A DITADURA MILITAR BRASILEIRA ( ) ATRAVÉS DA MÚSICA NA SALA DE AULA

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1 A DITADURA MILITAR BRASILEIRA ( ) ATRAVÉS DA MÚSICA NA SALA DE AULA Introdução Wescley Wanderley de M. Caldas 1 O docente da disciplina História enfrenta, atualmente, um grande desafio na sala de aula que é tornar os conteúdos de História mais atraentes e inteligíveis aos alunos dos diversos níveis escolares com que trabalha. Este desafio, geralmente, acompanha um outro ainda maior que está intrínseco ao próprio objetivo do ensino de história na sala de aula: constituir as identidades sociais e individuais associadas à formação cidadã do indivíduo e contribuir desta forma, para sua formação intelectual. A busca efetiva por resultados visíveis desta orientação tem suscitado a necessidade da utilização de vários recursos didáticos que possam instigar e provocar nos alunos o interesse maior pelo ensino e aprendizagem da história. Isso tendo em vista que, para se conseguir resultados plausíveis na empreitada deste objetivo é necessário que o ensino de história seja prazeroso, participativo e que consiga conquistar o interesse do público discente. Um dos meios mais utilizados pelos professores atualmente para despertar nos alunos o interesse e a sensibilidade pelo estudo da História é a utilização de novas tecnologias em sala de aula, que introduzem o vídeo, o filme, a produção de imagens, sons e músicas, como recurso didático importante na facilitação do aprendizado escolar, uma didática da sensibilidade que se projeta na experiência interpessoal do aluno. Assim, o presente artigo tratará dos resultados obtidos com a aplicação de um projeto de pesquisa na turma do 9º ano U matutino da Escola Estadual Governador Walfredo Gurgel que propunha a utilização da música como recurso didático em sala de aula. A execução deste projeto deu-se no âmbito das atividades de Estágio Supervisionado de Formação de Professores. A princípio, o tema foi escolhido a partir das observações de classe onde pudemos perceber que os alunos davam pouco interesse pelas aulas expositivas que o professor desempenhava. A partir desta constatação, concluímos que para tornar o ensino de História mais atraente em sala de aula, e que provocasse um maior interesse dos alunos pela disciplina além de incitar nestes um pensamento crítico e valorizar suas experiências interpessoais e emotivas era necessário buscar algum recurso didático que 1 Licenciando em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

2 2 pudesse intermediar as vicissitudes destas relações e interesses. Foi deste problema que pensamos na música como recurso didático em sala de aula, já que defendíamos sua capacidade de melhorar o ensino-aprendizagem de história em sala de aula e de propor uma metodologia de ensino que busque o aprendizado do aluno por meio da sensibilidade intelectual e emotiva por intermédio de um compromisso de criação de instrumentos cognitivos para o desenvolvimento de um pensamento crítico (BITTENCOURT, 2009, p. 122) A aplicação desse projeto de pesquisa do ponto de vista pedagógico justifica-se por considerar importante o uso da música em sala de aula como uma fonte histórica, pois o professor além de utilizar o livro didático pode usar a música para explicar diversos acontecimentos históricos. Assim, o conteúdo estudado em sala de aula facilitou a aplicação do projeto, pois o Regime de arbítrio implantado no Brasil que perdurou de 1964 até 1985 nos oferece uma grande variedade de músicas que nos serve como importantes documentos de análise e conhecimento para se compreender e estudar este obscuro período de mais de vinte anos de nossa história contemporânea. Na aplicação deste projeto, damos maior ênfase a Música Popular Brasileira produzida no período do Regime Militar no Brasil por se constituir em foco de maior repercussão e polêmica no cenário político-cultural nacional num momento de extrema repressão artístico-cultural no país. As três músicas utilizadas em sala de aula foram: Alegria, Alegria composta em 1967 por Caetano Veloso; Pra não dizer que não falei das flores composta em 1968 pelo compositor Geraldo Vandré; e, Cálice de 1973 de Francisco Buarque de Holanda e Gilberto Gil. A aplicação desse projeto cujo foco foi a utilização de música teve a intenção de responder as seguintes questões: como os alunos podem aprender História através do uso da música na sala de aula? Como a música facilita o aprendizado dos alunos no ensino de História? E por que os alunos sentem dificuldades em relacionar a letra da música com os acontecimentos da História. Para responder a estes questionamentos, foram elaborados questionários e distribuídos em sala de aula entre os alunos tendo em vista a obtenção de material necessário à análise das questões propostas. O objetivo geral da aplicação do projeto foi analisar como podemos estudar História através do uso da música na sala de aula, assim como também contextualizar a música a determinados eventos históricos sempre prestando atenção se determinada música está inserida cronologicamente no espaço de tempo trabalhado; analisar a música como objeto carregado de subjetividade que traz ideologias políticas e sociais;

