GESTÃO RELATÓRIO ANUAL. Unimed Londrina

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1 GESTÃO RELATÓRIO ANUAL Unimed Londrina

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3 ÍNDICE pág. 4 MENSAGEM DA DIRETORIA pág. 5 APRESENTAÇÃO pág. 6 IDENTIDADE ORGANIZACIONAL pág. 7 MAPA ESTRATÉGICO pág. 8 PERSPECTIVA FINANCEIRA pág. 16 PERSPECTIVA DE MERCADO E PARTES INTERESSADAS pág. 22 PERSPECTIVA DE PROCESSOS INTERNOS pág. 28 PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO pág. 32 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

4 4 MENSAGEM DA DIRETORIA Quando se tem objetivos, é preciso planejamento para alcançá-los. Para o planejamento, por sua vez, é importante não só conhecer a fundo o ambiente que nos rodeia, mas olhar atentamente para dentro de nós mesmos e analisar onde estamos, como chegamos até aqui e para onde queremos ir. Afinal, o futuro pertence àqueles que veem as oportunidades antes que elas se tornem óbvias. E a informação é um dos fatores cruciais para qualquer atitude visionária. Desejamos que todos façam um bom proveito desta publicação, não somente para conhecer os resultados de 2011, mas para unir conhecimentos e contribuir para que a Cooperativa direcione seus passos a um caminho de ainda mais sucesso. Diretoria Executiva da Unimed Londrina: Edison Henrique Vannuchi diretor de Provimento de Saúde Oziel Torresin de Oliveira diretor de Relacionamento com Cooperados Issao Yassuda Udihara diretor Presidente Carlos Alberto Almeida Boer diretor Administrativo-financeiro Álvaro Luiz de Oliveira diretor de Mercado RELATÓRIO ANUAL 2011

5 APRESENTAÇÃO Pensar estrategicamente é o melhor caminho para uma empresa que deseja atuar de forma integrada e se antecipar às necessidades do mercado e do negócio. A Unimed Londrina vem priorizando a estratégia desde o início da década passada, quando adotou o Balanced Scorecard (BSC) - metodologia internacional de medição e gestão de desempenho. Para orientar suas ações, a Cooperativa desenhou seu Mapa Estratégico, uma representação visual dos objetivos e metas da organização. O mapa descreve como ativos intangíveis impulsionam melhorias de desempenho nos processos internos, criando valor para clientes, sócios e comunidades. Ele é composto de quatro perspectivas. No topo do mapa, fica a Perspectiva Financeira, seguida pela Perspectiva de Mercado e Partes Interessadas e pela Perspectiva de Processos Internos. Na base, encontra-se a Perspectiva de Aprendizagem e Crescimento. Tendo em vista a importância que o pensamento estratégico vem ganhando internamente, a Unimed Londrina decidiu publicar o Relatório Anual de Gestão de 2011 dividido de acordo com as quatro perspectivas de seu Mapa Estratégico. Nas próximas páginas, você conhecerá as realizações e conquistas do ano passado, podendo relacioná-las diretamente com o Planejamento Estratégico da Cooperativa. Boa leitura! 5

6 6 IDENTIDADE ORGANIZACIONAL - NEGÓCIO Solução em saúde. - MISSÃO Oferecer soluções de promoção e assistência à saúde, que proporcionem segurança e bem-estar para clientes, cooperados e colaboradores, com responsabilidade social. - VISÃO Tornar-se a melhor cooperativa médica do Brasil até 2014, reconhecida por sua excelência operacional, modelo de gestão sustentável e satisfação dos clientes, cooperados e colaboradores. - VALORES Ética, Cooperação, Transparência, Efetividade, Inovação, Liderança, Visão Sistêmica, Gestão Profissional e Responsabilidade Social. RELATÓRIO ANUAL 2011

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8 8 RELATÓRIO ANUAL 2011

9 PERSPECTIVA FINANCEIRA A Perspectiva Financeira está no topo do mapa estratégico das organizações. Ela permite medir e avaliar resultados que o negócio proporciona e as ações necessárias para seu crescimento e desenvolvimento, assim como para satisfação dos seus acionistas. 9

10 10 Crescimento A leitura dos principais saldos contábeis demonstra que o ano de 2011 foi de crescimento para a Unimed Londrina. Alguns indicadores comprovam isso: o total de ativos cresceu 18% em relação a 2010 e o saldo das aplicações financeiras aumentou 31% durante o ano, ultrapassando a marca de R$ 100 milhões. Já o patrimônio líquido da singular cresceu 30% e o capital social dos cooperados, 8%. PRINCIPAIS SALDOS CONTÁBEIS (EM MILHÕES R$) variação DESCRIÇÃO Em R$ Em % ATIVO Total de ativos 171, ,826 26,070 18% Aplicações financeiras 102,430 77,979 24,451 31% Imobilizado 3,594 3, % PASSIVO Eventos a liquidar 17,183 15,173 2,010 13% Provisão de eventos ocorridos e não avisados 16,026 14,214 1,812 13% Provisões tributárias 56,394 48,948 7,446 15% Provisões cíveis 16,153 9,524 6,629 70% Provisões trabalhistas % CAPITAL PRÓPRIO Patrimônio líquido 35,551 27,384 8,167 30% Capital social 20,083 18,619 1,464 8% DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO Contraprestações líquidas (mensalidades) 257, ,037 26,510 11% Eventos indenizáveis líquidos (custo assistencial) 208, ,274 10,939 6% Resultado líquido 7, , % Sobras à disposição da AGO 6,510 1,112 5, % RELATÓRIO ANUAL 2011

