Ata da Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Pombal, nº0015/cmp/14 de 03/06/2014

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1 Ata da Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Pombal, nº de 03/06/2014 Aos três dias do mês de Junho de dois mil e quatorze, nesta cidade de Pombal, no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Município, pelas dezassete horas, teve lugar a Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Pombal, estando presentes, o Senhor Vereador Dr. Adelino Gonçalves Mendes, o Senhor Vereador Eng. Jorge Marques dos Santos Claro, a Senhora Vereadora Dra. Marlene Vaz Matias, o Senhor Vereador Arq. Luís Renato Guardado Marques, a Senhora Vereadora Dr. Ana Cristina Jorge Gonçalves, o Senhor Vereador Dr. Fernando Manuel Pinto Parreira, o Senhor Vereador Eng. Pedro Filipe da Silva Murtinho e a Senhora Vereadora Dra. Catarina Pascoal da Silva comigo, Virgínia dos Santos Moderno, Técnica Superior, que secretariei. Ausência de membro da Câmara A Câmara deliberou, por unanimidade, considerar justificada a ausência do Senhor Presidente Dr. Luís Diogo de Paiva Morão Alves Mateus. De seguida entrou-se na discussão e votação dos seguintes pontos da ordem do dia, relativamente aos quais abaixo se dá por reproduzido o teor das deliberações. 1. Resumo diário da tesouraria A Câmara tomou conhecimento do seguinte Resumo Diário da Tesouraria relativo ao dia 02 de Junho de 2014: Em documentos, que apresentam um saldo de quatrocentos e catorze euros e cinquenta e cinco cêntimos; Da conta do Município, que apresenta um saldo de oito milhões cento e sessenta e dois mil cento e oitenta e um euros e três cêntimos; e, Da conta de Operações de Tesouraria, que apresenta um saldo de dois milhões quinhentos e onze mil oitocentos e trinta e cinco euros e trinta e nove cêntimos. 2. Pagamentos efetuados A Senhora Vice Presidente informou a Câmara que entre os dias 21 de Maio e 02 de Junho, corrente, inclusive, foram feitos: Pagamentos/Operações Orçamentais no valor de ,17 (dois milhões 1/49

2 quinhentos e sessenta e sete mil seiscentos e trinta e oito euros e dezassete cêntimos); e, Pagamentos/Operações de Tesouraria no valor de 1.996,95 (mil novecentos e noventa e seis euros e noventa e cinco cêntimos). A Câmara ficou inteirada. 3. Delegação de competências 3.1. Comunicação de atos praticados no uso de delegação e subdelegação de competências A Câmara foi informada pela Senhora Vice Presidente de que entre 21 de Maio e 02 de Junho, corrente, inclusive, foram praticados atos de acordo com as relações que se anexam e dão como reproduzidas, respeitantes a: 15 licenças de obras particulares; 0 alvará de licença para destruição de revestimento vegetal; e, 4 horários de funcionamento de estabelecimentos comerciais. A Câmara ficou inteirada. 4. Ratificação de atos praticados ao abrigo da delegação e subdelegação de competências Maria de Fátima Pereira Capitão A Senhora Vice Presidente deu conhecimento à Câmara que ao abrigo do n.º 3 do art.º 35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, houve necessidade urgente de proceder ao despacho da informação n.º 2, da Divisão de Obras Particulares. O Despacho exarado na informação supra é do seguinte teor: Deferido À Reunião para ratificação do acto. O Presidente (a) Assinatura ilegível (Diogo Alves Mateus). A Câmara deliberou, por unanimidade, com fundamento no n.º 3 do artigo 35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, ratificar o despacho do Senhor Presidente. 5. Obras Públicas e Fornecimento de Bens e Serviços Requalificação Urbana da EN 237 desclassificada (Alto do Cabaço / Barco) - Abertura de procedimento 2/49

3 Foi presente à reunião a informação de despesa n.º 121/DMO/14, datada de , do Departamento Municipal de Obras, que a seguir se transcreve: "Assunto: Requalificação Urbana da EN 237 desclassificada (Alto do Cabaço / Barco) / Abertura de procedimento. 1. FUNDAMENTO DA NECESSIDADE 1.1 Em reunião celebrada em 24/07/2013, a Câmara Municipal, deliberou promover a abertura de concurso público para a execução de trabalhos de requalificação urbana da via acima identificada (Informação de despesa I /DMO/13, anexa). Nessa altura, a apreciação efectuada pela Divisão de Finanças Municipais, alertava para o facto da necessidade de obter autorização da Assembleia Municipal, nos termos dos nºs. 1 e 6 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, uma vez que parte da despesa iria cair no ano de 2014, autorização que veio a verificar-se. Em 12/09/2013, deliberou a Câmara Municipal aprovar a proposta deste Departamento (Informação I /DMO/13, anexa), no que concerne ao uso do procedimento de concurso limitado por prévia qualificação, em detrimento do concurso público inicialmente previsto, bem como, o critério de adjudicação passar a ser unicamente o de mais baixo preço. Como também é de conhecimento, no ano transacto, ocorreram eleições para os Órgão Autárquicos, o que trouxe um novo executivo. Surgiram então, por parte do executivo, instruções específicas para promover alterações substanciais ao projecto. Em face do reportado, propõe-se a V. Exa. que: a) Seja revogada a deliberação da Câmara Municipal, no que se refere ao Ponto 18.2 Requalificação Urbana da EN 237 desclassificada (Alto do Cabaço / Barco), da acta da Reunião Ordinária n.º 0017/CMP/13; b) Seja revogada a deliberação da Câmara Municipal, no que se refere ao Ponto 16.4 Requalificação Urbana da EN 237 desclassificada (Alto do Cabaço / Barco) - Informação de Despesa I /DMO/13, da acta da Reunião Ordinária n.º 0021/CMP/ Submete-se assim a apreciação da Câmara Municipal, o novo projecto de execução, para requalificação da E.N. 237, no lugar do Barco. 2. OBJECTO DA EMPREITADA Requalificação urbana da desclassificada E.N VOCABULÁRIO COMUM PARA OS CONTRATOS PÚBLICOS CPV Vocabulário Principal Obras em estradas. 4. ESTIMATIVA DO VALOR DO CONTRATOO preço base é de ,86 (um milhão trezentos e doze mil seiscentos e sessenta e três euros e oitenta e seis cêntimos), mais IVA ( ,83). Considerando o prazo de execução definido em 8., os encargos ficam assim repartidos: (4 meses) ,88 (IVA incluso); (8 meses) ,81 (IVA incluso). 5. FUNDAMENTO DO PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO Concurso público nos termos da alínea b) do Artigo 19.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro e republicado pelo 3/49

