Conhecimento dos bacharelandos em Ciências Biológicas (UFPE) sobre animais ameaçados de extinção do Nordeste do Brasil

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1 ABR. MAI. JUN ANO XII, Nº INTEGRAÇÃO 125 Conhecimento dos bacharelandos em Ciências Biológicas (UFPE) sobre animais ameaçados de extinção do Nordeste do Brasil TACYANA P. R. DE OLIVEIRA*, VIVIANE F. LIRA*, MIRELE R. ARAÚJO*, ROCHANE R. N. BAPTISTA* BRUNA M. BEZERRA**, JOSÉ R. B. SOUZA***, SIMÃO D. VASCONCELOS*** Resumo Apesar da crescente visibilidade de projetos de pesquisa e extensão voltados para as questões conservacionistas, ainda parece haver ênfase na proteção de espécies ameaçadas em biomas distantes da realidade do Nordeste brasileiro. Nesta pesquisa, objetivou-se avaliar o conhecimento dos bacharelandos em Ciências Biológicas da UFPE quanto à fauna ameaçada nordestina. Aplicaram-se questionários para 163 alunos de diferentes períodos, contendo dez itens referentes a espécies nordestinas em perigo, seus habitats e as principais fontes de informações dos alunos. Todos os entrevistados sabiam da existência de animais ameaçados no Nordeste, principalmente na Mata Atlântica. Os vertebrados foram os mais assinalados como fauna ameaçada e a ação antrópica, citada como principal fator de extinção. Não houve diferença significativa entre o período acadêmico e o nível de conhecimento, considerado, de modo geral, regular. A televisão foi o meio de informação mais utilizado pelos entrevistados. Palavras-chave fauna, educação ambiental, Mata Atlântica. Title The Knowledge of Undergraduates in Biological Sciences (UFPE) Concerning Animals Threatened by Extinction in Northeast Brazil Abstract Regardless of the ever-growing visibility of research and extension projects concerning the matter of preservation, it still seems that there is an emphasis on the protection of threatened species in biomas that are far from the reality of Northeast Brazil. This research aimed at evaluating the knowledge of undergraduates in Biological Sciences from UFPE corning the threatened fauna in Northeast Brazil. 163 students from different periods answered a questionnaire with ten items concerning the threatened Northeast species, their habitats and the main information sources for the students. All the interviews students knew about the existence of threatened animals in the Northeast, particularly in Mata Atlântica (Rain Forest). Vertebrates were main animals to be recollected as threatened, and man s action was recollected as the main extinguishing factor. There was no remarkable difference between the academic period and the level of knowledge, considered in a regular general way. Television was the medium students employed the most. Keywords fauna, environment education, Mata Atlântica. 1. INTRODUÇÃO De modo geral, a biodiversidade é definida como a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo, entre outros, os ecos-sistemas terrestres e aquáticos, além dos complexos Data de recebimento: 08/07/2005. Data de aceitação: 26/08/2005. * Graduandas do Bacharelado em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco. ** Mestranda em Biologia Animal, Departamento de Zoologia, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco. ***Doutor em Zoologia, professor adjunto, Departamento de Zoologia, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco. simaovasconcelos@yahoo.com.br. ecológicos de que fazem parte. Compreende ainda a diversidade dentro da espécie, entre espécies e de ecossistemas (ODUM, 1988; RICKLEFS, 1996; DIEGUES & ARRUDA, 2001; TABARELLI & SILVA, 2002). O Brasil é referência mundial na diversidade de espécies, e suas condições naturais contribuem fortemente para essa riqueza. Inúmeros projetos envolvendo a conservação de espécies ameaçadas vêm sendo desenvolvidos com o objetivo de proteger e tentar reverter o quadro em que se encontra uma fração dessa biodiversidade, podendo ser citados o Tamar e o Instituto Peixe-Boi, ambos vinculados ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama). O conceito de biologia da conservação surgiu na década de 1980 e está intimamente ligado à