11 Perspectiva Financeira Liquidez Entre os indicadores mais importantes utilizados pela ANS para monitorar periodicamente as operadoras de saúde estão os de liquidez. E os da Unimed Londrina referentes a 2011 demonstram um aumento da capacidade da Cooperativa de honrar todos os compromissos com clientes, cooperados, prestadores de serviços e fornecedores. ÍNDICES DE LIQUIDEZ DESCRIÇÃO Liquidez geral 1,18 1,14 Indica quanto a empresa dispõe em dinheiro (caixa e bancos), bens e direitos de curto e longo prazo para pagar suas dívidas totais. Liquidez corrente 1,98 1,76 Indica quanto a empresa dispõe em dinheiro (caixa e bancos), bens e direitos de curto prazo para pagar suas dívidas no mesmo período. Garantias financeiras As garantias financeiras estabelecidas pela ANS são regras prudenciais compostas, entre outras exigências, pela constituição de provisões técnicas e da respectiva vinculação de ativos garantidores (em aplicações financeiras determinadas pela ANS). Tais medidas visam garantir que as obrigações das operadoras com seus beneficiários (atendimento) e com sua rede de prestadores (pagamento) sejam cumpridas. 11

12 12 Indicadores de resultado O resultado de 2011 foi muito superior ao de As sobras à disposição da AGO, que em 2010 foram de pouco mais de R$ 1 milhão, alcançaram R$ 6,5 milhões no ano passado e serão utilizadas para fazer frente às regras de capitalização impostas pela ANS (margem de solvência). INDICADORES DE RESULTADO DESCRIÇÃO Sobras s/ patrimônio líquido 25% 2% Relação entre as sobras à disposição da AGO e o patrimônio líquido médio. Sobras s/ capital social 34% 6% Relação entre as sobras à disposição da AGO e o capital social médio (cotas-partes). RELATÓRIO ANUAL 2011

13 Perspectiva Financeira Sinistralidade Em 2011, a Cooperativa trabalhou firme no sentido de controlar e reduzir a sinistralidade, cujo índice caiu de 85% (verificado em 2010) para 80,7%, o menor dos últimos três anos. Para chegar a este resultado, a Unimed Londrina contou com a meta gerencial, que estimulou a reflexão dos médicos acerca do uso racional de exames e medicamentos. Também iniciou processo de recontratualização junto aos prestadores e estimulou os clientes ao uso racional do plano de saúde. O trabalho possibilitou uma reorganização dos custos, tornando maiores as chances de, em 2012, a Unimed Londrina elevar os honorários médicos para os padrões da CBHPM. Sinistralidade 90% 85% 80% 82,7% 86,1% 85,4% 80,7% 75% 70% 65% 60%

14 14 Honorários médicos Em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), realizada dia 21 de julho de 2011, os cooperados deliberaram sobre a política de valorização dos honorários médicos. Procedimentos com valores de honorários superiores ou iguais aos estabelecidos pela CBHPM - 5ª edição foram mantidos enquanto os inferiores começaram a ser reajustados gradativamente até que atinjam a referência da tabela, mantendo-se as consultas em consultórios com valores limitados à CBHPM - 5ª edição mais 20%. Meta de receita A receita em 2011 cresceu 13,3%, três pontos percentuais acima da meta prevista. O faturamento atingiu R$ 397 milhões. Para chegar a este resultado, a Cooperativa trabalhou em quatro frentes: aumento das vendas; adequação nas negociações de contratos de pessoa jurídica; redução do volume de cancelamentos de pessoas físicas; e melhoria da rentabilidade das unidades de negócios, além do lançamento de novos produtos. Faturamento total em R$ milhões. 350,7 397,0 314,2 275, RELATÓRIO ANUAL 2011

15 Perspectiva Financeira Unidades de negócios As unidades de negócios foram mais uma vez essenciais para o resultado positivo da Unimed Londrina. O faturamento consolidado delas superou a meta de crescimento estabelecida para o ano, que era de 15%. A receita gerada deverá ultrapassar os R$ 10 milhões nos próximos anos. O destaque de 2011 foi o início das operações da Unimed Odonto em Londrina. O lançamento do serviço atingiu os objetivos planejados. Atualmente, são clientes, que deverão gerar uma receita próxima de R$ 1 milhão em

16 16 RELATÓRIO ANUAL 2011

17 PERSPECTIVA DE MERCADO E PARTES INTERESSADAS A Perspectiva de Mercado e Partes Interessadas identifica os segmentos do mercado e o êxito da empresa nesses segmentos, bem como procura entender o que o cliente enxerga como valor para que a entrega do serviço seja a mais adequada. De forma inovadora, a Unimed Londrina incluiu os cooperados nesta perspectiva. Ao mesmo tempo em que procura identificar o desejo do cliente, a Cooperativa se aproxima o máximo possível daquilo que almejam os cooperados. 17

18 18 Cenário do mercado de saúde suplementar A carteira de clientes da Unimed Londrina cresceu 2,8% no ano passado, bem próximo do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Em virtude da forte concorrência, as operadoras realizaram ações mais incisivas junto ao mercado. Em todo o País, o setor de saúde suplementar fechou o ano com mais de 47 milhões de beneficiados, ou seja, 24,4% da população brasileira. Evolução de Beneficiários com vínculos a planos médico-hospitalares (2000 a Set/2011) Set/2011 População (em mil) % 21,37 21,91 23,97 24,44 RELATÓRIO ANUAL 2011

19 Perspectiva de mercado e partes interessadas Carteira de clientes A carteira de clientes atingiu 166 mil vidas, o que significa o segundo maior crescimento dos últimos cinco anos. A participação da Cooperativa no mercado local chegou a 65%. Dois fatores contribuíram para este bom resultado: a comercialização de novos planos de saúde, que bateu a marca de 10 mil vidas, e o volume menor do que previsto no cancelamento de contratos de pessoas físicas. Carteira total em milhares de clientes. 166,3 160,3 155,1 141, Composição da carteira Para garantir um bom desempenho econômico é importante que a carteira de clientes esteja sempre em crescimento e que, sobretudo, seja rentável. Em 2011, a Cooperativa investiu nos segmentos que apresentam maior possibilidade de aumentar a receita do negócio, encerrando o período com a carteira de clientes com as seguintes características: 19

20 20 - Planos empresariais: 46% das vidas seguradas em planos de pessoas jurídicas. - Planos regulamentados: O índice de planos regulamentados subiu para 77%. - Pré-pagamento: a Cooperativa trabalhou para a migração dos planos em custo operacional para os pré-pagos. No final do ano, 96% dos 166 mil beneficiários estavam nesta modalidade. Satisfação dos clientes O índice de satisfação dos clientes em 2011 fechou superior à meta de 85%. Satisfação dos clientes 100% 80% 88,8% META 85% 60% 40% 20% 0% 2011 Satisfação RELATÓRIO ANUAL 2011

