Temática I: Informação, Conteúdos e Conhecimento na Sociedade da Informação.
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- Cássio Rosa Frade
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1 Temática I: Informação, Conteúdos e Conhecimento na Sociedade da Informação. ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA: O CASO DO GUARANÁ Angela Emi Yanai 1 Danielly Oliveira Inomata 2 Jean Gregório Varvakis Rados 3 Leandro Innocentini Lopes de Faria 4 RESUMO: A produção científica é um recurso indispensável para promover o desenvolvimento da ciência. Este artigo tem como objetivo refletir sobre produção científica da biodiversidade amazônica, para isso discute a produção de artigos científicos do produto guaraná. Realizou-se busca nas bases de dados Web of Science (WoS) e como método de análise o tratamento bibliométrico. Apresenta resultados que demonstraram que o Brasil é o país com maior número de publicações indexadas na Wos; Os estados de São Paulo, Paraná e Amazonas são aqueles que mais produzem artigos científicos; As instituições públicas que se destacam são a USP, UEM e EMBRAPA; As principais áreas de conhecimento com destaque são Ciência Agrícola, Farmacologia e Toxicologia, e a Medicina Clínica. Conclui-se que os indicadores bibliométricos são eficientes quando os dados são detalhadamente trabalhados e eficazes quando cautelosamente analisados, esse conjunto permite um diagnóstico do real, portanto, o estudo do guaraná tem uma importância tanto econômica quanto social do desenvolvimento do Brasil, neste caso, deixando-o em evidência no ranking de publicações científicas. Palavras-chave: Produção Científica. Guaraná. Amazônia. Análise Bibliométrica 1 INTRODUÇÃO A cadeia de produção do conhecimento em Ciência, Tecnologia e Inovação (C&T&I) podem ser quantitativamente medidos como indicadores de resultados. Assim, através dos indicadores bibliométricos é possível, seguramente, avaliar a produtividade de comunidades científicas, o impacto tecnológico, apontar resultados imediatos de pesquisa dentre outras avaliações. Os estudos bibliométricos estão em evidência, ganhando cada vez mais espaço, seja em ambiente acadêmico, organizacional, governamental, para fins de identificar áreas mais produtivas, direcionar recursos para a pesquisa e 1 Bibliotecária, mestranda em Ciência, Tecnologia e Sociedade (UFSCar) emi_aey@yahoo.com.br 2 Bibliotecária, especialista em Planejamento e Gerenciamento de Águas (UFAM), mestranda em Ciência da Informação (UFSC) inomata.danielly@gmail.com 3 Dr. em Manufacturing Engineering, Loughborough University of Technology (Inglaterra) professor do Departamento de Ciência da Informação e do Departamento de Engenharia Gestão do Conhecimento (UFSC) grego@deps.ufsc.br 4 Dr. em Ciência e Engenharia de Materiais pela UFSCar/PPCEM e Dr. em Sciences de L'information Et Communication pela Universite D'aix-marseille III (França), professor do Departamento de Ciência, Tecnologia e Sociedade (UFSCar) leandro@nit.ufscar.br
2 desenvolvimento, apontar pesquisadores ou instituições mais citadas, regiões ou países mais produtivos, ou seja, abrange um conjunto de indicadores. De igual relevância, para a Ciência da informação, a bibliometria é vista como um objeto de estudo com o papel de analisar a produção científica de um país, considerando que os indicadores apresentam e dão conta de demonstrar o grau de desenvolvimento de uma área do conhecimento. É neste contexto que este trabalho se desenvolve, tendo como objetivo refletir sobre a produção científica da biodiversidade amazônica, em especial do fruto guaraná (Paullinia cupana), decorrente de sua importância econômica e social para região e para o mundo. O texto está estruturado em três seções principais: apresenta a metodologia de extração e tratamento dos dados que compõem a pesquisa; discute a relevância da contribuição dos indicadores para a produção científica; sequencialmente, discorre sobre a produção científica do guaraná apresentando os resultados e discussões. 