4 Decreto-Lei n.º 278/2009, de 2 de Outubro, com as alterações introduzidas pelo Decreto- Lei n.º 149/2012, de 12 de Julho. 6. INSCRIÇÃO NOS DOCUMENTOS PREVISIONAIS A obra encontra-se prevista no PPI devidamente aprovado, para o quadriénio , no objectivo , com a classificação orgânica/económica 02/ e com o código projecto/acção ENTIDADES A CONVIDAR Não aplicável por força do referido em PRAZO DE EXECUÇÃO Propõe-se o prazo de execução de 365 dias. 9. PROPOSTA DE CRITÉRIOS DE ADJUDICAÇÃO O mais baixo preço. 10. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Declaro que foi tido em consideração o previsto nos n.ºs 12 e 13 do Artigo 49.º do Código dos Contratos Públicos. 11. ESPECIFICAÇÕES DO PROCEDIMENTO Anexa-se, para efeitos de aprovação e decisão, projecto de execução, programa de concurso e caderno de encargos. 12. DELEGAÇÃO NO JÚRI Propõe-se ainda, com fundamento no n.º 2 do Artigo 69.º do CCP, que seja delegada no Júri, a prestação de esclarecimentos e rectificação das peças do procedimento, nos termos dos n.ºs 2 e 3 do Artigo 50.º do citado Código. 13. CONSTITUIÇÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO Nos termos do n.º 1 do Artigo 67º do CCP, propõe-se a designação do seguinte júri: Presidente Abel Fernando de Meneses Moutinho Eng.º; Vogal efectivo Maria da Conceição M. Marques Baptista Eng.ª; Vogal efectivo Jorge Manuel de Melo Maia e Sá Eng.º; Vogal suplente Artur Jorge Patrício Gaspar Eng.º; Vogal suplente Dulcídia Silva Olaio Jordão Assistente Técnico. Vogal suplente Cristina Maria Carvalho Marques Assistente Técnico; Vogal suplente - Luis Filipe Rolo Gameiro Coordenador Técnico; Vogal suplente Júlia Paula Baptista Gaspar Póvoa Assistente Técnico; 14. NOMEAÇÃO DE COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA Nos termos e para os efeitos previstos no Artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, propõe-se que seja nomeado o Eng.º Hugo José dos Santos Maia, como Coordenador de Segurança em projecto e em obra." A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar o projeto de execução, o programa de concurso, o caderno de encargos e a constituição do júri do procedimento e abrir concurso público com vista à execução da empreitada, de harmonia com a informação supra transcrita. Mais, deliberou, por unanimidade, com fundamento no n.º 2 do artigo 69.º do Código dos Contratos Públicos, delegar no júri do procedimento, a prestação de 4/49

5 esclarecimentos e retificação das peças do procedimento, nos termos dos n.ºs 2 e 3 do artigo 50.º do citado Código. 6. Obras Particulares 6.1. Arquiteturas Mister M - Imobiliário, S.A. Foi presente à reunião o processo de obras n.º 1345/13(03.00), em nome de Mister M - Imobiliário, S.A., em que solicita a aprovação do projeto de arquitetura respeitante à legalização de obras de alteração e ampliação de um edifício misto, rés-do-chão destinado a estabelecimento de restauração e de bebidas (bar - snack-bar) e alteração ao uso de piso 1 e 2, inicialmente destinado a habitação para alojamento local - hospedagem, no lugar de Marco do Distrito, freguesia e concelho de Pombal. A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar o projeto de arquitetura Licenças Associação Cultural e Recreativa dos Gregórios Foi presente à reunião o processo de obras n.º 1411/13(03.00) em nome de Associação Cultural e Recreativa dos Gregórios, em que solicita licença para proceder à legalização de obras de alteração e ampliação de um edifício sede, sita nos Gregórios, freguesia de Almagreira, concelho de Pombal. A Câmara deliberou, por unanimidade, deferir o pedido, de harmonia com a informação da Divisão de Obras Particulares, bem como aprovar as taxas devidas pela emissão do alvará de licença no montante de 8,40 (oito euros e quarenta cêntimos) Ilhaugusto Construções, Lda. Foi presente à reunião o processo de obras n.º 1044/13(03.00) em nome de Ilhaugusto Construções, Lda., em que solicita licença para proceder à construção de um edifício, destinado a serviços administrativos e armazém e à construção de muros de vedação confinantes e não confinantes com a via pública, no Casal da Clara, freguesia da Guia, concelho de Pombal. A Câmara deliberou, por unanimidade, deferir o pedido, de harmonia com a informação da Divisão de Obras Particulares, bem como aprovar as taxas devidas pela emissão do alvará de licença no montante de 2.507,49 (dois mil quinhentos e sete euros e quarenta e nove cêntimos) Afastamentos 5/49

6 Joaquim de Jesus Neves Foi presente à reunião o processo de obras n.º 1429/12(03.00), em nome de Joaquim de Jesus Neves, referente à construção de um muro de vedação confinante com a via pública, no lugar de Almezinha, freguesia de Abiul, Concelho de Pombal. A Câmara, face à informação da Divisão de Obras Particulares constante do processo e nos termos do n.º 4 do art.º 3.º do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação, deliberou, por unanimidade, emitir parecer favorável aos afastamentos propostos Rafael Pereira da Silva Foi presente à reunião o processo de obras n.º 920/13(03.00), em nome de Rafael Pereira da Silva, referente à legalização de obras de alteração e ampliação de uma moradia unifamiliar e muro de vedação confinante com a via pública, no lugar de Linho de Baixo, freguesia da Ilha, Concelho de Pombal. A Câmara, face à informação da Divisão de Obras Particulares constante do processo e nos termos do n.º 4 do art.º 33.º do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação, deliberou, por unanimidade, emitir parecer favorável aos afastamentos propostos. 7. Relatórios, Pareceres, Plano de Atividades, Orçamentos, Instrumentos Previsionais Fundo de Maneio para pagamento de prémios da 12ª Milha Urbana de Pombal Foi presente à reunião a informação n.º 56/UDJ/14, datada de , da Unidade de Desporto e Juventude, que a seguir se transcreve: "Assunto: Fundo de Maneio para pagamento de prémios da 12ª Milha Urbana de Pombal Exmo. Sr. Presidente: Aproximando-se a data da realização da 12ª Milha Urbana de Pombal, que se disputa sábado, dia 21 de junho de 2014, venho por este meio solicitar a aprovação em reunião de Câmara (de acordo com o nº2 do Artigo III do Regulamento de Fundos de Maneio e Fundos Fixos de Caixa Revisão, aprovado na reunião de Câmara de 3 de Janeiro de 2014), do plano de prémios monetários previsto para a presente edição, que se mantém inalterado em relação ao ano anterior, no valor de 480 e que a seguir se descrimina. PRÉMIOS MONETÁRIOS 12ª Milha Urbana Prova de Elite MASCULINA FEMININA 1º 100,00 1ª 100,00 6/49

