AS TRANSFORMAÇÖES DA AVENIDA RIO BRANCO E A PRESERVAÇÄO DA ARQUITETURA ECLÉTICA DO RIO DE JANEIRO
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- Eduardo Fartaria Quintão
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1 223 AS TRANSFORMAÇÖES DA AVENIDA RIO BRANCO E A PRESERVAÇÄO DA ARQUITETURA ECLÉTICA DO RIO DE JANEIRO J. S. Pavan (1), R. T. M. Ribeiro (2) Programa de Pós Graduação em Arquitetura. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Campus Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, Brasil. jupavan@globo.com (1) rosinatrevisan@gmail.com (2) RESUMO No início do século XX a cidade do Rio de Janeiro, ainda capital da república, passou por um processo de remodelação urbana de intenção higienista e plástica, denominada Embelezamento e Saneamento da Cidade. Esta reforma, administrada pelo prefeito Francisco Pereira Passos, alterou profundamente a conformação urbana e arquitetônica do centro e de outras regiões da cidade, pela necessidade de combater a insalubridade e em razão de expressar a importância do Brasil no contexto internacional, renegando o passado de colônia portuguesa. A proposta de Passos foi transformar a capital de acordo com a modernidade europeia do século que se iniciava, com inspiração principalmente na Belle Époque Parisiense, utilizando a arquitetura eclética para marcar este novo período da Capital carioca. Diversas foram às intervenções na cidade, porém, a mais importante em termos de transformação da forma urbana foi, sem dúvida, a abertura da Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco. A Av. Central não era apenas uma via de circulação da cidade, tornou-se um lugar de passeio e cultura gerando um novo estilo de vida moldado nos costumes franceses, simbolizando a Belle Époque Carioca. Localizada no centro da cidade do Rio de Janeiro, a Av.
2 224 Rio Branco conecta dois extremos do centro da cidade: o porto da cidade (Praça Mauá), e a Avenida Beira Mar (Praça Cinelândia). Desde sua inauguração a Avenida é uma das vias mais importantes da cidade, nela estão construídos os edifícios que movimentam o setor econômico. Sua importância não é resumida à economia, mas também pela arquitetura, cultura e história. A Avenida preserva os mais representativos exemplares da arquitetura eclética do país (como o Teatro Municipal, o Museu de Belas Artes e a Biblioteca Nacional). Porém, teve sua configuração arquitetônica original muito alterada nesses mais de 100 anos de história: dos mais de setenta edifícios ecléticos que a constituíam inicialmente, hoje restam apenas dez. A arquitetura eclética da cidade do Rio de Janeiro, e principalmente da Avenida Rio Branco, simboliza uma importante parte da história do Brasil, época que a arquitetura e a reurbanização da capital foram pensadas com o intuito de representar a modernidade do novo país Republicano e sua importância no contexto internacional. A história e a identidade da população carioca - e brasileira - necessitam da valorização de seus exemplares arquitetônicos e de acordo com Ruskin [25], a arquitetura do passado nos permite relacionar as edificações com o processo de desenvolvimento cultural da sociedade, e essa herança, que possui enorme carga de valor histórico e cultural, transfere ao espaço construído os sentimentos de pertencimento e de memória. PALAVRAS CHAVE: Preservação; Ecletismo; Avenida Rio Branco. INTRODUÇÃO O Rio de Janeiro, no século XIX, era uma cidade com características coloniais, limitada pelos morros do Castelo, de São Bento, de Santo Antônio e da Conceição, e muito insalubre. A vinda da Família Real Portuguesa (1808), junto com uma classe social praticamente inexistente até então, e o desempenho das atividades econômicas, políticas, e ideológicas que a cidade passou a exercer, contribuíram para que ocorressem diversas modificações urbanas e de infraestrutura, mas não o suficiente para atender a demanda de uma capital. [25] J. Ruskin, A lâmpada da memória, Trad. Maria Lucia Bressan Pinheiro, Cotia SP, Ateliê Editorial, 2008.
