CONSOLIDAÇÃO NORMATIVA DA CORREGEDORIA REGIONAL DO TRT DA 4ª REGIÃO

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1 CONSOLIDAÇÃO NORMATIVA DA CORREGEDORIA REGIONAL DO TRT DA 4ª REGIÃO (PROVIMENTO Nº 207) PORTO ALEGRE

2 2 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 1999

3 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 3

4 4 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região Este provimento é, hoje, uma realidade porque muitos dedicaram-se à sua criação, organização e redação. Agradeço, aqui, a essas pessoas, destacando os principais colaboradores: Marisa Levin Goyman, Silvana Teresinha Manfroi, Artur Peixoto San Martin, Rosane Marlene de Lemos, Rejane Fátima Scandolara Rubio, Carlos Eduardo da Cunha Rockenbach, Vera Maria Peixoto Gonçalves, Romeo Canton.

5 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 5

6 6 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região PREÂMBULO A intensa atividade legislativa ocorrida nos últimos anos, geradora de alterações diretamente relacionadas ao Direito do Trabalho e às normas processuais pertinentes à sua aplicação, provocou a desatualização das regras procedimentais consolidadas no Provimento nº 200 desta Corregedoria Regional, bem como noutras esparsas que o sucederam. Associada a isso, a modernização dos recursos oferecidos pela informática tornou urgente a criação e disciplinação de novos setores, o estabelecimento de novos mecanismos de medição e de controle das unidades judiciárias existentes, a simplificação das formas de notificação e de organização do trabalho na 1ª instância. A observação realizada, nas inspeções correicionais, também veio a demonstrar a necessidade de algumas unidades judiciárias receberem maior orientação para prática de atos, além da diversidade de procedimentos de Juntas de Conciliação e Julgamento da mesma jurisdição no enfrentamento de situações idênticas, razões relevantes para que se estabelecesse maior minudência na descrição de muitas das tarefas forenses com a indicação, inclusive, das fontes de direito a norteá-las. Por fim, a necessidade de um real acompanhamento dos Juízes vitaliciandos foi um impulso a mais a demonstrar a necessidade de disciplinação do processo de seu vitaliciamento. Apresento, pois, a Consolidação Normativa da Corregedoria Regional do Trabalho da 4ª Região, resultado de um dedicado trabalho de pesquisa com novas orientações no sentido da melhoria contínua da prestação jurisdicional. Porto Alegre, maio de Beatriz Brun Goldschmidt, Juíza-Corregedora Regional.

7 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 7

8 8 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região CERTIDÃO CONSOLIDAÇÃO NORMATIVA CERTIFICO E DOU FÉ que o Órgão Especial do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, em sessão ordinária realizada nesta data, tomou conhecimento do projeto da Consolidação Normativa da Corregedoria Regional do TRT da 4ª Região (), apresentado pela Exma. Juíza- Corregedora Regional, na forma do art. 51 do Regimento Interno, através do Ofício-Circular TRT nº 1700/99, SE-CO-319, de Porto Alegre, 30 de abril de Sérgio Duarte Pasquali, Secretário do Tribunal Pleno. CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DO PROVIMENTO Nº 207 CERTIFICO E DOU FÉ que o Provimento nº 207, registrado no Livro B da Corregedoria Regional do TRT da 4ª Região sob o nº SE-CO-19-B/99, foi publicado no Diário Oficial da Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, nº 90, págs. 31 a 35, edição de Porto Alegre, 14 de maio de Marisa Levin Goyman, Secretária da Corregedoria.

9 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 9

10 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 10 ÍNDICE SISTEMÁTICO TÍTULO I DOS JUÍZES DE PRIMEIRO GRAU Página (Arts. 1º a 20) CAPÍTULO I Dos Juízes do Trabalho (Arts. 1º a 15) Seção I Do zoneamento (Art. 1º) Seção II Das substituições, designações e impedimentos (Arts. 2º a 4º) Seção III Das vinculações (Arts. 5º a 7º) Seção IV Do vitaliciamento (Arts. 8º a 14) Seção V Dos atos normativos (Art. 15) CAPÍTULO II Dos Juízes Classistas (Arts. 16 e 17) CAPÍTULO III Dos deslocamentos (Arts. 18 a 20) TÍTULO II DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO (Arts. 21 a 23) TÍTULO III DAS UNIDADES JUDICIÁRIAS DE PRIMEIRO GRAU (Arts. 24 a 210) CAPÍTULO I - Do Serviço de Distribuição dos Feitos (Arts. 24 a 53)...24 Seção I Da distribuição dos feitos (Arts. 24 a 41) Subseção I Disposições gerais (Arts. 24 a 36) Subseção II Da distribuição por dependência e da compensação

11 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 11 (Arts. 37 a 40) Subseção III Da classificação dos feitos (Sistema infor) (Art. 41) Seção II Do cadastro único das reclamadas (Sistema infor) (Art. 42) Seção III - Do cadastro único de advogados (Sistema infor) (Art. 43) Seção IV Da alteração dos registros (Sistema infor) (Art. 44) Seção V Da remessa de processos (Art. 45) Seção VI Das certidões (Art. 46) Seção VII Do protocolo (Arts. 47 a 52) Seção VIII Das atribuições do Diretor do Serviço de Distribuição dos Feitos (Art. 53) CAPÍTULO II Da Secretaria da Junta de Conciliação e Julgamento (Arts. 54 a 179) Seção I Dos controles e registros (Arts. 54 a 63) Subseção I Dos livros (Arts. 54 a 57) Subseção II Da escrituração dos livros (Arts. 58 e 59) Subseção III Dos registros eletrônicos (Art. 60) Subseção IV Dos boletins (Arts. 61 a 63) Seção II Dos atos processuais (Arts. 64 a 96) Subseção I Da formação de processos (Arts. 64 a 78) Subseção II Das notificações e citações (Arts. 79 a 91) II.1. Regras Gerais (Art. 79) II.2. Da notificação por publicação (Arts. 80 e 81) II.3. Da notificação postal (Arts. 82 a 84) II.4. Da notificação por servidor credenciado pela Secretaria (Art. 85) II.5. Da notificação por servidor executante de mandados (Arts. 86 a 88) II.6. Da notificação por edital