7 2º 80,00 2ª 80,00 3º 60,00 3ª 60,00 Em anexo segue o regulamento da prova, bem como a ata de aprovação do Regulamento acima referido." O regulamento da prova supra identificado é do seguinte teor: "REGULAMENTO GERAL 1º- O Município de Pombal em parceria com onúcleo do Desporto Amador de Pombal, leva a efeito no dia 21 de junho de 2014, pelas 18,00 horas, uma prova de estrada denominada 12ª Milha Urbana Cidade de Pombal. 2º - A prova desenrolar-se-á na avenida central da cidade de Pombal, tem a distância clássica de metros e nela podem participar atletas de todas as idades, desde que se encontrem de boa saúde e com preparação física apta a esforços, aconselhando-se os participantes a efectuarem um controlo médico algumas semanas antes da prova. 3º - Os HORÁRIOS e as CATEGORIAS são: 1 Benjamins A Masculinos (*) 18h00 2 Benjamins A Femininos (*) 3 Benjamins B Masculinos (*) 18h10 4 Benjamins B Femininos (*) 18h20 5 Infantis Masculinos 18h30 6 Infantis Femininos 18h40 7 Iniciados Masculinos 18h50 8 Iniciados Femininos 19h00 9 Juvenis Masculinos 19h10 10 Veteranos Femininos e Masculinos 19h20 11 Prova de Elite Feminina (Juv., Jun., Seniores) 19h30 12 Prova de Elite Masculina (Jun. e Seniores) 19h40 13 Prova Aberta (**) (*) Os escalões de Bambis e Benjamins percorrerão distâncias reduzidas! (**) Prova destinada a todos aqueles que participam por prazer Escalões etários BENJAMINS A BENJAMINS B INFANTIS INICIADOS Ano de nasc. (masc. e fem.) 7 a9 anos 10 a11 anos 12 a13 anos 14 a15 anos 7/49

8 JUVENIS 16 a17 anos JUNIORES 18 a19 anos SENIORES 20 anos em diante VETERANOS 40 anos em diante 4º- É permitida a participação de veteranos na Prova de Elite, contando como seniores para a classificação final. 5º - As classificações das Provas de Elite serão efectuadas de acordo com o respectivo escalão. 6º -A Organização, com a colaboração das autoridades, impedirá o tráfego na altura da prova. É rigorosamente proibido o acompanhamento dos atletas por viaturas e a não observância desta determinação implica a imediata desclassificação do(s) atleta(s) participante (s). 7º- Todos os atletas têm de estar segurados com o Seguro Obrigatório. Para todos os atletas que no acto de inscrição, não forneçam o número da apólice do seu seguro, a organização garantirá o mesmo. 8º - PRÉMIOS Troféus aos 3 primeiros de cada escalão. Taças às 5 primeiras equipas (classificação global dos escalões Infantis a Veteranos). PRÉMIOS MONETÁRIOS Milha de Elite MASCULINA FEMININA 1º 100,00 1ª 100,00 2º 80,00 2ª 80,00 3º 60,00 3ª 60,00 9º- À organização reserva-se o direito de realizar outro tipo de classificações, extra regulamento. 10º- Consoante o número de inscritos nas provas de elite, caberá à organização determinar o número de séries necessárias, essas séries serão determinadas pelos melhores tempos dos atletas aos 1500 metros. 11º- INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES As inscrições serão gratuitas e terão que ser efectuadas até às 17h30m do dia 19 de junho de 2014: Inscrições Online: 12º- Os casos omissos serão resolvidos pela organização em conformidade com o regulamento F.I.A.A., e deles não haverá recurso." O regulamento de fundo da maneio atualmente em vigor, é o deliberado em , sendo o mesmo do seguinte teor: "ENQUADRAMENTO LEGAL Nos termos do Ponto do POCAL Plano Oficial de Contabilidade das 8/49

9 Nos termos do Ponto do POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei n.º 162/99, de 14 de Setembro, pelo Decreto-Lei n.º 315/2000 de 2 de Dezembro e pelo Decreto-Lei 84-A/2002, DR 80 Série I A 1º Suplemento de 5 de Abril, e nos termos do Artº 10º do DL 127/2012 de 21 de Junho que veio estabelecer os procedimentos necessários à aplicação da Lei 08/2012 de 21 de Fevereiro - Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso, para efeitos do controlo de FUNDOS DE MANEIO E FUNDOS FIXOS DE CAIXA, se estabelece a seguinte Regulamentação: FUNDOS DE MANEIO ARTIGO I Definição 1. Fundo de Maneio é um montante de caixa ou equivalente de caixa, entregue a determinada pessoa, responsável pelo mesmo, com a finalidade de realização e pagamento imediato de despesas de pequeno montante. 2. Aalteração ao valor referido no número anterior efectua-se, regra geral, no início de cada ano, aquando da primeira reunião do órgão executivo do respectivo ano económico, sem prejuízo de outras alterações devidamente fundamentadas, que se venham a revelar adequadas em momento distinto deste, igualmente sujeitas a deliberação de Câmara ARTIGO II Enquadramento 1. Para além das normas legais de enquadramento, a existência de fundos de maneio obedece ainda às normas previstas e aprovadas na Norma de Controlo Interno. 2. Arealização de despesas através de fundos de maneio será sempre uma medida de excepção, caso não seja possível seguir os trâmites legais a observar nos processos de aquisição de bens e serviços, devendo ser utilizado somente para pequenas aquisições até ao montante máximo de 50% do valor do Fundo de Maneio, não podendo conter em caso algum despesas não documentadas. 3. Constitui excepção ao numero anterior as despesas com escrituras publicas, registos prediais e outras despesas administrativas, legalmente estabelecidas. 4. Os pagamentos efectuados pelo fundo de maneio são objecto de compromisso pelo seu valor integral aquando da sua constituição e reconstituição, a qual deve ter carácter mensal e registo da despesa em rubrica de classificação económica adequada. 5. Os responsáveis pelos fundos de maneio respondem financeiramente nas situações de violação do presente regulamento interno. ARTIGO III Constituição 1. Anualmente, e no início de cada Gerência, mediante Deliberação do Órgão Executivo serão constituídos os FUNDOS DE MANEIO julgados necessários e convenientes ao bom funcionamento do Município. 2. Poderão ainda, a qualquer momento, ser constituídos FUNDOS DE MANEIO TEMPORÁRIOS, para pagamento de prémios a atribuir no âmbito de eventos de carácter desportivo ou cultural ou para despesas que venham a ser constituídas com deslocações 9/49

