O PAPEL DA LINGUAGEM NA FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA E SUAS RELAÇÕES COM A APROPRIAÇÃO DA ESCRITA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PAPEL DA LINGUAGEM NA FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA E SUAS RELAÇÕES COM A APROPRIAÇÃO DA ESCRITA"

Transcrição

1 O PAPEL DA LINGUAGEM NA FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA E SUAS RELAÇÕES COM A APROPRIAÇÃO DA ESCRITA Diana ValtrickRobaskievicz 1 Resumo: Este texto apresenta resultados parciais de pesquisa de Iniciação Científica, cujo objetivo foi estudar as relações entre a apropriação da linguagem pela criança, na ontogênese, a formação do pensamento e o processo de alfabetização. Trata-se de pesquisa bibliográfica, fundamentada na perspectiva histórico-cultural, especialmente nos textos de Alexander Romanovich Luria, autor soviético que desenvolveu pesquisa, juntamente com Lev Semenovitch Vigotski, a respeito do desenvolvimento lógico verbal. A temática apresenta-se com relevância, para a compreensão de que o homem se constitui a partir de suas relações sociais, que são estabelecidas mediante a prática da linguagem. Compreender como esse processo histórico-cultural acontece permite-nos estabelecer a relação entre a apropriação da linguagem como base para o pensamento lógico verbal, elemento diferenciador entre o homem e os animais. Entendida essa relação e sua relevância, buscamos identificar suas relações e implicações, como bases psíquicas necessárias à apropriação da escrita na alfabetização. Palavras-chave: teoria histórico-cultural, linguagem, pensamento, mediação, alfabetização. Introdução As discussões sobre a origem do pensamento e suas articulações com a linguagem atravessaram o último século, com diversas correntes divergentes quanto à finalidade e formação da língua, mas a relevância do tema não perdeu sua singularidade, dadas suas relações com a constituição histórico-cultural do homem. Nessa constituição, a capacidade de transmitir conteúdo histórico-social por gerações manifesta-se por meio da linguagem que é apropriada nas relações sociais estabelecidas pelo sujeito. É também dessa apropriação que se origina e se desenvolve o pensamento lógico verbal, abstrato,, com a utilização das palavras como signos mediadores da relação humana com a realidade. Nessa perspectiva, referimo-nos ao signo como o elemento que atua no processo de 1 Acadêmica do 4º ano do curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste, campus de Francisco Beltrão. Voluntária do Programa de Iniciação Científica PIC/PRPPG/UNIOESTE, com o projeto de pesquisa Estudos sobre alfabetização na perspectiva histórico-cultural, sob orientação da Profa. Dra. Benedita de Almeida. diana.robaskievicz@gmail.com

2 556 representação mental da realidade, elemento que substitui os objetos do mundo real. Assim, percebemos a relevância de conhecer os mecanismos de apropriação da linguagem para a constituição do pensamento, que terá como base a significação da palavra. Luria (1987) afirma que a estrutura da consciência do homem sustenta sua ação racional, permitindo que ele ultrapasse os limites sensoriais primitivos e adentre um plano psicológico abstrato que significa seu meio histórica e socialmente. Essa significação acontece com a apropriação da linguagem, pois ela permite que as mediações entre o meio, o sujeito e os outros se estabeleça. É através do sistema de códigos da linguagem que formamos a base para o pensamento abstrato. Luria (1987) entende por linguagem o conjunto de signos, que permitem ao homem operar mentalmente sobre o mundo, porque são os elementos internalizados que representam os objetos, eventos e situações no plano psicológico. A linguagem permite ao homem comunicar-se e transmitir conteúdo histórico durante sua interação, que somente acontece por ser a palavra o eixo fundamental da linguagem; é através dela que adquirimos os significados do mundo, acessamos os conhecimentos acumulados e mantemos relações com outros indivíduos. A linguagem significa o mundo, por promover as mediações do sujeito com a cultura. Tanto homem, quanto a linguagem têm uma história, um contexto de criação, que, de início, entrelaçam-se e formam-se simbioticamente uma vez que homem torna-se homem no processo social e histórico da aquisição da linguagem, e a linguagem existe em função da necessidade do homem de comunicar-se diante das relações que estabelece com o meio e com o outro, na organização do trabalho. Assim [...] o homem se diferencia dos animais pela presença da linguagem como sistema de códigos, por meio dos quais se designam os objetos externos e suas relações [...] (LURIA, 1987, p. 26), e pela sua capacidade de transpor apenas o uso imediato deste sistema e utilizá-lo para além de suprir uma necessidade fisiológica primária. Apesar de os animais terem meios de se comunicarem, eles não são capazes de utilizar esta linguagem fora da relação de uma necessidade imediata, não têm a capacidade de racionalizar seu uso ou modificar sua própria constituição animal a partir de seu uso, como acontece com o homem. Uma vez que o pensamento do homem se dá por meio de palavras e não por meio de desenhos, e que os desenhos são evocados a nossa mente através de palavras, entendemos,