2 METODOLOGIA O delineamento metodológico deste trabalho compõe-se da fundamentação teórica da pesquisa, que envolve a revisão de literatura sobre produção científica e indicadores; definição dos termos de busca sobre o guaraná para coleta e recuperação de dados na base Web of Science; organização e tratamento bibliométrico dos registros no software VantagePoint e representação gráfica por meio do Excel; análise e interpretação dos resultados obtidos. Com o intuito de realizar o estudo da produção científica do guaraná, optou-se em utilizar a base de dados Web of Science (WoS), contém mais de 10 mil periódicos em mais de 45 idiomas e em diversas áreas do conhecimento. É reconhecida mundialmente por sua qualidade, facilidade em recuperar os dados padronizados, permitindo a importação para outros softwares de tratamento de dados a fim de elaborar indicadores bibliométricos. No que tange a coleta e recuperação de dados relevantes para a pesquisa, é primordial conhecer as ferramentas de busca disponíveis nas bases de dados, tal como, a melhor ou mais adequada expressão de busca. Desta forma, foi feito o levantamento do nome científico do guaraná e suas sinonímias, nomes comuns
3 em português e inglês. Após algumas simulações na busca avançada, a expressão de busca que obteve melhor resultado, apresenta-se a seguir: TS=("paul$inia cupana" or guarana* or cupana*) A sigla TS, representa o campo Topic, assim, os termos são pesquisados nos campos título, resumo e palavras-chave. Utilizou-se também os símbolos de truncagem ($ - recupera um ou nenhum carácter, * - recupera de nenhum a vários caracteres), a fim de localizar termos tanto no singular quanto no plural ou com pequenas variações. A busca resultou em 209 trabalhos científicos em março de 2011, destes, foram selecionados os artigos científicos, review, cartas e as notas, totalizando 182 documentos. O tratamento bibliométrico dos dados recuperados, ou seja, padronização dos termos, foi realizado por meio do software VantagePoint, ele permite tratar e organizar uma gama de dados, criar rankings, co-relações, identificar tendências, redes de colaboração, entre outros. Em seguida, foram elaboradas as representações gráfica dos dados através do Excel. Por fim, análise e interpretação dos resultados obtidos. A elaboração de indicadores (desde a recuperação, tratamento e organização), assim como, a análise e interpretação devem ser realizadas com cuidado e seriedade. Segundo Spinak (2001), a pesquisa científica e a avaliação do seu desempenho devem ser consideradas e interpretadas no contexto social econômico, histórico no qual está inserido. A produção científica é parte de um grande sistema social que é a ciência, esta divide-se em áreas e subáreas, cada uma possui características específicas que devem ser levadas em consideração, apresentam culturas diversificadas de publicação, a ciências exatas e biológicas privilegiam a publicação em artigos científicos enquanto a ciências sociais a publicação de livros. Desta forma, é inadequado unificar os critérios de avaliação da produção científica, usando apenas periódicos, sem ponderar o contexto das diferentes áreas do conhecimento (LANDI; GUSMÃO, 2005, p. 5-5). 3 A CONTRIBUIÇÃO DOS INDICADORES PARA A PRODUÇÃO CIENTÍFICA A produção científica é um recurso indispensável para promover o desenvolvimento da ciência e tecnologia, ao acrescentar conhecimentos
4 consolidados em uma área ou especialidade (WEITZEL, 2006; TARGINO, 2010). E na sua essência, a produção científica é uma produção intelectual (TARGINO, 2010). Por consequência, existe um processo que move o ciclo produtivo da ciência (geração, disseminação e uso do conhecimento) que é afetado pelas tecnologias de informação e comunicação. Ao passo que a ciência está associada às publicações dos conhecimentos científicos. Como ressalta Weitzel (2006, p.53) além de facilitar a comunicação científica, essa nova configuração trouxe mudanças de caráter estrutural para o fluxo da informação científica e, certamente, da informação tecnológica. A comunicação científica é um processo de mão dupla que envolvem comunicadores e conteúdos como evidência Kling (2004) citado por Weitzel (2006). Comunicadores enquanto indivíduos, pesquisadores, cientistas, engenheiros dentre outros, e conteúdo abrangendo os diversos documentos, que são produtos (serviços de informação). Bolaño, Kobashi e Santos (2006) abordam a lógica produtiva da edição científica, dentre as perspectivas do estudo, fazem referência as bases de dados como fontes de informação terciárias com a função de reunir documentos e facilitar a identificação e acesso à informação em um determinado campo de conhecimento. Desta arte, a indústria das bases de dados está em crescente evolução, devido o desenvolvimento das tecnologias de informação e de comunicação, considerando vários aspectos como: oferta de opções, serviços oferecidos e a introdução de novos atores na cadeia de produção de serviços de informação. Um viés da produção científica que as bases de dados permite recuperar é a pesquisa, obtenção e acesso aos artigos científicos. Os artigos científicos são utilizados como indicador bibliométrico para analisar produção intelectual de pesquisadores ou de uma instituição, até mesmo de um país. A ciência é um sistema de produção de conhecimento como tal pode ser considerada uma empresa que produz insumos e resultados, i.e., possui atividade econômica ao permitir, por exemplo, a análise de políticas de comparação entre países, análise de aspectos econômicos e sociais entre nações, sendo os
