Transferência de Tecnologia
|
|
- Leila Fartaria Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Transferência de Tecnologia Programa de Capacitação em Valorização de Tecnologias Vigilância Tecnológica Aveiro, 4 de Novembro de 2014 Pedro Soutinho, INOVA+ pedro.soutinho@inovamais.pt
2 Vigilância Tecnológica Dotar o público-alvo de metodologias e ferramentas para a realização de ações de vigilância tecnológica, para posterior posicionamento de tecnologias em contextos de escala nacional e internacional. Agenda O processo de Inovação Objectivos da Vigilância Tecnológica Metodologias e Ferramentas de Vigilância Benchmarking Aplicação prática Conclusões
3 Sobre a Inovação
4 num mundo globalizado sobressai 4
5 O marco esquecido da futura história da Globalização? 1956 um petroleiro é alterado para acomodar 56 contentores TEU num único navio Emma Maersk Só o transporte barato permite: - Fábricas na China - Clientes na Europa E o comércio à escala planetária: - Com preços nunca vistos - Produção deslocalizada chave na mão 5
6 Ritmo acelerando As mais recentes tecnologias têm ritmos 2 a 3 vezes superiores Source: Josef Jacobsen 6
7 O processo de transferência UNIVERSIDADE (Ciência) MERCADO/ INDÚSTRIA VIGILÂNCIA TECNOLÓGICA 7
8 Preenchendo o Gap? UNIVERSIDADE (Ciência) MERCADO/ INDÚSTRIA CAPITAL SEMENTE INCUBAÇÃO VC CLUSTERS BURACO DE DESFASAMENTO INOVAÇÃO NEGRO DE FOCO PROJECTOS??? CO- E PROMOÇÃO TEMPORAL VALES DE INOVAÇÃO FATORES CRITICOS... VIGILÂNCIA TECNOLÓGICA 8
9 VT uma definição Antecipar a mudança Identificar ameaças e oportunid ades A atividade continuada, seletiva e organizada de compilar informação de fontes externas e transformar essa informação em conhecimento através da sua análise e avaliação. Reduzir o risco na tomada de decisão Identificar estratégias de Inovação
10 VT - eixos Investigação fundamental I&D Inovação / novos produtos Perceção da procura e das atividades da concorrência mercados tecnologias Vigilância em três eixos Suporte à decisão ; data mining ferramentas Diferentes competências/ objetivos 10
11 VT: uma acção continuada 1. Uso extensivo de fontes diversificadas 2. Transformação da informação em conhecimento criando inteligência tecnológica. 3. Dar recomendações, sugestões e alternativas 4. Obter o feedback de key actors 5. E o ciclo recomeça 11
12 VT: 5 questões essenciais 1. O que vigiar? áreas tecnológicas, fontes 2. Quem vigia? departamento, pessoas 3. Quem avalia? RH qualificados, Sniff dogs, 4. Quem decide? Administração, Investigador Como comunicar? papers, web, eventos... 12
13 Funções e Atividades da VT Funções Antecipar a mudança Reduzir o risco Progredir Inovar Atividades Identificar a mudança Monitorização tecnológica e tendências de mercado Identificar os riscos benchmarking de concorrentes (patentes, produtos) e avaliar barreiras de entrada Identificar as lacunas (gap) Id mercados, desequilíbrio procura vs oferta, lacunas em tecnologias concorrentes Criar novas soluções TT, valorizar resultados de I&D Desenvolver a rede Source: Müller, Schmidt, Der Weg zur Quelle Encontrar novos parceiros clientes, fornecedores, academia,. grandes empresas e até concorrentes 13
14 Antecipar mudanças Identificação de avanços científicos e tecnológicos que merecem a nossa atenção Análise de cenários e expectativas de mercado Discussão de roadmaps tecnológicos Inquéritos Delphi Observar a concorrência 14
15 Antecipar: Delphi Surveys 15
16 Antecipar: Resultados do Second German Delphi Survey Estamos aqui 16
17 Reduzir o risco: perceber a tecnologia Indispensável saber em detalhe a estrutura e a dinâmica da tecnologia selecionada o seu potencial e limites. Sustentabilidade Enquadramento legal Modelos de negócio Impacto Industrial e/ou social 17
18 Reduzir o risco: clarificar a PI Estima-se que só na Europa todos os anos sejam gastos mais de M no desenvolvimento de tecnologias já patenteadas as organizações não sabem o que sabem e pior ainda, não sabem o que não sabem. Wrennall(1999) 97% de todas as patentes nunca geraram receitas 18
19 Estrutura do Sistema de Patentes Portugal Europa Mundo Instituto Nacional de PI European Patent Office World Intellectual Property Organization Espanha: Brasil: INPI EUA: USPTO 19