10 fora do território nacional e com uma duração superior a 1(um) dia, desde que devidamente autorizados mediante deliberação da Câmara Municipal que irá estabelecer o valor dos prémios a atribuir ou das despesas a suportar e que constituirão o valor do fundo a entregar ao titular responsável pelo mesmo. 3. Aafectação dos Fundos de Maneio é feita de acordo com a sua natureza, às despesas a pagar correspondentes às rubricas da classificação económica, previamente estabelecidas e comprometidas, em conformidade com o presente regulamento. 4. Aentrega dos respectivos FUNDOS DE MANEIO a cada funcionário responsável processa-se mediante a transferência das disponibilidades da Tesouraria Municipal para a guarda de cada um dos titulares constituídos para o efeito. 5. À Tesouraria Municipal deverão ser entregues a Deliberação/Despacho com a discrição de cada um dos Titulares e respectivos valores atribuídos e bem assim uma cópia do Regulamento. 6. ATesouraria Municipal procederá à constituição e entrega do Fundo de Maneio, através da emissão das respectivas Notas de Lançamento, as quais são assinadas simultaneamente pela Tesoureira e pelo titular do fundo de maneio. 7. Deverá constar do Resumo Diário da Tesouraria os movimentos relacionados com a respectiva constituição e reposição. ARTIGO IV Reconstituição 1. Areconstituição dos FUNDOS DE MANEIO é feita mensalmente mediante a entrega dos documentos originais justificativos das despesas que, nos termos do Código do IVA (CIVA) que estabelece as regras em matéria de facturação, se identificam em Factura, Factura Simplificada ou Factura/ Recibo. 2. Os documentos de despesa, além de conterem os elementos exigidos pelo CIVA, nomeadamente o nome e NIF do fornecedor, quantidade e denominação do bem transmitido ou do serviço prestado, preço, taxa aplicável e o montante de imposto devido, devem obrigatoriamente estar emitidos em nome do Município de Pombal com indicação do NIF , assinados pelo responsável do fundo com a devida justificação do recurso ao expediente de urgência, para a sua realização, e deverão constar em relação (Anexo III) elaborada para o efeito, a ser entregue na Secção de Contabilidade. 3. Não são aceites talões de caixa, talões de balcão ou outros com designações semelhantes, por não serem aceites pelo CIVA, com excepção dos talões referentes a portagens e estacionamento onde deverá constar a matrícula da viatura, bem como as despesas com transportes, nos termos do nº 5 do Artº 40º do CIVA. 4. ASecção de Contabilidade procede, mensalmente, à reconstituição dos fundos de maneio, mediante a apresentação dos Documentos de Despesa e da relação (Anexo III), a serem entregues até ao final de cada mês, com tolerância de 3 dias úteis, confere a sua legalidade e o seu enquadramento dentro das rubricas da classificação económica, previamente estabelecidas e aprovadas para cada Fundo de Maneio. 5. Procede à sua contabilização e emissão de Ordens de Pagamento em nome de cada um dos titulares, até ao 7º dia útil do mês seguinte ao mês em referência, sendo que o limite máximo mensal de cada Fundo de Maneio será o correspondente ao valor da sua 10/49

11 constituição. 6. Não podem existir documentos por entregar de meses anteriores ao mês em referência. 7. Em casos devidamente justificados e autorizados, podem ser aceites, dentro dos prazos atrás estabelecidos, documentos datados, no limite, do mês anterior ao mês em referência. 8. Os fundos referidos no n.º 2 do Artigo III serão entregues pela Tesouraria Municipal ao seu titular no dia útil anterior ao início do evento, mediante a apresentação da deliberação da Câmara que aprovou a constituição do fundo de maneio temporário, e não serão objecto de reconstituição. ARTIGO V Natureza da Despesa 1. Os Fundos de Maneio destinam-se apenas para realizar despesa corrente nas seguintes rubricas da classificação económica: a) Bens: i Gasolina; ii Gasóleo; iii Alimentação Géneros para Confeccionar; iv Mercadorias para venda Outros; v Material de Transporte - Peças vi Outro Material Peças; vii Prémios, Condecorações e Ofertas; viii Outros Bens; b) Serviços: i Comunicações; ii Portagens e outros; iii Representação dos Serviços; iv Deslocações e Estadas; v Outros Trabalhos especializados; vi Outros serviços. 2. Para uma melhor eficiência na gestão da despesa adquirida nos termos definidos no presente Regulamento, fica designado o Fundo de Maneio do Gabinete de Apoio ao Presidente para acolher toda a despesa proveniente de restauração, estadia e de promoção municipal (classificação , e ), o Fundo de Maneio das Oficinas Municipais para acolher todas as despesas com Gasóleo e Gasolina (classificação e ) e o Fundo de Maneio do Refeitório Municipal para acolher toda a despesa com artigos, para confeccionar refeições e para os bares (classificação e ). 3. Os titulares dos fundos de maneio, ficam confinados às restantes rubricas da classificação económica, estabelecidas no numero 1 do presente artigo. 4. Atodos os bens, cuja natureza não se enquadra nas classificações atrás descritas, está vedada a sua aquisição e pagamento através de Fundo de Maneio. ARTIGO VI 11/49

12 Reposição 1. Areposição de Fundos de Maneio, é feita na Tesouraria Municipal através da Nota de Lançamento, e deverá ser efectuada impreterivelmente até ao último dia útil do Ano, as quais são assinadas simultaneamente pela Tesoureira e pelo titular do fundo de maneio. 2. Areposição dos fundos referidos no n.º 2 do Artigo III será feita na Tesouraria Municipal, nos mesmos termos do número anterior, mas nos dois dias úteis seguinte ao termo do evento, aplicando-se-lhes, com as necessárias adaptações as regras previstas nos n. os 4 e 5 do Artigo IV. FUNDOS FIXOS DE CAIXA ARTIGO VII 1. Anualmente poderão ser constituídos FUNDOS FIXOS DE CAIXA, mediante a deliberação do Órgão Executivo que visam facilitar os trocos aos Funcionários responsáveis pela cobrança de determinadas Taxas e Preços Municipaisem locais distintos da Tesouraria e a sua constituição efectua-se nos mesmos termos dos Fundos de Maneio. 2. Areposição dos FUNDOS FIXOS DE CAIXAconstituídos para facilitação dos trocos, do Fórum Munícipe e dos Transportes Urbanos da Cidade de Pombal, pode ocorrer até ao décimo dia útil do ano civil seguinte ao da sua constituição. ARTIGO VIII Disposições Finais e Transitórias 1. Os casos omissos no presente Regulamento e eventuais alterações serão objecto de deliberação do Órgão Executivo do Município de Pombal; 2. Para o presente Ano consideram-se constituídos os Fundos de Maneio e Fundos Fixos de Caixa constantes dos anexos I e II; 3. O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação. Anexo I (Fundos de Maneio a constituir no Ano 2014, por Unidades Orgânicas) Unidade Orgânica / Titular do Fundo Valor OFICINAS MUNICIPAIS Samuel Rodrigues Gomes 250 BIBLIOTECA MUNICIPAL Élio Fernando Fonseca Coimbra 150 SECTOR DE EDUCAÇÃO, CULTURA, DESPORTO E TURISMO António Manuel Santos Monteiro 200 SECÇÃO DE ÁGUAS, SANEAMENTO E AMBIENTE Valdemar Fernandes da Silva 150 SECÇÃO DE GESTÃO E CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTOCARRO Paulo Jorge Barata Ferreira /49