21 Perspectiva de mercado e partes interessadas 21

22 22 RELATÓRIO ANUAL 2011

23 PERSPECTIVA DE PROCESSOS INTERNOS A Perspectiva de Processos Internos representa as diversas ações empreendidas dentro da organização, que possibilitam desde a identificação das necessidades até a satisfação dos clientes, bem como dos cooperados. 23

24 24 Planejamento Orçamentário As metas estabelecidas para 2011 foram cumpridas e o desempenho do ano foi suficiente para gerar um resultado compatível com o nível de reservas que devem ser constituídas pela Cooperativa. ORÇAMENTO 2011 (em milhões R$) DESCRIÇÃO ORÇADO REALIZADO % EXECUTADO (+) Receitas 386, , % ( ) Remuneração da rede 310, , % ( ) Desp. oper. e rede própria 62,605 63, % ( ) Provisões legais 6,917 12, % (=) Resultado líquido 6,784 7, % ( ) Reservas de sobras 1,302 1, % (=) À disposição da AGO 5,483 6, % ( ) Margem solvência 5,269 6, % (=) Resultado final 0,213 0, % Governança Corporativa A Comissão de Governança Corporativa da Unimed Londrina trabalhou na adaptação do Estatuto da Cooperativa ao código editado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). Este código tem seis capítulos e a comissão já concluiu os estudos referentes a cinco deles. RELATÓRIO ANUAL 2011

25 Perspectiva de processos internos A singular lançou oito fascículos sobre o tema, com o objetivo de levar mais informações aos cooperados. E ainda fez sua adesão à Comissão de Cooperativas do IBGC, visando participar da construção do código específico para o cooperativismo. Webmed A Unimed Londrina fez uma revisão de processos internos que permitiu o aumento das liberações via Webmed (sistema utilizado para liberação de procedimentos em consultórios e clínicas) de 80% para 92%. Muitas internações hospitalares também passaram a ser realizadas por este canal via internet. Além de agilidade, a ação representa redução de custos. Intercâmbio Estadual O Conselho Federativo da Unimed do Paraná, formado pelos 22 presidentes de singulares do Estado, aprovou uma nova proposta de intercâmbio, apresentada pelo Grupo de Estudos do Intercâmbio (Gein). A partir de 1º de janeiro de 2012, a Unimed que realiza o atendimento é reembolsada pelo valor integral previsto em sua tabela para o serviço prestado. 25

26 26 Serviço de Internação Domiciliar (DOM) O Serviço de Internação Domiciliar (DOM) atendeu pacientes em Isso representou uma economia de R$ 1,7 milhão para a Cooperativa, já descontados os custos do serviço. Recontratualização e Redução de custos com a rede Por força da RN241, a Unimed Londrina iniciou processo de negociações com os prestadores para ajustar condições comerciais, bem como para adequar a relação da Cooperativa com a rede. Várias frentes de negociação para redução dos custos foram realizadas com os prestadores. Destacam-se aquelas referentes aos serviços de oncologia e também às definições de cotas para a rede. Juntas, elas proporcionaram uma economia de R$ 2,6 milhões para a singular. Medicina preventiva A Unimed Londrina atendeu clientes no ano passado nos programas de gerenciamento a diabéticos, hipertensos e gestantes. Graças a esse trabalho, o custo médio por paciente foi reduzido significativamente nos últimos anos, chegando em 2011 a R$ 33,97. Custo médio por paciente. 56,38 48,86 38,55 33, RELATÓRIO ANUAL 2011

27 Perspectiva de processos internos Foram monitorados clientes nas áreas de puericultura, pré-natal e diabetes, por meio dos módulos preventivos de consultórios, sendo que 84 médicos aderiram a essa ação, gerando uma renda adicional de R$ ,40. Por meio do Prover, programa que gerencia doentes crônicos, foi obtida uma redução de 34% dos custos, o que representa R$ ,93. Foram gerenciados 431 pacientes. Clínica multiprofissional A oferta dos serviços de nutrição, psicologia, terapia ocupacional e fonoaudiologia é uma exigência da ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar. A Unimed Londrina fez a opção de não terceirizar esses serviços para garantir qualidade e racionalização dos custos. Em 2011, a clínica multiprofissional atendeu pacientes, o que representa mais de três vezes o número do seu primeiro ano de funcionamento (2008). ATENDIMENTOS REALIZADOS (Abril/2008 a dez/2011) SERVIÇO TOTAL Psicoterapia (52%) Nutrição (27%) Fonoaudiologia (19%) Terapia ocupacional (2%) TOTAL Novas ferramentas A Cooperativa se empenhou durante todo o ano passado no sentido de alinhar a tecnologia aos seus objetivos estratégicos. Um destaque foi a implantação do QlikView, uma importante ferramenta de análise de dados que agora permeia toda a organização. Esta ferramenta trouxe agilidade no retorno da informação, diminuindo para poucos segundos levantamentos que consumiam mais de horas. Em casos mais críticos, o ganho de performance foi mais significativo, diminuindo, por exemplo, o trabalho de quatro dias para menos de um minuto. 27

28 28 RELATÓRIO ANUAL 2011

29 PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO Na base do mapa estratégico, encontra-se a Perspectiva de Aprendizagem e Crescimento, que representa a estrutura da organização. Ela direciona a atenção da Cooperativa ao que é básico para alcançar o futuro com sucesso, considerando as pessoas em termos de capacidades, competências, motivação e alinhamento. Por meio da gestão do conhecimento, oferece suporte a outras perspectivas, garantindo a solidez e a sustentabilidade da empresa. 29