3 3 trabalhar com os alunos a interpretação das letras das músicas relacionadas com a História e fazer com que o aluno entenda que a música pode denunciar uma realidade na história que atende as classes dominantes. Em termos metodológicos usamos a metodologia de tipo etnográfico. Nesta situação, o que se busca é descrever, compreender e interpretar os fenômenos educativos que ocorrem em contextos escolares. Na perspectiva etnográfica, as diversas variáveis que envolvem a prática pedagógica são analisadas em conjunto e na sua dinamicidade. Dessa maneira, torna-se possível melhor compreender o cotidiano escolar (AZEVEDO, 2010). História e música: a música nos diversos espaços históricos Para a aplicação da pesquisa, foi selecionada a turma do 9º ano Único da Escola Estadual Walfredo Gurgel. A turma era composta por um total de 40 alunos. Durante a aplicação do projeto nos meses de setembro até novembro de 2010, sentimos algumas dificuldades em relação à estrutura física e a deficiência de material e equipamento pedagógico. Assim, durante todo o estágio para pudermos aplicar as atividades foi necessário usar recursos próprios como, por exemplo, aparelho de som. Desse modo, quase todos os recursos didáticos como o aparelho de som, letras impressas das músicas, entre outros, foram nós que providenciamos. Em relação à turma, observamos que poucos alunos chegavam a participar das aulas, mostrando-se, inicialmente apáticos aos conteúdos, caracterizando uma turma pouco agitada em que a maioria dos alunos ficava em silêncio, atenta às explicações, enquanto outros se dispersavam com conversas paralelas. Na terça-feira, dia 21 de setembro, apresentamos à turma do 9º ano do Ensino Fundamental o projeto pedagógico e de pesquisa sobre o ensino de história que tinha como principal característica trabalhar história e música. Logo foi explicado que as músicas seriam selecionadas de acordo com os conteúdos que o professor da turma estava trabalhando na sala de aula. E também explicamos os objetivos do projeto de música e a metodologia a ser utilizada para a turma. Em seguida explicamos os conteúdos referentes ao final da Segunda Guerra Mundial ( ) e trabalhamos a interpretação da música a Rosa de Hiroshima de Vinícius de Morais. Essa música nos permitiu trabalhar a questão das bombas atômicas lançadas pelos Estados Unidos no Japão em setembro de 1945, nas cidades de

4 4 Hiroshima e Nagasaki e assim, através dessa música, pudemos trabalhar as consequências para a saúde daquelas pessoas que até hoje sofrem com problemas de saúde causados pela radiação das bombas atômicas como podemos perceber na letra da música: Rosa de Hiroshima A rosa hereditária A rosa radioativa Estúpida e inválida A rosa com cirrose A anti-rosa atômica Sem cor sem perfume Sem rosa, sem nada (Vinicius de Morais, 1945.) Assim, após os alunos escutarem as músicas, fizemos os seguintes questionamentos: de que assunto trata a música de Vinícius de Morais? Foi ai que percebemos a dificuldade da maioria dos alunos que ficaram em silêncio, mas para nossa surpresa outros ainda responderam que a música tratava das bombas atômicas lançadas pelos Estados Unidos contra o Japão. Em seguida perguntamos quais as conseqüências desse ato para os japoneses que viviam nas cidades atingidas pelas bombas e nenhum aluno soube responder. Então explicamos que até hoje os habitantes japoneses dessas duas cidades sofrem com problemas de saúde hereditários por causa da bomba atômica. Com o texto de Martins Ferreira (2008) aprendemos que para que a música realmente contribua no processo de ensino-aprendizagem é necessário que o professor juntamente com seus alunos análise a música em dois aspectos: a interpretação de sua letra e a observação da melodia da música. Assim, o autor deixa bem claro que é errado analisar somente a letra de uma música podendo levar a uma interpretação errada da música e causando um sério prejuízo ao aprendizado dos alunos. Portanto, o procedimento adotado foi levar a letra impressa da música para o aluno simultaneamente escutar e ler a letra da música. E também tivemos o cuidado de apresentar a turma a biografia de Vinícius de Morais por acreditarmos que conhecendo melhor o autor os alunos poderiam fazer uma interpretação correta da música com o fato histórico o fim da Segunda Guerra Mundial.