13 SECÇÃO DE OBRAS PARTICULARES SERVIÇOS TÉCNICOS Maria Dolores da Silva Guedes Ferreira Mendes 100 GABINETE DE APOIO AO PRESIDENTE João Carlos Antunes Pimpão REFEITÓRIO MUNICIPAL António Manuel Santos Monteiro 500 UNIDADE ADMINISTRATIVA Virgínia dos Santos Moderno 750 TURISMO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA E EMPREENDEDORISMO Filomena Afonso da Silva 100 (Fundos de Maneio para pagamento de prémios, n.º 2. do Artigo III) VII MILHA URBANA José Paulo Tomaz Oliveira * XXVII MEIA MARATONA DE POMBAL José Paulo Tomaz Oliveira * * - De acordo com o plano de prémios aprovado pela Câmara Municipal, nos termos do Nº 2 do Art. III do presente regulamento Anexo II (Fundos de Fixos de Caixa a constituir no Ano 2014, por Unidades Orgânicas)" Unidade Orgânica / Titular do Fundo Valor FÓRUM MUNÍCIPE EDIFÍCIO SERVIÇOS TÉCNICOS Verónica Maria dos Santos Gonçalves 500 FÓRUM MUNÍCIPE EDIFÍCIO PAÇOS DO CONCELHO Maria de Lurdes Oliveira Rodrigues Silva 500 ARQUIVO MUNICIPAL Fernanda Maria Rodrigues Silva Pinto 100 BAR DA PRAIA DO OSSO DA BALEIA Filomena Afonso da Silva 100 POSTO DE ATENDIMENTO DO CASTELO Filomena Afonso da Silva 75 CANIL MUNICIPAL Dina Teresa da Cruz Loureiro 50 13/49

14 SECÇÃO DE GESTÃO E CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTES URBANOS Adriano Rodrigues Carrasqueira 50 Ana Lília Sousa Gonçalves 50 Bruno Miguel Gonçalves Aguiar 50 Francisco José Marques Santos 50 João Carlos Miguel Domingues 50 Jorge Manuel Santos Lima 50 José Fernando Correia Assunção 50 José Silva Martins 50 Olinda Gameiro Lopes Antunes 50 Paulo Jorge Barata Ferreira 50 A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar o plano de prémios monetários da 12.ª Milha Urbana de Pombal, nos termos do n.º 2 do artigo III do Regulamento de Fundos de Maneio e Fundos Fixos de Caixa, nos termos da informação supra transcrita. 8. Protocolos, Parcerias, Acordos, Declarações de Compromisso e Cedência de Domínio Público Cedência da EB1 da Portela Foi presente à reunião a informação n.º 56/GAV/14, datada de , do Gabinete de Apoio aos Vereadores, que a seguir se transcreve: "Assunto: Cedência da EB1 da Portela Exmo. Senhor Presidente, A Comissão de Moradores do Lugar da Portela formulou, junto deste Município, um pedido para cedência da antiga Escola Primária da Portela, com o objetivo de utilizar este espaço como sede da Associação. Neste sentido, e tendo em conta que importa garantir a conservação das instalações e, simultaneamente, disponibilizá-las para usufruto da comunidade local, sugiro que a minuta deste protocolo seja remetido a reunião de Câmara, para aprovação." A minuta do protocolo supra mencionada, é do seguinte teor: "PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇO Minuta Entre O MUNICÍPIO DE POMBAL, pessoa coletiva com o cartão de identificação n.º , aqui representada pelo Presidente, Luís Diogo de Paiva Morão de Alves Mateus 14/49

15 562, aqui representada pelo Presidente, Luís Diogo de Paiva Morão de Alves Mateus (adiante designado por MUNICÍPIO ); E A Comissão de Moradores do Lugar da Portela, com sede na Rua da Escola, Portela, freguesia de Almagreira e Concelho de Pombal, pessoa colectiva com o cartão de identificação n.º , aqui representado pela Presidente da Direção Alfredo Rodrigues (adiante designada por ASSOCIAÇÃO ); Considerando: A. Que o MUNICÍPIO é dono e legítimo possuidor de um prédio, omisso na respetiva matriz, prédio que é a antiga Escola Primária da Portela; sito em Portela, Freguesia de Almagreira e Concelho de Pombal. B. Que aquele património municipal deixou de estar afeto à função educação, por encerramento da escola conforme orientações do Ministério da Educação; C. Que a ASSOCIAÇÃO tem fins estatutários de promoção social, cultural, recreativa e desportiva, no meio local em que está inserida; D. Que, para a prossecução da sua atividade, a ASSOCIAÇÃO está carenciada de instalações; E. Que importa garantir a conservação das instalações da antiga escola e, simultaneamente, disponibilizá-las à fruição da comunidade local, para finalidades de interesse municipal como sejam a promoção social, cultural, recreativa ou desportiva; F. Que a ASSOCIAÇÃO, em razão da sua personalidade jurídica e dos seus fins estatutários, é a única entidade local vocacionada para a dinamização de ações naqueles domínios; G. Que compete ao Município de Pombal, tais os termos da alínea u) do n.º1 do artigo 33º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o Município. É CELEBRADO, DE BOA FÉ, E PELO PRESENTE REDUZIDO A ESCRITO, UM PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO QUE SE REGE PELAS CLÁUSULAS SEGUINTES: CLÁUSULA 1.ª Compromisso genérico Os outorgantes comprometem-se a, conjunta e coordenadamente, realizar iniciativas que concorram para a promoção social, cultural, desportiva e recreativa da comunidade local de Portela, Almagreira. CLÁUSULA 2.ª Âmbito da colaboração 1. O presente Protocolo atribui à ASSOCIAÇÃO a responsabilidade de gestão corrente das instalações referidas no considerando A do presente Protocolo. 2. Entende-se por gestão corrente, as atividades de abertura, utilização, conservação, manutenção e fecho das instalações e do recinto adjacente, podendo a ASSOCIAÇÃO aí estabelecer a sua Sede. 3. Excluem-se do presente Protocolo as ações que extravasem o domínio da gestão corrente, tais como, beneficiações, ampliações ou novas construções, sendo estas sempre 15/49