20 Patentes acesso livre 1. Google Patent Search Disponível on-line desde 2006, inclui mais de 7 milhões de patentes em formato PDF. Inclui patentes do Patent and Trademark Office dos Estados Unidos - USPTO (desde 1790), Escritório Europeu de Patentes EPO e Organização Mundial da Propriedade Intelectual WIPO (ambos desde 1978). 2. PATENTSCOPE (World Intellectual Property Organization) Site da WIPO com mais de 30 milhões de documentos, incluindo cerca de 2,2 milhões de pedidos internacionais de patente; também dados de países como o Brasil, China, Coreia, Israel, Japão, Rússia e EUA. 3. US Patent & Trademark Office Site do USPTO com informações sobre patentes desde 1790 até o presente. 5. Espacenet (European Patent Office) Site do EPO com mais de 80 milhões de registos de todo o mundo, a partir de 1836 até o presente. 20
21 Agências de Suporte IPR (INTELECTUAL PROPERTY RIGHTS HELPDESK Informação direitos de propriedade industrial e intelectual no seio da EU. OAMI (OFFICE FOR HARMONIZATION IN THE INTERNAL MARKET) Marcas, designs e modelos 21
22 Progredir Roadmap Tecnológico Porque além de patentes há também Tecnologias disruptivas Estratégia (H2020) Políticas e Regulamentos Technology forecast Porque é não só técnico como Social Gestão/Organização Perceção a partir do mercado 22
23 Pogredir: exemplo da Automação Industrial 23 Estamos aqui
24 Progredir Lacunas e Oportunidades Focus on Focus Procurar um oportunidade concreta e focar a 100%; 1 is good 2 too many; Patentear (nem sempre) é preciso antes de patentear convém avaliar viabilidade de mercado; time to market, preço, principais mercados e barreiras; Aprender com o mercado Analisar progresso tecnológico de concorrentes Monitorar Public Procurement 24
25 Progredir: Suporte FP7 - H /11/2014 Horizon 2020 Research & Innovation 25
26 Progredir: com o H2020 Monitorar a política de I&D e de inovação da EU. Participant Portal h/participants/portal Análise do mercado de public procurement
27 Inovar: vender ou licenciar? As tecnologias não passam do laboratório para o mercado como patentes, relatórios ou protótipos funcionais. o conceito tem que entrar na cabeça das pessoas. 27
28 Desenvolver rede Formar Parcerias Estabelecer acordos de cooperação focar e cooperar! Integrar Clusters Promover a dinâmica da rede; gerir e distribuir a informação encontrar os parceiros que nos ajudam a a passar do ponto A ao B (e.g. fabrico). 28
29 29 29 Governo Business Services Câmaras de Comércio Grandes empresas Universidades Centros Tecnológicos Associações Sectoriais Grandes empresas Consultores tecnologia Grandes empresas Rede: modelo atual
30 Rede: modelo ideal Grandes empresas SMEs Associações Setoriais Ciência: Universidades; I&D Pública; Laboratórios Centros Tecnológicos Valorização de I&D e agente de TT SMEs Governo SMEs Economia Regional Business services & Consultores tecnologia Cluster Grandes Empresas; Centros Tecn.; Associações setoriais Mediação de Negócios: Câmaras de Comércio; Agências Locais BICs SMEs SMEs Global economy SMEs SMEs 30 30
31 Rede: Ligar ao nosso cluster Nacionais: Pólos de Competitividade Internacionais: European Cluster Observatory 31
32 Rede: Mapa de Clusters Europeus
33 BREAK. Perfil da tecnologia
34 Avaliação Tecnológica 1. O Problema (identificação) 2. A Oportunidade (pertinência) 3. A Solução (conceito) 4. A Tecnologia (perfil) 5. A Vantagem Competitiva (aplicações; diferenciação face a concorrentes). 34
35 BREAK. Nível de maturidade (TRL)
36 Technology Readiness Levels (TRLs) Defined Um conjunto de métricas de gestão que permitem a avaliação da maturidade de uma determinada tecnologia e uma comparação consistente da maturidade entre diferentes tipos de tecnologia no contexto de um sistema, aplicação e ambiente operacional específico. Teste do Sistema, Lançamento & Operações Desenvolvimento do Sistema/Subsistema O sistema foi criado no seio da NASA como ferramenta para aferir o nível de maturidade de uma tecnologia.. Demonstração de Tecnologia Os TRL s não indicam as dificuldades e os passos a tomar para atingir o próximo nível de TRL TRLs podem fornecer uma base necessária para desenvolver e comunicar uma visão sobre os riscos envolvidos na promoção de um novo sistema e elementos novos contidos na tecnologia em análise. Desenvolvimento de Tecnologia Investigação para Comprovar Viabilidade Investigação de Tecnologia Básica 36