3 557 com fundamentos em Luria, que a estruturação da consciência do homem é formada pela palavra, que é, fundamentalmente, o elemento que caracteriza nossa ação de pensar e nos permite expressar nossas relações e experiências e, também, constitui a base do pensamento abstrato. Portanto, [...] o elemento fundamental da linguagem é a palavra. A palavra designa as coisas, individualiza suas características. Designa ações, relações, reúne objetos em determinados sistemas. Dito de outra forma, a palavra codifica nossa experiência (LURIA, 1987, p.27). Partindo desses pressupostos, este estudo discorre sobre a origem do pensamento e sua relação com a linguagem verbal, a partir dos estudos de Luria, e possíveis relações com a manifestação da base psíquica da linguagem no processo de alfabetização. Assim, na primeira parte, discorremos sobre o processo de aquisição da linguagem, que tem como elemento fundamental a significação das palavras, apresentando os princípios da teoria de Luria sobre o processo de apropriação da linguagem pelo homem, a partir de sua relação com o meio cultural. Em seguida, discorreremos sobre a significação da palavra como elemento que permite ao homem pensar e comunicar-se, para, posteriormente, podermos compreender como a formação da consciência humana, que acontece concomitante à aquisição da linguagem, pode ser relacionada à apropriação da escrita. Ao final, buscamos refletir sobre como a base psíquica internalizada através da apropriação da linguagem e do pensamento poderá influenciar a apropriação da escrita alfabética. O presente texto foi produzido a partir de pesquisa bibliográfica, com objetivo de estudar as relações entre a apropriação da linguagem pela criança, na ontogênese, a formação do pensamento e o processo de alfabetização. Textos de Luria foram lidos, sintetizados e discutidos em orientações individuais. Na realização das leituras, surgiram os questionamentos sobre a relação desses princípios com a alfabetização, cujas reflexões originaram este material. Processo de aquisição da linguagem Luria (1987) entende que a palavra é formada a partir da necessidade do homem de comunicar-se. Em seus estudos, aponta que, inicialmente, a palavra possui um caráter simpráxico, ou seja, ela não é compreendida de forma autônoma em si, mas depende de meios

4 558 que a signifiquem. Os meios são a entonação vocal, os gestos e as circunstâncias, portanto o sentido e valor só são compreendidos durante alguma ação. Conforme o autor, esse aspecto é facilmente exemplificada através da palavra mamá, que ora se refere a alimento e ora à pessoa que cuida (da criança). Especificamente na etapa simpráxica, a criança que está se apropriando da linguagem e só compreende a palavra momentaneamente, é incapaz de associar a palavra fora do contexto imediato que está vivendo. Se, inicialmente, a palavra tem origem simpráxica, que vem de uma necessidade ou expressa uma, à medida que acontece a modificação das estruturas cognitivas, há a transposição de caráter simpráxico para sinsemântico, pelo qual passa a expressar estados e não somente ações e objetos. O caminho da emancipação da palavra da necessidade imediata transiciona o caráter simpráxico para o sistema sinsemântico, que é o do significado/sentido. Esse sistema sinsemântico deve ser visto como sistema de signos que estão enlaçados uns aos outros por seus significados e que formam um sistema de códigos que podem ser compreendidos, inclusive, quando não se conhece a situação (LURIA, 1987, p.29). Consequentemente, a palavra torna-se unidade independente e geradora de pensamento, pois pensamos em palavras. Deste modo, a observação da ontogênese facilita-nos fatos complementares que permitem considerar que a palavra nasce de um contexto simpráxico, separando-se progressivamente da prática, e converte-se em um signo autônomo, que designa um objeto, uma ação ou uma qualidade (e mais adiante uma relação). É neste momento que ocorre o verdadeiro nascimento da palavra diferenciada como elemento do complexo sistema de códigos da língua (LURIA, 1987, p.31, grifos nossos). Os estudos de Luria (1987) apontam que a palavra passa por etapas de internalização até ser significada pelo sujeito. Inicialmente, os balbucios exprimem uma necessidade. A criança aprende a falar mamá no início por ouvir repetidamente esse som. Isso é facilmente observável ao percebermos que ela usa a mesma palavra para designar diferentes objetos e finalidades que não se relacionam. Apenas com as mediações que acontecem ela vai significando essa palavra, e, posterior a essa etapa, acontece a transição de mamá pela palavra mamadeira. Essa transição na estrutura fonética da palavra não expressa apenas a mudança na fala, expressa também a apropriação da função social da palavra mamadeira, que será solicitada sempre que precisar de alimento para saciar sua fome, independentemente de