2 126 INTEGRAÇÃO VASCONCELOS Animais ameaçados de extinção ciência, gestão e manejo de áreas naturais (DIEGUES & ARRUDA, 2001). A conservação da diversidade biológica assume enorme importância não somente pelo valor intrínseco dos seres vivos, mas também por suas implicações econômicas e sociais (FUNDA- ÇÃO BIODIVERSITAS, 2004). A extinção dos organismos na Terra é um processo natural e constante (PRIMACK, 1995; ORIANS, 1997). Aproximadamente 99% das espécies que já habitaram o planeta estão extintas (ORIANS, 1997). De acordo com RICKLEFS (1996), podemos distinguir três tipos básicos de extinção: extinção de fundo, na qual, à medida que o ambiente muda, algumas espécies desaparecem e outras tomam os seus lugares; extinção em massa, em que ocorre morte de um grande número de espécies como resultado de catástrofes naturais; e extinção antropogênica, causada pelos seres humanos. Vários fatores podem levar uma espécie à extinção ou ameaçá-la, como alterações climáticas, competição inter e intraespecífica, predação, barreiras geográficas, e a própria evolução, além da ação antrópica (ODUM, 1988; PRIMACK, 1995; RICKLEFS, 1996; TABARELLI & SILVA, 2002). Atualmente, nenhum efeito é tão negativo para a biodiversidade quanto o causado pela atividade humana; presenciamos hoje o sexto maior evento de extinção de espécies desde o surgimento da vida (CHAPIN et al., 2002). A perda de uma espécie compromete o funcionamento dos ecossistemas naturais, reduzindo sua capacidade de resistir ou se regenerar após as perturbações inflingidas pela ação humana (SHUKLA et al., 1990; TILMAN et al., 1996). Tal fato pode sinalizar também que serviços ecológicos prestados pelos ecossistemas naturais às populações humanas, como fixação do carbono, regulação do ciclo hidrológico e controle climático, estão também ameaçados (SHUKLA et al., 1990; CHAPIN et al., 2002). De acordo com a União Mundial para a Conservação da Natureza (IUCN, 2004), os organismos podem ser classificados, quanto ao grau de ameaça em que se encontram, nos seguintes níveis: (a) extinto: espécies que estão sabida e/ou presumivelmente extintas; (b) extinto na natureza: a espécie não é mais encontrada na natureza, mas ainda existe em cativeiro; (c) ameaçada: enquadrada em três níveis de ameaça, criticamente em perigo, em perigo e vulnerável; (d) quase ameaçada: pode chegar a se enquadrar no futuro próximo nas categorias previamente citadas; (e) não ameaçado: quando a espécie se encontra amplamente distribuída e abundante na natureza; (f) dados insuficientes: espécie que não apresenta estudos suficientes para sequer ser classificada em uma das categorias já citadas. Várias entidades promovem a conservação de espécies ameaçadas, podendo ser destacadas: no mundo, a IUCN, a WWF (World Wild Foundation); e no Brasil, o Ibama e o Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (Cepan). Paralelamente à ação de entidades oficiais ou não, a educação é ferramenta essencial para transformar o papel da população na conservação da natureza. Infelizmente, no Brasil ainda existem falhas na educação ambiental, embora haja esforços para superá-las. Nas universidades, busca-se contribuir para a discussão sobre esse tema por intermédio de disciplinas voltadas à educação ambiental, eventos de extensão e cursos isolados. Entretanto, ainda é grande a deficiência de conhecimento entre os estudantes a respeito de conservação e manejo da biodiversidade. O presente trabalho objetivou analisar o grau de conhecimento dos estudantes de Bacharelado em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em relação a animais ameaçados de extinção, focalizando o Nordeste brasileiro, que atualmente possui mais de 197 registros na listagem de fauna ameaçada da Fundação Biodiversitas. 2. METODOLOGIA A pesquisa foi realizada no Centro de Ciências Biológicas (CCB) da UFPE, de dezembro de 2003 a março de 2004, mediante a aplicação de questionários contendo dez perguntas, sendo duas abertas e oito objetivas. As questões visavam a avaliar o conhecimento geral dos estudantes sobre a fauna ameaçada no Brasil e no Nordeste; medir o conhecimento dos alunos em relação aos ambientes nordestinos onde se encontram animais ameaçados; questionar quais fatores contribuem para a