37 TRL 1-3: Investigação Básica Nível Definição Descrição Informação de suporte / Teste TRL 1 Princípios básicos observados e relatados A investigação científica dá os primeiros passos na investigação e desenvolvimento aplicados. Exemplos incluem relatórios com o estudo das propriedades básicas da tecnologia, a exploração de um fenómeno técnico e definição de um conceito técnico. Este nível representa a origem da preparação tecnológica. Publicação da investigação efetuada que identifica os princípios subjacentes a esta tecnologia. Referências a quem, onde, quando. TRL 2 Conceito tecnológico/ou aplicação formulada Uma vez demonstrada e comprovada a repetibilidade dos princípios básicos, as aplicações práticas podem ser formuladas. As aplicações são ainda especulativas e poderá não haver ainda qualquer prova ou análise detalhada que sustente os pressupostos. Os exemplos são limitados a estudos analíticos, fenomenologia do dispositivo e experimentação. Publicações ou outras referências que definam a aplicação que está a ser considerada e que forneçam as análises para apoiar o conceito. TRL 3 Função crítica analítica e experimental e/ou validação do conceito característica Investigação crítica e desenvolvimento são iniciados. Isto inclui estudos analíticos e laboratoriais para validar fisicamente predicações analíticas de elementos separados da tecnologia. Os exemplos incluem componentes que ainda estão integradas. Resultados de testes laboratoriais realizados para medir os parâmetros de interesse e comparação com predicações analíticas para subsistemas críticos. Referências para quem, onde e quando estes testes e comparações são realizados. 37
38 TRL 4-6: Desenvolvimento Tecnológico Nível Definição Descrição Informação de suporte/ Teste TRL 4 Validação em ambiente laboratorial da componente/ subsistema As componentes tecnológicas básicas são integradas para que funcionem em conjunto. Os exemplos incluem a integração de módulos e componentes no laboratório. Teste e implementação de prototipagem independente. Os conceitos do sistema que foram considerados resultam de testes à escala laboratorial. Referências sobre quem realizou este trabalho e quando. Proporciona uma estimativa de como os resultados dos testes e o hardware diferem dos objetivos esperados do sistema. TRL 5 Validação num ambiente relevante de componentes e/ ou protótipoos As componentes tecnológicas básicas são integradas com elementos de apoio razoavelmente realistas de modo a serem testadas em ambiente simulado. Os exemplos incluem integração em laboratório de elevada fidelidade de componentes e software. Os resultados dos testes de protótipo laboratorial são integrados com outros elementos de apoio num ambiente operacional simulado. Como difere o ambiente relevante do ambiente operacional esperado? Com são comparados os resultados dos testes com as expectativas? Que problemas, caso existam, foram encontrados? O protótipo foi refinado para melhor corresponder aos objetivos esperados do sistema? TRL 6 Demonstraç ão do modelo ou protótipo do sistema/subsis tema num ambiente relevante. O sistema de protótipos ou modelo representativo é testado num ambiente relevante. Representa um passo importante na prontidão demonstrada de uma tecnologia. Os exemplos incluem testar um protótipo em ambiente laboratorial de elevada fidelidade ou num ambiente operacional simulado. Os resultados dos testes em laboratório de um sistema de protótipos que esteja perto da configuração desejada em termos de desempenho, peso e volume. Como difere o ambiente de testes do ambiente operacional? Quem realizou os testes? Como se compara o teste às expectativas? Que problemas, caso existam, foram encontrados? Quais são/foram os planos, opções ou ações para resolver problemas antes de avançar para o nível seguinte?