5 indicadores, através da cienciometria, a forma de medir quantitativamente os insumos e resultados (SPINAK, 2001). Os indicadores quantitativos podem ser entendidos como uma aproximação do real, mas que por diversos fatores relacionados ao desenvolvimento peculiar de cada campo científico, pode ser também, uma expressão incompleta da realidade, no entanto a construção de indicadores é uma tarefa complexa por características do desenvolvimento da Ciência e Tecnologia, como abrangência de atividades do escopo que envolve essa área, o tempo de ações em C&T, e os resultados não são de fácil tratamento (SANTOS; KOBASHI, 2005). A produção científica integra um grande sistema social, com funções voltadas à produção do conhecimento, depende de critérios. Especificamente os critérios para os indicadores são pautados sob a orientação da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), através dos manuais: Manual de Frascati, Manual de Olso e Manual de Camberra. No entanto, os dados para a elaboração de indicadores é extraído das fontes de informação indexadas nas bases de dados bibliográficas (SANTOS; KOBASHI, 2005; SPINAK, 2001). Para a cienciometria os artigos científicos são objetos empíricos privilegiados, porém, embora sejam tidos como os produtos principais, estes não devem ser encarados per si como o desenvolvimento da ciência, ou seja, não se pode atribuir ao crescimento quantitativo dos artigos científicos ao desenvolvimento cognitivo dos objetos em questão, logo ao da ciência (SANTOS; KOBASHI, 2009, p. 158). Por isso a necessidade de estudos qualitativos somados aos quantitativos para fazer acontecer o principal objetivo da cienciométria, de estudar a dinâmica da ciência através de objetos de análise a produção, a circulação e o consumo da produção científica (SANTOS; KOBASHI, 2009, p. 159). 3.2 A produção científica do guaraná O guaraná (Paullinia cupana, variedade sorbilis (Martius) Duke) é fruto de uma planta nativa da região amazônica denominada de guaranazeiro. Os principais produtores do guaraná são os estados que fazem parte da Amazônia legal, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso e São Paulo. O Brasil é o principal produtor de guaraná no mundo, estima-se que 70% desta produção seja
6 destinada a indústria de refrigerantes gaseificados, os demais 30% são voltados para a comercialização sob a forma de xarope, pó, bastão e extrato. Diversas pesquisas veem sendo realizadas ao longo dos anos, a fim de comprovar seus benefícios e malefícios para o ser humano (COSTA, 2005; GUARANÁ, 1998). Desta forma, os estudos científicos sobre o guaraná aumentaram no decorrer dos últimos 30 anos, mostrando o interesse da comunidade científica, principalmente a partir de (30) e no período de já totalizavam 78 artigos. Comparar a produção científica de um país exige medidas aplicáveis a cada contexto, ou seja, comparar países como Brasil (quase 1% do PIB de 2007) e Estados Unidos (mais de 2% do PIB de 2007) não se tem como utilizar os mesmos parâmetros, uma vez que o investimento em pesquisa e desenvolvimento é dispare (BBC BRASIL, 2010). Os países desenvolvidos são aqueles que investem mais em Ciência e Tecnologia, chegando a quase 4% do PIB em 2011, enquanto que o Brasil planeja chegar à 2% do PIB em 2020 (CAPES, 2011). Fica em evidência a possibilidade de comparar países que compõem o BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), e obter um resultado de fato comparativo, por exemplo. Ainda assim, cada um desses países concentra uma área foco de estudo são ponderados para domínios específicos, no caso da China, Índia e Rússia para a engenharia, e no Brasil, agricultura e ciências biológicas. (KNOWLEDGE, 2011, p.29) O relatório Knowledge, networks and nations: Global scientific collaboration in the 21st century, analisa a publicação de trabalhos científicos por país no período entre 1996 e Os dados sinalizam que o Brasil e outros países emergentes, em especial a China, estão alavancando seus índices de produção científica, a representatividade dos estudos brasileiros teve leve aumento: entre 1999 e 2003, eles equivaliam a 1,3% do total de pesquisas científicas globais. Entre 2004 e 2008, subiu para 1,6%. (KNOWLEDGE, 2011, p.20) No que tange a distribuição por países quanto as publicações científicas do guaraná (GRÁFICO 1), os dados demonstram que o Brasil lidera o ranking dos países com o maior percentual de publicações indexadas na WoS, com 47%. A
