UMA PROPOSTA PARA GERENCIAMENTO DE RISCOS UTILIZANDO O PMBOK E O RUP NO NUCLEO DE PRÁTICAS DE INFORMÁTICA (NPI) DA UNIFIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA PROPOSTA PARA GERENCIAMENTO DE RISCOS UTILIZANDO O PMBOK E O RUP NO NUCLEO DE PRÁTICAS DE INFORMÁTICA (NPI) DA UNIFIL"

Transcrição

1 UMA PROPOSTA PARA GERENCIAMENTO DE RISCOS UTILIZANDO O PMBOK E O RUP NO NUCLEO DE PRÁTICAS DE INFORMÁTICA (NPI) DA UNIFIL Bruno Henrique Coleto Discente - Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientador: Sergio Akio Tanaka - Centro Universitário Filadélfia UniFil RESUMO: Este trabalho apresenta uma proposta de um workflow para gerenciamento de riscos no Núcleo de Práticas em Informática do Centro Universitário Filadélfia (UniFil). Com o workflow foi possível mapear e entender o processo das principais atividades do NPI permitindo organizar e preencher os artefatos para gerenciamento de riscos utilizando o PMBOK 4 edição e o RUP 7.0. Foi possível verificar que tanto o RUP quanto o PMBOK podem ser utilizados em conjunto. Uma análise de ferramentas que suportam o gerenciamento de riscos fora realizado. Um comparativo das ferramentas e dos métodos foram realizados. PALAVRAS-CHAVE: Gerenciamento de Riscos, PMBOK, RUP. O desenvolvimento de software não é comum, envolvendo diversos elementos: pessoas que vão consumir horas estão limitadas a prazo, custo e escopo. Como em qualquer empreendimento, todo projeto precisa conter planejamento, execução e controle. Muitos projetos para o desenvolvimento de software falham devido à falta de planejamento ou ao controle durante a execução dos trabalhos, pois não há gerenciamento de risco e identificação de todas as incertezas relacionadas ao projeto. O PMBOK (2008) define gerenciamento de projetos como uma aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas nas atividades do projeto a fim de atender os requisitos do projeto. Dentro da gerência de projetos se encontra a disciplina de gerenciamento de riscos no qual é o ponto principal do trabalho. De acordo com MARTINS (2007) chama-se gerenciamento de riscos o meio pelo qual estas incertezas, são sistematicamente gerenciadas, permitindo avaliar e enfrentar os riscos, evitando o evitável, controlando o controlável e minimizando a imprevisibilidade.

2 Segundo o PMBOK (2008) o risco em um projeto é sempre futuro. O risco é a potencialidade de um evento ou uma condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito em pelo menos um objetivo do projeto. Os objetivos podem incluir escopo, cronograma, custo e qualidade. Um risco pode ter uma ou mais causas, e se ocorrer, pode ter um ou mais impactos sobre o projeto. E a causa pode ser um requisito, uma premissa, uma restrição ou uma condição que crie a possibilidade de resultados negativos ou positivos. O risco negativo é conhecido como ameaças e oportunidades, respectivamente denominado fracasso. O pior risco é o risco não identificado, contudo o objetivo principal é não permitir ser surpreendido. No entanto, já o risco positivo é visto como uma oportunidade, podendo trazer benefícios que acelerem ou incrementem o sucesso do projeto. Ignorar o risco positivo é um grande erro, por isso o gerente de projeto deve adaptar também as principais oportunidades como a mesma voracidade que evita ameaças. Assim como os riscos negativos, os riscos positivos também devem ser passados por processos de gerenciamento de projeto, incluindo listar os riscos, análise de probabilidade e impacto, e um plano de contingencia para cada determinado risco. Na Figura 1 é visto os processos implantados para gerenciar riscos no projeto. FIGURA 1 Estrutura de gerenciamento de riscos A gerência de risco, como todo planejamento de projeto é um processo iterativo, ou seja, tem continuação ao longo do projeto. Os resultados do processo de