39 TRL 7-9: Desenvolvimento de Produt0 Nível Definição Descrição Informação de suporte/ Teste TRL 7 Demonstração de um protótipo de sistema num Ambiente operacional Protótipo perto, ou ao nível do sistema operacional planeado. Representa um upgrade do TRL 6, que requer a demonstração de um protótipo do sistema atual num ambiente operacional. Resultados dos testes de um sistema de protótipos num ambiente operacional. Quem realizou os testes? Como foi o teste comparado com as expectativas? Que problemas, caso existam, foram encontrados? Quais são/foram os planos, opções ou ações para resolver problemas antes de avançar para o nível seguinte? TRL 8 Sistema atual completo e qualificado através de testes e demonstração Foi comprovado que a tecnologia funciona na sua forma final e sob condições de implementação operacionais esperadas. Em quase todos os casos, este TRL representa a fase final do desenvolvimento do sistema. Os exemplos incluem testes e avaliação do sistema na configuração pretendida do mesmo e requisito operacional. Os resultados dos testes do sistema na sua configuração final sob as várias condições ambientais esperadas nas quais se espera que funcione. Avaliar se alcançará os seus requisitos operacionais. Que problemas, caso existam, foram encontrados? Quais são/foram os planos, opções ou ações para resolver problemas antes de finalizar a conceção? TRL 9 Sistema atual comprovado através de operações de missão com sucesso. Aplicação atual da tecnologia na sua forma final e sob condições de missão, de acordo com o Conceito de Operações do utilizador. Relatórios OT&E.
40 BREAK. análise PI e Etapas
41 Web semântica: Contextualizando a informação publicada; Big data queries : Acesso estruturado a grande massa de dados tecnológicos e de mercado data mining efetivo sobre a informação na web. Ferramentas web 41
42 Obrigado
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisMetodologia Científica e Tecnológica
Metodologia Científica e Tecnológica Módulo 5 Tecnologia Prof. Carlos Fernando Jung carlosfernandojung@gmail.com http://lattes.cnpq.br/9620345505433832 Edição 2009 Material para Fins Didáticos Distribuição
Leia maisCluster Habitat Sustentável
Seminário Mercado de Tintas Associação Portuguesa de Tintas Luso - 26.03.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
Leia maisChina-Portugal Cluster Alliance
Mariana Fernandes Lisboa, 19 de Dezembro 2014 marianafernandes@spi.pt China-Portugal Cluster Alliance Principais Resultados 1 Agenda I. Breve Enquadramento II. III. Objetivos e Metodologia Principais Resultados
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisGestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software
Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII
CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os
Leia maisCapacitação em Valorização de Tecnologias
Capacitação em Valorização de Tecnologias Enquadramento No âmbito do projeto INESPO 2 Innovation Network Spain-Portugal, as universidades parceiras propuseram-se dinamizar uma ação de Capacitação em Valorização
Leia maisREVIE a Rede de Valor para Inteligência Empresarial. Este é o 1º dos artigos da série sobre o Método REVIE que foi publicado no portal Meta Análise.