12 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 12 (Arts. 89 e 90) II.7. Da notificação à Caixa Econômica Federal e ao Ministério do Trabalho e Emprego (Art. 91) Subseção III Do lançamento de dados no sistema informatizado (Art. 92) Subseção IV Da carga de autos (Arts. 93 a 96) Seção III Da pauta e das audiências (Arts. 97 a 103) Seção IV Dos prazos (Arts. 104 a 107) Seção V Das rotinas e procedimentos relativos ao trâmite dos processos (Arts. 108 a 121) Seção VI Dos autos provisórios (Art. 122) Seção VII Do processo de verificação de infração (Arts. 123 a 126) Seção VIII Das cartas precatórias, rogatórias, de ordem e de sentença (Arts. 127 a 137) Seção IX Das medidas cautelares (Arts. 138 a 140) Seção X Da execução (Arts. 141 a 179) Subseção I Da liqüidação de sentença por cálculos (Arts. 141 a 144) Subseção II - Da reunião de processos (Art. 145) Subseção III Do redirecionamento da execução (Art. 146) Subseção IV - Da citação (Arts. 147 a 152) Subseção V - Da penhora (Arts. 153 a 164) Subseção VI Da expropriação judicial (Arts. 165 a 179) VI.1. Da alienação de bens (Arts. 165 a 169) VI.2. Da arrematação (Arts. 170 a 172) VI.3. Da adjudicação (Arts. 173 a 175) VI.4. Da remição (Art. 176) VI.5. Do leiloeiro

13 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 13 (Arts. 177 a 179) CAPÍTULO III Da Central de Mandados (Arts. 180 a 190) CAPÍTULO IV Do arquivo (Arts. 191 a 205) Seção I Do arquivamento (Arts. 191 a 201) Seção II Do desarquivamento (Arts. 202 e 203) Seção III Dos autos de processos findos e documentos arquivados (Arts. 204 e 205) CAPÍTULO V Das custas e dos depósitos judiciais (Arts. 206 a 210) TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 211 a 213) CAPÍTULO I - Dos plantões (Arts. 211 e 212)...74 CAPÍTULO II Da aplicação de penalidades aos servidores (Art. 213)...75 TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS (Arts. 214 e 215) Legislação complementar

14 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 14 SUMÁRIO Artigos TÍTULO I DOS JUÍZES DE PRIMEIRO GRAU... 1º a 20 CAPÍTULO I Dos Juízes do Trabalho... 1º a 15 Seção I Do zoneamento... 1º Seção II Das substituições, designações e impedimentos. 2º a 4º Seção III Das vinculações... 5º a 7º Seção IV Do vitaliciamento... 8º a 14 Seção V Dos atos normativos CAPÍTULO II Dos Juízes Classistas e 17 CAPÍTULO III Dos deslocamentos a 20 TÍTULO II DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO a 23 TÍTULO III DAS UNIDADES JUDICIÁRIAS DE PRIMEIRO GRAU a 210 CAPÍTULO I Do Serviço de Distribuição dos Feitos a 53 Seção I Da distribuição dos feitos a 41 Subseção I Disposições gerais a 36 Subseção II Da distribuição por dependência e da compensação a 40 Subseção III Da classificação dos feitos (Sistema infor) Seção II Do cadastro único das reclamadas (Sistema infor)...42 Seção III - Do cadastro único de advogados (Sistema infor) Seção IV Da alteração dos registros (Sistema infor) Seção V Da remessa de processos Seção VI Das certidões Seção VII Do protocolo a 52 Seção VIII Das atribuições do Diretor do Serviço de Distribuição dos Feitos CAPÍTULO II Da Secretaria da Junta de Conciliação e Julgamento a 179 Seção I Dos controles e registros a 63 Subseção I Dos livros a 57 Subseção II Da escrituração dos livros e 59 Subseção III Dos registros eletrônicos Subseção IV Dos boletins a 63 Seção II Dos atos processuais a 96 Subseção I Da formação de processos a 78 Subseção II Das notificações e citações a 91 II.1. Regras Gerais II.2. Da notificação por publicação e 81 II.3. Da notificação postal a 84 II.4. Da notificação por servidor credenciado pela Secretaria II.5. Da notificação por servidor executante de mandados a 88

15 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 15 II.6. Da notificação por edital e 90 II.7. Da notificação à Caixa Econômica Federal e ao Ministério do Trabalho e Emprego Subseção III Do lançamento de dados no sistema informatizado Subseção IV Da carga de autos a 96 Seção III Da pauta e das audiências a 103 Seção IV Dos prazos a 107 Seção V Das rotinas e procedimentos relativos ao trâmite dos processos a 121 Seção VI Dos autos provisórios Seção VII Do processo de verificação de infração a 126 Seção VIII Das cartas precatórias, rogatórias, de ordem e de sentença a 137 Seção IX Das medidas cautelares a 140 Seção X Da execução a 179 Subseção I Da liqüidação de sentença por cálculos a 144 Subseção II - Da reunião de processos Subseção III Do redirecionamento da execução Subseção IV - Da citação a 152 Subseção V - Da penhora a 164 Subseção VI Da expropriação judicial a 179 VI.1. Da alienação de bens a 169 VI.2. Da arrematação a 172 VI.3. Da adjudicação a 175 VI.4. Da remição VI.5. Do leiloeiro a 179 CAPÍTULO III Da Central de Mandados a 190 CAPÍTULO IV Do arquivo a 205 Seção I Do arquivamento a 201 Seção II Do desarquivamento e 203 Seção III Dos autos de processos findos e documentos arquivados e 205 CAPÍTULO V Das custas e dos depósitos judiciais a 210 TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS a 213 CAPÍTULO I Dos plantões e 212 CAPÍTULO II Da aplicação de penalidades aos servidores TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS e 215

16 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 16 PROVIMENTO Nº 207 Dispõe sobre a Consolidação Normativa da Corregedoria Regional do TRT da 4ª Região. A JUÍZA-CORREGEDORA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando a desatualização das regras procedimentais consolidadas no Provimento nº 200 desta Corregedoria Regional, bem como noutras que o sucederam, decorrente da intensa atividade legislativa ocorrida nos últimos anos, e da constante necessidade de adequação das normas jurídicas à realidade histórica e social de cada momento; considerando o estágio de evolução dos recursos oferecidos pelo sistema informatizado em utilização por este Tribunal Regional do Trabalho; considerando a necessidade de racionalizar e uniformizar, de forma minudente, os trabalhos no âmbito das unidades judiciárias de primeiro grau desta Região, disciplinando os novos setores, os novos mecanismos de medição e controle daquelas unidades; e considerando o disposto nos artigos 47, 50, II e IV, e 51 do Regimento Interno deste Tribunal; RESOLVE: aprovar a Consolidação Normativa da Corregedoria Regional do TRT da 4ª Região na forma que segue.