3 gerenciamento de riscos devem ser documentados em um plano de gerenciamento de riscos. Segundo o PMBOK (2008) o gerente de projeto é o profissional responsável por executar as funções de gestão, planejamento de controle do projeto. Em seu perfil deve conter as habilidades de liderança, poder de decisão e estar disposto a riscos, ser comunicativo (pois necessita escrever, falar e ter bons relacionamentos com os departamentos). A guia de conhecimento em gerência de projetos denominado Project Management Body od Knowledge (PMBOK), somado a metodologia para gerenciar projetos de desenvolvimento de software Rational Unified Process (RUP) são complementares para gerenciar projetos. O PMBOK se destina com a gerência de projetos como um todo organizado, possuindo fases dependentes para processo. Já o RUP é especifico para projetos de software, sendo limitada a sua preocupação com aspectos da gerência, possui fases e interações reservadas para o desenvolvimento de sistemas. Ao ponto de vista de aplicabilidade, a disciplina de gerência de projetos dentro do RUP, é um exemplo especifico, já as melhores praticas da gerência de projetos do PMBOK é um exemplo genérico. O Quadro 2 apresenta um comparativo inicial do PMBOK versus o RUP em relação ao gerenciamento de riscos. PMBOK Algum tipo de projeto Somente as praticas de gerenciamento de projetos Abrangência dos aspectos da Gerência de projetos Descritivo Fases e aplicações dependentes RUP Projetos específicos de software Gerência de projetos e outras praticas de desenvolvimento de projetos de software Abrangência de alguns aspectos da gerência de projetos de software Prescrito Fases e iterações especificas do

4 do domínio desenvolvimento de software. QUADRO 2 Comparativo do PMBOK versus RUP Para aplicabilidade do estudo, foi desenvolvido o plano de gerenciamento de riscos para o projeto Sistema de Controle de Estágios (SCE). Por meio do estudo realizado de gerenciamento de riscos utilizando o PMBOK 4 edição e o RUP 7.0, e pelo estudo de caso aplicado, que a junção das ambas aplicabilidades, não existem divergências ou contradições entre os dois métodos, ou seja, nada no RUP contradiz as praticas do PMBOK e nada no PMBOK contradiz as praticidades do RUP. REFERÊNCIAS MARTINS, J. C. C. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software com PMI, RUP e UML, 4. ed., Rio de Janeiro: Brasport, PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE PMI. A Guide to the Project Management Body of Knowledge, PMI Publishing Division, Disponível em: < Acesso em: 08 de março de IBM. RUP. Rational Unified Process (Software). Versão 7.0. USA: IBM Rational, 2006.

5 DEFINIÇÃO DE UM PADRÃO EM RELAÇÃO AO POTENCIAL ENERGÉTICO NO USO DOS COMPUTADORES Guilherme Razaboni Ângelo - Discente, Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientador - Sandro Teixeira Pinto - Centro Universitário Filadélfia UniFil RESUMO: A grande maioria das redes de computadores atuais trabalha com altas taxas de transmissão, agregando equipamentos com grande complexidade de hardware e software. Todos os equipamentos dependem do fornecimento de energia elétrica para funcionarem. A disponibilidade da energia, a qualidade das instalações elétricas, e possíveis fontes de interferência são fatores determinantes para o correto funcionamento da rede como um todo, e sua atual complexidade requer um gerenciamento de qualidade para que seus dispositivos principais não venham a falhar por sobrecarga de energia, erros de instalação e etc. Tem como principio proporcionar estabilidade total e o correto funcionamento da rede, este gerenciamento vai proporcionar identificar e solucionar problemas antes mesmo que eles ocorram. PALAVRAS CHAVE: Oscilações; Potencial; Energia; Redes. Existe uma dificuldade muito grande das empresas com suas instalações de redes elétricas e computadores, é de atingir o máximo que a mesmas podem proporcionar sem risco algum, trazendo segurança e confiabilidade a quem faz uso e gerenciamento. De acordo com Cavalin (2005) a energia elétrica é uma forma de energia que apresenta inúmeros benefícios, e tornou-se no decorrer dos tempos, parte integrante e fundamental das nossas atividades diárias. Tão importante que nossa vida seria praticamente impossível sem sua existência e muitas vezes não damos conta de sua importância, somente no momento de sua falta. Segundo Tanenbaum (2003), o compartilhamento de recursos tem objetivo de manter todos os programas, equipamentos e especialmente dados ao alcance de todas as pessoas na rede, independente da localização física do recurso e do usuário. Porém, talvez mais importante que compartilhar recursos físicos como impressoras, scanners e