5 5 Segundo Martins Ferreira a música pode ser um instrumento pedagógico que ajuda ao aluno a fixar melhor a matéria estudada: Existem muitos professores que utilizam com seus alunos desde canções para a fixação da matéria ensinada... (FERREIRA, 2008, p. 26). Portanto, observamos que apesar das dificuldades de grande parte dos alunos em relacionar essa música aos conteúdos da Segunda Guerra Mundial também percebemos que alguns alunos conseguiram responder que a música Rosa de Hiroshima se refere as bombas atômicas lanças no Japão durante a guerra uma aluna expressou oralmente que o autor da música queria mostrar o sofrimento das pessoas que moravam nas cidades japonesas depois que as bombas atômicas caíram nessas cidades, o que comprova a capacidade individual do aluno em fazer sua própria interpretação das músicas e relacioná-las ao contexto histórico estudado. Assim, depois de analisarmos a letra da canção percebemos que muitos alunos perceberam que a música estava relacionada aos acontecimentos do final da Segunda Guerra Mundial e que muitos alunos tinham aprendido de forma mais agradável esse conteúdo da História que tinham referências no lançamento das bombas atômicas nas cidades japonesas e a consequente rendição do Japão em Outra música trabalhada dentro do contexto do Pós-Segunda Guerra Mundial foi a canção Fábrica do Legião Urbana com o objetivo de mostrar a exploração do operariado na Europa e no Brasil. A metodologia usada foi primeiro contextualizar a música ao eixo temático da aula: o processo democrático brasileiro do Pós-45 e a bipolarização do mundo na Guerra Fria. Em seguida escutamos a melodia da música e depois fizemos uma análise da letra com os alunos procurando identificar como a música retratava a exploração do operariado nas fábricas. Nas aulas do dia 19 de setembro aplicamos o primeiro questionário de Sondagem na turma, dos 24 alunos presentes 19 responderam ao questionário com as seguintes perguntas: você acha possível identificar um período histórico através da interpretação das letras de músicas? Explique. Assim, quase todos os alunos responderam que é possível identificar fatos históricos nas músicas estudadas. Como um aluno que respondeu: Sim, porque tem muitas músicas que identificam o momento que tudo ocorre. Uma aluna respondeu: Acho que sim, da pra ter uma idéia do que aconteceu através de uma música exemplo: A Rosa de Hiroshima. A segunda questionava se a música facilita o aprendizado dos conteúdos de História? Assim uma aluna respondeu: Sim, quando escuta uma música daquela época você lembra de