REVIE a Rede de Valor para Inteligência Empresarial Daniela Ramos Teixeira Este é o 1º dos artigos da série sobre o Método REVIE que foi publicado no portal Meta Análise. Vamos começar apresentando o Método
Leia maisGestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI
Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Projecto GAPI 2.0 Universidade de Aveiro, 19 de Fevereiro de 2010 João M. Alves da Cunha Introdução Modelo de Interacções em cadeia Innovation
Leia mais1. Serviços SAP Business Transformation and Plan Os serviços SAP Business Transformation and Plan atualmente incluem:
Descrição de Serviços Serviços Business Transformation and Plan O SAP Business Transformation and Plan é um serviço de consultoria e prototipagem para promover a inovação e transformação da Licenciada
Leia maissoluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos
soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos O quadro do modelo de negócios O Business Model Canvas (Quadro do Modelo de Negócios)
Leia maisSEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS
SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisA reabilitação como parte da estratégia coletiva do Cluster Habitat Sustentável
Sustentabilidade na Reabilitação Hotel Altis Lisboa 06.02.2014 A reabilitação como parte da estratégia coletiva do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Lisboa,
Leia maisA Propriedade Intelectual e as ICTs. Jorge de P. C. Avila São José dos Campos, 06 de julho de 2006
A Propriedade Intelectual e as ICTs Jorge de P. C. Avila São José dos Campos, 06 de julho de 2006 1.Contexto: a economia do conhecimento Comportamentos típicos Global outsourcing Obter insumos de maior
Leia mais1.º MÉRITO DO PROJECTO
SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia maisO uso da informação tecnológica como ferramenta em estudos de infometria
Encontro Brasileiro de Bibliometria e Cienciometria, Rio de Janeiro, 2008 O uso da informação tecnológica como ferramenta em estudos de infometria Rita Pinheiro-Machado Coordenadora da Academia de Propriedade
Leia maisComo identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3
Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3 A pequena empresa é um mercado massivo em importante crescimento, que alcançou uma maturidade em termos de oportunidade
Leia maisPropriedade Intelectual e Exportação
Propriedade Intelectual e Exportação Rita Pinheiro Machado Coordenadora Geral ACADEMIA/ INPI Rio de Janeiro, 12 de abril de 2016 Sumário O que é e como se divide a Propriedade Intelectual? Desde quando
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia maisInteligência Tecnológica
Cenários Tecnológicos Vale Inteligência Tecnológica Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual Diretoria de Tecnologia e Inovação 2014 Agenda Quem somos? Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos 2 Ficha 3.1 Construção de projetos Índice 1 Lógica de intervenção: uma abordagem centrada nos resultados...
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS
DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS CompetencyCore5 Success Through Competency-based Talent Management DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS A Gestão do Capital Humano com Foco nas Competências
Leia maisResumo de: THE FOUR STEPS TO THE EPIPHANY de Steve Blank de Diogo Miguel Jesus, Engenharia Informática, Instituto Superior Técnico, Lisboa, 2011
Resumo de: THE FOUR STEPS TO THE EPIPHANY de Steve Blank de Diogo Miguel Jesus, Engenharia Informática, Instituto Superior Técnico, Lisboa, 2011 INTRODUÇÃO Ouvir os potenciais futuros clientes, ir ao terreno
Leia maisMedidas e acções de internacionalização do CEDT
Medidas e acções de internacionalização do CEDT António Murta Coordenador do CEDT 15 de Abril de 2008 Porto Palácio Hotel Agenda 1. Contexto Internacional: Tendência de Deslocação para Leste 2. Como ganhar
Leia maisValorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015
PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural
Leia maisCONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS SISTEMA DE APOIO ÀS AÇÕES COLETIVAS TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO Índice 1. Objetivo temático, prioridade de investimento e objetivo
Leia maisPolítica nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional.
Criar a Empresa O desafio do empreendedorismo! Política nacional Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Empreendedorismo
Leia maisCONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch
CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre
Leia mais0682_CLOUDPYME2_1_E 1
1 Agenda Conceito de Open Innovation Open Innovation versus Closed Innovation Casos de sucesso Boas práticas em Portugal Resultados do inquérito sobre Open Innovation 2 O paradigma como as organizações
Leia maisUK Intellectual Property Office:
UK Intellectual Property Office: Agenda no Brasil Propriedade Intelectual no Reino Unido O Reino Unido é um dos países que mais se baseiam na economia do conhecimento em todo mundo. Estima-se que metade
Leia maisRelatório de Investigação da Escola julho 2015
Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e
Leia maisTogether We Create Value
Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisCopyright 2012 1. Innoscience. Artigo publicado no Blog de Inovação 3M, em 24 de maio de 2012
Artigo Os primeiros 90 dias do CEO Inovador Parte I Por Maximiliano Carlomagno 1 Copyright 2012 1. Innoscience Artigo publicado no Blog de Inovação 3M, em 24 de maio de 2012 2 Os primeiros 90 dias do CEO
Leia maisSistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016
FICHA TÉCNICA INOVAR 2020 Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016 Introdução O INOVAR 2020, Sistema de Incentivos
Leia maisASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 01 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 Páginas 03 à 25 1 A mistura de tecnologias da Internet e preocupações empresariais
Leia maisPassaporte para o Empreendedorismo
Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia mais3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa
transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este
Leia maisTraining Course. DESTINATÁRIOS Este curso destina-se a todos os colaboradores Gestores e Profissionais de Recursos humanos.