6 gravadores de CDs, sejam mais importantes compartilhar informações de preferência de um modo seguro. Uma rede de computadores consiste em dois ou mais computadores e outros dispositivos interligados entre si de modo a compartilharem recursos físicos e lógicos, estes podem ser do tipo: dados, impressoras, mensagens ( s),entre outros. A Internet é um amplo sistema de comunicação que conecta muitas redes de computadores. Existem várias formas e recursos de vários equipamentos que podem ser interligados e compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de segurança. Os meios de comunicação podem ser linhas telefónicas, cabo ou satélite ou comunicação sem fio. O objetivo das redes de computadores é permitir a troca de dados entre computadores e a compartilhar recursos de hardware e software. Na figura 1 é possível ver uma representação de uma de rede de computadores de uso empresarial, que por sua vez tem como objetivo compartilhar dados e recursos e prover o acesso a internet. FIGURA 1 Redes Locais Alguns aparelhos elétricos que fazem parte da rede como switch, hub, entre outros, serão estudados com intuito de identificar os que sofrem mais com anomalias elétricas como a queima de aparelhos devido á sobrecarga de energia.

7 A correta instalação elétrica e rede lógica devem ser levadas em consideração com extrema importância, qualquer perturbação pode ser crucial ao total desempenho, a interferência eletromagnética é fator determinante para acarretar sérios problemas na rede prejudicando seu desempenho, travamento e provocando uma lentidão na sua operação. Interferência Eletromagnética (IEM) é uma degradação no desempenho de um equipamento devido a uma perturbação eletromagnética, como conseqüência da instalação energia eletromagnética entre um equipamento fonte com o equipamento vítima. Este acoplamento ocorre por radiação ou condução (Pinheiro, 2009). A interferência eletromagnética é um dos maiores causadores de falhas em redes de computadores, principalmente quando são utilizadas tubulações, canaletas e cabos sem blindagem que são inadequadas para o transporte da infra-estrutura de cabeamento (Pinheiro, 2004). Um estudo de campo foi realizado, e suas amostras serão apresentadas estatisticamente que nas empresas, os aparelhos representam maior prejuízo devido a defeitos e quanto esse valor representa dentro da instituição. Por meio desta pesquisa foi possível chegar a resultados confiáveis, possibilitando um estudo orientado no desenvolvimento novas possibilidades tais como: estudo antecipado das redes elétricas e de computadores nas empresas evitando assim problemas futuros, e cuidados no desenvolvimento de sua infraestrutura, atendendo todas as normas técnicas exigidas. Como trabalho futuro, está pesquisa pode ser estendida a tipos de infraestruturas adequadas e outros assuntos pertinentes, e até mesmo a outras áreas do conhecimento. REFERÊNCIAS TANENBAUM, Andrew. Redes de Computadores. 4. ed., Rio de Janeiro: Campus 2003.

8 CAVALIN, GERALDO. Instalações Elétricas Prediais. 12. ed., São Paulo: Érica, TANENBAUM, Andrew. Organização Estruturada de Computadores. 2. ed., Prentice Hall, PINHEIRO, José Maurício Santos. Interferência Eletromagnética em Redes de Computadores. Disponível em: < Acesso em: 10 de maio de 2011.

9 IPV6: IMPLANTAÇÃO E ANÁLISE DE IMPACTOS Gustavo Tedesco Centro Universitário Filadélfia - UniFil Orientador Prof. Msc. Moisés F. Lima Centro Universitário Filadélfia - UniFil RESUMO: A necessidade dos usuários comuns, empresas e organizações de trocar informações com velocidade, garantia de entrega e segurança são alguns dos fatores fundamentais para a implantação de uma infra-estrutura de rede em que os serviços sejam confiáveis. Devido a diversas limitações de desempenho e segurança, o Internet Protocol Version 4 (IPv4) utilizado na troca de informações na Internet e redes locais, tornou-se obsoleto e vem sendo substituído por uma nova versão do protocolo, o IPv6. PALAVRAS-CHAVE: IPv4, IPv6, implantação, redes de computadores. O Internet Protocol (IP) foi desenvolvido na década de 70 e é responsável pela conexão entre os computadores e equipamentos em uma rede (MARTINS, 2011). Com isto a versão 4 do IP foi a que conseguiu se instalar melhor com todas as mudanças da internet embora não tenha sido originalmente projetada para dar suporte a uma rede de escala universal ou que permitisse aplicações multimídia. (SILVA, 2005). A facilidade de se obter um equipamento com acesso a rede cresceu muito, com isso a necessidade de se criar alternativas para a solução de problemas como a falta de endereçamento IP, a grande demanda por serviços em tempo real e principalmente a garantia de segurança fizeram com que o protocolo atual, o IPv4, se tornasse obsoleto. Assim, uma nova versão do protocolo IP foi desenvolvida o IPv6, para solucionar os problemas existentes no antigo IPv4. (SILVA, 2005). Com o crescimento da Internet e tecnologias que se conectam a ela, onde a idéia é viabilizar a Internet dos equipamentos, em que geladeiras, torradeiras e microondas podem estar todos conectados na internet. Tal como surgiu à necessidade de um novo protocolo, o IPv6, uma vez que o protocolo IPv4 começou a apresentar limitações para o novo mercado tais como segurança, suporte a serviços em tempo real e principalmente disponibilidade de endereços.