17 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 17

18 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 18 CONSOLIDAÇÃO NORMATIVA DA CORREGEDORIA REGIONAL DO TRT DA 4ª REGIÃO TÍTULO I DOS JUÍZES DE PRIMEIRO GRAU CAPÍTULO I DOS JUÍZES DO TRABALHO Seção I Do zoneamento Art. 1º Para o fim de designação de Juízes Substitutos, nos termos do 1º do art. 656 da CLT, o território da 4ª Região poderá ser dividido em zonas ou circunscrições, compreendendo a jurisdição de uma ou mais Juntas de Conciliação e Julgamento, mediante proposta do Corregedor Regional, a ser objeto de deliberação do Órgão Especial. 1 1º O zoneamento e a designação dos Juízes Substitutos incumbem ao Corregedor Regional, que ouvirá os Juízes envolvidos, atendendo às suas preferências na medida do possível, ao interesse da Administração e à ordem de antigüidade. 2º No interesse da Administração e a critério do Corregedor Regional, parte dos Juízes Substitutos poderá ficar à disposição da Corregedoria, sem zoneamento. 3º Os Juízes Substitutos zoneados terão sede na localidade da zona ou circunscrição, assim estabelecida por deliberação do Órgão Especial. 4º Os Juízes Substitutos não-zoneados terão sede na Capital do Estado. 5º Por necessidade de serviço, os Juízes Substitutos poderão atuar em quaisquer das unidades judiciárias da Região, mediante designação do Corregedor Regional. 1 Arts. 27, VII e 48, VII, do Regimento Interno do TRT da 4ª Região.

19 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 19 Seção II Das substituições, designações e impedimentos Art. 2º Nas hipóteses de ausência, impedimento ou suspeição de Juiz-Presidente, havendo Juiz Substituto zoneado na respectiva circunscrição, a substituição será automática, incumbindo à Secretaria da Junta de Conciliação e Julgamento dar ciência da ocorrência ao último e à Assessoria para Atendimento aos Juízes. 1º Os casos de impedimento e suspeição deverão ser declarados de forma expressa nos autos de cada processo. 2º Inexistindo Juiz Substituto em tal condição, ou quando a ausência, impedimento ou suspeição se der também em relação a este, o pedido de designação para atender às pautas de impedimento ou suspeição deverá ser feito ao Corregedor Regional pelo Diretor de Secretaria ou pelo Juiz a ser substituído. Art. 3º Em casos excepcionais, por solicitação dos Juízes envolvidos e a critério do Corregedor Regional, nas localidades providas de mais de uma unidade judiciária, os feitos em curso, nos quais verificada a existência de impedimento ou suspeição do Juiz- Presidente, poderão ser reunidos em pauta própria a ser atendida por outro dos Juízes-Presidentes em atividade na localidade, em regime de compensação. Parágrafo único. A compensação de pauta entre os magistrados, referida no caput deste artigo, deverá ser previamente informada à Corregedoria Regional para expedição das respectivas portarias de designação. Art. 4º Declarado o impedimento ou a suspeição pelo magistrado no exercício da presidência da Junta de Conciliação e Julgamento e para viabilizar o prosseguimento do feito em que lançada aquela declaração, qualquer Juiz do Trabalho que se encontrar em atividade no Foro Trabalhista da localidade poderá proferir despachos quanto às medidas de caráter urgente. Seção III Das vinculações Art. 5º Cabe ao Juiz que encerrar a instrução propor a solução do dissídio, mesmo na hipótese de adiamento de audiência para

20 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 20 apresentação de razões finais e formalização da segunda proposta de conciliação. 1º Tratando-se de processo em que se discuta apenas matéria de direito, o adiamento da audiência para simples exame de documentos mantém vinculado o Juiz que presidiu a sua inauguração. 2º Reaberta a instrução para diligências relevantes ou indispensáveis à formação do convencimento, fica vinculado o Juiz que a reabriu. 3º Havendo anulação ou reforma do processado em grau superior e baixando os autos ao juízo de origem para novo julgamento ou ampliação do julgado, fica vinculado ao feito o Juiz que propôs, por primeiro, a solução do litígio. 4º Nas hipóteses de promoção, remoção, exoneração e aposentadoria, cessam as vinculações previstas no caput e parágrafos anteriores deste artigo, ficando vinculado o magistrado que se encontrar no exercício da presidência da respectiva Junta de Conciliação e Julgamento na data do recebimento dos autos pela Secretaria, ou o que primeiro atuar no feito após a verificação dessas hipóteses. Art. 6º Na impossibilidade de publicação da sentença com a presença do Juiz que formulou o voto-proposta, deverá este ser remetido à unidade judiciária de origem, devidamente assinado. Art. 7º As informações solicitadas em mandados de segurança, habeas corpus e reclamações correicionais deverão ser prestadas, sempre que possível, pelo Juiz que estiver no exercício da presidência da unidade judiciária, ainda que o ato atacado promane de outro magistrado afastado da jurisdição por qualquer motivo, mormente quando as respectivas razões constem de despacho judicial. Seção IV Do vitaliciamento Art. 8º A Corregedoria Regional formará expedientes individuais, onde serão reunidas informações relativas à avaliação do desempenho do Juiz vitaliciando, considerando o período compreendido entre o ingresso no exercício da função até 06 (seis) meses antes da conclusão do biênio constitucional.