5 559 visualizá-la, por exemplo. Assim, a palavra tem a função de representar um objeto, de substituí-lo na ausência da experiência, e é isso que diferencia o pensamento e comunicação humana do animal, a capacidade de operar de forma abstrata (na ausência do referente). E esta mesma unidade de comunicação (palavra) permite às pessoas transmitirem informações históricas perpassadas por gerações, sem a necessidade de experienciar, para concluir, apreender a essência de algo. O homem tem a capacidade de modificar suas estruturas cognitivas, a partir da relação com o meio (cultura) e com os outros, o que lhe permite internalizar a linguagem como elemento diferenciador entre si e os animais, mediante o surgimento da palavra como base da consciência, independente da situação real, vivida ou não. Uma vez que definimos a palavra como unidade da linguagem, e que ela possui tanto a função de designar um objeto ou ação, quanto de lhe dar significado, generalizando-a, reafirmamos sua condição de base generalizadora do pensamento e meio de comunicação verbal e não verbal. Luria (1987) remete-nos à base da pesquisa iniciada por L.S. Vigotski 2 que relaciona a aquisição da linguagem (palavra) ao desenvolvimento do pensamento lógico verbal do sujeito. Enquanto as palavras são internalizadas, acontecem mudanças na estrutura cognitiva do homem que, além de constituírem o sentido e o significado das coisas, permitem ao sujeito utilizarem-se delas em suas experiências e ações posteriores. O autor explica que a psicologia costumava considerar significado e sentido sinônimos. No entanto, na psicologia soviética, segundo Luria, Vigotski introduz, a partir de 1934, a necessidade de diferenciá-los. Por significado, entendemos o sistema de relações que se formou objetivamente no processo histórico e que está encerrado na palavra (LURIA, 1987, p.45). Ou seja, o significado de uma palavra é dado ao assimilarmos o conteúdo social e histórico embutidos nela ao longo de anos, é aquilo que permite as generalizações, o que é comum a todos. Segundo Luria, devemos entender por sentido o significado individual da palavra, separá-la dos enlaces significantes e enlaçar às relações momentâneas e a situações especificamente ligadas às vivências afetivas 3 do indivíduo, suas experiências. Sentido é o 2 Luria refere-se à obra: Vygotsky, L. S. Myschlenie i rech. Moscow: Sotsekriz, Entenda-se que a palavra afetiva, neste contexto, refere-se às experiências do sujeito com o objeto, do valor social que o sujeito atribui a palavra a partir de suas vivências, e em nada tem a ver com seu contexto emocional momentâneo.

6 560 elemento vivificador da concretude afetiva do sujeito durante a comunicação. Enlace é a rede de associação que uma palavra permite pela qual se gera a base seletiva da linguagem. À medida que o indivíduo se relaciona com a cultura, seu córtex estrutura o sentido e o significado das palavras, originando, assim, uma base de dados. É a partir dessa base de seleção cerebral que se constrói a seleção de palavras que nós utilizamos. Assim, as estruturas cerebrais selecionam as palavras a serem ditas, diferenciando as palavras necessárias para conversar com uma criança das de um adulto, adequando o vocabulário à compreensão do interlocutor. Podemos, então, afirmar que a palavra dá ao homem um novo nível de consciência, uma vez que a mesma palavra pode ter vários significados. [...] tudo isso mostra que, desde um ponto de vista psicológico a palavra não se esgota em uma referência objetal fixa e unissignificativa, que o conceito de campo semântico, evocado por cada palavra, é completamente real. Portanto, tanto o processo de denominação quanto o processo de percepção da palavra na realidade deve ser examinado como um complexo processo de escolha necessário para o significado imediato da palavra, entre todo o campo semântico por ela evocado (LURIA, 1987, p.35). A palavra permite-nos analisar uma coisa através das relações complexas enlaçadas em nossas mentes, permite-nos desenvolver o caráter de significado categorial. A capacidade generalizadora da palavra nos possibilita analisar a essência da coisa em questão, abstraindo o conhecimento sócio-histórico passado através dela. Quando compreendemos a palavra como um código de linguagem (oral ou escrita) que nos permite repassar o conhecimento de anos de história fazendo apenas algumas alterações em sua estrutura morfológica, conseguimos entrar no campo do pensamento racional, que é próprio do homem. É através do desenvolvimento da linguagem que o homem se desenvolve como ser histórico e social, pois é a internalização da linguagem que subsidia a constituição do pensamento humano. A função reguladora da palavra e o processo de escrita Segundo Luria (2001), durante os anos iniciais de desenvolvimento, o sujeito aprende e assimila um certo número de técnicas que preparam o caminho para a escrita. Essas técnicas primitivas de associação e reconstrução permitirão ao sujeito reorganizar suas estruturas cognitivas para absorver o conhecimento mediado em idade escolar.