30 30 Desenvolvimento humano: gestão por competências Foram mais de nove mil horas de treinamento para o desenvolvimento das competências dos colaboradores. Os programas de capacitação foram subsidiados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Reconhecimento O mercado mostra que as empresas mais produtivas são aquelas que realizam uma eficiente gestão de pessoas, investindo no desenvolvimento e na satisfação de seus colaboradores. Com base nisso, a Cooperativa criou um novo Plano de Remuneração e Carreira e cumpriu a meta de implantação do Programa de Gratificação Variável (PGV), que concedeu uma bonificação de 78,58% sobre o salário, de acordo com o cumprimento de metas estratégicas estabelecidas para os colaboradores. Todo o esforço de Desenvolvimento Humano da singular foi coroado com o recebimento do 1º Prêmio Nacional de RH, concedido pela Unimed Brasil. Educação Ainda nesta área, é preciso ressaltar que 23 cooperados, 17 familiares de cooperados e 19 colaboradores participaram em 2011 de três turmas do MBA em Gestão, realizado em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No total, desde que o MBA passou a ser oferecido em 2006, os cooperados, colaboradores e familiares de cooperados já participaram de sete turmas. Já estão formados 58 cooperados, seis familiares de cooperados e 40 colaboradores. O Conselho Fiscal, formado por seis cooperados, também foi capacitado pela Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar). Já a Comissão de Ética RELATÓRIO ANUAL 2011

31 Perspectiva de aprendizagem e crescimento participou de um curso promovido pelo CRM do Paraná. Um ciclo de palestras sobre gestão do consultório, aberto a todos os cooperados, também foi realizado pela singular. O Núcleo de Gestão de conhecimento participou de uma série de palestras sobre marketing de serviços. As secretárias dos cooperados também receberam atenção especial em Foram sete turmas do curso Excelência no Atendimento em Consultório Médico, totalizando 180 profissionais treinadas durante o ano. Responsabilidade Social A Responsabilidade Social faz parte desta perspectiva, mas pela complexidade do tema e pela quantidade de resultados, o tema merece uma edição à parte. Os principais destaques da RS em 2011 estão expostos no Balanço Social da Unimed Londrina. 31

32 32 RELATÓRIO ANUAL 2011

33 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 33

34 34 BALANÇO PATRIMONIAL - ATIVO Descrição das contas Notas (reclassificado) ATIVO CIRCULANTE , ,71 Disponível , ,27 Realizável , ,44 Aplicações , ,82 Créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde , ,98 Contraprestação Pecuniária a Receber , ,80 Outros Créditos de Operações com Planos Assist.à Saúde , ,18 Créditos de Operações Assist. à Saúde Não Relac.c/Planos , ,41 Títulos e Créditos a Receber , ,02 Outros valores e bens , ,21 ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,67 Realizável a Longo Prazo , ,39 Valores e Bens , ,39 Investimentos , ,66 Participações Societárias - Investimentos no País , ,66 Outros Investimentos , ,00 Imobilizado , ,97 Imóveis de Uso Próprio - Não Hospitalares , ,78 Bens Móveis - Não Hospitalares , ,01 Outras imobilizações - Não Hospitalares , ,18 Intangível , ,65 TOTAL DO ATIVO , ,38 As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras RELATÓRIO ANUAL 2011

35 Demonstrações financeiras BALANÇO PATRIMONIAL - PASSIVO Descrição das contas Notas (reclassificado) PASSIVO CIRCULANTE , ,77 Provisões Técnicas de Operações de Assistência à Saúde , ,40 Provisão de Eventos a Liquidar , ,56 Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados 14c , ,84 Débitos de Operações de Assistência à Saúde , ,15 Comercialização sobre Operações , ,94 Operadoras de Planos de Assistência à Saúde , ,92 Contraprestações a Restituir , ,29 Débitos Operações Assist. Saúde Não Relac. c/ Pl. Sáude , ,04 Tributos e Contribuições a Recolher , ,09 Débitos Diversos , ,09 PASSIVO NÃO CIRCULANTE , ,91 Provisões Técnicas de Operações de Assistência à Saúde ,29 Tributos e Contribuições a Recolher - Parcelamento 16c , ,09 Provisões , ,53 Débitos Diversos 17c , ,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,70 Capital/Patrimônio Social , ,76 Reservas de Sobras , ,38 Reserva Legal , ,11 FATES , ,27 Sobras ou Perdas Acumuladas , ,56 TOTAL DO PASSIVO , ,38 As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. 35

36 36 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Descrição das contas Contraprestações Efetivas de Operações de Assistência à Saúde , ,15 Contraprestações Líquidas , ,56 Variação das Provisões Técnicas ,61 Tributos Diretos de Operações c/ Planos de Assist. à Sáude ( ,81) ( ,02) Eventos Indenizáveis Líquidos ( ,52) ( ,07) Eventos Conhecidos ou Avisados ( ,40) ( ,28) Recuperação de Eventos Conhecidos ou Avisados , ,69 Outras Recuperações/Ressarcimentos/Deduções de Eventos ,97 - Variação da Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados ( ,57) ( ,48) RESULTADO OPERAÇÕES COM PLANOS ASSIST. À SÁUDE , ,08 Outros Ingressos/Receitas Oper. Assist. à Saúde Não Relac. com Planos , ,07 Outros Dispêndios/Despesas Oper. Asssit. à Sáude Não Relac. com Planos ( ,02) ( ,58) Tributos Diretos de Outras Atividades de Assistência à Sáude ( ,95) ( ,64) RESULTADO BRUTO , ,93 Dispêndios/Despesas de Comercialização ( ,94) ( ,18) Dispêndios/Despesas Administrativas ( ,27) ( ,06) Outros Ingressos/Receitas Operacionais , ,39 Outros Dispêndios/Despesas Operacionais ( ,48) ( ,25) Provisão para Perdas sobre Créditos ( ,32) ( ,02) Outras ( ,16) ( ,23) Resultado Financeiro Líquido , ,52 Ingressos/Receitas Financeiras , ,03 Dispêndios/Despesas Financeiras ( ,53) (14.458,51) Resultado Patrimonial , ,35 Ingressos/Receitas Patrimoniais , ,86 Dispêndios/Despesas Patrimoniais (37.646,78) (83.057,51) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES , ,70 Imposto de Renda ( ,27) ( ,67) Contribuição Social ( ,43) ( ,15) RESULTADO LÍQUIDO , ,88 As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. RELATÓRIO ANUAL 2011

