Acessibilidade dos idosos na Rede Básica de Saúde

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1 Acessibilidade dos idosos na Rede Básica de Saúde Maria Jusiana Gonçalves Cruz Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Hogla Cardozo Murai Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora. RESUMO A transição demográfica no Brasil ocorreu de modo rápido e por isso mesmo causou grande impacto na área da saúde. O objetivo deste estudo foi identificar na bibliografia os fatores que influenciam a acessibilidade dos idosos à rede básica de saúde. Conclui-se que o novo perfil demográfico aumenta a necessidade de serviços tanto na quantidade quanto na especificidade, requerendo ampliação da oferta de serviços; que o acesso depende do estabelecimento e operacionalização de políticas públicas para a saúde do idoso bem como da capacitação de recursos humanos para atuar nesta área e que a avaliação dos serviços deve ocorrer de forma contínua de modo a garantir a acessibilidade dos idosos aos serviços de saúde. Descritores: Saúde do idoso; Serviços de saúde; Assistência ambulatorial; Atenção básica à saúde. Cruz MJG, Murai HC. Acessibilidade dos idosos na Rede Básica de Saúde. Rev Enferm UNISA 2009; 10(1): INTRODUÇÃO O Brasil hoje é um jovem país de cabelos brancos. Todo ano, 650 mil novos idosos são incorporados à população brasileira, a maior parte com doenças crônicas e alguns com limitações funcionais. Em menos de 40 anos, passamos de um cenário de mortalidade próprio de uma população jovem para um quadro de enfermidades complexas e onerosas, típicas da terceira idade, caracterizado por doenças crônicas e múltiplas, que perduram por anos, com exigência de cuidados constantes, medicação contínua e exames periódicos. O número de idosos passou de 3 milhões, em 1960, para 7 milhões, em 1975, e 17 milhões, em 2006 um aumento de 600% em menos de cinqüenta anos (1). O envelhecimento populacional é um processo demográfico presente nos países pobres e ricos, com manifestações evidenciadas na virada do Século XX (2). Em vários países, inclusive o Brasil, que, até então, tinham uma população extremamente jovem, quase - estável, com o declínio da fecundidade, o ritmo de crescimento anual do número de nascimentos passou, imediatamente, a cair, o que fez com que se iniciasse um processo contínuo de estreitamente da base da pirâmide etária, conseqüentemente, de envelhecimento da população (3). A transição demográfica no Brasil ocorreu de modo rápido e por isso mesmo causou grande impacto na área da saúde. Se a proporção de idosos cresce de modo mais acelerado do que as demais áreas da sociedade, a infra-estrutura necessária ao seu atendimento não é adequada tanto quantitativamente quanto qualitativamente. Entre as demandas podem-se destacar aquelas resultantes da transição epidemiológica marcada pelo aumento das doenças crônicodegenerativas que assumem a liderança entre as doenças de maior prevalência (2). Porem o sistema de saúde não está estruturado para atender à demanda crescente desse segmento etário. É sabido que os idosos consomem mais dos serviços de saúde, suas taxas de internação são bem mais elevadas e o tempo médio de ocupação dos leitos é muito maior quanto comparado a qualquer outro grupo etário (2). O SUS apresenta a rede básica como porta de entrada, nível em que aproximadamente 80% das necessidades de saúde de uma comunidade de maneira resolutiva. O cuidado dos idosos implica em ofertar serviços cuja estrutura apresente características que possibilitem o acesso e o acolhimento de maneira adequada, respeitando as limitações 48

2 que apresentam proporções relevantes de idosos (4). Em relação ao processo do envelhecimento também é importante diferenciar aumento de longevidade e envelhecimento de uma população. Longevidade refere-se ao número de anos vividos por um indivíduo ou ao número de anos que, em media, as pessoas de uma mesma geração viverão. Já o envelhecimento populacional se refere à mudança na estrutura etária da população, ou seja, a proporção da parcela de pessoas com sessenta anos e mais. Os dois processos dependem não somente de fatores biológicos, mas, também, econômicos, ambientais, científicos e culturais (3). A rede de atenção básica deve ser capaz de identificar idosos fragilizados, isto é, aqueles com maior risco de desenvolver incapacidade funcional. Deve, ainda, acompanhar de forma eficiente os de menor risco, paralelamente ao desenvolvimento de ações e atividades de educação e promoção de saúde (2). A acessibilidade dos idosos à rede de assistência depende então, da existência de políticas públicas que garantam este direito, da oferta de uma rede