7 561 A palavra é o instrumento regulador dos processos psíquicos superiores, porque é através dela que a consciência humana é estruturada, permitindo que o homem ultrapasse os limites das relações imediatas para um campo abstrato. Como não é um elemento isolado, a palavra direciona os processos psíquicos, designando a significação prática e social e exercendo influência na ação do homem. Podemos refletir sobre o papel da linguagem no processo psíquico superior a partir da relação entre a aquisição da linguagem e a realização de atos voluntários. Entenda-se por ato voluntário toda ação feita a partir de um pensamento ou desejo que não é um reflexo, ou necessidade biológica. Primeiramente, Para uma criança ser capaz de escrever ou anotar alguma coisa, duas condições devem ser preenchidas. Em primeiro lugar, as relações da criança com as coisas a seu redor devem ser diferenciadas de forma que tudo o que ela encontra inclua-se em dois grupos principais: a) ou as coisas representam algum interesse para a criança, coisas que gostaria de possuir ou brincar; b) ou os objetos são instrumentais, isto é, desempenham apenas um papel instrumental ou utilitário, e só tem sentido enquanto auxílio para a aquisição de algum outro objeto ou para obtenção de algum objetivo, e, por isso, possuem apenas um significado funcional para ela (LURIA, 2001, p.145, grifos nossos). A partir desse preceito, é necessário compreender que a escrita não se refere apenas ao processo de escrita alfabética, mas à capacidade do sujeito de utilizar um elemento funcional, como uma forma simbólica de representar algo. [...] a criança deve ser capaz de controlar seu próprio comportamento por meio de subsídios, e nesse caso eles já funcionam como sugestões que ela mesma invoca. Só quando as relações da criança com o mundo que a cerca se tornaram diferenciadas dessa maneira, quando ela desenvolveu sua relação funcional com as coisas, é que podemos dizer que as complexas formas intelectuais do comportamento humano começam a se desenvolver (LURIA, 2001, p.145, grifos nossos). Segundo Luria (1987), o sujeito inicia a representação escrita apenas como imitação mecânica, copiando ou reproduzindo uma ação de rabiscar o papel, sem compreender o significado do que está fazendo. À medida que ele interage socialmente, começa a internalizar o significado funcional, ou seja, ele descobre que pode utilizar desses rabiscos para lembrar-se de algo que lhe foi dito. Somente na etapa que precede o papel funcional dos rabiscos é que o sujeito começa a imprimir significado social às marcas que faz no papel. Possivelmente, nesta etapa, ele

8 562 utilizará desenhos para expressar seus pensamento ou comunicar seus desejos a outrem. Estará, então, internalizada a escrita, como utilização de signos, símbolos para representar/ comunicar a outros indivíduos uma mensagem que poderá ser compreendida fora do contexto imediato. Isso nos remete ao processo inicial de apropriação da fala, no qual a sua significação social é constituída por meio das relações com o meio cultural. Se, esse processo tem como mediadores os pais ou cuidadores, na alfabetização, essa significação e a construção do sentido acontecem à medida que a criança em idade escolar entra em contato com o mundo escrito, que pode ser por meio de livros, figuras e, fundamentalmente, com a mediação do professor. Ou seja, assim como, inicialmente, a fala está associada ao caráter simpráxico, a escrita também se constrói através desse processo que se estabelece da necessidade social de utilizar a escrita como instrumento de registro e de comunicação. A apropriação da fala acontece por mediações sociais que modificam as estruturas cognitivas e subsidiam as modificações estruturais necessárias à apropriação do sistema de escrita alfabética. Isso significa uma ampliação dos enlaces, portanto, da rede de possibilidades de registro e comunicação com as quais o sujeito pode interagir, o que ressignifica a aprendizagem. Por isso, é preciso estabelecer a relação entre a internalização do significado das palavras com a capacidade de o sujeito fazer atos voluntários. À medida que a linguagem é apropriada, as estruturas cognitivas modificam-se, permitindo que ele controle suas ações sem precisar se auto comandar. Por exemplo, um adulto pede a uma criança que sente na cadeira, a criança que não se apropriou do significado das palavras precisará se auto comandar dizendo neném sentar na cadeira?. A criança que é capaz de realizar ações sem precisar se comandar através de frases simples já possui estruturas cognitivas que lhe permitem compreender o significado social estabelecido por suas relações. Segundo Luria (1987), a ação motora da criança inicia com um pedido ou ordem da mãe, como me dê a mão ou pegue a boneca, e é seguida da ação, na etapa inicial do desenvolvimento da ação voluntária. Na etapa seguinte, após a aquisição da linguagem, a criança dá ordens a si mesma, como neném vai sentar, até que ela interiorize a relação pensamento-ação. Diante disso, é possível deduzir que o ato voluntário é, inicialmente, a comunicação da criança com o adulto e, depois, consigo mesma. Uma vez que a criança se apropriou da linguagem, ela interioriza o pensamento e é