7 distribuição segue com os Estados Unidos (18%), Reino Unido (7%), Alemanha (6%), Itália (3%), e com o mesmo percentual encontram-se Austrália e Japão, com 2%. Gráfico 1 Distribuição percentual por país do número de publicações indexadas na WoS. Fonte: Pesquisa dos autores. Especialmente o Brasil, vem de destacando em pesquisa em Medicina Tropical, Parasitologia, Odontologia e Ciências Biomédicas, mas é em Ciências Agrárias que se tornou referência mundial (CAPES, 2011). Isso pode ser confirmado no gráfico 2 que apresenta as áreas de maior produção científica do guaraná. Gráfico 2 Distribuição das publicações sobre o guaraná por área do conhecimento. Fonte: Pesquisa dos autores. Estas áreas de conhecimento com maior concentração de produção científica são aquelas relacionadas com pesquisas para criar produtos que tem
8 como matéria-prima o guaraná, destaque para Ciência Agrícola (41), Farmacologia e Toxicologia (32) e Medicina Clínica (30) com os maiores números de publicações científicas indexadas. Ainda assim, as demais áreas que também apresentam publicações envolvendo a temática são Ciências das plantas e animais (17), Química (16), Biologia e Bioquímica (11), com mesma quantidade de publicações as áreas de Neurociência e Comportamento (5) e Engenharia (5), ambas com igual valor de pesquisas relacionadas com o guaraná. Uma vez identificadas às áreas de maior destaque, segue com a análise dos estados brasileiros com maior número de publicações. De uma maneira mais geral, um relatório divulgado no Reino Unido diz que São Paulo subiu do 38º para o 17º lugar em um ranking de cidades com mais publicações científicas no mundo. De acordo com o estudo feito pela Royal Society, a academia nacional de ciência britânica, a evolução da capital paulista nesse setor "reflete o rápido crescimento da atividade científica brasileira". No contexto brasileiro de produção científica relacionada ao guaraná, o estado brasileiro que mais se destaca é São Paulo (38), seguido pelo Paraná (17) e o Amazonas (16), conforme o Gráfico 3. Gráfico 3 Participação dos estados brasileiros em publicações sobre guaraná indexadas na WoS. Fonte: Pesquisa dos autores. Estes dados refletem nas instituições com maior número de publicações, i.e, deixando a Universidade de São Paulo - USP(16),Universidade Estadual de Maringá - UEM(16), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária -
9 EMBRAPA(13), Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP(10) como as instituições brasileiras mais produtivas quando a temática que envolve estudos sobre o guaraná. Embora o Amazonas esteja entre os estados brasileiros com maior produção de artigos científicos (GRÁFICO 4), quando são distribuídas estas publicações por instituições, as que estão alocadas neste estado aparecem em 6⁰ e 7 lugar, sendo a Universidade Federal do Amazonas - UFAM e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, ambas com seis publicações científicas indexadas na WoS. Gráfico 4 Número de publicações sobre o guaraná por instituições. Fonte: Pesquisa dos autores. Os resultados sobre as publicações científicas do guaraná nos permitem refletir sobre vários aspectos e caracterizar outros. Embora o Brasil venha se destacando no ranking dos países com maior número de publicações científicas, ainda existem muitas debilidades. No caso do guaraná, fica evidente que o país apresenta um maior desempenho de pesquisas por ser o produtor da matériaprima. De fato, são as instituições públicas aquelas que mais vem produzindo publicações científicas, uma característica brasileira. Enquanto que em países como os Estados Unidos é comum as publicações de artigos científicos estarem relacionadas com empresas e laboratórios privados. Outra reflexão, não menos importante, sobre o guaraná é quanto ao interesse por pesquisas sobre o produto amazônico, enquanto o seu potencial