6 6 histórias da sua infância e outras histórias. Outro aluno respondeu: Depende do ritmo da música porque se for uma música muito rápida a gente não vai entender nada. Uma aluna respondeu: Sim, ficamos mais atentos por se tratar da música que é um meio de aprendizagem bem interessante. Mais uma aluna respondeu: Sim, porque além da música relatar tudo que se passou naquele tempo ainda mostra o que a pessoa que conta sentiu. Portanto, os alunos que responderam o questionário confirmaram que a música deixa a aula mais interessante e fácil. A terceira pergunta indagava sobre a utilidade do estudo de História na vida dos alunos? Uma aluna respondeu: Para aprender a vida das pessoas dos anos antigos e passados. Outra aluno escreveu: Para relembrar o que se passou para mudar algumas coisas como plano de governo, Guerras e etc. e muitas vezes para ajudar as pessoas. Outra aluna respondeu: Para podermos aprender um pouco mais sobre algumas culturas do passado que nós não estávamos presente então é bem interessante saber o que se passou antigamente. Portanto, todos os alunos que responderam o questionário afirmaram que a música deixava mais fácil e interessante as aulas de História. Portanto, com essas respostas percebemos que era possível aprender a história através da música e que os alunos acharam mais fácil aprender os conteúdos junto com a música. Já na metade do Estágio Supervisionado de Formação de Professores aplicamos o segundo questionário de sondagem que inquiria qual o estilo de musica que os alunos costumavam ouvir e de 26 questionários apenas 4 marcaram que escutavam MPB e a maioria escutam gêneros como samba, rock, sertanejo e pagode a partir daí percebemos que a dificuldade de se trabalhar as musicas de Caetano Veloso e Chico Buarque era explicada pelo fato de a maioria dos alunos não escutarem músicas da MPB e por estas serem produzidas num tempo ainda distante dos alunos: os anos de 1967 a Na quinta questão que perguntava se era possível estudar Ditadura militar no Brasil a partir da produção musical da época um aluno respondeu: Sim, por que a musica além de descontrair é algo que fica na cabeça. Assim, nesse segundo questionário percebemos que praticamente todos os alunos achavam mais fácil e interessante aprender História por meio da música. A outra música trabalhada foi Pra não dizer que não falei das flores, de Geraldo Vandré em que os alunos foram levados a refletir sobre a sua temática, quais sentimentos é possível identificar na música e qual a realidade social do autor a partir dessas questões queríamos que os alunos identificassem em 1968, a decretação do ato

7 7 Institucional número cinco: AI-5 e como a censura ficou mais rígida com os artistas da música popular brasileira. Além de mostrar a tortura de que foram vitimas vários artistas que protestavam contra a ditadura no Brasil: Pra não dizer que não falei das Flores (Caminhando) Caminhando e cantando e seguindo a canção Somos todos iguais, braços dados ou não Nas escolas, nas ruas, campos, construções Caminhando e cantando e seguindo a canção Há soldados armados Quase todos perdidos De armas na mão Nos quartéis lhes ensinam Uma antiga lição De morrer pela pátria E viver sem razão... (Geraldo Vandré, 1968) Outra música trabalhada foi Alegria, Alegria de Caetano Veloso com o sentido de mostrar como a censura acabava atingindo movimentos culturais que não tinham a intenção de criticar o regime militar brasileiro como foi o caso do movimento tropicalista que estava mais engajado em propor uma revolução propriamente cultural brasileira que a derrubada do Regime Militar. A irreverência comportamental de seus principais ícones acabou por chocar de frente com os interesses conservadores da sociedade brasileira, tornando-se alvo dos militares. Na análise dessa música de Caetano foi de suma importância a obra de José Ramos Tinhorão que analisa no seu capitulo O Movimento Tropicalista e o Rock Brasileiro que esse movimento não tinha a intenção direta de criticar o regime militar e sim que o inconformismo manifestado pelos tropicalistas musicais expressava apenas o sentimento de frustração das classes médias do mundo ocidental com o desfecho da Segunda Guerra Mundial. (TINHORÃO,1998,p.325). E ainda trabalhamos a música Cálice composta por Chico Buarque em 1973 e Gilberto Gil, para estudarmos os temas: tortura na ditadura já que a letra dessa canção expressa formas de tortura usadas pelo regime militar; a política econômica no governo Médici e a censura no meio artístico. A seguir temos trechos da música: Cálice