9 563 capaz de atos voluntários, sem a necessidade de externalizar sua ação imediata, uma criança em idade escolar não precisa mais dizer eu vou levantar para levantar-se da cadeira. Compreendida a gênese da ação voluntária, que se utiliza da palavra como elemento regulador/norteador, podemos utilizar esse conhecimento para nos remetermos ao processo da construção da linguagem escrita, uma vez que escrever é uma ação voluntária, que exige complexos processos psíquicos, ou seja, o processo poderia ser comparado à transposição do caráter simpráxico para o sistema sinsemântico da apropriação da linguagem. Inicialmente, a ação física e verbal da professora na construção das palavras tem a mesma função das ordens da mãe na construção do ato voluntário. Em ambas as situações, a alocução física-verbal permite que as crianças construam a atividade intrapsicológica, que são os mecanismos cognitivos internos apropriados através da relação estabelecida com e no meio cultural, que regularão a próxima etapa. Então, podemos relacionar que, da mesma forma que a linguagem inicialmente se estabelece por relações afetivas com o mediador, a escrita também será significada através da relação mediada com o meio cultural. Assim como as palavras precisam transicionar do caráter simpráxico para o sistema sinsemântico, o processo de apropriação da escrita transiciona da execução mecânica de imitação para a internalização de sua função social de representar algo por meio de símbolos. Da apropriação da escrita como função de representação à alfabetização (aprender a ler e escrever/ aprender a usar a escrita) Uma vez que conhecemos a importância das estruturas cognitivas internalizadas durante a apropriação da linguagem e a gênese do pensamento, para a manifestação independente do pensamento lógico verbal e das ações voluntárias, podemos continuar nossa análise. Passamos a afirmar que a apropriação da escrita (sistema) é anterior à construção da palavra escrita, iniciando com a construção da linguagem oral que, posteriormente, subsidiará a internalização da escrita como sistema de representar algo e não somente o processo de apropriação da leitura e escrita alfabética. Em tempo escolar, esse processo que começará com a internalização da escrita como representação, iniciará com a simples diferenciação das letras e números, e, posteriormente,

10 564 ao reconhecimento da relação entre grafema e fonema, que resultará na apropriação das letras e números como elementos simbólicos de representação. Após a significação deste conhecimento, o trabalho com textos, palavras e sílabas, unidades grafo-fonéticas terá significação para a criança. O processo começa com a leitura, porque, assim como na construção da fala, as modificações na morfologia da palavra indicam novos significados, na leitura, diferentes grafemas indicam diferentes fonemas. Uma vez que a construção da fala nos permite conhecer os fonemas, o processo de alfabetização será o estabelecimento da relação desses fonemas a grafemas que funcionam como mediadores da linguagem, e a palavra continuará a ser o elemento fundamental, que possibilita a apropriação da fala e da escrita, pois ambas são formas de expressar o pensamento racional do homem. A palavra, como elemento regulador de ações poderá ser percebida pela capacidade da criança de executar ações solicitadas pelos adultos. Denominar objetos permite à criança direcionar sua atenção. Privilegiar o objeto permite que a criança selecione sua ação de maneira mais eficiente, conferindo-lhe uma segurança maior. Na etapa seguinte, quando já aprendeu a relação entre grafema e fonema correspondente, a criança externalizará verbalmente sua ação iminente, que é a alocução da ação que irá executar, um auto comando. Quando solicitada que escreva a palavra BALA, ela emitirá o som das sílabas e, posteriormente, das letras, enquanto escreve a palavra, por exemplo, BALA é BA-LA, BA é B+A e LA é L+A. Quando a criança for capaz de tornar este processo internalizado, ela conseguirá escrever voluntariamente. É necessário reforçar que o resultado desse processo não é uma ação maturacional biológica e, sim, fruto da atividade social interacional que a criança estabelece através dos elementos mediadores. Para professores alfabetizadores, a afirmação de dar ênfase a um objeto reforça a ideia da construção das palavras como objetos com significado que não devem ser dissociadas de um contexto, nem deve desconsiderar o nível de conhecimento das letras e fonemas por parte da criança. Esta etapa bem mediada é indispensável para o processo de apropriação da leitura e da escrita como ações voluntárias por parte da criança. Privá-la das tentativas e erros é o mesmo que impedir a internalização da estrutura cognitiva necessária para avançar no desenvolvimento social, o que, por sua vez a impede de tornar-se homem em toda sua

11 565 capacidade, uma vez que alguém incapaz de utilizar o sistema de leitura e escrita fica marginalizado por não conseguir explorar todas as suas potencialidades sociais. Os estudos de Luria (1987) nos mostram que a instrução verbal do adulto provoca uma ação estimuladora antes de provocar uma ação inibidora. Ou seja, primeiramente apropriamonos da fala para, depois, sermos capazes de selecionar as palavras durante uma conversa. Assim, concluímos que a ação inicial, na escrita, é que a criança compreenda a escrita como elemento de representação através de signos/ símbolos. Na alfabetização, inicialmente, devemos levar o aluno a tentar ler e escrever, tentar decifrar os códigos de linguagem e, após a ação estimuladora de apropriação da língua como instrumento regulador das ações sociais, é que se inserirão as especificidades da ortografia, as correções ortográficas (inibitórias) ante os erros do aluno. Compreendemos, por fim, que a internalização e utilização da palavra como elemento regulador do pensamento e da escrita acontece permeada pela construção social de aparatos psíquicos que evoluem/modificam-se mediante a apropriação dos elementos mediadores, que vão se complexificando, conforme a criança vai internalizando as ações. Inicialmente, essas ações não são voluntárias, mas é indispensável que venham a ser. Ou seja, compartilhamos do entendimento de Vigotski afirmando que, assim como na apropriação da fala a criança, inicialmente, se interessa pela fala por uma necessidade, na escrita ela terá que compreender a necessidade histórica e social do uso desta linguagem para interessar-se pela sua apropriação. Considerações finais Desde a antiguidade, filósofos, psicólogos, sociólogos de diversas correntes têm refletido sobre o processo de construção do homem enquanto homem, e muito se questionou e se questiona sobre o que difere o homem dos animais, pergunta que respondemos a partir da perspectiva histórico-cultural, ao afirmarmos que o homem se difere dos animais por ser capaz de pensar racionalmente mesmo na ausência de uma situação geradora, afinal, basta que o homem tome um picolé para saber que todos os outros picolés serão gelados. Essa capacidade de pensar além da necessidade fisiológica imediata é a principal característica que diferencia homens de animais. Para que essa capacidade racional se desenvolva é indispensável que o homem conviva com outros homens, e que se aproprie da linguagem utilizada, pois é ela, a