3 225 Desde a segunda metade do século XIX os governantes tinham a ideia de formular uma ação urbanística para a cidade, a fim de solucionar os problemas de circulação e, principalmente, saneamento, que assolavam a capital devido às inúmeras epidemias geradas pela insalubridade. Diversos planos foram formulados para ordenar a ocupação do solo urbano da capital, porém, apesar das tentativas durante o Governo Imperial não houve um real interesse em investir grandes capitais em áreas urbanas da cidade. Após a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, e somente no governo de Rodrigues Alves ( ), foi implantada uma reforma modernizadora na Capital da República dos Estados Unidos do Brasil. A primeira década do século XX foi marcada pelas grandes transformações ocorridas, motivadas pela necessidade de adequar a forma urbana aos interesses econômicos e político-ideológicos da República Brasileira e integrar o país no contexto capitalista internacional. O presidente da República Rodrigues Alves indicou o engenheiro Francisco Pereira Passos para o cargo de prefeito do Distrito Federal, que comandou a maior transformação urbana no Rio de Janeiro, até então, para tentar resolver as contradições que a cidade apresentava: capital de um país capitalista ainda com características coloniais. Era preciso criar uma nova capital que simbolizasse o progresso e a importância do país como principal produtor e exportador de café e, para isso, Pereira Passos implantou a reforma urbana denominada Embelezamento e Saneamento da Cidade. Os planos de reurbanização apresentados por Passos inspiravam-se na reforma de Paris, realizada pelo barão Georges Eugène Haussmann, na época do imperador Napoleão III (entre 1850 e 1860). Diversas intervenções ocorreram em toda a cidade: a reforma do porto, o alargamento e a abertura de ruas e avenidas, a criação e reforma de praças, desmonte de parte do Morro do Castelo, etc. A reforma modificou radicalmente a cidade, porém, a obra mais importante e com maior visibilidade foi, sem dúvidas, a abertura da Avenida Central. Este artigo tem como objetivo principal refletir sobre a introdução da arquitetura eclética no país, em especial no Rio de Janeiro, e a necessidade de preservação desta tipologia, significativa de um período da história do Brasil, utilizando a área da Avenida Rio Branco como foco de estudo.
4 226 1.ABERTURA DA AVENIDA CENTRAL E A ARQUITETURA ECLÉTICA As obras da Avenida Central foram iniciadas em 1904, com a proposta de ligar dois extremos do centro da cidade (Fig. 1), que também sofreram intervenções: o novo Porto da cidade (Praça Mauá) até a Avenida Beira Mar (Praça Ferreira Viana, atual Floriano Peixoto - Cinelândia). Com 33 metros de largura e metros de comprimento, a Avenida exigiu para sua abertura a demolição de mais de 500 prédios do centro da cidade, ação que ficou conhecida como bota-abaixo. Grande parte da população ficou sem moradia, já que pouquíssimas foram as habitações populares construídas pelo Estado, em substituição às que foram destruídas. É a partir daí que os morros situados no centro da cidade passam a ser rapidamente ocupados, dando origem à favela. As fachadas para os novos edifícios da Avenida foram escolhidas em concurso criado pela Comissão Construtora da Avenida Central, cujas normas estabeleciam que os projetos tivessem um mínimo de três pavimentos, o térreo destinado a lojas comerciais, e fachadas de 10, 15, 20, 25 e até 35m de largura. A comissão não fez restrições em relação ao estilo arquitetônico das novas fachadas, porém, o estilo que predominou na construção da Avenida foi o ecletismo. As novas edificações utilizavam técnicas modernas à época como: estruturas metálicas, clarabóias, elevadores, entre outros equipamentos construtivos. Utilizavam também novos e variados materiais de acabamento, em grande parte importados, como: papéis de parede, mármores, ladrilhos, vidros, espelhos, maçanetas, torneiras, etc.. Pereira Passos conseguiu concluir a construção da Avenida em vinte meses, fez instalações de esgoto, água e eletricidade (que foi inaugurada na cidade), além do uso de asfalto na via pública, calçamento em mosaico de pedras portuguesas e o canteiro central, que dividia a avenida em duas mãos, enfeitado por árvores de pau-brasil. Na sua inauguração (15 de novembro de 1905) existiam poucos prédios prontos, a maioria ainda em construção e raros lotes à venda que, segundo Kok [26], representaram ótimos negócios para as empresas imobiliárias que participaram [26] G. Kok, Rio de Janeiro na época da Av. Central, São Paulo, Bei Comunicação, 2005.