37 Demonstrações financeiras DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS Descrição das contas ATO COOPERATIVO (INGRESSOS/DISPÊNDIOS) PRINCIPAL AUXILIAR ATO NÃO COOPERATIVO (RECEITAS/DESPESAS) totais Contraprestações Efetivas de Operações de Assistência à Saúde , , , ,82 Contraprestações Líquidas , , , ,63 Variação das Provisões Técnicas Tributos Diretos de Operações c/ Planos de Assist. à Sáude ( ,31) ( ,09) (39.303,41) ( ,81) Eventos Indenizáveis Líquidos ( ,92) ( ,01) ,41 ( ,52) Eventos Conhecidos ou Avisados ( ,37) ( ,47) ( ,56) ( ,40) Recuperação de Eventos Conhecidos ou Avisados , , ,48 Outras Recuperações/Ressarcimentos/Deduções de Eventos , ,97 Variação da Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados ( ,76) ( ,81) - ( ,57) RESULTADO OPERAÇÕES COM PLANOS ASSIST. À SÁUDE , , , ,30 Outros Ingressos/Receitas Oper. Assist. à Saúde Não Relac. com Planos , , , ,09 Outros Dispêndios/Despesas Oper. Asssit. à Sáude Não Relac. com Planos ( ,07) ( ,83) ( ,12) ( ,02) Tributos Diretos de Outras Atividades de Assistência à Sáude ( ,76) ( ,88) ( ,31) ( ,95) RESULTADO BRUTO , , , ,42 Dispêndios/Despesas de Comercialização ( ,91) ( ,12) (2.789,91) ( ,94) Dispêndios/Despesas Administrativas ( ,19) ( ,07) ( ,01) ( ,27) Outros Ingressos/Receitas Operacionais , , , ,48 Outros Dispêndios/Despesas Operacionais ( ,12) ( ,20) (21.281,16) ( ,48) Provisão para Perdas sobre Créditos ( ,11) ( ,53) (162,68) ( ,32) Outras ( ,01) ( ,67) (21.118,48) ( ,16) Resultado Financeiro Líquido , ,01 ( ,39) ,85 Ingressos/Receitas Financeiras , , , ,38 Dispêndios/Despesas Financeiras (62.571,00) (73.078,40) ( ,13) ( ,53) Resultado Patrimonial ,49 (12.175,42) (214,29) ,78 Ingressos/Receitas Patrimoniais , ,18 10, ,56 Dispêndios/Despesas Patrimoniais (17.261,86) (20.160,60) (224,32) (37.646,78) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES , , , ,84 Imposto de Renda - ( ,23) ( ,04) ( ,27) Contribuição Social - ( ,22) ( ,21) ( ,43) RESULTADO LÍQUIDO , , , ,14 As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. 37

38 38 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE Descrição das contas ATO COOPERATIVO (INGRESSOS/DISPÊNDIOS) PRINCIPAL AUXILIAR ATO NÃO COOPERATIVO (RECEITAS/DESPESAS) totais RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO , , , ,14 (+-) RESULTADOS ABRANGENTES , , , ,58 ( + ) Reversão do FATES , , , ,58 SALDO A DESTINAR , , , ,72 ( - ) Reserva Legal - 10% ( ,86) ( ,23) - ( ,09) ( - ) FATES - 10% ( ,86) ( ,23) - ( ,09) ( - ) FATES Ato Cooperativo Auxiliar /Não Cooperativo - - ( ,84) ( ,84) SOBRAS OU PERDAS À DISPOSIÇÃO DA AGO , , ,70 As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. RELATÓRIO ANUAL 2011

39 Demonstrações financeiras DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 Descrição das contas Capital Social Reservas de Sobras Fundo de Reserva FATES Ajustes Avaliação Patrimonial Sobras ou Perdas Acumuladas SALDO FINAL EM 31/12/ , , ,05 0, , ,15 Deliberações da AGO , ( ,70) - Sobras Incorporadas , ( ,70) - Aumento de Capital em Espécie , ,00 Redução do Capital (55.808,05) (55.808,05) Ajuste de Avaliação Patrimonial , ,72 Total Constituição , ,41 Baixa ( ,69) - ( ,69) Resultado Líquido do Exercício , ,88 Outros Resultados Abrangentes - - ( ,53) (3.596,72) ,25 - Destinação do Resultado , ,75 - ( ,57) - Reserva Legal (10% s/sobras Líquidas) , ( ,82) - FATES (10% s/sobras Líquidas) ,82 - ( ,82) - FATES (Resultado Atos Cooperativos Aux. e Não Cooperativos) ,93 - ( ,93) - SALDO FINAL EM 31/12/ , , ,27 0, , ,70 Deliberações da AGO , ( ,56) - Sobras Incorporadas , ( ,56) - Aumento de Capital em Espécie , ,00 Redução do Capital ( ,05) ( ,05) Resultado Líquido do Exercício , ,14 Outros Resultados Abrangentes - - ( ,58) ,58 - Destinação do Resultado , ,93 - ( ,02) - Reserva Legal (10% s/sobras Líquidas) , ( ,09) - FATES (10% s/sobras Líquidas) ,09 - ( ,09) - FATES (Resultado Atos Cooperativos Aux. e Não Cooperativos) ,84 - ( ,84) - SALDO FINAL EM 31/12/ , , ,62 0, , ,79 As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. 39