MBA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS DESCRIÇÃO O desafio maior do gestor de recursos humanos numa economia de grande competitividade é atrair, reter ou capacitar os seus recursos humanos para um desempenho de alto
Leia maisSOLUÇÕES DA SAP PARA ENGAJAMENTO DO CLIENTE REPRESENTAM MAIS QUE UM SIMPLES CRM
SOLUÇÕES DA PARA ENGAJAMENTO DO CLIENTE REPRESENTAM MAIS QUE UM SIMPLES CRM As soluções da para Engajamento do Cliente representam mais do que um simples CRM. Ao integrar completamente marketing, comércio,
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisPrograma Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais
Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação
Leia maisAula 6 2º bim. - Gestão de Empresas Baseada na Demanda
Aula 6 2º bim. - Gestão de Empresas Baseada na Demanda Perfil de Risco da Cadeia Continuidade dos Negócios Grande preocupação das empresas. Atualmente, foca-se muito a TI e a gestão de processos internos,
Leia maisAutores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral
«ÁREA DE PROJECTO COMO FAZER?» Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral Centro De Formação Penalva e Azurara Círculo de Estudos
Leia maisA rede de Euro Info Centres E I C
Facilitar o acesso à União Europeia A rede de Euro Info Centres E I C Uma chave para a EUROPA A Rede de Euro Info Centres 321 Euro Info Centres incluindo: 265 Euro Info Centres tradicionais 13 EIC Cordenadores
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia maisNovas Formas de Aprender e Empreender
Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender
Leia maisRevista Inteligência Competitiva Daniela Ramos Teixeira
239 RELATO DE PESQUISA TECNOLOGIAS APLICADAS À INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E O BRASIL? 1 INTRODUÇÃO Esse artigo mostra uma pequena amostra das nossas conclusões sobre a evolução
Leia maisNCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.
Leia maisInvestimento Social A visão do Laboratório
Investimento Social A visão do Laboratório António Miguel antonio@ies-sbs.org João Santos joao@ies-sbs.org GREENFEST, OUTUBRO 2015 1. O QUE É O INVESTIMENTO SOCIAL? RESPOSTA ÀS FALHAS DE MERCADO O financiamento
Leia maisEstrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B
Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Este documento fornece a estrutura que B Lab utiliza para avaliar as estratégias fiscais que atendam aos requisitos da Certificação
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisMedidas de apoio à inovação
Medidas de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Rede INOVAR The Portuguese Agro, Food and Forest Innovation Network Rede
Leia maisGestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia
Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Por: Luis Todo Bom Professor Associado Convidado do ISCTE Presidente do Conselho de Gerência da Multitel Conferência apresentada no Workshop Tecnológico da
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisBASES DO PRÊMIO. MIT Technology Review Inovadores com menos de 35 anos Brasil 2014. 1. Introdução. 2. Áreas de Trabalho
BASES DO PRÊMIO MIT Technology Review Inovadores com menos de 35 anos Brasil 2014 1. Introdução O premio MIT Technology Review Inovadores com menos de 35 anos é uma iniciativa da revista do Instituto Tecnológico
Leia maisVictor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisO Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados
O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados Como as empresas podem usar a nuvem para se adaptar e prosperar em um mercado financeiro em rápida mudança Por Sherwin Uretsky, Aron Dutta
Leia maisFORMAÇÃO TRANSCREATIVA COMPETÊNCIAS PARA AS INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS
FORMAÇÃO TRANSCREATIVA COMPETÊNCIAS PARA AS INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS POLO CRIATIVO SETEMBRO 2014 Região Centro de Portugal ENQUADRAMENTO Esta formação destina-se a capacitar jovens para a atuação
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia mais1 Introdução e formulação da situação-problema
1 Introdução e formulação da situação-problema Na indústria farmacêutica, a inovação representa sua força motriz. Algumas inovações proporcionaram grande impacto nos tratamentos como a descoberta da penicilina,
Leia maisInovar para Sustentar o Crescimento
Café & Debate Escola Nacional de Administração Pública ENAP Inovar para Sustentar o Crescimento Glauco Depto. de Sociologia USP Brasília, 19 de abril de 2007 2007 China: volta ao patamar natural? Data
Leia maisDell Computadores do Brasil. Impactos da Lei de Informática no estímulo à realização de pesquisa e desenvolvimento na empresa
Dell Computadores do Brasil Impactos da Lei de Informática no estímulo à realização de pesquisa e desenvolvimento na empresa Agenda A Dell no Brasil O que diferencia a Dell Os fatores de inovação na Dell
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisFonte: Laudon & Laudon 5ª edição Administração de Sistemas de Informação
ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA DIGITAL Fonte: Laudon & Laudon 5ª edição 1 OBJETIVOS Qual é o papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios competitivos existentes hoje? O que é, exatamente, um sistema
Leia maisAGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.
PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa
Leia maisAproveitamento Energético de Resíduos de PET
Encontro Nacional da Bioenergia Aproveitamento Energético de Resíduos de PET Eliseu Monteiro, Paulo Brito, Luiz Rodrigues 26 de Novembro 2015 Resumo Enquadramento do Projecto Objectivos do Projecto Metodologia
Leia mais17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Projeto Web Grupo Águas do Brasil Flavia Garcia
17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Projeto Web Grupo Águas do Brasil Flavia Garcia Sites Corporativos São a vitrine da sua empresa. É a imagem do seu negócio para o mundo; Clientes e parceiros examinam
Leia maisGuia para o requerimento do Serviço Especial. Opinião Preliminar sobre a Patenteabilidade
INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO DIRETORIA DE PATENTES Guia para o requerimento do Serviço Especial Opinião Preliminar sobre a Patenteabilidade
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento
Leia maisJato de água HyPrecision. Otimizando o desempenho do jato de água
Jato de água HyPrecision Otimizando o desempenho do jato de água Dólares O menor custo de propriedade 4137 bar versus 4137 bar reduza seu custo total de propriedade em aproximadamente 20% Ao calcular
Leia maisEmpreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo 20
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00
PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções
Leia mais7 tendências de tecnologia
7 tendências de tecnologia para o mercado segurador em 2016 O ano de 2016 deve impulsionar a evolução tecnológica direcionada ao mercado segurador. Isto porque, as seguradoras irão investir fortemente
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisPráticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes
Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um
Leia maisAgenda. Modelagem de Sistemas de Informação II. Por que é importante gastar tempo estudando Requisitos? Aula 1 - Introdução.
Modelagem de Sistemas de Informação II Aula 1 - Introdução Eber Schmitz Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro Agenda Por que é importante gastar tempo estudando Requisitos?
Leia maisPRÉMIO ZAYED DE ENERGIA DO FUTURO
PRÉMIO ZAYED DE ENERGIA DO FUTURO Photo by: Ryan Carter, Philip Cheung / Crown Prince Court - Abu Dhabi O Prémio Zayed de Energia do Futuro, lançado em 2008 e gerido por Masdar, representa a visão do falecido
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisSimplificamos e aceleramos sua transformação digital.
Simplificamos e aceleramos sua transformação digital. Sobre a Plataforma Texidium, da Kivuto Todos os alunos. Todos os recursos. Durante todo o tempo. A visão da Kivuto com a Texidium é facilitar a transição
Leia maisPromover a saúde Pública. Ciclo de Vida dos Medicamentos
Promover a saúde Pública Ciclo de Vida dos Medicamentos O que são medicamentos? São substâncias ou composições de substâncias que devidamente manipuladas, se aplicam ao organismo com o fim de prevenir,
Leia maisBusca de Informação Tecnológica em Bases de Patentes
Busca de Informação Tecnológica em Bases de Patentes Orientações BásicasB Gerência de Inovação Tecnológica Informação Tecnológica gica- O que é? Informação Tecnológica é todo tipo de conhecimento sobre
Leia maisProjectar o Algarve no Futuro
Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo
Leia mais