16 competência do MUNICÍPIO, de acordo com o seu próprio planeamento. CLÁUSULA 3.ª Obrigações da ASSOCIAÇÃO No âmbito do presente Protocolo, a ASSOCIAÇÃO obriga-se, de acordo com as regras das cláusulas seguintes, a: a) Programar e desenvolver, nos domínios da promoção social, cultural, desportiva e recreativa, atividades que tenham por destinatários, designadamente, as gentes da Freguesia, disponibilizando as referidas instalações à fruição do público; b) Segurar os riscos próprios das atividades promovidas, bem assim o risco de roubo ou vandalismo sobre equipamentos e instalações; c) Garantir a boa conservação, manutenção e limpeza de todas as instalações e do recinto adjacente; d) Suportar os encargos de abastecimento de água, energia elétrica ou comunicações; e) Disponibilizar as instalações para iniciativas do MUNICÍPIO, cooperando estreitamente. CLÁUSULA 4.ª Programação de atividades 1. A ASSOCIAÇÃO comunicará ao MUNICÍPIO, anualmente e durante o mês de dezembro, o plano de atividades a desenvolver no ano seguinte. 2. De entre as atividades a programar, a ASSOCIAÇÃO obriga-se a incluir atividades nos domínios referidos na Cláusula 1.ª, direcionadas para a comunidade local. CLÁUSULA 5.ª Vigência do Protocolo O presente Protocolo tem início em, vigorando e renovandose, sucessivamente, por um ano, salvo se denunciado pelas partes, nos termos da Cláusula seguinte. CLÁUSULA 6.ª Denúncia 1. O incumprimento das obrigações assumidas pela ASSOCIAÇÃO no presente Protocolo constitui causa de denúncia do mesmo, denúncia que produzirá efeitos imediatos, por carta registada com aviso de receção. 2. O presente Protocolo pode ser denunciado, a todo o tempo, por qualquer das partes e sem obrigação de indemnizar, com antecedência mínima de 30 dias. 3. O disposto no número anterior não prejudica o direito do MUNICÍPIO ao ressarcimento por danos que sofra na sua esfera patrimonial, provocados por ação ou omissão da ASSOCIAÇÃO. CLÁUSULA 7.ª Foro As partes acordam o foro da Comarca de Pombal para dirimir eventuais litígios que decorram da execução do presente Protocolo." A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a Minuta do Protocolo supra transcrita e dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substituir para o outorgar e assinar. 16/49

17 Nesta altura, ausentou-se da sala o Senhor Vereador Dr. Adelino Mendes Protocolo de cooperação a celebrar com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Pombal Foi presente à reunião a informação n.º 22/UTL/14, datada de , da Unidade de Turismo e Lazer, que a seguir se transcreve: "Assunto: Protocolo de cooperação a celebrar com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Pombal Exmº. Senhor Presidente, À semelhança do que vem sucedendo ao longo dos últimos anos, e aproximando-se o início de mais uma época balnear, afigura-se necessário proceder à celebração de um Protocolo de Cooperação com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Pombal para assegurar o apoio sanitário e pré-hospitalar no Posto de Socorros integrado no Apoio de Praia Simples (APS), em complemento do que é garantido pelo corpo de Nadadores Salvadores.. Assim, sugere-se a V. Exª que, caso assim o entenda, submeta à aprovação da Câmara Municipal, ao abrigo do disposto na alínea o) do n.º 1 do artigo 33º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a minuta do Protocolo de Cooperação anexa." A minita do protocolo supra mencionda, é do seguinte teor: "PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Considerando o inquestionável interesse do Município de Pombal em promover a Praia do Osso da Baleia como destino turístico de eleição; Considerando a necessidade de garantir a segurança e assistência aos veraneantes, nomeadamente o apoio sanitário e pré-hospitalar prestados no Posto de Socorros integrado no Apoio de Praia Simples (APS), serviço complementar ao garantido pelo corpo de Nadadores Salvadores; Considerando a elevada importância que tem para o Município de Pombal garantir essa efetiva prestação de serviços aos utentes da única praia do concelho, reconhecida pelos Galardões de Praia Dourada, Praia Acessível, Bandeira Azul e Praia com Qualidade de Ouro 2011, 2012 e 2013; Atenta a concessão do uso privativo do Domínio Público Marítimo à Câmara Municipal de Pombal, da exploração de um Apoio de Praia Simples (APS) e dois Apoios de Praia Mínimos (APM), ao abrigo de concurso público promovido pela Tutela no âmbito do Plano de Ordenamento da Orla Costeira Ovar - Marinha Grande, cuja licença é válida até 30 de setembro de 2020; É mutuamente acordado e livremente aceite o presente protocolo, que se rege pelas seguintes cláusulas Entre O Município de Pombal, pessoa coletiva de direito público n.º , com sede no Largo do Cardal, em Pombal, Concelho de Pombal, adiante designado por MP, representado pela Vice-Presidente, Ana Cristina Jorge Gonçalves; 17/49

18 E A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Pombal, pessoa coletiva n.º , com sede na Rua Prof. Mota Pinto, em Pombal, concelho de Pombal, adiante designada por AHBVP representada pelo seu Presidente, Manuel Simões Rodrigues Marques; Assim: Cláusula Primeira O presente protocolo tem por objeto estabelecer os princípios de mútua cooperação entre o MP e a AHBVP, para assegurar os serviços de apoio sanitário e pré-hospitalar no Posto de Socorros da Praia do Osso da Baleia durante a época balnear de 2014, a decorrer entre 15 de junho e 15 de Setembro; Cláusula Segunda O MP disponibilizará a infraestrutura para a instalação de Posto de Socorros com mobiliário de apoio e providenciará os acessos para viaturas de emergência; Cláusula Terceira A AHBVP viabiliza o funcionamento em permanência do Posto de Socorros diariamente entre as 09h30m e as 19h00m (com um interregno entre as 12H30 e as 14H00 para almoço) com recursos humanos devidamente habilitados e recursos materiais de apoio. Cláusula Quarta 1. A AHBVP assume a responsabilidade de manter o atendimento em permanência, prestando para além do socorro pré-hospitalar, serviços como: - Medição da tensão arterial; - Despiste de diabetes e triglicerídeos; - Pensos e imobilizações; - Informação e divulgação de campanhas de Saúde Pública; 2. A AHBVP promoverá campanhas de rastreio de manifesto interesse público; 3. A AHBVP realizará pelo menos um simulacro de operações de salvamento e prestação de primeiros socorros (ambos os temas), em estreita parceria e participação conjunta, do Instituto de Socorros a Náufragos, da Capitania do Porto da Figueira da Foz e da Polícia Marítima, devendo organizar e coordenar essas ações, previamente, com o MP e demais entidades. Cláusula Quinta Os recursos humanos afetos ao posto de socorros serão: dois socorristas, sendo um condutor de viaturas de emergência; Um meio suplementar de vigilância com Moto4, ao domingo, no período de 1 de julho a 31 de agosto. Cláusula Sexta Os recursos materiais afetos ao posto de socorro, serão: Materiais consumíveis; Materiais de apoio ao socorro, entre eles: manta térmica e oxigénio portátil; Sistema de comunicação de rádio transmissores portáteis para comunicação com a equipa de nadadores-salvadores (1 por cada posto de praia). 18/49