assistencial com programas que levem em conta as necessidades deste grupo etário e, principalmente da identificação das suas demandas de cuidado. A percepção dos aspectos não considerados para que o acesso aos serviços se concretizem permite a identificação das áreas prioritárias de intervenção. O objetivo deste estudo é identificar na bibliografia os fatores que influenciam a acessibilidade dos idosos à rede básica de saúde. METODOLOGIA Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica realizado na produção cientifica referente à acessibilidade dos idosos à rede básica de saúde. Teve como população as produções científicas nacionais relacionadas nos últimos onzes anos, selecionados na base de dados BIREME e em outros materiais como documentos governamentais relativos ao tema. A busca foi procedida utilizando-se os seguintes unitermos: idoso, acessibilidade, serviços de saúde, assistência ambulatorial e atenção básica à saúde. Para a revisão foram lidos os resumos de 48 artigos identificados inicialmente dos quais foram selecionados 25 pela pertinência aos aspectos pretendidos no objetivo do estudo. Nesta etapa as produções científicas foram agrupadas por similaridade temática e descritas em cinco categorias: aspectos demográficos, políticas publicas, atenção básica, formação de pessoal e avaliação da assistência. Os documentos governamentais tais como Estatuto do Idoso, Pacto pela Saúde e Caderno de Atenção Básica foram utilizados. RESULTADOS A produção cientifica consultada é enfática na descrição do processo de transição demográfica no Brasil e de suas implicações para o sistema de saúde em diferentes contextos. Nos aspectos demográficos descreve os fatores desencadeantes e o ritmo de transformação da população. O impacto da transição epidemiológica e demográfica é também abordado do ponto de vista das políticas públicas destacando as mudanças nas demandas a serem atendidas no que se refere à assistência dos idosos. Entre as demandas aparecem à necessidade de capacitação de pessoal, a adequação da rede de assistência e a observância dos princípios do SUS entre eles a acessibilidade. Aspectos demográficos Carvalho e Garcia (3) definem longevidade e envelhecimento e relacionam a transição demográfica ao declínio da fecundidade e a queda da mortalidade. Apontam o processo de envelhecimento da população como responsável pela elevação da pressão de demanda nos serviços de saúde tendo como conseqüências imediatas o aumento no uso de consultas, exames e remédios. Rodrigues et al (5) escrevem sobre o aumento da população idosa apontando como causas a redução das taxas de fecundidade e diminuição da mortalidade, a transição epidemiológica caracterizada pelo declínio de doenças infecto-parasitárias e aumento das doenças crônicas não transmissíveis e relacionando esses aspectos ao estabelecimento de políticas públicas de saúde específicas para idosos. Giatti e Barreto (6) descrevem a transição demográfica falando dos fatores sociodemográficos, dos indicadores de saúde, de utilização de serviços de saúde e de autonomia e mobilidade física da população idosa. Comentam sobre a influencia da permanência no mercado de trabalho na redução de problemas de saúde. Demonstraram, a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 1998, que os idosos que ainda trabalhavam tinham menos doenças crônicas do que os aposentados. Do ponto de vista das finanças familiares apresentam os idosos como parte fundamental na renda domiciliar e até mesmo representando a renda principal. Camargo Junior (7) também descreve a transição demográfica, refere que a população envelhece mais porque houve uma queda da fecundidade, e a redução das doenças parasitarias e infecciosas. Trata do aumento da demanda para o setor público e chama a atenção para a depressão neste grupo etário. Enfatiza a importância do uso dos indicadores de morbidade e mortalidade para o planejamento da assistência. Em seu artigo chama a atenção para o que denomina de invisibilidade do idoso, ou seja, a carência de estudos mais amplos que analisem o processo de envelhecimento em todos os seus aspectos. Menciona ainda da desigualdade entre idosos de diferentes classes socioeconômicas e das dificuldades enfrentadas pelos mais pobres no acesso à assistência à saúde. É possível perceber nitidamente que as mudanças foram muitas em relação ao envelhecimento e ao aumento da longevidade, verificando-se uma mudança brusca nos núcleos familiares em relação o papel do idoso dentro deste núcleo e na sociedade. Políticas Públicas O processo de envelhecimento da população brasileira e 49