5 227 de sua abertura na construção dos novos prédios. Em oposição ao lucro gerado, a reforma afetou inúmeros proprietários de cortiços, pequenos comerciantes e famílias pobres, já que todos foram expulsos do centro da cidade. Após a sua inauguração, inúmeros prédios de grande beleza arquitetônica foram surgindo ao longo da avenida (Fig. 2), edifícios governamentais, teatros, biblioteca, hotéis, sedes de empresas, jornais, clubes, etc. Fig. 1 - Proposta de Abertura da Avenida Central, ligando a Praça Ferreira Viana ao novo porto da Cidade. [27] Fig.2 Avenida Central já concluída, vista para a Avenida Beira Mar, Foto de Marc Ferrez. [28] [27] E. F. W. Lima, Arquitetura do Espetáculo. Teatros e cinemas na formação da Praça Tiradentes e da Cinelândia, Rio de Janeiro, Editora UFRJ, [28] Vários, O Brasil de Marc Ferrez, São Paulo, Instituto Moreira Salles, 2005.
6 228 Um dos extremos da Avenida, a Praça Mauá, era o ponto de partida da Avenida Central: lugar de chegada dos produtos vindos da Europa que abasteciam as novas necessidades dos cariocas. O antigo Cais do Porto, que se desenvolvia em um trecho do litoral do centro da cidade a partir da Praça Mauá, também foi foco da reforma de Pereira Passos. As obras do porto, a cargo do engenheiro Francisco Bicalho, previam a construção de um cais acostável desde a Praça Mauá até o canal do Mangue (3.500m). O aterro do porto foi feito com terras do morro do Senado (completamente arrasado), parte do morro do Castelo (desmonte parcial para a abertura da Avenida) e entulho das casas derrubadas para a abertura da Avenida. A inauguração oficial do novo porto ocorreu em julho de 1910, no governo do presidente Afonso Penna. A Reforma e, principalmente, a Avenida Central simbolizaram o início da Belle Époque Carioca, modificando os hábitos dos moradores, que passaram a frequentar intensamente as ruas do centro da cidade, suas lojas de artigos de luxo importados, restaurantes, cafés, bonboniéres, etc., trazendo o estilo de vida Europeu para a Capital do Brasil. Outra opção de lazer muito característica deste período foram os diversos cinematógrafos inaugurados a partir de 1907, como o Parisiense, o Pathé, entre outros na própria Avenida e nas redondezas. Em 1917, o espanhol Francisco Serrador comprou o terreno onde se localizava o antigo Convento da Ajuda na Praça Floriano, localizado em uma das extremidades da Avenida Rio Branco (A Avenida Central passou a se chamar Avenida Rio Branco em 12 de fevereiro de 1912, para glorificar o chanceler falecido dois dias antes), imaginando construir um centro de lazer no local, com cinemas, teatros e artes em geral. Graças a Serrador, a década de 1920 foi marcada pela construção de inúmeros cinemas nos primeiros arranhacéus da cidade, sendo a maior parte dos edifícios de uso misto, comercial e residencial, localizados na Praça Floriano (conhecida, a partir da década de 1930, como Praça Cinelândia, devido a concentração de cinemas) e em suas redondezas [29]. [29] J. S. Pavan, R. T. M. Ribeiro. Cinelândia: preservação e história. In: III Congresso Internacional na Recuperação, Manutenção e Restauração de Edifícios, Rio de Janeiro, III CIRMRE, 2010.