10 O IPv6 torna disponível uma quantidade enorme de endereços, podendo ser capaz de dar a um único usuário a capacidade inteira do protocolo anterior IPv4, na média de 4 bilhões de IPs. Levar o IPv6 para pequenas empresas e, principalmente, para os usuários é um grande desafio que vem sendo feito. Os padrões da tecnologia ainda não estão bem definidos e a muitos modems ADSL vendidos até hoje que não são compatíveis com o IPv6 e sites que tiver apenas em IPv6 não poderá ser acessado pelas pessoas que ainda estão na versão antiga IPv4 e vice-versa. As empresas que estão aderindo o protocolo IPv6 não estão se retirando do IPv4, estão mantendo as duas redes em funcionamento, adicionando mais complexidade à rede e necessitando de equipamentos duplicados, com mais custos de manutenção. Isto é necessário porque a conectividade exclusiva de IPv6 tornaria uma empresa inacessível para usuários ou outras empresas que ainda não estão preparados para esta nova tecnologia. Os Internet service providers (ISPs) e telefônicas vai ser necessário que obtenha endereços IPv6 do Regional Internet Registry (RIR), uma vez obtidos os endereços, os ISPs vão estar em condições de distribuírem o IPv6, onde o mesmo insere os endereços obtidos da Internet de modo nativo. Sendo necessário que o provedor tenha IPv6 implementado e de modo tunelado, onde terá que ser conectados com um provedor de nível superior que for capaz de terminar o túnel e tiver IPv6 nativo. Também distribuir IPv6 na sua própria rede. Os ISPs que tiverem implementado Multi Protocol Label Switching (MPLS) na sua rede será simples a sua transição, apenas distribuindo Dual Stack nos Provider Edge (PE) e depois utilizando IPv6 Provider Edge (6PE). Dessa forma, não precisaram ser modificados os routers. Já ISPs que não tiverem implementado MPLS na sua rede, vai ser necessário Dual Stack em todos os routers que irá passar o tráfego IPv6. Outro problema que devem ser levadas em conta pelos ISPs, além dos problemas técnicos é também principalmente nos aspectos econômicos envolvidos em uma transição desse tipo onde irá impactar nos equipamentos onde precisarão de mais espaço de memória e as organizações, possivelmente, deverão comprar novos

11 roteadores para suportar o aumento dos endereços, das transferências de pacotes de dados e das listas de controle de acesso. Para chegar aos usuários existem varias alternativas as mais usadas são a Dual Stack e Túneis manuais e automáticos. Os impactos gerados na implantação do IPv6 será de forma gradual ao avanço da tecnologia para as empresas e usuários finais. Já os ISPs e telefônicas irão trabalhar de forma que fique os dois protocolos disponíveis e utilizáveis. A implementação do IPv6 implica que IPv4 estará coexistindo com IPv6, sendo as aplicações as responsáveis de decidir qual protocolo vão usar. Os sites populares têm demonstrado que o Ipv6 funciona, aonde chegamos à conclusão onde a maior dificuldade que iremos enfrentar na implementação do IPv6 não é a falta de conteúdo, mas a falta de usuários para visualizá-lo. Sendo assim então os as corporações dizem mostre-me os usuários, e eu vou ligá-lo. REFERÊNCIAS: JAMHOUR, E. IPv6 (Parte 2: Mecanismos de Transição), Disponível em: < Acesso em: 02 de maio de LOUREIRO, Hélio. Roteamento avançado e controle de banda em Linux. Disponível em: < Acesso em: 06 junho de MARTINS, Ricardo. O IPv6. Disponível em: < Acesso em: 10 abril de MIRANDA JÚNIOR, Wilson. IPV6: A nova geração de comunicação. Disponível em: < Acesso em: 02 de maio de POSTEL, J.B.. Internet Protocol. Disponível em: < Acesso em: 02 de maio de SANTOS, E.. IPv6 Mecanismos de coexistência e transição, Disponível em: < >. Acesso em: 02 de maio de SILVA, Adailton J. S.; FARIA, Marcel R.. Hierarquia de Endereços IPv6. Disponível em: < Acesso em: 02 de maio de 2011.