3 ABR. MAI. JUN ANO XII, Nº INTEGRAÇÃO 127 extinção; analisar o conhecimento sobre entidades que trabalham na conservação animal no Nordeste; e, por último, identificar os meios pelos quais os entrevistados obtinham informações sobre o assunto. Foram entrevistados aleatoriamente 163 bacharelandos (cerca de 60% do total de alunos regularmente matriculados), nas dependências do Centro de Ciências Biológicas, reservando-se um limite máximo de 20 minutos por questionário. Os alunos foram agrupados em categorias de acordo com seu período acadêmico: iniciante (primeiro e segundo períodos); intermediário I (terceiro e quarto), intermediário II (quinto e sexto) e experiente (sétimo e oitavo períodos). Para as questões objetivas, o critério de avaliação baseou-se no número de acertos nas questões sobre a fauna nordestina. Dependendo do número de opções das perguntas, foram criadas artificialmente de 3 (ótimo, bom, ruim) a cinco categorias de conhecimento (excepcional, bom, regular, fraco, sofrível). Para análise dos dados utilizou-se o teste Anova do programa Statistics, sendo o nível de significância adotado igual a 0,05, relacionando-se o número de acertos por questão e as categorias. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observou-se que todos os estudantes, independentemente do período, sabiam da existência de animais ameaçados de extinção no Brasil e no Nordeste. Quando indagados sobre os ambientes do Nordeste que abrigam animais em extinção, houve predominância de citações para a Mata Atlântica, seguida pela caatinga (Tabela 1), embora essa diferença não tenha sido significativa (p = 0,242). Apesar de os bacharelandos concordarem que na Mata Atlântica há animais ameaçados, não houve uma diferenciação nas respostas ao longo das categorias de estudantes (fase do curso). De acordo com Lewinsohn & Prado (2000), ambientes como Mata Atlântica e Floresta Amazônica abrigam grande número de espécies endêmicas. Mesmo os biomas sob condições bioclimáticas mais rigorosas, como o cerrado e a caatinga, têm flora e fauna com uma riqueza considerável, e estudos recentes (LEAL et al., 2001) demonstram Tabela 1 Ambientes contendo espécies ameaçadas de extinção no Nordeste, de acordo com os bacharelandos em Ciências Biológicas da UFPE. As categorias refletem o progresso no curso: alunos do primeiro ano (iniciante), segundo (intermediário I), terceiro (intermediário II) ou quarto ano (experiente) Categoria do estudante Ambiente Iniciante % Intermediário I% Intermediário II% Experiente % Caverna 8, 2 10, 9 8, 1 3, 2 Zona urbana 18, 4 23, 9 21, 6 9, 7 Mata Atlântica 89, 8 91, 3 97, 3 96, 8 Estuário 55, 1 60, 9 35, 1 54, 8 Rio 57, 1 56, 5 59, 5 20, 8 Mar 55, 1 63, 0 73, 0 67, 7 Caatinga 57, 1 67, 4 64, 9 83, 9 Lago 12, 2 15, 2 27, 0 12, 9

4 128 INTEGRAÇÃO VASCONCELOS Animais ameaçados de extinção que a biodiversidade da caatinga é bastante superior à imagem tradicional de biomas pobres em espécies. O fato de os estudantes de Biologia terem conhecimento da existência de animais ameaçados refletiria, em parte, a própria característica dos biomas brasileiros; ou seja, quanto mais diversidade biológica apresentar uma região, maior a possibilidade de existir animais ameaçados. Em relação aos fatores que podem levar animais à extinção no Nordeste, 75,6% dos alunos se referiram à ação antrópica, 21,7% citaram fatores ambientais naturais/ecológicos e 2,5%, fatores educacionais/pesquisa (Tabela 2). Ao se solicitar exemplos de fatores independentes da ação humana, 42,9% dos entrevistados não souberam responder. Entre os que citaram outras causas, 60,6% mencionaram fatores climáticos, 28,9%, fatores