8 8 Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue...(2x) De muito gorda A porca já não anda (Cálice!) De muito usada A faca já não corta Como é difícil Pai, abrir a porta (Cálice!) Essa palavra Presa na garganta Minha cabeça Perder teu juízo (Cale-se!) Quero cheirar fumaça De óleo diesel (Cale-se!) (Chico Buarque e Gilberto Gil, 1973) No trecho da música Quero cheirar fumaça de óleo diesel o autor retrata um tipo de tortura usada na ditadura militar pelos órgãos de repressão como o DOI-CODI e o Dops que eram responsáveis pelo seqüestro e tortura dos considerados subversivos do regime. Portanto, nesse trecho da música o aluno pode identificar e compreender o tema: a tortura no regime militar já que 1968 é instituído o AI-5 que aumenta a repressão na ditadura brasileira já que o trecho retrata um modo de tortura que seria colocar a boca de um individuo no cano de escapamento do carro e fazê-lo engolir a fumaça que sai do escapamento do veiculo. Assim, nesse momento comprovamos que é possível extrair da música fatos históricos sendo perfeitamente possível estudar História através da interpretação de letras de músicas produzidas no período da ditadura militar. E também podemos estudar aspectos da economia por meio dessa música como no trecho De muito gorda a porca já não anda que retrata uma critica ao milagre brasileiro de , no governo do general Médici e assim, podemos estudar o que foi o milagre brasileiro e identificar como o compositor critica essa política econômica do governo Médici. E por fim, podemos estudar a censura na música popular brasileira com a interpretação do duplo sentido da palavra Cálice que significa a taça usada para acondicionar um liquido e também a ação dos censores que silenciavam a oposição ao regime militar sendo cálice

9 9 igual ao verbo cale-se que expressa uma ordem que calava os artistas que criticavam a ditadura brasileira. Outra bibliografia de suma importância para o estudo das músicas de protesto foi o artigo de Marcos Napolitano A MPB sob suspeita que fala da perseguição de os artistas desse gênero musical sofreram das décadas de 1960 até 1980 quando aconteceram os festivais da canção da década de 1960 na televisão Record e os festivais de música popular brasileira no meio universitário a partir de 1967 onde os censores infiltrados nesses shows buscavam flagrar atos de critica a ditadura. Assim, o texto retrata Chico Buarque como o inimigo número um da ditadura: Aquela altura, 1972 Chico Buarque era um dos artistas mais vigiados pela censura e pela comunidade de informações e qualquer evento que contasse com sua presença era digno de atenção. (NAPOLITANO, 2004, p.113). Portanto, esse texto foi importantíssimo porque mostrava como a censura agia na música popular brasileira (MPB). A metodologia usada na análise da música Cálice é a mesma usada com as demais, primeiro contextualizamos a música e o autor ao conteúdo de História e depois ouvimos a melodia e em seguida fazemos uma leitura da letra da música discutindo com os alunos o que o compositor quis dizer na música. Assim, seguimos uma metodologia recomendada por Marcos Napolitano no seu Livro História é Música em que o historiador diz como se deve trabalhar a música na disciplina de História: Chegamos num momento, nesta virada de século, em que não se pode mais reproduzir certos vícios de abordagem da música (...), sob o risco de não ser integrado ao debate nacional e internacional. Em minha opinião, esses vícios podem ser resumidos na operação analítica, ainda presente em alguns trabalhos, que fragmenta este objeto sociológico e culturalmente complexo, analisando letra separada da música, contexto separado da obra, autor separado da sociedade, estética separada da ideologia. (NAPOLITANO, 2005, p.8) Assim, de acordo com os três conceitos de Roger Chartier (1990) considerado um expoente da nova história cultural procuramos trabalhar a interpretação das músicas seguindo três conceitos desse autor que são a representação, a prática e a apropriação. Assim, partindo da idéia de que a música é uma espécie de texto que procura passar uma mensagem podemos afirmar que a música encarada como um texto pode ser apropriada pelo leitor que pode interpretar de várias formas esse texto musical, ou seja, vários leitores podem dá interpretações diferentes de uma só canção. Assim, os alunos podem interpretar uma música de diversas formas porque se apropriaram do texto