12 SILVA, Sérgio Carneiro Da. O Protocolo IPv6 e sua Transição f. Monografia (Bacharelado) - Curso de Sistemas de Informação, UNIMINAS, Uberlândia, Disponível em: < Acesso em: 02 de maio de 2011.

13 APLICABILIDADE DE CLOUD COMPUTING (COMPUTAÇÃO EM NUVEM) COMO FATOR DE REDUÇÃO DE CUSTOS NAS DIVERSAS ÁREAS DE NEGÓCIOS João Manuel G. Bonin Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientador Prof. Ms. Sérgio A. Tanaka Centro Universitário Filadélfia UniFil Co-orientador Prof. Msc. Adail R. Nogueira Centro Universitário Filadélfia UniFil RESUMO: O trabalho teve como objetivo criar um mapeamento das ferramentas que estão mais em alta quando o assunto é computação nas nuvens, isso separando em seus principais modelos de serviços, ou seja, software como um serviço (SaaS), Plataforma como um serviço (PaaS) e Infraestrutura como serviço (IaaS). Foi realizado um panorama de qual a melhor solução que uma empresa pode adotar para diminuir os custos de infraestrutura e de negócios. Um estudo de caso foi utilizado para simulação e benchmark para ajudar na melhor escolha para implantação nos negócios. Tudo isto visando uma real contribuição e a forma de aplicação em empresas com o âmbito focado nos negócios. Os resultados auxiliaram no direcionamento de empresas na decisão pela adoção desta modalidade computacional em seus modelos de negócio. PALAVRAS-CHAVE: Cloud Computing, Serviços, Nuvem. Com o avanço da sociedade humana moderna, serviços básicos e essenciais são entregues a quase todos de uma forma completamente transparente. Serviços de utilidade pública como água, eletricidade, telefone e gás tornaram-se fundamentais para nossa vida diária e são explorados por meio do modelo de pagamento baseado no uso (VECCHIOLA et al., 2009). Esta ideia a princípio parece ser bem simples no ponto de vista cotidiano, ou seja, trata-se apenas de um serviço sob demanda, no qual você paga pelo uso. Mas ao longo dos últimos anos, um novo conceito veio ganhando destaque na computação, esse novo conceito também se utiliza do padrão de você paga conforme usa. Essa nova terminologia tem como nome Cloud Computing, e vem sendo empregada por muitas empresas e abordada por muitos profissionais engajados no ramo da tecnologia da informação (TI).

14 A característica principal do Cloud Computing segundo Lowe (2009, citado por PRADO, 2010) é ter todas estas informações e aplicativos salvos e sendo executados a partir de um lugar na Internet (nuvem). Estes dados serão administrados pela própria empresa junto com o nível de privacidade (perfil) de cada usuário que determinará quem pode acessar o que. No primeiro momento a perspectiva que muitas pessoas têm sobre o Cloud Computing é de que o conceito está restrito apenas a grandes empresas e corporações, o que é errôneo. Na verdade o acesso a Cloud Computing está mais presente em nosso cotidiano do que se imagina. Podem-se citar vários exemplos diários de sua utilização, que vão desde uma simples caixa de , até soluções corporativas avançadas, podendo ter até mesmo um sistema operacional (OS) com todos os seus recursos sendo processados e armazenados em nuvem. Esta pesquisa tratou as diferentes formas de aplicação de Cloud Computing, dividindo-as em modelos de serviços e suas respectivas ferramentas, elencadas de forma mais relevante no cenário atual e das necessidades mais prioritárias de uma empresa, visando sempre colaborar para a redução de custos de infraestrutura, manutenção e licenças de software. Na primeira parte da pesquisa foi abordada à forma contextual do tema, tais como, modelos de negócios, tipagem de nuvens, características essenciais de uma nuvem, segurança e por último uma visão geral nos negócios, assim como foi feito um mapeamento das ferramentas mais evidentes no contexto tecnológico atual. Foi submetido um estudo de caso com objetivo de realizar testes de bechmark nas infraestruturas mais relevantes encontradas no mercado atual e com isso disponibilizar uma tabela com os resultados coletados. Para este CASE foram utilizadas ferramentas de simulação e medição de desempenho como: Visual Trace Route (OUIMET, 2011), Global Provider View (CLOUDSLEUTH, 2011) e Monitor Your Cloud Apllication (CLOUDSLEUTH, 2011b) que visa alcançar resultados na ordem de mais reais possíveis. Lembrando que isso foi feito para auxiliar as empresas na tomada de decisões. Por fim, foram selecionados dois provedores de Infraestrutura, que proporcionem uma plataforma de desenvolvimento para implantação de um sistema de