19 Cláusula Sétima Todos os movimentos do Posto de Socorros serão registados, visando a apresentação de relatório final de época balnear. Cláusula Oitava 1. O MP suportará as despesas dos dois recursos humanos afetos ao Posto de Socorros nos seguintes termos: 41,00 / por dia (8H00 de trabalho efetivo) por socorrista; 2. Até ao dia 10 do mês seguinte o MP efetuará uma transferência para a AHBVP, referente às despesas com pessoal no mês anterior. Cláusula Nona Todos os elementos ao serviço da AHBVP encontram-se cobertos por seguro de acidentes pessoais e/ou acidentes de trabalho. Cláusula Décima A AHBVP colaborará com as demais entidades que prestam serviços na Praia do Osso da Baleia, bem como, com as entidades que ali exercem jurisdição, nomeadamente a Direção-Geral da Autoridade Marítima, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, a Capitania do Porto da Figueira da Foz, o Instituto de Socorros a Náufragos, a Polícia Marítima, a Guarda Nacional Republicana, a Administração da Região Hidrográfica do Centro, a Freguesia do Carriço e a Associação Bandeira Azul da Europa - FEE. Cláusula Décima Primeira A execução do presente protocolo tem início no dia 15 de junho e é válido até ao dia 15 de setembro de Cláusula Décima Segunda 1. Toda a matéria omissa no presente protocolo será suprida pelas partes por comum acordo. 2. Salvaguarda-se a possibilidade de, a todo o tempo e a qualquer título, as Partes, por comum acordo, suspenderem a execução do presente protocolo. 3. O incumprimento, por qualquer das Partes, das obrigações constantes no presente Protocolo, confere à Parte o direito de resolução do mesmo. 4. A resolução deverá ser notificada à Parte faltosa, através de carta registada com aviso de receção, operando-se automaticamente a contar da data da sua receção. O presente Protocolo será assinado em dois exemplares, de igual valor, um para cada uma das partes." A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a Minuta do Protocolo supra transcrita e dar poderes à Senhora Vice Presidente ou a quem legalmente a substituir para o outorgar e assinar. Nesta altura, entrou na sala o Senhor Vereador Dr. Adelino Mendes Contrato Interadministrativo de delegação de competências para limpeza e manutenção da Praia do Osso da Baleia Foi presente à reunião a informação n.º 21/UTL/14, datada de , da Unidade de 19/49

20 Turismo e Lazer, que a seguir se transcreve: "Assunto: Contrato Interadministrativo de delegação de competências para limpeza e manutenção da Praia do Osso da Baleia Exmº. Senhor Presidente, Atendendo a que cabe ao Município de Pombal assegurar a gestão e garantir a limpeza e a manutenção da Praia do Osso da Baleia e que essa atribuição tem vindo a ser executada, ao longo dos últimos anos, por parte da Junta de Freguesia do Carriço, ao abrigo de protocolos, celebrados anualmente, e que, em face desse histórico, se revela mais adequado, eficiente e eficaz que mencionada a competência continue a ser exercida pela referida Junta de Freguesia, afigura-se premente a aprovação de um instrumento que legitime e regule os termos em que se deve processar essa delegação. Tendo presente que o novo Regime Jurídico das Autarquias Locais veio introduzir um enquadramento da delegação de competências, ganhando, neste contexto, especial destaque a figura do contrato interadministrativo, sugere-se que, nos termos e para os efeitos do disposto na alínea m) do n.º 1 do artigo 33º e na alínea k) do n.º 1 do artigo 25º, ambos do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, seja presente à Câmara Municipal a minuta de contrato interadministrativo de delegação de competências para limpeza e manutenção da Praia do Osso da Baleia que ora se anexa, para que se delibere no sentido de que a mesma seja submetida à necessária aprovação da Assembleia Municipal." A minuta do contrato interadministrativo supra mencionado, é do seguinte teor: "MINUTA DE CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PARA LIMPEZA E MANUTENÇÃO DA PRAIA DO OSSO DA BALEIA Considerando que a Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, veio introduzir um novo regime normativo de enquadramento da delegação de competências, através da sua contratualização, possibilitando que os órgãos dos municípios deleguem competências nos órgãos das freguesias, em todos os domínios dos interesses próprios das populações destas, em especial no âmbito dos serviços e das atividades de proximidade e do apoio direto às comunidades locais; Considerando que deste novo regime ganha especial destaque a figura do contrato interadministrativo prevista no artigo 120.º do Anexo I da referida Lei, a que deve obedecer a delegação de competências, sob pena de nulidade; Considerando que no quadro de transferência de atribuições e competências para as Autarquias locais operado pela Lei n.º 159/99, de 14 de setembro, foi transferida para os municípios a competência para assegurar a gestão e garantir a limpeza e a boa manutenção das praias e das zonas balneares (cfr. artigo 26º, n.º 2, al. l)), e que, apesar da Lei n.º 159/99, de 14 de setembro ter sido objeto de revogação por parte da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, certo é que, por força do disposto no n.º 3 do artigo 3º deste diploma legal, a transferência das supra mencionadas competências não resulta prejudicada, sendo reflexo disso mesmo o preceituado pelo artigo 23.º, n.º 2, alínea k); Considerando que no âmbito desta competência, o Município de Pombal deve assegurar a gestão e garantir a limpeza e a manutenção da Praia do Osso da Baleia; 20/49