21 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 21 1º Logo após a posse, a Corregedoria Regional organizará cursos de preparação ao exercício da magistratura e, periodicamente, promoverá encontros com os vitaliciandos, propiciando a troca de experiências. 2º No início de cada período de vitaliciamento, o Corregedor Regional indicará, se necessário, Juízes-orientadores para, sob sua coordenação, acompanhar e orientar os Juízes vitaliciandos. Art. 9º No período referido no caput do artigo anterior, serão avaliados o desempenho jurisdicional, a idoneidade moral, bem como a adaptação psicológica ao cargo e às funções do Juiz vitaliciando. 1º A avaliação do desempenho jurisdicional observará os aspectos qualitativos e quantitativos do trabalho desenvolvido pelo magistrado. 2º A qualidade do trabalho será avaliada considerando a estrutura do ato sentencial e das decisões em geral, bem como a presteza e a segurança no exercício da função. 3º No aspecto quantitativo, o desempenho do vitaliciando será avaliado conforme dados estatísticos colhidos e sistematizados neste Tribunal. Art. 10. A atividade do Juiz vitaliciando será avaliada, periodicamente, pelo Corregedor Regional, quer por meio de entrevistas a serem realizadas, no mínimo, a cada 03 (três) meses, quer mediante visitas à unidade judiciária em que o magistrado estiver atuando. Art. 11. A critério do Corregedor Regional, ou quando por ele solicitado, deverão ser enviadas à Corregedoria Regional, para efeito da avaliação de que trata o 2º do art. 9º deste Provimento, até o dia 10 (dez) do mês subseqüente, cópias de todas as sentenças, bem como dos despachos ou das decisões que tenham exigido do magistrado vitaliciando significativa elaboração. Parágrafo único. No caso de sentenças de matéria idêntica, deverá o magistrado vitaliciando remeter à Corregedoria Regional tãosomente cópia de uma sentença de cada matéria. Art. 12. Durante o período de vitaliciamento, será efetuada avaliação psicológica por especialista integrante do Serviço Médico e Odontológico (SMO) deste Tribunal.

22 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 22 1º Até 30 (trinta) dias após a avaliação, será emitido parecer, que deverá ser remetido à Corregedoria Regional para fins de acompanhamento. 2º Se entender necessário, poderá o SMO sugerir a realização de avaliação por especialista externo. Art. 13. O Corregedor Regional relatará ao Juiz vitaliciando, semestralmente, os resultados do acompanhamento, tecendo críticas e sugestões pertinentes ao desempenho do referido magistrado. Art. 14. Seis meses antes da conclusão do biênio constitucional, o Corregedor Regional emitirá parecer acerca do vitaliciamento do Juiz, remetendo cópia ao interessado. 1º Sendo desfavorável o parecer, dar-se-á vista do expediente ao Juiz, pelo prazo de 15 (quinze) dias, para sua eventual manifestação. 2º Esgotado o prazo mencionado no parágrafo anterior, no caso de parecer desfavorável, ou de imediato, se favorável, será o expediente submetido à apreciação do Órgão Especial. 2 Seção V Dos atos normativos Art. 15. Os Juízes do Trabalho, no exercício da presidência de Junta de Conciliação e Julgamento, poderão expedir atos de caráter normativo, relativos ao funcionamento das Juntas de Conciliação e Julgamento, que não contrariem disposições legais, regimentais e deste Provimento. Parágrafo único. Para que tenham validade, tais atos devem ser previamente submetidos ao Corregedor Regional para apreciação, aprovação e registro. 2 Ver art. 22, 1º, da Lei Complementar nº 35, de (LOMN).

23 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 23 CAPÍTULO II DOS JUÍZES CLASSISTAS Art. 16. A gratificação devida aos Juízes Classistas será paga por sessão 3 a que comparecerem. 1º Em qualquer hipótese, será observado o limite de 20 (vinte) sessões por mês. 2º Para fins do presente artigo, a sessão será pautada com um mínimo de 6 (seis) ações. Art. 17. A Secretaria da Corregedoria Regional controlará, mensalmente, o número de sessões pagas aos Juízes Classistas, a partir de informações fornecidas pelo Setor de Orçamento e Finanças (SOF) deste Tribunal. CAPÍTULO III DOS DESLOCAMENTOS Art. 18. O Juiz de primeiro grau poderá ser designado pelo Corregedor Regional para atuar fora da respectiva zona ou sede. Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, o magistrado fará jus a adiantamento de diárias, devendo comprovar a duração do deslocamento na forma estabelecida neste Provimento. Art. 19. Nos deslocamentos das Juntas de Conciliação e Julgamento autorizados pelo Corregedor Regional, ou para atendimento dos respectivos Postos desta Justiça Especializada, atuarão o Juiz do Trabalho e um Juiz Classista, observando-se o revezamento entre as classes empregados e empregadores a cada deslocamento. Art. 20. A comunicação dos dias de efetivo deslocamento será feita mensalmente, ou ao final da designação ou deslocamento, quando inferior a 30 (trinta) dias. 1º A comunicação deverá ser feita mediante ofício ao Corregedor Regional pelo próprio Juiz ou, por determinação deste, pela direção da Secretaria da Junta de Conciliação e Julgamento em relação à qual se operou o deslocamento. 3 Ver art. 97, 2º, deste Provimento.

24 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 24 2º No ofício, devem ser arrolados os Juízes e servidor que participaram do deslocamento, sob pena de não-pagamento das diárias eventualmente devidas na forma regulada por este Tribunal. 4 TÍTULO II DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Art. 21. O Ministério Público do Trabalho deverá ser notificado para manifestar-se nos autos do processo, quando: 5 I for constatada a presença de incapazes, inclusive menores, nesta condição; 6 II forem constatadas condições de trabalho que sejam afrontosas ao ser humano, ou que apresentem semelhança com as do regime de escravidão; III for requerido pelo próprio Ministério Público do Trabalho; IV o Juiz entender necessário. Art. 22. Nos feitos em que for obrigatória ou requerida a intervenção do Ministério Público do Trabalho, na condição de fiscal da lei ( custos legis ) 7, as notificações serão pessoais ao seu presentante. 1º As notificações aos membros do Ministério Público do Trabalho, nos feitos que tramitam nas Juntas de Conciliação e Julgamento da Capital, deverão ser realizadas por servidor responsável pela execução de mandados nos autos do processo. 2º Nas demais Juntas de Conciliação e Julgamento desta Região, os autos serão remetidos ao Ministério Público do Trabalho, via malote do TRT, somente quando expressamente requerido por seu presentante. Art. 23. Os prazos processuais, para o Ministério Público do Trabalho, iniciam-se: I nas notificações realizadas por servidor responsável pela execução de mandados, a partir da data em que o Procurador lançar o seu ciente nos autos; II - nos processos remetidos via malote, a partir da data em que forem recebidos na Procuradoria Regional do Trabalho desta Região. 4 Resolução Administrativa nº 02/99 deste Tribunal. 5 Ver arts. 82 do CPC e 83,II, da Lei Complementar nº 75/93 (LOMPU). 6 Ver art. 82, I, do CPC. 7 Ver art. 98, 2º, deste Provimento.