7 DEMOLIÇÕES NA AVENIDA RIO BRANCO A arquitetura eclética, representativa da Capital da Primeira República Brasileira ou República Velha ( ), foi inicialmente relegada a segundo plano pelos criadores do SPHAN (Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atual IPHAN, órgão responsável pela preservação do patrimônio cultural brasileiro), a partir de sua criação em Os arquitetos e técnicos responsáveis pela direção do SPHAN, que faziam parte do movimento modernista, indicaram a arquitetura colonial como símbolo de uma arquitetura genuinamente brasileira, desprezando a arquitetura eclética. Desta forma, as edificações ecléticas não foram inicialmente preservadas e sofreram grandes transformações ao longo de sua existência, ou foram demolidas. Infelizmente, o descaso pela história da Avenida e de sua arquitetura eclética foi igual ao que aconteceu em toda a cidade: a partir da década de 1930 diversos edifícios ecléticos foram demolidos. Entre as décadas de 1930 e 40 diversos prédios ecléticos foram substituídos por prédios comerciais com até 18 andares, destoando com o restante das edificações originais da Avenida, que tinham gabaritos mais baixos e de estilo arquitetônico diferente. Um exemplo de demolição desta época foi o edifício eclético de influência italiana, o número 2 da Avenida, que foi o primeiro prédio na Avenida a ficar pronto (Fig. 3) e pertencia à associação de Eduardo Palassin Guinle. Foi demolido no final da década de 1940 e substituído por um edifício de 18 andares de inspiração art déco (Fig. 4), estilo bastante utilizado nas novas construções da Avenida desta época. Fig. 3 e 4 Edifício número 2, original (foto de 1915) e o atual (foto de 2005). [ 30 ] [30] E. Bueno, Avenida Rio Branco, um século em movimento, Porto Alegre, Buenas Idéias, 2005.
8 230 Outro exemplo deste período foi o edifício eclético número 22 (Fig. 5), sede das empresas Percival Farguhar, que em 1937 foi demolido e substituído por um edifício de influência também art déco, batizado de Edifício Unidos (Fig. 6). Fig. 5 e 6 Edifício número 22, original (foto de 1910) [31], e o atual (foto de 2005). [32] O período entre o final da década de 1940 e o final da década de 1970, foi marcado pela substituição do ecletismo por uma arquitetura moderna. Um dos casos foi o luxuoso Palace Hotel (Fig. 7), número 185, que pertencia a família Guinle, demolido e substituído em 1952 pelo edifício [31] M. Ferrez, "O álbum da Avenida Central: um documento fotográfico da construção da Av. Rio Branco, RJ ( ), São Paulo, Ex Libris Ltda, [32] E. Bueno, op. cit. Marquês de Herval (Fig. 8), edificação modernista projetada pelo escritório MMM Roberto. Apesar de ter sido o motivo da demolição do antigo hotel, sua qualidade arquitetônica incontestável foi o motivo de seu tombamento em 2002, porém, atualmente está muito modificado: os brise-soleis, por exemplo, característicos de sua fachada foram retirados. Outro caso de demolição deste período foi o antigo Hotel Avenida (Fig. 9), número 156, inaugurado em 1908, era o maior estabelecimento hoteleiro da época e primeiro prédio com elevador da cidade. Em seu térreo funcionava uma estação dos bondes que ligavam o centro à zona sul da cidade (as antigas linhas de bonde que conectavam a cidade não existem mais). Foi demolido em 1957 e em 1961 foi inaugurado o primeiro e maior prédio em estrutura metálica (Fig. 10) feito na América do Sul à época, possui 34 andares e foi projetado por Henrique Mindlin. Essas edificações e seus gabaritos ainda maiores que o período citado anteriormente, modificou completamente a avenida e, principalmente, retirou o efeito suntuoso que as edificações originais tinham. As edificações ecléticas que conseguiram sobreviver a este período de demolições tinham sua relação com o entorno e o contexto completamente modificada devido à escala dos novos edifícios que aumentava a cada nova construção.
9 231 Fig. 7 e 8 Edifício número 185, original (foto de 1910) [33] e o atual (foto de 2007) [34]. Fig. 9 e 10 Edifício número 156, original (foto de 1910) e o atual (foto de 2007). [33] Fonte das Fig. 7 e 9: sítio eletrônico: acesso em: abril de [34] Fonte das Fig. 8 e 10: Foto da autora, 2007.
