EDUCAR EDUCANDO-SE PARA PRESERVAR O PLANETA

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1 EDUCAR EDUCANDO-SE PARA PRESERVAR O PLANETA Maria do Socorro de Sousa Ofinartes Centro de vivência, estudo e pesquisa educativa Ana Cláudia Gouveia de Sousa Ofinartes Centro de vivência, estudo e pesquisa educativa RESUMO Este texto objetiva resignificar um tema estudado, refletido e assumido na organização do 2º Encontro Cearense de Educadores, em Foi no espaço grupal do GEPAP Grupo de Estudo, Pesquisa e Ação Pedagógica, vinculado à Ofinartes Centro de vivência, ensino e pesquisa educativa que emergiu esse tema. Essa escolha expressa preocupação com a preservação do planeta, por isso compreendíamos que intensificar os estudos nesta área e envolver outros educadores nesta reflexão era necessário. O que conseguimos construir, refletir, pesquisar, elaborar coletivamente, escrevemos em um texto que foi mediador das reflexões base deste texto, que segue a mesma estrutura da época do encontro, dividindo-se em três partes: resgatando conceitos, descobrindo relações, levantando alternativas educativas como considerações. Palavras-chave: educação, preservar, planeta

2 2 EDUCAR EDUCANDO-SE PARA PRESERVAR O PLANETA? Maria do Socorro de Sousa Ana Cláudia Gouveia de Sousa Ofinartes Centro de vivência, estudo e pesquisa educativa RESGATANDO CONCEITOS Embora para os educadores possam parecer óbvios os conceitos de educar, educação e educando-se, para nós esse óbvio foi transformado em pergunta. O que é educar, educação e educando-se? Com que significados e sentidos essa nossa expressão está carregada? Como essas perguntas nos inquietaram, tentamos esclarecer os termos, relendo as concepções de alguns autores, entre eles Brandão (1980). Dessa forma, ficou cada vez mais claro para nós que nossa opção era pela Educação que não se limita aos muros da escola, que pressupõe as trocas entre os humanos, que favorece processos de ensino-aprendizagem, em ensino formal ou informal, nos movimentos sociais, em todo lugar da vida. Afirmar que educação é uma ação humana por excelência, e onde houver ser humano haverá educação, haverá o aprender e o ensinar justificava o educar educando-se. A expressão traz um movimento implícito quando utiliza o verbo flexionado em relação ao número, pessoa, tempo. E, como as vozes verbais indicam a relação entre o sujeito e a ação/expressão, pelo verbo, a voz, neste caso, é reflexiva, ou seja, o sujeito pratica e ao mesmo tempo sofre a ação. O se exerce a função direta e ninguém é passivo nessa história, que indica relação entre sujeito e ação, já que ao mesmo tempo em que o sujeito educa, isto é, pratica a ação de educar, ele também sofre a ação. Dando continuidade às reflexões e ao processo de construção, no restante do tema, estabelecemos um PARA QUE da ação de educar: A expressão PRESERVAR O PLANETA. Mas, percebemos que a expressão pedia complemento, pois algumas perguntas nos vieram: preservar de quê? De quem? Quem deve preservar? E, de qual planeta estamos nos referindo? Começamos tentando responder a essa última pergunta. Estávamos nos referindo ao planeta Terra, inicialmente compreendidos em Aristóteles (Teocentrismo a.c), de acordo com a visão organicista, passando pelo Geocentrismo (Ptolomeu), pelo Heliocentrismo (Copérnico - século XV), teoria que só foi confirmada depois da descoberta do telescópio (Galileu Galilei).Assim desapareceu o conceito de Terra como mãe nutriente, noção de um universo orgânico vivo e espiritual, e surgiu a metáfora do