25 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 25 Parágrafo único. A entrega dos autos em carga poderá ser realizada aos servidores da Procuradoria Regional do Trabalho da 4ª Região, desde que devidamente identificados e munidos de autorização expressa do Procurador-Chefe daquele Órgão. TÍTULO III DAS UNIDADES JUDICIÁRIAS DE PRIMEIRO GRAU CAPÍTULO I DO SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO DOS FEITOS Seção I Da distribuição dos feitos Subseção I Disposições gerais Art. 24. Nas localidades providas de mais de uma unidade judiciária, as petições iniciais serão entregues ao respectivo Serviço de Distribuição. Art. 25. A distribuição tem por finalidade a igualdade do serviço forense entre as Juntas de Conciliação e Julgamento da localidade, bem como o registro cronológico e sistemático de todos os feitos ingressados no Foro Trabalhista. Art. 26. A distribuição dos feitos será obrigatória, aleatória, por meio do sistema informatizado e eqüânime entre as Juntas de Conciliação e Julgamento da localidade, observada a rigorosa ordem de seu recebimento, ressalvadas as prorrogações de competência, as compensações e as alterações excepcionais de distribuição decorrentes de lei, regimento ou provisão do Corregedor Regional. Parágrafo único. Nos postos da Justiça do Trabalho vinculados a localidades providas de mais de uma unidade judiciária, a distribuição dos feitos observará os mesmos critérios definidos no caput, bem como a orientação do Juiz-Diretor do Foro. Art. 27. A declaração de impedimento ou de suspeição por magistrado ou servidor, ainda que em caráter genérico, não importa em modificação das regras de distribuição, salvo expressa determinação do Corregedor Regional.

26 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 26 Parágrafo único. Excepcionalmente e com expressa autorização do Corregedor Regional, nas localidades com mais de duas unidades judiciárias, a pedido do Diretor do Foro, poderá haver a redistribuição automática dos feitos em razão de impedimento ou suspeição permanentes dos Juízes-Presidentes das Juntas de Conciliação e Julgamento daquela jurisdição, desde que previamente declarados e registrados. Art. 28. A distribuição dos feitos observará numeração única e seqüencial por ano e por Junta de Conciliação e Julgamento. Parágrafo único. A numeração da carta de sentença, após deferida a sua formação pelo Juízo ao qual se vincula, far-se-á com observância do número do processo a que se refere, acrescido de variação numérica unificada pela Secretaria de Informática deste Tribunal. Art. 29. Após sua distribuição, classificação, registro e autuação, os feitos serão encaminhados à Junta de Conciliação e Julgamento a que couber, ao menos uma vez durante o expediente diário, arrolados em listagens que os acompanharão. 1º A autuação, para efeito deste artigo, equivale à aposição da etiqueta adesiva na capa dos autos e inserção, junto a ela, da petição inicial e documentos que a acompanham. 2º A designação da data para inauguração da audiência será feita, automaticamente, pelo sistema informatizado, de acordo com a previsão de pauta da respectiva Junta de Conciliação e Julgamento. 3º A eventual inexistência de informação acerca da pauta disponível para a designação da audiência não impede a imediata distribuição do feito. 4º Os feitos relativos a medidas de caráter urgente deverão ter encaminhamento imediato, operando-se, oportunamente, a compensação, se for o caso. Art. 30. Os feitos submetidos à distribuição serão registrados junto ao sistema informatizado organizado pela Secretaria de Informática deste Tribunal (infor/sdf), registros esses que constarão de fichas eletrônicas, nas quais serão consignadas as informações relativas às partes envolvidas, à natureza do feito, ao tipo de distribuição, à data da inauguração da audiência, salvo quando verificada a hipótese do 3º do art. 29 deste Provimento, o número atribuído ao processo e a Junta de Conciliação e Julgamento para a qual foi distribuído.

27 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 27 Art. 31. O Serviço de Distribuição dos Feitos fornecerá ao interessado, quando requerido, um recibo equivalente à etiqueta de distribuição emitida pelo sistema informatizado, da qual constarão, essencialmente, o número do processo, o nome do reclamante e do reclamado, a data da distribuição, o objeto da reclamação, quando solicitado, a Junta de Conciliação e Julgamento a que coube a distribuição e, salvo quando verificada a hipótese do 3º do art. 29 deste Provimento, a data designada para a inauguração da audiência. Parágrafo único. Sempre que possível, quando do recebimento da petição inicial, dar-se-á ciência à parte, mediante certidão a ser juntada aos autos, pessoalmente, ou ao seu procurador, da data aprazada para a audiência inaugural. Art. 32. Quando as petições iniciais vierem acompanhadas de documentos, deverão eles ser devidamente arrolados pela parte interessada. Parágrafo único. A responsabilidade pela eventual irregularidade na identificação ou quantificação dos documentos apresentados com a petição inicial é exclusiva da parte que os apresentar, valendo o recibo de protocolo apenas para o fim de comprovação de que a petição foi entregue com documentos. Art. 33. A reclamação verbal será distribuída antes de ser reduzida a termo. Art. 34. A comunicação ao Juízo deprecante acerca da distribuição de carta precatória incumbirá ao Serviço de Distribuição dos Feitos. Art. 35. O Diretor do Serviço de Distribuição dos Feitos submeterá a prévio despacho do Juiz-Diretor do Foro as petições iniciais em que verifique, por meio de elementos constantes de seus registros, se ache o autor incurso na sanção dos arts. 731 e 732 da CLT. Art. 36. São de manutenção obrigatória nos Serviços de Distribuição dos Feitos de primeira instância: a) registro de distribuição; b) registro de protocolo-geral; c) Livro-Ponto. 1º Também serão obrigatórios nos Serviços de Distribuição dos Feitos que mantenham arquivamento de processos: a) livro de devolução da 2ª via das guias de remessa para as Juntas de Conciliação e Julgamento; b) Livro-Carga de Advogados;