15 cadastro de clientes em nuvem de uma empresa ficticia. A opção por esse tipo de abordagem foi a de que se fôssemos comparar todas as ferramentas de infraestrutura detalhadamente, seria preciso escrever um trabalho dedicado apenas para está finalidade, e os custos com a contratação de prestadores de serviços de hospedagem seriam fora da realidade para um trabalho acadêmico. Os critérios para adoção das duas infraestruturas que serão comentadas foram basicamente três, são eles: a) disponibilidade e segurança do serviço; b) a infraestrutura fornece um versão free de seus serviços?; c) o provedor de infraestrutura fornece uma plataforma de desenvolvimento Java?. Com os resultados obtidos por meio de testes de benchmark nas duas infraestruturas, foram elaboradas tabelas demostrando qual a melhor solução para se empregar na empresa ficticia criada e qual a real vantagem de sua utilização. Este tipo de abordagem teve como intuito ajudar e demontrar de forma prática os desafios e vantagens da adoção da computação em nuvem em uma empresa que deseja adotar internamente esta nova tecnologia. REFERÊNCIAS CLOUDSLEUTH: Monitor Your Cloud Application. Software. Disponível em: < Acesso em: 19 de agosto de CLOUDSLEUTH: Global Provider View. Software. Disponível em: < Acesso em: 19 de agosto de PRADO, Roberto Longhi Rodrigues. A ampliação do valor de uma empresa através da adoção de um novo modelo: o Cloud Computing f. Monografia (Especialista) Puc-SP, São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 9 junho de 2011.

16 VECCHIOLA, Christian; CHU, Xingchen; BUYYA, Rajkumar. Aneka: A Software Platform for.net-based Cloud Computing. Melbourne - Austrália: Department Of Computer Science And Software Engineering, Disponível em: < Acesso em: 19 de agosto de OUIMET, Kirk. You get Signal: Visual Trace Route Tool. Disponível em: < Acesso em: 19 agosto de 2011.

Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli

Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Conceitos principais Nuvem Local Dados (informações) Profissional Pessoal Procedimento padrão (modelo) Produzir Armazenar Como era... Como

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Soluções Completas. Fundada em 1991, a.compos é pioneira na área de soluções em tecnologia, atuando nas áreas de:

Soluções Completas. Fundada em 1991, a.compos é pioneira na área de soluções em tecnologia, atuando nas áreas de: Soluções Completas Fundada em 1991, a.compos é pioneira na área de soluções em tecnologia, atuando nas áreas de: - Conexões compartilhada (.IP) e dedicada (.LINK); - Data Center com servidores virtuais

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar?

Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 03/04/2015 Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Paulo Fernando Martins Kreppel Analista de Sistemas

Leia mais

Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS

Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS 1 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO Gestão e Tecnologia da Informação/ IFTI 1402 Turma 25 09 de abril de 2015 Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS Raphael Henrique Duarte

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015. Computação em Nuvem

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015. Computação em Nuvem Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015 Computação em Nuvem Carlos Henrique Barbosa Lemos RESUMO Este trabalho tem por objetivo tratar

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Computação nas Nuvens

Computação nas Nuvens Computação nas Nuvens TÓPICOS Introdução Internet: O fundamento principal O que é Computação em Nuvens Vantagens Dúvidas Corrida pela tecnologia Trabalhos Futuros Conclusão Referências 2 TÓPICOS Introdução

Leia mais

Projeto de Redes Físico e Lógico. Prof. MSc. Jeferson Bussula Pinheiro

Projeto de Redes Físico e Lógico. Prof. MSc. Jeferson Bussula Pinheiro Projeto de Redes Físico e Lógico Prof. MSc. Jeferson Bussula Pinheiro Gerência de redes ou gerenciamento de redes. É o controle de qualquer objeto passível de ser monitorado numa estrutura de recursos

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores II 2 3 Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Késsia Marchi

Redes de Computadores. Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Redes de Computadores Possibilita a conexão entre vários computadores Troca de informação Acesso de múltiplos usuários Comunicação de dados