40 40 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC Descrição das contas ATIVIDADES OPERACIONAIS (+) Recebimento de Planos Saúde , ,26 (+) Resgate de Aplicações Financeiras , ,58 (+) Recebimento de Juros de Aplicações Financeiras , ,35 (+) Outros Recebimentos Operacionais , ,25 (-) Pagamento a Fornecedores/Prestadores de Serviço de Saúde ( ,49) ( ,50) (-) Pagamento de Comissões ( ,38) ( ,87) (-) Pagamento de Pessoal ( ,61) ( ,96) (-) Pagamento de Pró-Labore ( ,82) ( ,03) (-) Pagamento de Serviços Terceiros ( ,74) ( ,93) (-) Pagamento de Tributos ( ,22) ( ,30) (-) Pagamento de Contingências (Cíveis/Trabalhistas/Tributárias) ( ,70) ( ,48) (-) Pagamento de Aluguel ( ,14) ( ,43) (-) Pagamento de Promoção/Publicidade ( ,32) ( ,73) (-) Aplicações Financeiras ( ,63) ( ,58) (-) Outros Pagamentos Operacionais ( ,02) ( ,56) CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ,29 ( ,93) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (+) Recebimento de Venda de Ativo Imobilizado Outros , ,99 (+) Recebimento de Dividendos , ,42 (+) Outros Recebimentos das Atividades de Investimento , ,86 (-) Pagamento de Aquisição de Ativo Imobilizado Outros ( ,45) ( ,38) (-) Pagamentos Relativos ao Ativo Intangível ( ,36) ( ,06) (-) Pagamento de Aquisição de Participação em Outras Empresas ( ,26) - (-) Outros Pagamentos das Atividade de Investimento - (2.656,11) CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ( ,71) ( ,28) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (+) Integralização de Capital , ,00 (-) Pagamento de Juros Empréstimos/Financiamentos/Leasing - (6.646,35) (-) Pagamento de Amortização Empréstimos/Financiamentos/Leasing - ( ,49) (-) Outros Pagamentos da Atividade de Financiamento ( ,05) (55.808,05) CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO , ,11 VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA ,53 ( ,10) CAIXA Saldo Inicial , ,37 CAIXA - Saldo Final , ,27 Ativos Livres no Ínicio do Período , ,40 Ativos Livres no Final do Período , ,40 AUMENTO/(DIMINUIÇÃO) DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS - RECURSOS LIVRES , ,00 As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. RELATÓRIO ANUAL 2011

41 Demonstrações financeiras DEMONSTRATIVO DA RECONCILIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO COM O CAIXA LÍQUIDO OBTIDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Descrição das contas Resultado Líquido , ,88 (+) Depreciações , ,82 (+) Amortizações , ,02 (+) Despesas Patrimoniais , ,98 (+) Despesas de Empréstimos e Financiamentos ,30 (-) Receitas Patrimoniais ( ,56) ( ,86) (-) Receitas de Juros Capital Próprio ( ,30) ( ,86) (-) Receitas Comissões Unimed Participações (4.020,95) (3.009,92) (=) Resultado Ajustado , ,36 Variação nas contas do Ativo e Passivo ( ,98) ( ,29) Variações nas Aplicações Financeiras ( ,59) ( ,26) Variações Créditos de Operações c/planos de Ass. Saúde ( ,72) ,63 Variações Créditos de Operações Prestação de Serviços , ,49 Variações Títulos e Créditos a Receber ,79 ( ,58) Variações Valores e Bens ( ,22) (8.597,23) Variações Despesas Antecipadas ,66 (73.077,46) Variações Conta Corrente Cooperados , ,81 Variações Créditos a Longo Prazo ( ,73) ( ,89) Variações Eventos a Liquidar , ,07 Variações Provisões Técnicas - PEONA , ,48 Variações Outras Provisões Técnicas - ( ,61) Variações Débito Operações Assist. Saúde (55.314,63) ( ,13) Variações Outros Débitos Assist. Saúde Não Relac. c/planos , ,04 Variações Provisões ,22 Variações Impostos e Contribuições a Recolher , ,16 Variações Débitos Diversos , ,55 Variações das Provisões Técnicas ( ,29) ,29 Variações das Provisões ,42 - Variações os Tributos e Encargos a Recolher (31.070,34) - Variações dos Débitos Diversos ( ,00) ( ,00) Ajuste varição dos fornecedores de imobilizado/intangível 6.961,40 (3.426,01) Ajuste variação adiantamento fornecedores imobilizado (28.672,09) - Ajuste variação Impostos Diferidos s/ ajuste de aval. patrimonial ,86 ( ,86) Caixa Líquido das Atividades Operacionais ,29 ( ,93) As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. 41

42 42 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA (1) - Geração da riqueza R$ R$ a) Ingressos e receitas , ,00 Contraprestações emitidas líquidas Outros ingressos e receitas operacionais Provisão para perdas sobre créditos - reversão/constituição , ,57 ( ,32) , ,46 ( ,02) b) Variação das provisões técnicas ,61 c) Receita Liquida Operacional , ,61 d) Eventos, dispêndios e despesas operacionais ( ,50) ( ,90) Eventos indenizáveis líquidos Variação da PEONA Outros dispêndios / Despesas Operacionais ( ,52) ( ,57) ( ,41) ( ,73) ( ,48) ( ,69) e) Insumos adquiridos de terceiros ( ,15) ( ,80) Despesas de comercialização Despesas com serviços de terceiros Materiais,energia e outras despesas administrativas Provisão para contingências - administrativas Despesas Financeiras Perda / Recuperação de valores ativos ( ,62) ( ,89) ( ,16) ( ,37) ( ,33) (37.646,78) ( ,70) ( ,04) ( ,75) ( ,59) (7.812,21) (83.057,51) f) Valor adicionado Bruto , ,91 g) Depreciação, Amortização ( ,16) ( ,84) h) Valor Adicionado Bruto , ,07 i) Valor adicionado recebido / cedido em transferência , ,89 Receitas financeiras Outras , , , ,86 Valor Adicionado total a distribuir , ,96 RELATÓRIO ANUAL 2011