10 10 musical. O outro conceito o de representação pode ser entendido como o que representa uma determinada música, como um discurso que afirma uma determinada posição no caso da ditadura temos as chamadas músicas de protesto que representam a oposição ao regime militar e o terceiro conceito de Chartier o de práticas pode ser entendido como as práticas dos militares para se sustentarem no governo ditatorial. Portanto, através da música cálice pudemos trabalhar com os alunos esses três conceitos de Chartier considerando a música como um discurso um texto que o leitor pode se apropriar dando diferentes versões, a respeito da mensagem que o autor da música quis dizer como na palavra cálice que uns alunos interpretaram como uma taça de beber vinho e outros alunos identificaram a mesma palavra com o verbo calese que significava calar a boca daqueles que reclamavam da ditadura brasileira. Assim, investigamos como os alunos se apropriavam das letras das músicas, isto é, como para o aluno o contexto histórico estudado em sala de aula é passivo de ser analisado através das músicas estudadas. O procedimento que usamos para perceber como os alunos se apropriavam das letras das músicas foi colocar questões simples nas folhas das letras das três canções estudadas no período da ditadura militar brasileira a saber: Alegria,alegria de Caetano Veloso, Pra não dizer que não falei das flores de Geraldo Vandré e a música Cálice de Chico Buarque. Na folha da letra da música alegria, alegria de Caetano Veloso tinha a seguinte pergunta: Que imagens o autor utiliza na música para expressar seu cotidiano e realidade social? Dois alunos responderam: A música se refere aos crimes, as guerrilhas que por traz de coisas boas como beijos e abraços sempre tem bombas e muitos outras coisas ruins um tempo de sofrimento. Nesse pequeno texto construído pelos alunos a partir da interpretação da letra da música podemos explicar os conceitos de Chartier como a apropriação do texto musical, pois primeiro os alunos leram a letra da música e se apropriaram dela para poderem construir seu próprio texto que é uma representação uma imagem que os dois alunos construíram da ditadura brasileira como um período de sofrimento e o conceito de prática pode ser entendido como o ato dos dois alunos identificarem ações de violência dos militares durante o regime de arbítrio. O segundo questionário de sondagem foi aplicado no dia 9 de Novembro com objetivo de verificarmos mudanças no processo de aprendizagem dos alunos em relação ao estudo da ditadura militar Brasileira através da música. Nesse dia dos 40 alunos presentes 26 responderam o questionário. Na primeira pergunta ao serem questionados se gostavam de ouvir música quase 99% dos alunos responderam que sim, escutam

11 11 música freqüentemente e apenas um aluno respondeu que não gosta de ouvir música. Quanto ao tipo de música preferida, foram citadas: Músicas Nº de vezes que foram citadas MPB 4 Rock 9 Pagode 8 Samba 7 Eletrônica 9 Pop 8 Sertanejo 9 Reagge 5 Rap 4 Clássica 0 Instrumental 1 Funk, Gospel 7, 8 Outras (Hip Hop,Axé e Forró) 6 Na segunda questão o que você entende por Ditadura Militar? Obtivemos as seguintes respostas de três alunos: Que é uma coisa extremamente ruim e que prejudicou muita gente. Entendo que foi um grande período no Brasil que ocorreu através de um golpe de Eu entendo que isso foi um período em que as pessoas sofreram muito. Quando perguntamos Onde ocorreu a ditadura? Quase todos os alunos responderam que foi no Brasil e três alunos disseram que aconteceu no Brasil e em outros países. Quando perguntamos o ano que aconteceu 20 alunos responderam que a ditadura começou em 1964, 3 alunos não souberam responder e 2 alunos responderam que foi em 1954, a quinta questão perguntava se o aluno conhecia alguma música e compositor que marcou época no período da Ditadura Militar no Brasil? Apenas uma aluna respondeu: Caracóis dos seus cabelos de Roberto Carlos. E a ultima pergunta queria saber se era possível estudar Ditadura Militar no Brasil a partir da produção