12 566 linguagem, que possibilitará a mediação do processo histórico-social e da sua apropriação pelo homem. Uma vez apropriado o conceito da linguagem como o conjunto de signos que medeiam a relação do homem com o meio, podemos evocar a necessidade de um elemento fundamental para que esses signos se desenvolvam e assim o homem seja humanizado. Estabelecemos assim, a partir da bibliografia, que a palavra desempenha a função de regular e nortear a consciência, uma vez que é através dela que construímos estruturas cognitivas para racionalizar nossas ações, estados ou experiências. Ainda discorremos sobre a construção da fala como elemento subsidiador do pensamento, porque pensamos através de palavras e aprendemos as palavras a partir do processo mediador da fala com outros. Assim, comparamos as etapas necessárias para o desenvolvimento e complexificação da fala ao processo de construção da leitura e escrita, principalmente por serem processos que requerem intervenção de terceiros para a apropriação. Por fim, podemos então afirmar que, assim como a apropriação da fala é internalizada pelo contato com pessoas, músicas e outros materiais que possibilitem o rico contato de áudio, a leitura e escrita ocorrerão de maneira efetiva quando o processo de apropriação for enriquecido e significado através de diferentes meios de mediação que permitirão diversas experiências de relevância social que darão significado e sentido a essa prática históricocultural. Referencias bibliográficas Luria, Alexander Romanovich. Pensamento e linguagem: as últimas conferências de Luria. Artes Médicas: Porto Alegre, Luria, Alexander Romanovich. O desenvolvimento da escrita na criança. In: Vigotski, Lev S.; Luria, Alexander R.; Leontiev, Alexei. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Ícone: São Paulo, 2001, p

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DO BEBÊ DE ZERO A UM ANO DE IDADE À LUZ DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL Nadia Mara Eidt; Departamento de Educação; Universidade Estadual de Londrina; Londrina; Paraná, Brasil.

Leia mais

O processo de aquisição da linguagem escrita: estudos de A. R. Lúria e L. S. Vygotsky

O processo de aquisição da linguagem escrita: estudos de A. R. Lúria e L. S. Vygotsky O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA: ESTUDOS DE A. R. LÚRIA E L. S. VYGOTSKY Ana Carolina Rosendo Gonzalez C. Baptista Edileusa Lopes de L. Alves Kátia Garcia Vanessa Leite * INTRODUÇÃO O presente

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna: TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

VYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

VYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL VYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Elisa Nélia da Cunha Brasiliense 1 Resumo: O objetivo deste texto é expor, segundo Vygotsky, a importância das brincadeiras de fazde-conta

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

A importância da audição e da linguagem

A importância da audição e da linguagem A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM NA ADOLESCÊNCIA AULA 03: ABORDAGEM DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO TÓPICO 01: AS FASES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO Para compreendermos a natureza do comportamento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

Piaget diz que os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas; Ou seja, geralmente todos os indivíduos vivenciam todos os

Piaget diz que os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas; Ou seja, geralmente todos os indivíduos vivenciam todos os Teoria cognitivista Piaget utilizou os princípios conhecidos como o conceito da adaptação biológica para desenvolver esta teoria; Ela diz que o desenvolvimento da inteligência dos indivíduos acontece à

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Mão na roda. Projetos temáticos

Mão na roda. Projetos temáticos Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da

Leia mais

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco. VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

Leia mais

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,

Leia mais

AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E

AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E Universidade Federal de Ouro Preto Professor: Daniel Abud Seabra Matos AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Capítulo 03: Avaliação e Desenvolvimento Infantil Jussara Hoffmann

Leia mais

Principais Teorias da Aprendizagem

Principais Teorias da Aprendizagem Universidade Federal de Santa Maria Unidade de Apoio Pedagógico Principais Teorias da Aprendizagem Venice T. Grings vgrings@hotmail.com Para compreender como se dá o processo de aprendizagem faz-se necessário

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013

LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013 LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1 Abril de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade refletiremos sobre a ludicidade na sala de aula, a partir do tema brincadeiras na alfabetização. Nesta unidade

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAÇAO EM PEDAGOGIA LICENCIAMENTO EAD

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAÇAO EM PEDAGOGIA LICENCIAMENTO EAD UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAÇAO EM PEDAGOGIA LICENCIAMENTO EAD Município: Pirassununga Estado: São Paulo Turma: 440 Pólo: Fundação de Ensino de Pirassununga Tutor (a): Inez Nunes Paula

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Grupo SERmais. Autores de Violência. Lei Maria da Penha.