10 232 A terceira fase de novas construções iniciou-se na década de 1980, com as grandes torres pós-modernas. Um exemplo é o edifício número 1 da Avenida, a antiga Casa Mauá, edifício eclético com influência neogótica projetado por Gastão Bahiana, foi o primeiro edifício exclusivamente comercial da cidade (Fig. 11). Demolido na década de 1980, foi construído em seu lugar o edifício RB1, inaugurado em 1990, com fachadas em vidro, 32 pavimentos e mais de 71 mil m 2 de área total (Fig. 12). Atualmente a Avenida Rio Branco (Fig. 14) está muito diferente da original (Fig. 13), com seus novos prédios modernos e altos, quase não conseguimos enxergar a beleza e suntuosidade da antiga Avenida Central. Fig. 11 e 12 Edifício número 1, original (foto de 1980) e o atual (foto de 2005). Fig. 13 e 14 Avenida Central (foto de 1910) e a Avenida Rio Branco atual (foto de 2005). [35] [35] Fonte das Fig. 11 a 14: E. Bueno, op. cit.
11 233 Existem, atualmente, somente dez prédios originais da construção da Avenida, sendo quatro deles presentes no reduto da Cinelândia, que junto com outros prédios ecléticos da Praça Floriano Peixoto (o Palácio Pedro Ernesto e os prédios ecléticos dos antigos cinemas), preservam ainda um pouco o espírito da antiga Boulevard da Belle Époque Carioca. No restante da Avenida, as antigas edificações ecléticas parecem estar perdidas em meio às altas edificações que interferem na paisagem e no antigo contexto local. Apesar de atualmente a Avenida Rio Branco estar muito diferente da sua configuração original, as dez edificações remanescentes de sua inauguração são preservadas por tombamentos (de esfera federal, estadual e/ou municipal). São eles [36] : Fig Hotel São Bento (nº19) Fig Caixa de Amortização (atual Banco Central - nº28)
12 234 Fig. 17 Fig. 18 Fig. 19 Fig. 20 Fig. 21 Fig Companhia Docas (atual sede do IPHAN - nº 44) Fig Casa Simpatia (nº88) Fig Edifício número 155. Fig Clube Naval (nº180) Fig Escola de Belas-Artes (atual Museu B.A. nº199)
13 235 Fig Biblioteca Nacional (nº 219) Fig Supremo tribunal Federal Fig Teatro Municipal (s/ número) (atual Centro Cultural nº241) CONCLUSÕES Durante anos a desvalorização da arquitetura eclética fez com que a cidade do Rio de Janeiro perdesse diversos exemplares arquitetônicos do período da Primeira República Brasileira, e assim, uma parte da memória e história do Brasil. Apesar das drásticas perdas e transformações ocorridas nesses mais de cem anos de história, a Avenida Rio Branco ainda preserva importantes exemplares da arquitetura eclética brasileira, sendo a Praça Cinelândia o principal reduto deste estilo arquitetônica da cidade. A importância da Avenida Rio Branco para a cidade do Rio de Janeiro, e para o Brasil, não se resume às características arquitetônicas, a Avenida foi palco de importantes manifestações políticas, sociais e culturais. A década de 1960 foi marcada por diversas passeatas e, talvez, a mais famosa de todas tenha sido a "Passeata dos Cem mil", no dia 26 de junho de 1968, envolvendo artistas, intelectuais, estudantes e trabalhadores numa grande manifestação contra a violência do governo, pedindo o fim da censura e a liberdade de expressão. A cultura também sempre esteve presente, com seus cinemas, teatros, museus, blocos e desfiles de carnaval.