43 Demonstrações financeiras DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Distribuição da riqueza R$ % R$ % a) Remuneração do trabalho ,86 85,04% ,99 90,86% Cooperados Produção (consultas e honorários) Benefícios , , ,54 74,50% 73,76% 0,75% , , ,41 80,64% 79,86% 0,78% Dirigentes, Conselheiros e Empregados Salários, 13º, Férias, etc. Benefícios. F.G.T.S , , , ,29 10,54% 8,76% 1,20% 0,59% , , , ,35 10,22% 8,41% 1,18% 0,63% b) Remuneração governo-impostos/taxas/contribuições ,35 9,70% ,57 7,97% Federais Previdência Social Estaduais Municipais , , , ,49 6,33% 2,24% 0,01% 1,12% , , , ,92 4,47% 2,50% 0,01% 0,99% c) Contribuição para Sociedade ,05 0,42% ,26 0,51% d) Remuneração de capitais de terceiros ,61 0,35% ,26 0,31% Juros Aluguéis , ,41 0,04% 0,31% 6.646, ,96 0,00% 0,31% e) Remuneração de capitais próprios ,14 4,49% ,88 0,34% Constituição de reservas e fundos Sobras / Perdas líquidas à disposição da AGO , ,70 0,75% 3,74% ( ,68) ,56-0,38% 0,73% Total distribuído (a+b+c+d+e) ,01 100,00% ,96 100,00% As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. 43

44 44 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e CONTEXTO OPERACIONAL A Unimed de Londrina Cooperativa de Trabalho Médico é uma sociedade de pessoas, de natureza civil, tendo como objetivo social a congregação dos seus sócios para o exercício de suas atividades econômicas, sem o objetivo de lucro, sendo registrada como Operadora de Planos de Saúde com registro na Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS A entidade é regida pela Lei n 5.764, de , que regulamenta o sistema cooperativista no País. A sociedade conta com médicos associados, 154 serviços credenciados e serviços de meios próprios composto por atendimento domiciliar, fonoaudiologia, psicologia, nutrição, terapia ocupacional e clínica de vacinação. A cooperativa participa da rede de atendimento do Sistema Unimed Nacional. Sua área de ação abrange os seguintes municípios paranaenses: Alvorada do Sul, Arapongas, Assaí, Bela Vista do Paraíso, Cafeara, Cambé, Centenário do Sul, Colorado, Florestópolis, Guaraci, Ibiporã, Itaguajé, Jaguapitã, Jataizinho, Lupionópolis, Miraselva, Nossa Senhora das Graças, Pitangueiras, Porecatu, Primeiro de Maio, Rolândia, Santo Inácio, Santa Inês, Sertanópolis, Tamarana, Prado Ferreira, Sabáudia e Londrina, onde está localizada sua sede administrativa. 2. PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS A cooperativa atua na comercialização de planos privados de assistência à saúde, firmando em nome dos associados contratos de prestação de serviços com pessoas físicas e jurídicas, nas modalidades de Preço Preestabelecido e Pósestabelecido, a serem atendidos pelos médicos associados, rede própria, rede credenciada e no intercâmbio. Possui registro de seus produtos na ANS. 3. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas segundo as normas contábeis brasileiras, observando as particularidades da Lei 5.764/71 (Lei das Cooperativas) da legislação comercial e tributária, assim como a regulamentação da ANS, que padroniza o plano de contas para as Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde, por meio das Resoluções RDC 38/00, RN 03/02 e RN 147/07, bem como das Instruções Normativas IN/DIOPE 024/08, IN/DIOPE 36/09 e IN/DIOPE 46/11 e de acordo com a Lei /07. O Conselho Federal de Contabilidade editou a Norma Brasileira de Contabilidade 10.21, que estabelece normas de registros e apresentação das demonstrações financeiras das cooperativas operadoras de planos privados de assistência à saúde, de aplicação obrigatória a partir de janeiro de 2003, sendo que para cumprimento dessa norma, a cooperativa elaborou a Demonstração de Sobras e Perdas. Trata-se de demonstrações financeiras individuais, apresentadas em moeda corrente nacional denominada de Real, tendo sido sua elaboração autorizada pelo presidente da cooperativa em PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Regime de Escrituração A cooperativa adota o regime de competência para registro de suas operações. A aplicação desse regime implica no reconhecimento dos ingressos/receitas, custos e dispêndios/despesas quando ganhos ou incorridos, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento, considerando também que as mensalidades dos planos foram reconhecidas na forma de pro rata dia. b) Ajuste a Valor Presente O ajuste a valor presente previsto na NBC TG 12, aprovada pela resolução 1.151/09 do Conselho Federal de Contabilidade, foi calculado sobre os saldos de créditos e obrigações remanescentes na data do balanço. c) Estoques Os estoques para consumo foram avaliados pelo custo médio até a data do balanço. RELATÓRIO ANUAL 2011

45 Demonstrações financeiras d) Aplicações Financeiras Estão demonstradas ao custo de aplicação acrescida dos rendimentos líquidos de IRRF auferidos até , seguindo a apropriação pro rata das taxas contratadas. e) Créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, em contrapartida à conta de resultado contraprestações efetivas de operações de assistência à saúde para os planos médico-hospitalares, contabilizadas na forma de pro rata dia nos termos da RN 206/09 da ANS, e conta de resultado receitas operacionais de assistência à saúde não relacionada com planos de saúde da operadora no que se refere aos serviços médicos e hospitalares prestados a particulares e as outras operadoras de planos médico-hospitalares. f) Provisão para Perdas sobre Créditos Com base nas normas da ANS e em conformidade com a IN 46/11, foram calculadas provisões para perdas sobre créditos considerando a totalidade do crédito por contrato nos casos de uma parcela vencida há mais de 60 dias de planos familiares e mais de 90 dias nos demais planos e sobre outros créditos não relacionados com planos, cujo saldo em é de R$ ,71, detalhado nas notas explicativas nº 7, 8 e 9. g) Despesas Antecipadas As despesas e dispêndios antecipados foram registrados no Ativo Circulante e Não Circulante, sendo apropriados mensalmente, pelo regime de competência. h) Investimentos Os investimentos em sociedades cooperativas foram avaliados pelo custo de aquisição e os investimentos em sociedades não cooperativas foram avaliados pelo provável valor de recuperação. i) Depreciação A depreciação do imobilizado foi calculada pelo método linear sobre o valor depreciável dos bens, apurado com base em estimativa de vida útil e valor residual recuperável. j) Custo Atribuído Em 2010, com base em laudo de avaliação, a Operadora registrou custo atribuído aos bens do imobilizado de conformidade com a ICPC 10, com reflexo positivo no patrimônio líquido de R$ ,41. Em 2011, a ANS, através da súmula normativa 18 e IN 47/11, se pronunciou contrária ao procedimento adotado determinando que fosse procedido o estorno dos valores em questão, sendo que a Operadora atendeu a determinação mediante estorno dos valores conforme demonstrado em quadro abaixo: Contas Em 31/12/2011 Em 31/12/2010 Estorno Imobilizado c/aap , ,27 Estorno Provisões Impostos Diferidos , ,86 Estorno Ajuste de Avaliação Patrimonial , ,41 k) Provisões Técnicas de Operações de Assistência à Saúde As provisões técnicas foram calculadas até a data do fechamento do balanço de conformidade com a RN 209/09 de 22 de dezembro de 2009, da ANS. l) Eventos a Liquidar com Operações de Assistência à Saúde Foram registrados com base na data do conhecimento das faturas e notas fiscais dos prestadores de serviços efetivamente recebidas até , em contrapartida às contas de resultado de eventos indenizáveis líquidos, de conformidade com a IN 32/09. 45