PALAVRAS-CHAVE Grupo SERmais. Autores de Violência. Lei Maria da Penha. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A PRÁTICA

Leia mais

Desenho: da imagem mental à representação gráfica - uma proposta para o ensino da Matemática

Desenho: da imagem mental à representação gráfica - uma proposta para o ensino da Matemática Desenho: da imagem mental à representação gráfica - uma proposta para o ensino da Matemática Patricia Andretta 1 Ana Maria P. Liblik 2 Resumo O presente projeto de pesquisa terá como objetivo compreender

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

O CONCEITO DE TEMPO: DA ABORDAGEM COGNITIVA À PERSPECTIVA SÓCIO-INTERACIONISTA

O CONCEITO DE TEMPO: DA ABORDAGEM COGNITIVA À PERSPECTIVA SÓCIO-INTERACIONISTA Nome: Dilma Célia Mallard Scaldaferri GT do Ensino de História e Educação Área temática: Teoria, historiografia e metodologia - Simpósio 37 O CONCEITO DE TEMPO: DA ABORDAGEM COGNITIVA À PERSPECTIVA SÓCIO-INTERACIONISTA...

Leia mais

Adultos: questões fundamentais da prática

Adultos: questões fundamentais da prática Alfabetização de Jovens e Adultos: questões fundamentais da prática pedagógica POR QUE SABER LER E ESCREVER? Domínio de habilidades de leitura e escrita é condição para: 1. Enfrentar exigências do mundo

Leia mais

ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET

ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET 1- QUEM FOI JEAN PIAGET? Piaget nasceu em 9 de agosto de 1896, na Suíça. Foi psicólogo do desenvolvimento e, anteriormente, biólogo.

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer

Leia mais

Dra. Nadia A. Bossa. O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem

Dra. Nadia A. Bossa. O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem Aprendizagem humana Ao nascer, o bebê humano é recebido num mundo de cultura e linguagem que o antecede e ao qual necessita ter acesso. Porém falta

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Letrinhas Mágicas 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O Rapto da Letra U 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O Rapto da letra U faz

Leia mais

A Alienação (Karl Marx)

A Alienação (Karl Marx) A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação

Leia mais

13 Estudando as aulas do Telecurso 2000

13 Estudando as aulas do Telecurso 2000 A U A UL LA Estudando as aulas do Telecurso 2000 Televisão ligada. Seus olhos estão voltados para as imagens, seus ouvidos percebem os sons e você presta atenção a mais uma aula do Telecurso 2000. Enquanto

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE ENSINO (OU DE UNIDADES DIDÁTICAS) CONFORME A TEORIA DO ENSINO DESENVOLVIMENTAL ( * )

A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE ENSINO (OU DE UNIDADES DIDÁTICAS) CONFORME A TEORIA DO ENSINO DESENVOLVIMENTAL ( * ) A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE ENSINO (OU DE UNIDADES DIDÁTICAS) CONFORME A TEORIA DO ENSINO DESENVOLVIMENTAL ( * ) José Carlos Libâneo Raquel A. M. da Madeira Freitas http://professor.ucg.br/sitedocente/home/disciplina.asp?key=5146&id=3552

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO CIENTISTA SOCIAL: SABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO CIENTISTA SOCIAL: SABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS O JOGO SEGUNDO A TEORIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO DE WALLON Cleudo Alves Freire Daiane Soares da Costa Ronnáli da Costa Rodrigues Rozeli Maria de Almeida Raimunda Ercilia Fernandes S. de Melo Graduandos

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

Educação Sexual no desenvolvimento infantil. Profª.Teresa Cristina Barbo Siqueira

Educação Sexual no desenvolvimento infantil. Profª.Teresa Cristina Barbo Siqueira Educação Sexual no desenvolvimento infantil Profª.Teresa Cristina Barbo Siqueira Início dos questionamentos: Educação Sexual... Quando, onde, por quem e como falar sobre este tema? É preciso que o professor/os

Leia mais

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em

Leia mais

Prof. Kildo Adevair dos Santos (Orientador), Prof.ª Rosângela Moura Cortez UNILAVRAS.

Prof. Kildo Adevair dos Santos (Orientador), Prof.ª Rosângela Moura Cortez UNILAVRAS. BARBOSA, S. L; BOTELHO, H. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. 2008. 34 f. Monografia (Graduação em Normal Superior)* - Centro Universitário de Lavras, Lavras, 2008. RESUMO Este artigo apresenta

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

Índice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6

Índice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6 GRUPO 6.1 MÓDULO 6 Índice 1. Metodologia de Alfabetização...3 1.1. Qual o Conhecimento sobre o Sistema de Escrita dos Jovens e Adultos?... 3 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6

Leia mais

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida

Leia mais

PSICOLOGIA B 12º ANO

PSICOLOGIA B 12º ANO PSICOLOGIA B 12º ANO TEXTO DE APOIO ASSUNTO: Piaget Piaget apresenta uma teoria que privilegia o aspecto cognitivo do desenvolvimento, encarado como processo descontínuo, uma evolução por 4 estádios que

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

A mobilização de conhecimentos matemáticos no ensino de Física

A mobilização de conhecimentos matemáticos no ensino de Física Cintia Ap. Bento dos Santos Universidade Cruzeiro do Sul Brasil cintiabento@ig.com.br Edda Curi Universidade Cruzeiro do Sul Brasil edda.curi@cruzeirodosul.edu.br Resumo Este artigo apresenta um recorte

Leia mais

DA CALIGRAFIA À ESCRITA: EXPERIÊNCIAS DE SALA DE AULA. COMO MELHORAR A ESCRITA NO CADERNO?