ecológicos e 10,6%, fatores evolutivos. Um estudo elaborado pela ONU mostra que nos próximos trinta anos mais de 70% da superfície da terra serão alterados pelo impacto de atividade humana, como abertura de estradas, mineração e construção de cidades (BOURSCHEIT, 2002). Isso pode justificar o motivo pelo qual a maioria das citações envolveu a ação antrópica. Um dos fatores que predominaram nas respostas dos estudantes com relação aos fatores que levam à extinção foi a caça predatória, uma atividade que reconhecidamente provoca mudanças significativas na estrutura e no funcionamento de comunidades animais (HAMILTON, 1999). Em relação aos grupos de animais ameaçados de extinção no Nordeste, 0,6% dos entrevistados admitiu que contêm apenas invertebrados, 2,5% não responderam, 33,7% admitiram a existência de vertebrados e invertebrados, e a maioria, 63,2%, afirmou que apenas animais vertebrados estão ameaçados. Não houve diferença significativa (p = 0,074) entre as categorias de estudantes. Os resultados parecem mostrar uma relação positiva com a evolução no curso, sendo observado um aumento gradativo dos acertos em razão do período cursado pelos estudantes, embora, estatisticamente, tenha havido apenas uma tendência a significância (Figura 1). Em relação à avaliação específica de animais ameaçados no Nordeste, o conhecimento da maioria dos alunos em geral foi classificado como regular Tabela 2 citados pelos bacharelandos de Ciências Biológicas da UFPE como possíveis causadores de extinção de animais na região Nordeste. Natureza da causa resultantes da ação antrópica dependentes de características biológicas e ambientais "naturais" educacionais citados Porcentagem Caça predatória 34, 4 Desmatamento 29, 4 Poluição 19, 0 Destruição do meio ambiente 15,3 Pesca predatória 11, 0 Biopirataria 9, 2 Urbanização 9, 2 Queimadas 5, 5 Superexploração de recursos Introdução de espécies exóticas 3,7 2,4 Industrialização 1, 2 Aterramento 1, 2 Outros 3, 5 Falta de recursos no hábitat 9,2 Predação 7, 4 Alterações climáticas Desequilíbrio ecológico Mudanças no meio ambiente 6,8 4,3 3,1 Outros 5, 9 Carência de educação ambiental Falta de pesquisas aplicadas 4,3 0,6 e a classificação excepcional só foi observada entre alunos das categorias intermediário I e experiente.

5 ABR. MAI. JUN ANO XII, Nº INTEGRAÇÃO 129 Figura 1. Relação entre o nível de conhecimento dos bacharelandos de Ciências Biológicas da UFPE sobre os grupos zoológicos ameaçados de extinção no Nordeste, de acordo com as categorias de evolução no curso. Novamente, foi constatado que não houve diferença significativa (p = 0,545) entre os acertos nas diferentes categorias de estudantes no curso (Figura 2). Comparando-se as respostas assinaladas na questão que trata dos grupos de animais ameaçados no Nordeste, seria esperado que os entrevistados optassem tanto por vertebrados como invertebrados. Entretanto, a obtenção de um maior número de marcações para vertebrados é justificada pelo maior número de pesquisas relacionadas a esse grupo, maior visibilidade dos mesmos e conseqüente maior simpatia do público. Em se tratando do conhecimento de órgãos/ entidades que trabalham para a conservação de espécies ameaçadas, 36,7% dos entrevistados alegaram não ter nenhum conhecimento sobre o assunto. Dos 63,3% que afirmaram conhecer algum órgão/entidade voltada ao estudo e conservação de animais ameaçados, a grande maioria (87,4%) citou o Ibama, havendo também referências a Greenpeace, Observatório de Aves de Pernambuco, Grupo de Estudos de Sirênios, Cetáceos e Quelônios de Pernambuco, Conservation International do Brasil, Polícia Federal, Cepan, entre outros. Quando questionados sobre a existência de grupos de pesquisa e extensão na UFPE cujos objetivos visam o manejo e a conservação de animais ameaçados, 80,4% dos entrevistados afirmaram não ter conhecimento, 1,8% afirmou que não há nenhum grupo na UFPE com essa finalidade, e 17,8% disseram que há certos grupos, mas apenas uma ínfima parcela dos