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

TRIBUTAÇÃO NA NUVEM. Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ

TRIBUTAÇÃO NA NUVEM. Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ TRIBUTAÇÃO NA NUVEM Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO EM NUVEM CONCEITOS APLICÁVEIS 2. PRINCIPAIS OPERAÇÕES E ASPECTOS TRIBUTÁRIOS POLÊMICOS INTRODUÇÃO À

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina - Sistemas Distribuídos Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 12 Computação em Nuvem Sumário Introdução Arquitetura Provedores

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

Alexandre Malveira, Wolflan Camilo

Alexandre Malveira, Wolflan Camilo Alexandre Malveira, Wolflan Camilo Introdução Cloud Computing Computação Móvel SaaS, PaaS e IaaS CloudBees Diariamente arquivos são acessados, informações dos mais variados tipos são armazenadas e ferramentas

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer

A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso

Leia mais

COMPUTADORES NAS EMPRESAS Cloud Computing Prof. Reginaldo Brito

COMPUTADORES NAS EMPRESAS Cloud Computing Prof. Reginaldo Brito COMPUTADORES NAS EMPRESAS Prof. Reginaldo Brito Os computadores são essenciais para enfrentar o desafio da concorrência global, na qual as empresas precisam ser eficientes e ágeis e tem de produzir produtos

Leia mais

Como medir a velocidade da Internet?

Como medir a velocidade da Internet? Link Original: http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/05/como-medir-velocidade-da-suainternet.html Como medir a velocidade da Internet? Pedro Pisa Para o TechTudo O Velocímetro TechTudo é uma

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

www.under.com.br 4007.1432 / 0800.886.1432 / 51 3301.1432

www.under.com.br 4007.1432 / 0800.886.1432 / 51 3301.1432 www.under.com.br 4007.1432 / 0800.886.1432 / 51 3301.1432 Sua Infra na Nuvem Quem somos A Under é uma empresa de tecnologia e infraestrutura para internet, fundada em 2002. Figuramos entre as maiores empresas

Leia mais

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1) Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Anéis Ópticos em Backbone www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em 1980 foi formado o grupo de trabalho ANSI X3T9.5 com a finalidade de desenvolver

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE APLICAÇÕES GRATUITAS EM NUVEM

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE APLICAÇÕES GRATUITAS EM NUVEM ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE APLICAÇÕES GRATUITAS EM NUVEM Pedro Victor Fortunato Lima, Ricardo Ribeiro Rufino Universidade Paranaense UNIPAR Paranavaí Paraná Brasil pedrin_victor@hotmail.com, ricardo@unipar.br

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: Redes de Computadores MISSÃO DO CURSO Com a modernização tecnológica e com o surgimento destes novos serviços e produtos, fica clara a necessidade de profissionais

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Tecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva

Tecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva Tecnologia da Informação e Comunicação Euber Chaia Cotta e Silva Redes e a Internet Conceitos Básicos 01 Para que você possa entender o que é e como funciona a Internet é necessário primeiro compreender...

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 9 de Dezembro de 2005 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática 1. Introdução Com o crescimento da UFSCar nos últimos anos, o número de redes de

Leia mais

O modelo unificado de processo. O Rational Unified Process, RUP.

O modelo unificado de processo. O Rational Unified Process, RUP. Cursos: Sistemas de Informação Disciplina: Administração ADM Prof. Jarbas Avaliação: Prova B1, 5º/6º semestres Data: 27/09/2010 Nome: Gabarito RA: Assinatura: Turma: 1) Segundo as afirmações a seguir,

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa 1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os

Leia mais

EMBRATEL ENTREVISTA: Pietro Delai IDC Brasil DATA CENTER VIRTUAL - DCV

EMBRATEL ENTREVISTA: Pietro Delai IDC Brasil DATA CENTER VIRTUAL - DCV EMBRATEL ENTREVISTA: Pietro Delai IDC Brasil DATA CENTER VIRTUAL - DCV DATA CENTER VIRTUAL - DCV Em entrevista, Pietro Delai, Gerente de Pesquisa e Consultoria da IDC Brasil relata os principais avanços

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista

Leia mais

SISTEMA. Tecnologia. Software. Hardware. Prazos. Pessoas. Qualidade. Custo GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI?