3 3 mundo-máquina, mudança vital para o desenvolvimento ocidental, surgindo a visão mecânica. A noção de uma natureza onde o homem não era mais seu senhor, mas a obrigava a servi-lo, a obedecê-lo, e o objetivo dos cientistas era extrair todos os seus segredos. A visão de planeta Terra que consolidamos foi a de um TODO dinâmico, individual, cujas partes estão essencialmente inter-relacionadas e só podem ser entendidas como modelo de um processo cósmico. Morin (1995) reforça dizendo a terra é uma totalidade complexa, física, biológica, antropológica, em que a vida é uma emergência da história da terra, o homem, uma emergência da história da vida terrestre.a finalidade é de preservar, de salvaguardar a vida humana. DESCOBRINDO RELAÇÕES Embora sabendo que muito ainda se poderia elucidar do nosso conjunto de idéias EDUCAR EDUCANDO-SE PARA PRESERVAR O PLANETA já fomos explicitando um para o outro o que o tema despertava em cada um de nós. Confirmamos que o homem só é HOMEM em contato com a natureza. Mas, como disse Boff (1999) precisamos de um novo paradigma de convivência, que funde uma relação mais benfazeja para com a Terra e inaugure um novo pacto social entre os povos, no sentido de respeito e de preservação de tudo que existe e vive. Dentro dessa perspectiva, e como o grupo é composto por educadores que atuam nas várias áreas do conhecimento, resolvemos continuar a trajetória buscando a relação que o tema tem com essas áreas. Começamos pelas Artes, reconhecendo que a ecologia compreende as relações eu-eu, eu-outro, eu-natureza, natureza-outro. Tais relações acontecem simultaneamente e representam a garantia da sobrevivência dos sujeitos eu, outro e natureza. Cada relação é troca mútua de conhecimentos. Através da arte esse processo de relações é viabilizado, porque a arte estabelece vínculos, permitindo que cada sujeito vivencie o processo coletivo de construção cultural, já que ela é percepção e interpretação da realidade, envolvendo tanto a criação como a apreciação. Quando as relações eu-eu, euoutro, eu-natureza, outro-natureza acontecem no âmbito do poder ou da dominação, rompe-se o equilíbrio, gerando desastres como: morte, violência, fome, poluição, esterilidade, exclusão, doenças. Em seguida, posicionaram-se os educadores das Ciências Humanas, afirmando que se sentiam como atores principais dessa cena, pois o tema em estudo está diretamente relacionado ao objetivo principal da área das Ciências Humanas, que é ensinar o homem a viver em harmonia consigo mesmo, com os outros e com a natureza.

4 4 E como não se pode preservar sem conhecer o espaço e sem atender a real necessidade de se preservar, temos que buscar a trajetória histórica do homem e do planeta. A equipe de psicólogos, dando continuidade à busca de relação, afirmou que a ciência da psicologia tem como objeto de estudo o homem no seu movimento de crescimento e evolução, centrado em quatro aspectos: a ligação do homem com ele mesmo, com os outros, com o meio e com o transcendente. Pociano(1994) reforça esta Idéia dizendo que o homem é todo ele um ser de relação com. imerso com o universo; tudo diz respeito a ele e com tudo ele se encontra em relação, consciente ou inconsciente. É um ser de relação: consigo, com o outro, com o mundo e com o transcendente, entendido como o espírito, a força que move a matéria. É através da dimensão espiritual que o homem transcende a ele mesmo. A preservação do planeta é, portanto, um movimento que deve começar dentro de cada ser humano, com a valorização do que existe de bom dentro dele. Com isso, o planeta passa a ser a extensão de nós mesmos, o lugar onde nos sentimos gente.para Ponciano (1994): o homem pode destruir o universo e vice-versa. O conflito se coloca na fronteira do contato homem-mundo, onde cada um tenta desesperadamente se auto-regular isoladamente ou um contra o outro, esquecendo-se de que será a união, a confluência dinâmica entre esses dois universos que constituirá a nova terra, onde saúde não será mais privilegio, mas um pressuposto humano básico. Os educadores da área das Ciências Naturais entraram na reflexão dizendo: o avanço científico, para muitos, é o principal vilão de tanta destruição, mas o problema consiste no uso da ciência, que, em geral, escapa das mãos dos próprios pesquisadores. É assim, por exemplo, que a Microfísica ou Física Quântica, desemboca na fabricação das armas nucleares; a Bioquímica e a Genética, na de armas bacteriológicas.teorias sobre a luz e o som permitem a construção de satélites artificiais, que, se são conectáveis instrumentalmente em todo o globo terrestre, para a comunicação e informação, também são responsáveis por espionagem e por guerras com armas teleguiadas. Uma das mais novas características da ciência está nas pesquisas científicas, que passaram a fazer parte das forças produtivas da sociedade, isto é, da economia. Consequentemente, as pesquisas são definidas conforme os recursos financeiros que nelas são investidos (praticamente não existe neutralidade ou liberdade nas pesquisas). Isto gera a ciência que destrói, polui e mata! A resolução para todos esses problemas é complicada, pois passa por uma reeducação total de pessoas.