entrevistados citou exemplos. Uma vez que a UFPE dispõe de vários grupos de pesquisa que têm como alvo o estudo de animais ameaçados, parece haver uma falta de divulgação desses ou de atenção/curiosidade dos alunos em conhecer as atividades do próprio Centro. Ao contrário do Ibama, que foi bastante citado por tornar públicos seus trabalhos e aparecer com freqüência nos meios de comunicação, em ações de fiscalização, por exemplo. De acordo com esta pesquisa, 58,3% dos entrevistados afirmam obter informações sobre a ameaça da fauna nordestina principalmente pela televisão. A Internet colabora com 55,8%, enquanto as aulas contribuem para 54,0% dos entrevistados. Constatou-se ainda que não há relação direta entre o conhecimento e a evolução dos períodos dos estudantes que cursam Ciências Biológicas/ Bacharelado na UFPE no que diz respeito às espécies ameaçadas de extinção no Nordeste brasileiro. Encoraja-se o desenvolvimento de pesquisas que reflitam o conhecimento de alunos não só sobre animais ameaçados, mas também sobre assuntos relacionados às questões ambientais como um todo, reforçando o compromisso com a formação de profissionais com domínio técnico e compromisso humanístico. De modo geral, verificou-se um conhecimento regular dos bacharelandos em Ciências Biológicas Figura 2. Relação entre o nível de conhecimento dos bacharelandos de Ciências Biológicas da UFPE quanto a espécies ameaçadas de extinção no Nordeste, de acordo com as categorias de evolução no curso

6 130 INTEGRAÇÃO VASCONCELOS Animais ameaçados de extinção com relação à fauna ameaçada no Nordeste, refletindo a carência de informações sobre o tema. Ainda foi constatado que o nível de conhecimento não depende da evolução dos estudantes no curso. O papel da televisão e da Internet parece superar largamente o dos livros e revistas especializados como fontes de conhecimento para os alunos. Esses resultados estão sendo apresentados aos professores de ecologia, biologia da conservação e educação ambiental para implementação de medidas que estimulem o interesse dos alunos sobre o tema, complementando sua formação acadêmica. Nesse contexto, as ações de extensão universitária assumem renovada importância como estratégias de conscientização estudantil. PRIMACK, R. B. A Primer of Conservation Biology. Sunderland: Sinauer, 1995, 227p. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996, 470p. SHUKLA, J. et al. Amazon deforestation and climate change. Science, v.247, p , TABARELLI, M.; SILVA, J. M. C. Diagnóstico da biodiversidade de Pernambuco. Recife: Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2002, 2v. TILMAN, D. et al. Productivity and Sustainability Influenced by Biodiversity in Grassland Ecosystem. Nature, v.379, p , AGRADECIMENTOS Aos estudantes do Bacharelado em Ciências Biológicas da UFPE, pelo interesse e disponibilidade em participar da pesquisa. Esta pesquisa foi parte integrante da disciplina Métodos de Investigação Científica, coordenada pelo último autor. Referências bibliográficas BOURSCHEIT, A. Um clamor (quase) sufocado. Ecos, v.22, p.12-16, CHAPIN III, F. S. et al. Consequences of changing biodiversity. Nature, v.405, p , DIEGUES, A. C. & ARRUDA, R. S. V. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; São Paulo: USP, 2001, 176p. FUNDAÇÃO BIODIVERSITAS. Disponível em <http//: Acesso em 1º de janeiro de HAMILTON, M. B. Tropical tree gene flow and seed dispersal. Nature, v.401, p LEAL, I. R. et al. Ecologia e conservação da caatinga. Recife: Ed. Universitária UFPE, p. LEWINSOHN, T. M. & PRADO, P. I. Biodiversidade brasileira: síntese do conhecimento atual. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2000, 127p. (não publicado). ODUM, E. T. Ecologia. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988, 434p. ORIANS, G. H. Global diversity I: patterns and processes. In: MEFFE, G. & CARROLL, R. (ed.) Principles of Conservation Biology. 2.ed. Sunderland: Sinauer Associations Inc. 1997, p

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