28 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 28 c) livro de remessa de processos às Juntas de Conciliação e Julgamento. 2º Os registros de distribuição serão eletrônicos e constituídos pelas informações relativas a cada feito submetido à distribuição na localidade. 3º Os registros do protocolo-geral (infor) serão eletrônicos e constituídos pelas informações relativas ao número e/ou código atribuído a cada documento protocolado e à unidade judiciária à qual se destina. Nas unidades judiciárias que utilizam o sistema SAP/SDF, os registros de protocolo serão lançados diretamente na base de dados do sistema de cada unidade. 4º O Livro-Ponto e o Livro-Carga de Advogados deverão ser constituídos com observância das formalidades estabelecidas pelo Corregedor Regional. 8 Subseção II Da distribuição por dependência e da compensação Art. 37. A distribuição será feita por dependência nos casos previstos na lei processual, após a submissão da petição inicial ao Juiz-Diretor do Foro º O Diretor do Serviço de Distribuição dos Feitos submeterá a prévio despacho do Juiz-Diretor do Foro, independentemente de requerimento formal, as petições iniciais relativas a processos de cuja dependência tenha conhecimento em razão dos elementos constantes de seus registros. 2º Renovada a ação em 06 (seis) meses da data do arquivamento 11 ou da homologação de desistência, proceder-se-á à sua distribuição à unidade judiciária a que tenha sido originariamente encaminhada, compensando-a, se for o caso. 3º Exceto nas hipóteses previstas nos 1º e 2º deste artigo, previamente à deliberação, o Diretor do Foro ouvirá o Juízo para o qual foi declinada a competência. 8 Ver arts. 57 e 55, respectivamente, deste Provimento. 9 Ver arts. 102 a 106 do CPC, relativos à conexão e continência. 10 Ver arts. 796 a 889 do CPC, relativamente às cautelares. 11 Ver art. 844 da CLT.

29 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 29 4º Nas localidades em que for utilizado o sistema infor, até a deliberação do Diretor do Foro acerca da distribuição por dependência, a petição inicial será registrada junto ao sistema informatizado com o código da Direção do Foro, distribuindo-se, posteriormente, à Junta de Conciliação e Julgamento para a qual for declinada a competência. Art. 38. A distribuição por dependência determinará a compensação dentro da classe/agrupamento atribuída ao feito. Parágrafo único. Em caso de dúvida, o Diretor do Serviço de Distribuição dos Feitos submeterá o pedido à apreciação do Juiz- Diretor do Foro. Art. 39. A distribuição por dependência deverá ser registrada na etiqueta fornecida pelo computador ou na capa dos autos do processo. Art. 40. Os embargos de terceiro serão distribuídos por dependência ao órgão competente para apreciá-los. Subseção III Da classificação dos feitos (sistema infor) Art. 41. Para fins de distribuição, a classificação dos feitos observará os seguintes agrupamentos: I - Ação anulatória Ação civil coletiva Ação civil pública Ação cominatória Ação de consignação em pagamento Ação de cumprimento Ação de depósito Ação de prestação de contas Ação declaratória Ação monitória Embargos de terceiro Inquérito para apuração de falta grave Medida cautelar de arresto Medida cautelar de atentado Medida cautelar de busca e apreensão Medida cautelar de exibição Medida cautelar de interpelação Medida cautelar de justificação

30 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 30 Medida cautelar de notificação Medida cautelar de seqüestro Medida cautelar para produção antecipada de provas Medida cautelar de protesto Medida cautelar inominada Reclamação trabalhista II - III - Ação de jurisdição voluntária Alvará judicial Homologação Carta de ordem Carta precatória executória Carta precatória inquiritória Carta precatória notificatória Carta rogatória Dissídio coletivo para instrução Ação rescisória para instrução 1º A compensação far-se-á com observância dos agrupamentos de espécies nominados no caput deste artigo, exceto em relação aos embargos de terceiro, que não serão objeto de compensação. 12 2º Também não serão objeto de compensação, os embargos à execução/penhora/arrematação, o termo de verificação de infração aos arts. 731 e 732 da CLT, e a carta de sentença. 3º Na hipótese de apresentação de petição inicial não prevista no elenco dos agrupamentos deste artigo, o registro e a autuação serão feitos de acordo com a classificação que lhe será dada pelo Juiz- Diretor do Foro. Seção II Do cadastro único das reclamadas (sistema infor) Art. 42. O Serviço de Distribuição dos Feitos manterá, junto à base de dados do Foro, cadastro das reclamadas nos feitos distribuídos junto ao respectivo Foro Trabalhista, no qual constará, além de seu nome e endereço, sempre que possível, o número do CNPJ 13 ou CPF e a atividade econômica, identificando-se, ainda, no caso de pessoa jurídica, a natureza do estabelecimento (matriz, filial, agência, etc.). 12 Ver art. 45, 1º, deste Provimento. 13 Antigo CGC

31 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 31 1º Os dados cadastrais serão unificados em todas as unidades judiciárias da respectiva localidade. 2º No caso de pessoa jurídica, serão vinculados aos seus dados cadastrais unificados junto ao Serviço de Distribuição dos Feitos, os nomes das pessoas físicas ou jurídicas contra os quais tenha sido, em face de decisão judicial, redirecionado o feito em tramitação em qualquer uma das unidades judiciárias da localidade. 3º Ao nome de cada reclamada ou, no caso de pessoa jurídica, ao de cada sócio a ela vinculado, serão associados até 03 (três) endereços, podendo tal número ser eventualmente ampliado mediante ordem expressa da Direção do Foro. Seção III Do cadastro único de advogados (sistema infor) Art. 43. O Serviço de Distribuição dos Feitos manterá, junto à base de dados do Foro, cadastro dos advogados habilitados nos feitos distribuídos junto ao respectivo Foro Trabalhista, no qual constará o seu nome, endereço e número da OAB. 1º Os dados cadastrais serão unificados em todas as unidades judiciárias da respectiva localidade. 2º Ao nome de cada advogado cadastrado, serão associados até 03 (três) endereços profissionais, podendo ser ampliado mediante ordem expressa do Diretor do Foro. Seção IV Da alteração dos registros (Sistema infor) Art. 44. As alterações nos dados cadastrais unificados constantes da base de dados do Foro, somente poderão ser processadas pelo Diretor do Serviço de Distribuição dos Feitos, por expressa determinação do Juiz-Diretor do Foro, a partir de comunicação do Juiz do Trabalho em atividade naquele Foro Trabalhista que tomou conhecimento da alteração, e serão aproveitadas nas demais unidades judiciárias da localidade, automaticamente, em todos os processos relacionados com aquele nome ou endereço, salvo quando houver expressa manifestação em contrário pelo interessado, ou na hipótese da alteração restrita ao âmbito de um único feito.