46 46 m) Imposto de Renda e Contribuição Social São calculados com base nos critérios estabelecidos pela legislação vigente, levando-se a tributação os valores provenientes de atos cooperativos auxiliares e não cooperativos, conforme mencionado na nota explicativa 20. n) Direitos e Obrigações Os direitos e obrigações são apresentados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos auferidos ou incorridos. o) Provisões As provisões constituídas foram baseadas no conceito estabelecido na NBC TG 25, aprovada pela resolução 1.180/09 do CFC, que define provisão como sendo um passivo de prazo ou de valor incertos e também que passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos. p) Férias a Pagar Os direitos adquiridos relativos a férias e seus encargos sociais foram provisionados entre as obrigações sociais e trabalhistas, cujo montante em é de R$ ,11. q) Reserva de Assistência Técnica Educacional e Social - FATES Os gastos com assistência técnica, educacional e social realizados no exercício, no montante de R$ ,58 foram registrados como custos e dispêndios do exercício, sendo ao final do exercício revertido o mesmo montante da reserva de assistência técnica, educacional e social para a conta Sobras ou Perdas do exercício, de acordo com a NBC T do Conselho Federal de Contabilidade. r) Valor Recuperável dos Ativos Em consonância com a NBC TG 01 aprovada pela Resolução 1.292/10 do Conselho Federal de Contabilidade a cooperativa realizou trabalho para a identificação de possíveis ativos não recuperáveis, pelo método de valor de mercado, e não foi identificada qualquer situação que requeresse ajuste. 5. DISPONÍVEL a) Caixa e Bancos A cooperativa possui nas contas de Caixa e Bancos: CAIXA E BANCOS 2011 % 2010 Caixa ,23 2, ,71 Banco do Brasil S/A ,02 3, ,35 Banco HSBC ,60 70, ,79 Banco Unicred Norte Paraná ,45 8, ,20 Caixa Econômica Federal ,29 6, ,33 Banco Itaú S/A ,21 8, ,89 TOTAL , ,27 RELATÓRIO ANUAL 2011

47 Demonstrações financeiras 6. APLICAÇÕES A cooperativa possui aplicações financeiras vinculadas às provisões técnicas, conforme quadro abaixo: APLICAÇÕES FINANCEIRAS MODALIDADE 2011 % 2010 Banco HSBC ANS Provisões Banco HSBC ANS Provisões Fundo de Investimento RF CP Health Care Plus Fundo de Investimento RF DI LP Health Care ,13 85, , ,69 14,9 - TOTAL , ,69 As aplicações não vinculadas às provisões técnicas estão distribuídas de acordo com o quadro abaixo: APLICAÇÕES FINANCEIRAS MODALIDADE 2011 % 2010 Unicred Norte Paraná Pós Fixados CDI 100% ,18 18, ,90 Banco HSBC Fundo de Investimento RF CP Perfomance ,93 34, ,78 Banco HSBC Fundo de Investimento DI CP Executivo ,53 23, ,45 Banco HSBC Renda Fixa CDB/CDI Taxa Flutuante ,95 23,8 - Total , ,13 7. CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE A composição dos Créditos de Operações de Assistência à Saúde está representada pelas contas demonstradas a seguir: CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Contraprestações Pecuniárias a Receber (a) , ,57 (-) Faturamento Antecipado (b) ( ,38) ( ,02) (-) Provisão para Perdas sobre Créditos (c) ( ,01) ( ,75) Outros Créditos Operações Planos (d) , ,67 (-) Provisão para Perdas sobre Créditos (c) ( ,73) (64.786,49) Operadoras de Planos de Assist. à Saúde (e) , ,52 (-) Provisão para Perdas sobre Créditos (c) ( ,72) ( ,43) Outros Créditos Não Relac. Com Planos (f) , ,02 (-) Provisão para Perdas sobre Créditos (c) (11.131,51) (14.642,70) TOTAL , ,39 a) O saldo da conta Contraprestação Pecuniária a Receber refere-se a valores a receber de créditos com planos de assistência à saúde da cooperativa. b) O saldo da conta Faturamento Antecipado refere-se aos valores do faturamento gerado na forma de pro rata dia, cujo período de cobertura dos planos se dará a partir de c) O saldo da conta Provisão para Perdas sobre Créditos refere-se aos valores calculados de acordo com a IN DIOPE 46/09 da ANS, considerando a totalidade do crédito por contrato no caso de existir títulos vencidos há mais de 60 dias de planos familiares e mais de 90 dias nos demais planos e sobre outros créditos não relacionados com planos, cujo saldo em é de R$ ,97. d) O saldo da conta Outros Créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde refere-se a valores de coparticipação dos beneficiários a receber pessoa física e jurídica. e) O saldo da conta Operadoras de Planos de Assistência à Saúde refere-se a valores a receber de créditos com outras Unimeds (Intercâmbio a Receber). f) O saldo da conta Outros Créditos Não Relacionados com Planos de Assistência à Saúde refere-se a valores de outros créditos a receber que não se relacionam com planos de saúde da Cooperativa. 47

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