10 para a fabricação de fármacos, bebidas e alimentos, dentre outros. Deixando o Brasil em evidência ao passo que o coloca em patamares de maiores produtores de artigos científicos. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento do conhecimento e o progresso tecnológico são características marcantes na atualidade. No entanto, desde a primeira revolução industrial a grande quantidade de informação vem sendo impulsionada por invenções, descobertas e inovações. Esse volume acelerado de informações científicas e tecnológicas necessita de um controle, que permita ao usuário a sua obtenção, disseminação e uso. Uma forma de mensurar o conhecimento impulsionado pela ciência pode ser pelo uso de pesquisas bibliométricas, no entanto, transformar informação bibliográfica em indicadores bibliométricos exige um tratamento detalhista e cauteloso, o que não é uma tarefa simples, mas quando os dados são bem tratados, estes são mais confiável e servem como indicadores para apontar o grau de desenvolvimento científico de um país, uma região, ate mesmo de uma instituição ou de grupos de pesquisas específicos. No caso do guaraná, os resultados extraídos de uma pesquisa bibliométrica sobre a produção científica apontou: O Brasil é o país com maior número de publicações indexadas na Wos; Os estados de São Paulo, Paraná e Amazonas são aqueles que mais produzem artigos científicos; As instituições públicas que se destacam são a USP, UEM e EMBRAPA, refletindo uma característica brasileira da cultura de publicações científicas; As principais áreas de conhecimento com destaque são Ciência Agrícola, Farmacologia e Toxicologia, e a Medicina Clínica, isso pode corroborar com o fato do Brasil ser referência na área de Ciência Agrícola; Os anos de houve um crescimento de publicações sobre a temática deixando em evidência o interesse pela temática. Em suma, o estudo do guaraná permitiu tecer uma abordagem sobre a produção científica de artigos, embora se restrinja apenas à aqueles indexados na WoS se te uma visão geral dessa produção, o que não esgota outras reflexões e
11 pesquisas bibliométricas. E por fim, demonstra a importância econômica e social para região e para o mundo. REFERÊNCIAS BBC BRASIL, Produção científica do Brasil. Disponível em: Acesso em: 14 abr BOLAÑO, César. KOBASHI, Nair; SANTOS, Raimundo. A lógica econômica da edição científica certificada. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, n. esp., 1º sem p CAPES, Vídeo Portal Brasil... Disponível em: Acesso em: 14 abr COSTA, Rogério Sebastião Corrêa da et all. Cultivo do guaranazeiro em Rondônia. [S.l.]: Embrapa Rondônia, (Embrapa Rondônia. Sistemas de produção, 1). Disponível em: < aranazeiroro/index.htm >. Acesso em: 29 mar GUARANÁ. Brasília: MMA; SCA; GTA; SUFRAMA; SEBRAE, (Produtos Potências da Amazônia) LANDI, Francisco Romeu; GUSMÃO, Regina (Coord.). Indicadores de ciência, tecnologia e inovação em São Paulo São Paulo: FAPESP, KLING, Rob. The internet and unrefereed scholarly publishing. In: CRONIN, Blaise (Ed.). Annual Review of Information Science and Technology, Medford, NJ, v. 38, p , KNOWLEDGE, networks and nations: Global scientific collaboration in the 21st century, Disponível em: eports/ knowledge-networks-nations.pdf. Acesso em: 14 abr SANTOS, Raimundo Nonato Macedo dos; KOBASHI, Nair Yumiko. Aspectos metodológicos da produção de indicadores em Ciência e Tecnologia. In: Proceedings CINFORM - Encontro Nacional de Ciência da Informação VI, Salvador - Bahia, Disponível em: Acesso em: 20 fev SANTOS, Raimundo Nonato Macedo dos; KOBASHI, Nair Yumiko. Bibliometria, Cienciometria, Informetra: conceitos e aplicações. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, Brasília, v.2, n.1, p , jan./dez Disponível
12 em: Acesso em: 20 fev SPINAK, Ernesto. Indicadores Cienciométricos. Acimed, Habana, v. 9, n. 4,mai., Disponível em: Acesso em: 20 fev TARGINO, Maria das Graças. Produção intelectual, produção científica, produção acadêmica: facetas de uma mesma moeda? In: CURTY, Renata Gonçalves (Org.). Produção intelectual no ambiente acadêmico. Londrina: Universidade Federal de Londrina; Departamento de Ciência da Informação, Disponível em: < pdf>. Acesso em: 20 fev WEITZEL, Simone da Rocha. O papel dos repositórios institucionais e temáticos na estrutura da produção científica. Em Questão, Porto Alegre, v. 12, n. 1, p. 1-1, jan. jun Disponível em: < Acesso em: 20 fev
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