32 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 32 Parágrafo único. As alterações de que trata o presente capítulo serão sempre objeto de certidão, nos autos relativos aos processos aos quais se relacionam, a ser lançada por ordem do Juiz ou pelo Diretor de Secretaria da respectiva Junta de Conciliação e Julgamento, quando constatada a alteração realizada pelo sistema infor. 14 Seção V Da remessa de processos Art. 45. Em caso de remessa de processos de um para outro órgão judicante, a tramitação será feita por meio do Serviço de Distribuição dos Feitos, onde houver, mediante despacho do Juiz- Diretor do Foro. 1º Tratando-se de órgão da mesma jurisdição, far-se-á a devida compensação, exceto se o feito se encontrar em fase de execução. 2º A redistribuição do processo, ainda que ocorrida no mesmo ano de sua autuação, implica novo cadastramento junto ao Serviço de Distribuição dos Feitos, com a atribuição de novo número pelo sistema informatizado, bem como a dação de baixa, naquele sistema, do número designado na autuação anterior. Seção VI Das certidões Art. 46. Ao Serviço de Distribuição dos Feitos, cabe o fornecimento de certidões atinentes a todos os processos que tramitaram ou tramitam nas unidades judiciárias daquele Foro Trabalhista. Seção VII Do protocolo Art. 47. Ao Serviço de Distribuição dos Feitos, além daqueles que já lhe são afetos, cabe a prestação do serviço de protocolo-geral, sob a orientação da Direção do Foro e coordenação do Diretor do Serviço de Distribuição dos Feitos. 14 Ver art. 100, I, deste Provimento.

33 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 33 Art. 48. Ao Serviço de Distribuição dos Feitos, na execução do serviço de protocolo-geral, incumbe o recebimento das petições dirigidas às Juntas de Conciliação e Julgamento ou a outros setores do Foro Trabalhista da localidade. 1º Também incumbe ao Serviço de Distribuição dos Feitos o recebimento: I das correspondências endereçadas às Juntas de Conciliação e Julgamento da localidade ou a outros setores por intermédio do serviço de correios, malote ou outra via; II dos processos retirados em carga das Secretarias das Juntas de Conciliação e Julgamento. 2º Quando solicitado pelo interessado, a entrega de autos de processo será feita contra-recibo. Art. 49. As petições recebidas serão protocoladas em ordem cronológica de apresentação, mediante a atribuição de número/código individualizado por etiqueta adesiva emitida pelo sistema infor, na base de dados do Foro, ou carimbo com rubrica e identificação do servidor responsável pelo seu recebimento. 1º As petições serão classificadas pelo seu objeto, segundo os critérios estabelecidos e divulgados por esta Corregedoria Regional, para fins de sua inserção como andamento processual junto ao sistema informatizado em utilização no Foro Trabalhista da localidade. 2º Quando solicitada pelo interessado, a entrega será feita contrarecibo, aposto na segunda via da petição protocolada. 3º Aplica-se o contido no art. 32 deste Provimento quando as petições vierem acompanhadas de documentos. Art. 50. As correspondências endereçadas às Juntas de Conciliação e Julgamento da localidade ou a outros setores serão, antes de sua abertura, encaminhadas aos seus destinatários, que decidirão acerca da necessidade ou não do registro de seu recebimento junto ao protocolo-geral. Parágrafo único. Decidindo o seu destinatário pela realização do registro da correspondência junto ao protocolo-geral, será o documento reencaminhado ao Serviço de Distribuição dos Feitos, que o devolverá após a prática daquele ato. Art. 51. Para os Foros que utilizam o sistema SAP/SDF, as petições e os processos recebidos serão objeto de registro pelo Serviço de Distribuição dos Feitos, na data de seu recebimento, junto à base

34 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 34 de dados de cada uma das unidades judiciárias integrantes do respectivo Foro Trabalhista, por meio do sistema informatizado de acompanhamento de processos. Parágrafo único. O acesso à base de dados das Juntas de Conciliação e Julgamento para a prática do ato previsto no caput é restrito, inclusive mediante senha própria, ao Diretor do Serviço de Distribuição dos Feitos e/ou a quem for delegada tal tarefa por meio de ato do Juiz-Diretor do Foro. Art. 52. Os processos e as petições recebidas, após o registro no sistema informatizado de acompanhamento de processos em utilização na localidade (infor ou SAP/SDF), serão encaminhados à Junta de Conciliação e Julgamento ou outro setor correspondente, ao menos uma vez durante o expediente diário, arrolados em listagens que os acompanharão, exceto os processos e/ou petições relativas a medidas de caráter urgente que deverão ter encaminhamento imediato. 1º A entrega em cada uma das unidades judiciárias ou outro setor será feita mediante recibo do servidor responsável pelo seu recebimento. 2º A operação referida neste artigo poderá, quando autorizada pelo Corregedor Regional, ser realizada de forma on line, em decorrência do aperfeiçoamento do sistema. Seção VIII Das atribuições do Diretor do Serviço de Distribuição dos Feitos Art. 53. Incumbe ao Diretor do Serviço de Distribuição dos Feitos: a) organizar e manter atualizados os registros junto ao banco de dados do sistema informatizado; b) manter informada a Direção do Foro sobre as atividades desenvolvidas no âmbito daquele serviço; c) expedir certidões relativas aos feitos em tramitação na respectiva localidade; d) manter à disposição e proceder à divulgação aos interessados, no âmbito da localidade, de tabelas relativas a despesas de postagem e de publicação de editais, de calendário de feriados forenses, bem como de tabelas de valores para depósito recursal; e) elaborar relatório das atividades relativas àquele serviço, considerando as petições e processos recebidos, bem como outras correspondências recebidas naquele Foro Trabalhista,