12 12 musical deste período? 25 alunos responderam que era possível estudar a Ditadura Militar através da música como um aluno que disse: Sim, porque algumas músicas falavam de ditadura e apenas um aluno respondeu que Não, Porque eu não gosto logo percebemos que ele não gostava do conteúdo estudado, pois o mesmo afirmou na primeira pergunta que gostava de ouvir música. Assim, por meio desse segundo questionário de sondagem comprovamos que é possível aprender História através do uso da música em sala de aula. O terceiro questionário foi aplicado na última aula do dia 23 de Novembro de 2010 sendo uma única questão: tendo em vista o que você estudou o regime militar no Brasil, Qual a importância de se estudar a produção musical desta época para a compreensão deste contexto histórico? Dois alunos disseram: Porque naquela época eles não faziam muitas canções sobre amor essas coisas eles usavam a música para transmitir o que estava acontecendo no Brasil naquela época. Aqui no Brasil eles usavam a música assim, como Vitorio Di Sica usava os filmes que é o caso de Ladrões de Bicicletas. Outra aluna respondeu: As músicas nos mostra um pouco do que as pessoas estavam sentindo na época não tudo porque muitas coisas não podiam ser ditas. Considerações Finais A partir dessas músicas trabalhadas no período da ditadura militar no Brasil percebemos que os alunos entenderam o conteúdo de forma mais fácil e agradável quando junto com o conteúdo foram trabalhadas as músicas desse período. Assim, quando trabalhamos a música Cálice de autoria do compositor Chico Buarque tínhamos a intenção de alcançar os seguintes objetivos: fazer com que o aluno identificasse na letra dessa música conteúdos estudados no período da ditadura militar brasileira( ), como a censura aos meios de comunicação; a tortura a que alguns artistas da música popular brasileira (MPB) foram submetidos durante o regime de arbítrio e também analisar a economia através dessa canção que também retrata o milagre brasileiro de 1971 durante o governo do general Médici ( ). Assim, através dessa da análise dessa canção já conseguimos atingir praticamente todos os objetivos do projeto de pesquisa do ensino de História através da música comprovando que é possível estudar história através do uso da música em sala de aula.

13 13 Assim, citando trechos da música de Chico Buarque podemos responder as perguntas que norteiam o projeto de música: como os alunos podem aprender História através da música? A resposta está na análise no trecho da música Cálice: Pai afasta de mim esse cálice. Nesse trecho analisamos juntamente com os alunos que a palavra cálice tem um duplo sentido o primeiro significaria a taça usada para acondicionar um liquido e o segundo sentido seria o verbo cale-se que significa que as pessoas não tinham o direito de criticar a ditadura militar simbolizando o silêncio da oposição pela censura no regime militar. Portanto, com a interpretação da letra dessa canção comprovamos que o aluno pode aprender História através da música sendo óbvio que é necessário contextualizar a música com o conteúdo estudado na História. E também percebemos como os alunos se apropriam das letras das musicas através de suas respostas nas atividades desenvolvidas. Então, concluímos que o estudo da ditadura militar foi mais interessante sendo bem assimilado pelos alunos com o uso da música e muitos destes souberam identificar o período da ditadura brasileira nas canções que foram produzidas nesse período da História e dessa forma demonstramos que é possível aprender História através do estudo da música em sala de aula e que o uso desse recurso didático deixou a aula mais interessante como nos disse uma aluna no penúltimo questionário de sondagem: Porque música além de descontrair é algo que fica na cabeça. BIBLIOGRAFIA CITADA AZEVEDO, Crislane B. Estágio supervisionado como lugar de pesquisa e suas implicações na formação do professor de história. Natal: UFRN, BITTENCOURT, Circe Maria Fernades. Ensino de história: fundamentos e métodos. 3 ed. São Paulo; Cortez, BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: sociedade & cidadania. 1. ed. São Paulo: FTD, CHARTIER, Roger. História cultural: entre práticas e representações/. Rio de Janeiro: Difel, p. FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2008.

14 14 NAPOLITANO, Marcos. A MPB sob suspeita: a censura musical vista pela ótica dos serviços de vigilância política ( ). Revista Brasileira de História. São Paulo, v.24, nº 47, p , TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. São Paulo: Ed. 34, História e Música. 3 ed. Belo Horizonte: autêntica,2005. MUSICOGRAFIA: Música: Rosa de Hiroshima. Disponível em:< Acesso:20/09/2010. Música: Fábrica. Disponível em: < Acesso: 04/10/2010. Música: Alegria, Alegria. Disponível em: < Acesso:05/11/2010. Música: Pra não dizer que não falei das flores. Disponível em:< Acesso:05/11/2010. Música: Cálice. Disponível em:< Acesso:05/11/2010. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA FILMOGRAFIA: Ladrões de Bicicleta (P&B/ITL/1948) 93. Dir. Vittorio De Sica. Tempos de Resistência (BRA, 2004) 115. Dir. André Ristum. Como citar o artigo: CALDAS, Wescley Wanderley de M. A ditadura militar brasileira ( ) através da música na sala de aula. In: SEMINÁRIO DIDÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA. 20 a 22 de junho de Anais. Disponível em: < >. Acesso em: DIA mês ANO.

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