21 Considerando que num contexto de política de promoção e valorização das potencialidades turísticas do concelho, importa criar boas condições de acolhimento e segurança dos utentes das praias; Considerando que o Município de Pombal tem vindo a valorizar e qualificar o litoral afeto à sua circunscrição territorial, através de investimentos na preservação dunar, no ordenamento das áreas de estacionamento, na qualificação dos apoios de praia e na criação de melhores acessibilidades e condições para todos os cidadãos; Considerando que da conjugação das disposições constantes no n.º 2 do artigo 117º e no artigo 131º, ambos do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, os municípios, através dos seus órgãos, para a prossecução das suas atribuições em todos os domínios dos interesses próprios das freguesias, em especial no âmbito dos serviços e das atividades de proximidade e apoio direto as comunidades locais, podem delegar competências nos órgãos daquelas; Considerando que cabe às câmaras municipais, nos termos do preceituado na alínea l) do n.º 1 artigo 33º do citado diploma legal, discutir e preparar com as juntas de Freguesia/União das Freguesias os contratos de delegações de competências; Considerando ainda que, atento o histórico já existente no concelho de Pombal, se concluiu que a solução mais adequada, eficiente e eficaz é a de que as competências discriminadas no presente instrumento venham a ser exercida pela Junta de Freguesia do Carriço, sendo que o escopo subjacente à delegação é, nos termos da lei (n.º 3 do artigo 115º do citado diploma legal), o de garantir o não aumento da despesa, o aumento da eficiência da gestão dos recursos, bem como os ganhos de eficácia, a melhoria da qualidade dos serviços prestados às populações e a racionalização de recursos disponíveis; Entre: A CÂMARA MUNICIPAL DE POMBAL, na qualidade de órgão executivo do Município de Pombal, Pessoa Coletiva de Direito Público número , com sede no Largo do Cardal, Pombal, com o endereço eletrónico geral@cm-pombal.pt, ora representada pelo Senhor Presidente, Dr. Diogo Alves Mateus, no uso das competências previstas nas alíneas a) e c) do n.º 1 e na alínea f) do n.º 2 do artigo 35.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro de ora em diante designada apenas por Primeira Outorgante, e A JUNTA DE FREGUESIA DE CARRIÇO, Pessoa Coletiva de Direito Público número , com sede na Avenida da Igreja, nº 1, Carriço, endereço eletrónico freguesiacarrico@sapo.pt, neste ato representada pelo Senhor Presidente Pedro Manuel Neves da Silva, no uso das competências previstas nas alíneas a) e g) do n.º 1 do artigo 18.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, de ora em diante designada apenas por Segunda Outorgante é celebrado o presente contrato interadministrativo, que se regerá pelas cláusulas seguintes: TÍTULO I DO OBJETO DO CONTRATO 21/49

22 CAPÍTULO I Objeto Cláusula 1.ª Objeto O presente contrato tem por objeto a concretização dos termos em que se deverá processar a delegação de competências da Câmara Municipal na Junta de Freguesia do Carriço, em matéria de gestão, manutenção e limpeza da praia e da zona balnear da Praia do Osso da Baleia. CAPÍTULO II Da concretização da delegação de competências Cláusula 2.ª Gestão, limpeza e manutenção da praia 1. Agestão e manutenção da Praia do Osso da Baleia, sita na freguesia do Carriço, concelho de Pombal, compreende a limpeza do areal e da zona envolvente, nomeadamente da zona de estacionamento, e ainda a varredura dos passadiços, diariamente, no período da época balnear, com início no dia 15 de junho e termo no dia 15 de setembro de cada ano. 2. O exercício das competências delegadas consubstanciar-se-á pela prática de todos os atos necessários à prossecução do interesse público, tendo como esteio critérios associados à dimensão da área a tratar e à tipologia do espaço. 3. Considera-se excluída do âmbito da delegação de competências: a). A limpeza do areal, bem como a recuperação dos passadiços e escadaria de acessos a efetuar previamente ao início da época balnear; b). A limpeza e manutenção da zona afeta ao bar da praia, bem como dos Wcs adjacentes. TÍTULO II DOS RECURSOS CAPÍTULO I Recursos Materiais Cláusula 3.ª Recursos Materiais Os recursos materiais, designadamente o material de apoio (sacos, luvas e pinças), destinados ao cumprimento do contrato por parte da Segunda Outorgante, serão assegurados pela Primeira Outorgante mediante solicitação daquela. CAPÍTULO II Recursos Financeiros Cláusula 4.ª Recursos Financeiros 1. Os recursos financeiros destinados ao cumprimento do contrato por parte da Segunda Outorgante corresponderão à atribuição de importância correspondente a 2,50 (dois euros e cinquenta cêntimos) por cada hora de trabalho despendida na execução das tarefas a que se reporta a Cláusula 2ª. 2. As despesas a suportar pela Primeira Outorgante não poderão exceder montante correspondente ao pagamento de um limite máximo de seis horas diárias de trabalho. 22/49

23 3. Na primeira quinzena do mês de agosto, atenta a maior afluência de banhistas, o limite fixado no número anterior ascenderá a nove horas diárias de trabalho. 4. As importâncias a que se refere o número um serão transferidas para a Segunda Outorgante, mediante apresentação de mapa discriminativo do número de colaboradores e do número de horas de trabalho despendidas, com a aposição da respetiva conferência a exarar por parte da Unidade de Turismo e Lazer, na estrita observância do disposto nos números dois e três. CAPÍTULO III Recursos Humanos Cláusula 5.ª Recursos Humanos O recrutamento de colaboradores para a concretização da delegação de competências operada no presente instrumento ficará a cargo da Segunda Outorgante. TÍTULO III DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES DAS PARTES CAPÍTULO I Direitos e Obrigações da Primeira Outorgante Cláusula 6.ª Direitos da Primeira Outorgante Constituem direitos da Primeira Outorgante: a) Verificar o estado de manutenção e limpeza da praia (areal e zona envolvente); b) Solicitar à Segunda Outorgante informações que entenda por conveniente, nos termos da alínea b) da Cláusula 9ª; c) Apresentar à Segunda Outorgante sugestões e propostas, no âmbito das reuniões fixadas na Cláusula 10ª. Cláusula 7.ª Obrigações da Primeira Outorgante No âmbito do presente contrato, a Primeira Outorgante obriga-se a: a) Verificar o cumprimento do contrato nos termos da Cláusula 12ª; b) Transferir para a Segunda Outorgante os recursos materiais e financeiros necessários ao exercício das competências delegadas, conforme definido na Cláusulas 3ª e 4ª. CAPÍTULO II Direitos e Obrigações da Segunda Outorgante Cláusula 8.ª Direitos da Segunda Outorgante Constituem direitos da Segunda Outorgante: a) Receber atempadamente as transferências das verbas apuradas nos termos da Cláusula 4ª; b) Solicitar à Primeira Outorgante apoio técnico no planeamento da intervenção. Cláusula 9.ª Obrigações da Segunda Outorgante No âmbito do presente contrato, a Segunda Outorgante fica obrigada a: 23/49

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