, multiplicando seus efeitos. REFERÊNCIAS ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 2. ed. São Paulo: Scipione, O estranho mundo que se mostra às crianças. 4. ed. São Paulo: Summus, ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Tradução de Dora Flaksman, Rio de Janeiro: LTC, ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira. São Paulo: Melhoramentos, ÁVILA, Antonio. Literatura infanto-juvenil. 2. ed. São Paulo: Ed. do Brasil, BORDINI, Maria da Glória. A literatura infantil nos anos 80. In: Serra, Elizabeth D Angelo (Org.). 30 anos de literatura para crianças e jovens: algumas leituras. Campinas, SP: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil, p (Org.). Guia de leitura para alunos de 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: INEP, MEC; Porto Alegre: CPL, PUCRS, (Biblioteca da educação. Série 1. v. 6). BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

11 Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF,1997. vol.2. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF,1998. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC, BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação: (Lei 9.394/96). Apresentação de Carlos Roberto Jamil Cury. 5. ed. Rio de Janeiro: DP&A, (Legislação brasileira; 7. Série A). CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, CAMARGO, Luís. Ilustração do livro infantil. Belo Horizonte, MG: Lê, Poesia infantil e ilustração: estudo sobre Ou isto ou aquilo de Cecília Meireles. Campinas, f. Dissertação. (Mestrado em Letras) Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 5. ed. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Universidade de São Paulo, v.. Literatura e sociedade. 2. ed. São Paulo: Nacional, CARVALHO, Bárbara Vasconcelos de. Compêndio de Literatura Infantil. São Paulo: IBEP, CECCANTINI, João Luís Cardoso Tápias. Uma estética da formação: vinte anos de literatura juvenil brasileira premiada ( ) f. Tese (Doutorado em Letras) Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Universidade Estadual Paulista, Assis, CHARTIER, Roger. A história cultural entre práticas e representações. Lisboa: Difel; Rio de Janeiro: Bertrand, (Org.). Práticas da Leitura. Tradução de Cristiane Nascimento. Introdução de Alcir Pécora. 2. ed. São Paulo: Estação Liberdade, COELHO, Nelly Novaes. A literatura infantil: história, teoria, análise. 3. ed. refundida e ampl. São Paulo: Quíron, Dicionário crítico de literatura infantil e juvenil brasileira: séculos XIX e XX. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Universidade de São Paulo, O ensino da literatura: sugestões metodológicas para o curso secundário e normal. São Paulo: FTD, Panorama histórico da literatura infantil/juvenil. 4. ed. rev., São Paulo: Ática, CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prática.16. ed. São Paulo: Ática, DIOGO, Américo António Lindeza. Literatura infantil: história, teoria, interpretações.

12 Portugal: Porto Editora, FELICÍSSIMO, Maria Cristina Pupo. A escola na literatura infanto-juvenil contemporânea brasileira f. Dissertação (Mestrado em Didática) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, FERNANDES, Célia Regina Delácio. Literatura infanto-juvenil e estatuto literário. Moara. Revista da Pós-Graduação em Letras da UFPA. Belém: CLA/UFPA. n. 21. p , jan.- jun., FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. Literatura infanto-juvenil: arte ou pedagogia moral? São Paulo: Cortez; Piracicaba: Universidade Metodista de Piracicaba, FRACCAROLI, Lenyra C. Bibliografia de Literatura Infantil em Língua Portuguesa. São Paulo: Secretaria da Educação e Cultura, GÓES, Lúcia Pimentel. Introdução à literatura infantil e juvenil. São Paulo: Pioneira, HALLEWELL, Laurence. O livro no Brasil: sua história. Tradução de Maria da Penha Villalobos e Lólio Lourenço de Oliveira, revista e atualizada pelo autor. São Paulo: T. A Queiroz; EDUSP, KHÉDE, Sônia Salomão (Org.). Literatura infanto-juvenil: um gênero polêmico. Petrópolis: Vozes, LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, LAJOLO, Marisa; ZIBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. 2. ed. São Paulo: Ática, A leitura rarefeita. Leitura e livro no Brasil. São Paulo: Brasiliense, Literatura infantil brasileira: história e histórias. 3. ed. São Paulo: Ática, Um Brasil para crianças: para conhecer melhor a literatura infantil brasileira: história, autores e textos. São Paulo: Global, MAGNANI, Maria Aparecida Ceravolo (Coord.). Guia de Leitura. São Paulo: FDE, v. MEIRELES, Cecília. Problemas da literatura infantil. 2. ed. São Paulo: Summus, PERROTTI, Edmir. O texto sedutor na literatura infantil. São Paulo: Ícone, SALEM, Nazira. História da literatura infantil. 2.ed. ampl. São Paulo: Mestre Jou,1970. SANDRONI, Laura. De Lobato à década de In: SERRA, Elizabeth D Angelo (Org.). 30 anos de literatura para crianças e jovens: algumas leituras. Campinas, SP: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil, p SILVEIRA, Rosa Maria Hessel. Ela ensina com amor e carinho, mas toda enfezada, danada da vida: representações da professora na literatura infantil. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 22, n. 2, p , jul.-dez

13 . (Org.). Professoras que as histórias nos contam. Rio de Janeiro: DP&A, ZILBERMAN, Regina (Org.). A produção cultural para a criança. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 9. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, A leitura e o ensino da literatura. 2. ed. São Paulo: Contexto, A literatura infantil na escola. 6. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Global, De leitor para leitores: políticas públicas e programas de incentivo à leitura. In: ABREU, Márcia (Org.). Leituras no Brasil. Campinas, SP: Mercado de letras: ALB p ; MAGALHÃES, Lígia Cademartori. Literatura infantil: autoritarismo e emancipação. 2. ed. São Paulo: Ática, 1984.

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