5 5 A partir daí, os pedagogos se posicionaram, dizendo perceber pedagogia como ciência, e mesmo assim não se bastando. Necessitávamos, para viver o tema, não só de uma visão interdisciplinar que rompesse com os feudos dos especialistas, os quais não dão conta nem de trabalhar com os problemas de suas áreas específicas, e muito menos dos problemas da humanidade. Era chegada à hora de ser solicitada a colaboração de pessoas de todas as especialidades, que tiverem algo a dizer sobre os problemas urgentes da humanidade. Segundo Santomé (1998),praticamente todos os problemas sociais nacionais e internacionais dependem, para sua compreensão e solução, de análises complexas, nas quais necessariamente devem ser contemplados aspectos econômicos, antropológicos, políticos, geográficos, psicológicos, tecnológicos, biológicos etc. Assim agindo, estaremos diminuindo o forte peso da cultura do positivismo que, desde o século XVIII vem controlando a ciência e o pensamento ocidentais. Morin(1994) ensina que, o impressionante domínio do paradigma positivistas ao contribuir para uma compartimentação tão grande de especialidades, em clara correspondência com a capacitação de fragmentação dos objetos de estudo e intervenção, originou o aparecimento de uma inteligência cega. CONSIDERAÇÕES FINAIS Levantando alternativas educativas Ao longo da dinâmica grupal, foram emergindo alternativas de ação, de mudança de postura e visão, tanto pessoais quanto grupais, a respeito de como educar educando-se para preservar o planeta. E o que faremos aqui é relatá-las e acrescentar outras, levantadas por autores que já deixaram também emergir soluções para a preservação do planeta. Ficar de alerta no trabalho com os jovens, despertando-lhes a preocupação planetária; buscar com o outro essa preservação; ser testemunho da vivência eduque educando-se; tornar o mundo melhor é uma escolha: como me considero mundo, iniciarei melhorando a mim mesmo; o respeito, o conhecimento, a fraternidade no preservar o humano; cuidar da educação dos filhos para que eles tenham uma noção de ecologia, limpeza; educar, desde cedo, a criança; quebrar com a dicotomia que separa o homem da natureza, integrando-o; preocupar-se com a cidadania, a criatividade e a libertação na educação das pessoas; começar por pequenos hábitos, como cuidar do lixo de casa, cuidar do ambiente onde nos encontramos; interatuar aqui e agora como parte

6 6 do universo, embora sendo um universo à parte; alimentar a sensibilidade para a questão do lixo em todas as dimensões; atentar para a poluição do ar; questionar a tecnologia e saber se a mesma ajuda a preservar a natureza.e é acreditando na ação grupal, que finalizamos este momento convidando outros grupos a viver sua aprendizagem num processo de construção coletiva,num que tenha lugar para acolher as diferenças de sentimentos, idéias, emoções, ideologias, e que, num encontro humano, ajude a brotar a humanidade em todos. Assim, nós, eu, você, num grande encontro de humanos, possamos educar educando-nos, tornando-nos preservadores do Planeta Terra e da vida humana, fazendo do espaço terrestre um gerador da humanidade. Essa visão vincula-se aos sete saberes defendidos por Edgar Morin (2000), como sendo necessários à educação do presente, porque, segundo o autor, a única verdadeira mundialização que estaria a serviço do gênero humano, é a da compreensão, da solidariedade intelectual e moral da humanidade, porque compreender é também aprender a reaprender incessantemente. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 3ª edição. São Paulo: Brasiliense, MORIN, Edgar. Terra-Pátria. Porto Alegre: Sulina, Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, PONCIANO, Jorge. O processo grupal: uma abordagem fenomenológica da teoria de campo e holística. São Paulo: Summus, SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

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