SISTEMA. Tecnologia. Software. Hardware. Prazos. Pessoas. Qualidade. Custo GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI? GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI? Os projetos de Tecnologia de Informação possuem características marcantes, que os diferencia dos demais são projetos onde o controle

Leia mais

COMPUTAÇÃO EM NUVEM: UM FUTURO PRESENTE

COMPUTAÇÃO EM NUVEM: UM FUTURO PRESENTE COMPUTAÇÃO EM NUVEM: UM FUTURO PRESENTE Andressa T.R. Fenilli 1, Késsia R.C.Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil andressa.trf@gmail.com, kessia@unipar.br Resumo. Computação em

Leia mais

APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I

APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 2. ENDEREÇOS IP... 3 3. ANALISANDO ENDEREÇOS IPV4... 4 4. MÁSCARA DE SUB-REDE... 5 5. IP ESTÁTICO E

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Fundamentos de Redes de Computadores. IPv6. Prof. Claudemir

Fundamentos de Redes de Computadores. IPv6. Prof. Claudemir Fundamentos de Redes de Computadores IPv6 Prof. Claudemir Implantação do IPv6 Implantação do IPv6 Implantação do IPv6 Implantação do IPv6 RIR Regional Internet Registries (Registrador Regional de Internet)

Leia mais

fagury.com.br. PMBoK 2004

fagury.com.br. PMBoK 2004 Este material é distribuído por Thiago Fagury através de uma licença Creative Commons 2.5. É permitido o uso e atribuição para fim nãocomercial. É vedada a criação de obras derivadas sem comunicação prévia

Leia mais

O custo da infra-estrutura no

O custo da infra-estrutura no O custo da infra-estrutura no projeto de redes de computadores José Maurício dos Santos Pinheiro Professor do Centro Universitário de Volta Redonda UniFOA Professor da Escola Técnica Pandiá Calógeras ETPC

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Nexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 15.1.1 1

Nexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 15.1.1 1 . Nexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 15.1.1 1 1 - INTRODUÇÃO O NEXCODE VIEW, também conhecido como NEXVIEW, é um sistema que foi desenvolvido pela Nexcode Systems e tem por

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

Introdução ao GED Simone de Abreu

Introdução ao GED Simone de Abreu Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes

Leia mais

Conheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores

Conheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores Conheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores Organização Diego M. Rodrigues (diego@drsolutions.com.br) 1. Introdução Com o intuito de auxiliar clientes da drsolutions na compra de equipamentos

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS

PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS Pedro Henrique Jussani 1, Luiz Fernando Braga Lopes 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil pedrohenriquejussani@hotmail.com, lfbraga@unipar.br

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

gladiador INTERNET CONTROLADA

gladiador INTERNET CONTROLADA gladiador INTERNET CONTROLADA funcionalidades do sistema gladiador sistema Gerenciamento de usuários, gerenciamento de discos, data e hora do sistema, backup gladiador. Estações de Trabalho Mapeamento

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

UNG CIC Tópicos Especiais de TI. Aula 13

UNG CIC Tópicos Especiais de TI. Aula 13 Aula 13 1. Data Warehouse Armazém de Dados (Continuação) 1 Erros na implantação de um Data Warehouse Segundo o Data Warehousing Institute existem dez erros mais comuns na implantação de um Data Warehouse

Leia mais

Tema: As vantagens de implantar uma rede estruturada em ambiente corporativo.

Tema: As vantagens de implantar uma rede estruturada em ambiente corporativo. 1 TEMA Assunto: Redes de computadores. Tema: As vantagens de implantar uma rede estruturada em ambiente corporativo. 2 PROBLEMA Problema: Qual a importância de criar uma rede estruturada em instituições

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

TRIBUTAÇÃO NAS NUVENS Uma Regulação em Debate

TRIBUTAÇÃO NAS NUVENS Uma Regulação em Debate TRIBUTAÇÃO NAS NUVENS Uma Regulação em Debate Workshop Divisão Tributária 18.04.2013 CIESP - CAMPINAS PROGRAMA 1. BREVE INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO EM NUVEM 2. PRINCIPAIS OPERAÇÕES E ASPECTOS TRIBUTÁRIOS POLÊMICOS

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que

Leia mais

Soluções em Documentação

Soluções em Documentação Desafios das empresas no que se refere à documentação de infraestrutura de TI Realizar e manter atualizado o inventário de recursos de Hardware e software da empresa, bem como a topologia de rede Possuir

Leia mais

CONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM

CONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM CONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Rogério Schueroff Vandresen¹, Willian Barbosa Magalhães¹ ¹Universidade Paranaense(UNIPAR) Paranavaí-PR-Brasil rogeriovandresen@gmail.com, wmagalhaes@unipar.br

Leia mais