35 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 35 dados esses que deverão integrar as informações estatísticas mensalmente remetidas à Corregedoria Regional; f) organizar e manter o arquivo de processos findos recebidos das Juntas de Conciliação e Julgamento da localidade; g) dar vista de autos arquivados aos interessados e, eventualmente, carga a advogados 15 ; h) coordenar a Central de Mandados nos termos do art. 183 deste Provimento; i) sugerir alterações que lhe pareçam oportunas na execução dos serviços naquela unidade. Parágrafo único. As alíneas f, g e h não se aplicam ao Diretor do Serviço de Distribuição dos Feitos de Porto Alegre. CAPÍTULO II DA SECRETARIA DA JUNTA DE CONCILIAÇÃO E JULGAMENTO Seção I Dos controles e registros Subseção I Dos livros Art. 54. Nas Juntas de Conciliação e Julgamento é obrigatória a manutenção dos seguintes livros: a) Carga de Advogados; b) Carga de Juízes; c) Carga de Peritos; d) Livro-Ponto; e) Registros de Audiência; f) Mandados; g) Termo de Posse de Juízes Classistas; Parágrafo único. As unidades judiciárias poderão manter, ainda, livros ou registros facultativos, de acordo com as necessidades ou peculiaridades locais. Art. 55. Nos livros Carga de Advogados 16 e Carga de Peritos, são imprescindíveis, no preenchimento dos dados do processo a ser retirado em carga, os seguintes registros: a) número do processo; b) número de folhas dos autos; 15 Ver art. 199 deste Provimento. 16 Ver Resolução Administrativa TST nº 250, de , DOU

36 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 36 c) nome das partes; d) nome do perito, quando for o caso; e) número da inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil, quando se tratar de advogado ou estagiário, ou número do registro profissional, quando se tratar de perito; f) data da entrega; g) prazo; h) data da devolução; i) rubrica do procurador ou perito que receber os autos; j) observações, quando houver necessidade, que serão descritas em campo próprio, inclusive quanto ao número de volumes do processo. Parágrafo único. Em caso de entrega dos autos com capa plástica e fita elástica, deverá o servidor proceder ao registro desta informação no campo das observações. Art. 56. Os registros de audiência e de ponto formarão livros de folhas soltas expedidas pelo sistema informatizado, devendo ser abertos anualmente, no início de cada exercício. Parágrafo único. Os registros de audiência poderão ser constituídos por um ou mais volumes, contendo, aproximadamente, 200 (duzentas) folhas cada, evitando-se a cisão dos registros relativos a um mesmo dia. Art. 57. O registro do ponto será controlado por meio de folhas, expedidas para cada servidor lotado na unidade judiciária, mensalmente, onde deverão ser consignados seus horários de entrada e saída, bem como os intervalos gozados 17, seguidos de sua assinatura. 1º As folhas-ponto dos servidores deverão ser rubricadas, mensalmente, pelo Diretor de Secretaria. 2º Na formação desse livro, a disposição das folhas deverá obedecer ordem alfabética dos nomes dos servidores, bem como a seqüência dos meses do ano. Subseção II Da escrituração dos livros Art. 58. Todos os livros constituídos por folhas fixas ou soltas deverão conter: 17 Ver Resolução Administrativa nº 05/98, de (DOU ), deste Tribunal.

37 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 37 I identificação e registro do período a que se refere; II termo de abertura e de encerramento, efetuados, o primeiro, na data de seu início; e o segundo, quando findo, com a indicação da finalidade do livro, período de uso e a assinatura do Diretor de Secretaria, com sua respectiva identificação; III numeração de folhas em ordem seqüencial crescente, devidamente rubricadas pelo servidor, dispensada a rubrica quando se tratar de livros numerados mecanicamente. 1º Nos livros de folhas fixas (encadernados), ao final de cada exercício, proceder-se-á ao seu encerramento, por meio de um traço, que terá a finalidade de inutilizar as linhas imediatamente abaixo do último registro, caracterizando-se, assim, o término do ano, apondo-se a seguir a assinatura e o carimbo que identifique o Diretor de Secretaria ou seu eventual substituto. 2º Os registros referentes ao novo exercício deverão ser lançados na folha imediatamente seguinte. Art. 59. Todos os registros deverão ser lançados rigorosamente em ordem cronológica de dia, mês e ano, sendo de responsabilidade do Diretor de Secretaria a guarda e a conservação dos livros da unidade judiciária, assim como a perfeita regularidade em sua escrituração. Parágrafo único. As retificações, na escrituração dos livros, devem ser efetuadas por meio de certidões lançadas na mesma folha em que ocorrerem os equívocos, sendo vedado o uso de tinta corretiva, rasuras, emendas, cotas marginais ou interlineares, ou qualquer outro meio que vise a sanar o eqüívoco. Subseção III Dos registros eletrônicos Art. 60. Os registros de que trata o art. 784 da CLT serão efetuados mediante lançamento no sistema informatizado (SAP/inFOR). Parágrafo único. O mesmo procedimento será adotado quanto aos registros relativos a cartas precatórias, embargos de terceiro e demais feitos arrolados no art. 41 deste Provimento.

38 Consolidação Normativa da Corregedoria do TRT da 4ª Região 38 Subseção IV Dos boletins Art. 61. O boletim estatístico, para fins de permanente atualização dos registros das informações alusivas às atividades da Justiça do Trabalho, será elaborado com observância das regras estabelecidas pelo Tribunal Superior do Trabalho e por este Tribunal. Art. 62. Os boletins estatísticos e de produção de Juízes, elaborados pela Secretaria da Junta de Conciliação e Julgamento, serão remetidos à Corregedoria Regional, em meio eletrônico ( on line, internet), magnético (disquete) ou papel, conforme a disponibilidade, até o 5º (quinto) dia do mês subseqüente ao de referência. 1º A remessa dos boletins de forma eletrônica ou magnética não exime a unidade judiciária do envio dos mesmos dados em formulário próprio (meio papel), assinado pelo Juiz que se encontrar no exercício da presidência, e no mesmo prazo, enquanto persistir a exigência do TST nesse sentido. 2º Se não houver Juiz atuando no exercício da presidência da Junta de Conciliação e Julgamento até a data prevista para a remessa, os boletins serão assinados pelo Diretor de Secretaria. Art. 63. O boletim de produção mensal do Juiz vincula-se a cada Junta de Conciliação e Julgamento onde este houver atuado no mês correspondente. 1º Considera-se como atuação do Juiz a apresentação de votoproposta, ainda que a publicação da sentença seja realizada por outro magistrado. 2º Enquanto perdurar a pendência de processo em poder de Juiz afastado da unidade judiciária, o boletim de produção continuará a ser expedido. 3º A Secretaria da Junta de Conciliação e Julgamento, por ocasião do encaminhamento do boletim à Corregedoria Regional, remeterá cópia ao Juiz a que se referir. 4º Nos casos em que o processo retornar à Junta de Conciliação e Julgamento de origem, para complementação do julgado ou nova decisão, por determinação de instância superior, a pendência terá, como data inicial, a da conclusão ao magistrado, efetivada, imediatamente, após o retorno dos autos àquela unidade judiciária.

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