14 236 O patrimônio cultural de uma nação engloba elementos materiais e imateriais que são reconhecidos como símbolos de identidade atuais, ou herdados do passado. O patrimônio cultural herdado serve como fonte da memória coletiva que junto da história apresenta-se sob forma de documentos e monumentos [37]. A arquitetura do passado nos permite relacionar a edificação com o processo de desenvolvimento cultural da sociedade, e essa herança, que possui enorme carga de valor histórico e cultural, transfere ao espaço construído os sentimentos de pertencimento e de memória. Concluímos que a arquitetura eclética, e em especial os exemplares da Avenida Rio Branco, são testemunhos do nosso passado e símbolos da identidade cultural carioca, e também, brasileira. Torna-se então necessário manter vivos os testemunhos do passado e passarmos a valorizálos. REFERÊNCIAS [ 1 ] J. Le Goff, História e Memória, Campinas, Ed. Unicamp; [1] J. Ruskin, A lâmpada da memória, Cotia SP, Ateliê Editorial, [1] J. Le Goff, op. cit. [1] C. Brandi, Teoria da Restauração, Cotia SP, Ateliê Editorial, [ 1 ] A. Riegl, O Culto Moderno dos Monumentos: sua essência e sua gênese, Goiás, Ed. Universidade de Goiás, [1] C. Brandi, op. cit. [1] B. M. Kühl, Preservação do Patrimônio Arquitetônico da Industrialização: Problemas teóricos de restauro, São Paulo, Ateliê Editorial, 2008, p [ 1 ] Carta de Restauração. In: C. Brandi, Teoria da Restauração, Cotia SP, Ateliê Editorial, [ 1 ] F. Choay, A alegoria do patrimônio, São Paulo, Estação Liberdade: UNESP, 2006, p [ 1 ] I. Cury, (org. e trad.), Cartas Patrimoniais, Rio de Janeiro, IPHAN/ministério da Cultura, [1] F. Choay, op. cit., p [1] J. Le Goff, op. cit. [1] B. M. Kühl, op. cit., p. 217.
15 237 [1] D. Alcantara, Abordagem Experiencial e Revitalização de Centros Históricos: Os casos do Corredor Cultural do Rio de Janeiro e do Gaslamp Quarter em San Diego, Tese (Doutorado em Arquitetura), Programa de Pós-Graduação em Arquitetura, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, [1] S/A, Como recuperar, reformar ou construir seu imóvel no Corredor Cultural Rio de Janeiro, RIOARTE/IPLANRIO, [1] Fonte das figuras 1 e 2: G. Kok, Rio de Janeiro na época da Av. Central, São Paulo, Bei Comunicação, [ 1 ] Fonte das figuras 3 e 4: sítio eletrônico: acesso em: abril de [1] J. Sampaio, The Persistent Underutilization of Brazilian City Centers With special reference to the Cultural Corridor of Rio de Janeiro, Thesis (DPhil in Architecture), The University of York. Department of Archaeology, Heslington, York, UK, [1] J. Ruskin, A lâmpada da memória, Trad. Maria Lucia Bressan Pinheiro, Cotia SP, Ateliê Editorial, [1] G. Kok, Rio de Janeiro na época da Av. Central, São Paulo, Bei Comunicação, [1] E. F. W. Lima, Arquitetura do Espetáculo. Teatros e cinemas na formação da Praça Tiradentes e da Cinelândia, Rio de Janeiro, Editora UFRJ, [1] Vários, O Brasil de Marc Ferrez, São Paulo, Instituto Moreira Salles, [1] J. S. Pavan, R. T. M. Ribeiro. Cinelândia: preservação e história. In: III Congresso Internacional na Recuperação, Manutenção e Restauração de Edifícios, Rio de Janeiro, III CIRMRE, [ 1 ] E. Bueno, Avenida Rio Branco, um século em movimento, Porto Alegre, Buenas Idéias, [1] M. Ferrez, "O álbum da Avenida Central: um documento fotográfico da construção da Av. Rio Branco, RJ ( ), São Paulo, Ex Libris Ltda, [1] E. Bueno, op. cit. [ 1 ] Fonte das Fig. 7 e 9: sítio eletrônico: acesso em: abril de [1] Fonte das Fig. 8 e 10: Foto da autora, [1] Fonte das Fig. 11 a 14: E. Bueno, op. cit. [1] Fonte das Fig. 15 a 24: Foto da autora, [ 1 ] J. Le Goff, História e Memória, Campinas, Ed. Unicamp; 1992.
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