DA CALIGRAFIA À ESCRITA: EXPERIÊNCIAS DE SALA DE AULA. COMO MELHORAR A ESCRITA NO CADERNO? DA CALIGRAFIA À ESCRITA: EXPERIÊNCIAS DE SALA DE AULA. COMO MELHORAR A ESCRITA NO CADERNO? Fábia da Silva de Oliveira Educadora do Ensino Fundamental I na Escola La Salle, Águas Claras/DF, Pedagoga com

Leia mais

A Epistemologia de Humberto Maturana

A Epistemologia de Humberto Maturana ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Fundamentos Históricos e Filosóficos das Ciências A Epistemologia de Humberto Maturana Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Humberto Maturana Biólogo. Chileno,

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

DO DESENHO A ESCRITA E LEITURA

DO DESENHO A ESCRITA E LEITURA DO DESENHO A ESCRITA E LEITURA Cleide Nunes Miranda 1 Taís Batista 2 Thamires Sampaio 3 RESUMO: O presente estudo discute a relevância do ensino de leitura e principalmente, da escrita, trazendo em especial

Leia mais

permanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua

permanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua DESATANDO NÓS DA ORTOGRAFIA: um estudo com alunos da Educação de Jovens e Adultos Profa. Dra. Maria José dos Santos; Profa. Ms. Lívia Abrahão do Nascimento; Graduanda Ionice Barbosa de Campos; Graduanda

Leia mais

2.3 A INTELIGÊNCIA PRÉ-OPERATÓRIA (± de 2 a 7 anos) Prof. Dr. Wilson da Silva

2.3 A INTELIGÊNCIA PRÉ-OPERATÓRIA (± de 2 a 7 anos) Prof. Dr. Wilson da Silva 2.3 A INTELIGÊNCIA PRÉ-OPERATÓRIA (± de 2 a 7 anos) Prof. Dr. Wilson da Silva PIAGET (1946, p. 351-364) também chamou este período de atividade representativa egocêntrica, dividindo-o em duas fases: pensamento

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO INFANTIL E TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL.

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO INFANTIL E TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO INFANTIL E TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL. Coordenadora: Profª Drª Eliza Maria Barbosa. Universidade Estadual Paulista UNESP/Araraquara. O grupo de Estudos e Pesquisas

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

LIBRAS E A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM PARA SURDOS

LIBRAS E A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM PARA SURDOS LIBRAS E A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM PARA SURDOS Sonia Maria Dechandt Brochado (orientadora- UENP) Mariana Matheus Pereira da Silva (G- UENP/ campus Jac.) Introdução A língua é o instrumento fundamental para

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL

Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Preencha o GABARITO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla escolha. Para

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

Inteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança

Inteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança Inteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança Tempo de Mulher Arieta Arruda 14 horas atrás Houve um tempo em que as pessoas queriam mostrar sua face mais racional no mercado de trabalho,

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

Palavras-chave: Ensino/Aprendizagem; Variações Linguísticas; Relação Professor/Aluno.

Palavras-chave: Ensino/Aprendizagem; Variações Linguísticas; Relação Professor/Aluno. ALFABETIZAÇÃO: UMA REFLEXÃO SOBRE A REALIDADE ESCOLAR Andréia de Fátima Freire Maia, UNICENTRO, PIBID CAPES Marieli Zviezykoski, UNICENTRO, PIBID CAPES Ângela Bona Josefi (Orientadora - UNICENTRO) Resumo:

Leia mais

1 O que é terapia sexual

1 O que é terapia sexual 1 O que é terapia sexual Problemas, das mais diversas causas, estão sempre nos desafiando, dificultando o nosso diaa-dia. A vida é assim, um permanente enfrentamento de problemas. Mas existem alguns que

Leia mais

Prof. Rodrigo de Aquino Gomes

Prof. Rodrigo de Aquino Gomes Prof. Rodrigo de Aquino Gomes " A capacidade de criar novas ideias de produtos não precisa ser restrita a poucas pessoas criativas ou designers famosos - todos têm uma imaginação. No entanto, um designer

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC

A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC FIGUEIREDO, Anelice Maria Banhara - SME / Chapecó/SC anelicefigueiredo@gmail.com LORENZET, Simone Vergínia - SME

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

Um mercado de oportunidades

Um mercado de oportunidades Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma

Leia mais