3 as demandas para os serviços de saúde provocam o estabelecimento das políticas públicas especificas para os idosos. Marziale (8) discute dados epidemiológicos e o crescimento da população idosa como consequência da diminuição da taxa de mortalidade e declínio da fecundidade, agregadas às desigualdades socioeconômicas. A autora apresenta o Estatuto do Idoso como avanço na direção da garantia dos direitos à proteção à vida e à saúde e reforça a necessidade de capacitação de recursos humanos e de profissionais com formação de especializada para a implementação desses direitos. Entende que esta é uma política pública a ser priorizada e que deve abranger a formação de cuidadores de idosos para que sejam capazes de atuar de modo integrado na promoção, prevenção e recuperação da saúde dos mesmos. Uchôa (9) fala sobre o envelhecimento do ponto de vista da antropologia. Explica as perdas de papéis sociais e perda de capacidades intelectuais, questiona a universalidade em varias culturas. Cita um estudo realizado em Minas Gerais (Brasil) em 2002 o qual descreve as dificuldades de acesso dos idosos a consultas no sistema público de saúde e das estratégias identificadas por alguns grupos de idosos para contornar esta dificuldade. A autora usa os conceitos da antropologia para discutir as diferenças entre seguimentos da mesma sociedade para buscar o cuidado de que necessitam. Camargo (10) aborda a estrutura da política social, estrutura dos programas sociais, grau de desenvolvimento da nação, do nível de desigualdade na distribuição da renda. Em seu estudo conclui que a estrutura de arrecadação e distribuição dos tributos na forma de aposentadoria e pensão é injusta na medida em que a porção mais rica da população contribui menos com o sistema e recebe mais na forma do benefício. Esta injustiça reforça as desigualdades apontadas por Uchôa (10) e Marziale (9). Rodrigues et al (11) reconhece o Pacto pela Saúde estabelecido no Brasil em 1996 no que se refere ao idoso como uma política apropriada como plano de ação para o envelhecimento, abrangendo assistência integral de ordem física, psicológica, cultural, religioso-espiritual, econômica. Ressalta as atribuições da enfermagem na atenção básica do idoso respeitando os princípios do SUS e o direito à dignidade e cidadania. A autora cita os processos de trabalho da enfermagem no contexto da Política Nacional de Saúde do Idoso. Atenção básica A atenção básica é uma área de ação na qual são operacionalizadas as políticas de Saúde. Veras e Parahyba (12) descrevem sobre a perda da capacidade funcional, a necessidade de autonomia, de participação, de cuidado, de auto-satisfação e incentiva a prevenção, o cuidado e a atenção integral à saúde. Mostram que num contexto de acentuada desigualdade social, pobreza e fragilidade das instituições a maior parte dos idosos apresenta doenças crônicas e algumas limitações funcionais. Os idosos brasileiros convivem com medo de violências, falta de assistência médica e de hospitais e escassas atividades de lazer, além de angústias com os baixos valores das aposentadorias e pensões. À desinformação, ao preconceito e ao desrespeito aos cidadãos da terceira idade, somam-se a precariedade de investimentos públicos para atendimento às necessidades específicas da população idosa, e mesmo de recursos humanos, tanto em quantidade como em qualidade. Veras (13), comparando dados do PNAD 1998 e 2003 descreve as características demográficas, educacionais, de trabalho e de saúde dos idosos, avaliando as condições de morbidade, a cobertura por diferentes modalidades de planos de seguro-saúde, procura de atendimento de saúde e o tipo de atendimento desejado, a utilização dos serviços de saúde pela população e gasto privado em saúde gasto individual com planos de saúde, consumo de bens e serviços de saúde, incluindo gastos com consumo de medicamentos, os idosos relata ser portadores de doenças crônicas. Em sua análise mostra que a estrutura do sistema de saúde não acompanhou a evolução do envelhecimento. Como exemplo utiliza o câncer de mama que representa a principal causa de morte por neoplasia e a existência do recurso tecnológico da mamografia para seu diagnóstico. No entanto, uma pequena parte da população idosa tem acesso a esta tecnologia, principalmente entre aquelas de menor condição socioeconômica. O autor aponta o estudo sobre a acessibilidade de idosos aos serviços de saúde como uma prioridade. Como a população envelhece e os idosos desenvolvem mais doenças crônicas, o número de consultas precisa ser ampliado. É sabido que mais consultas levam ao maior consumo de medicamentos, maior realização de exames complementares e mais hospitalização. Logo, o envelhecimento da população requer ampliação de acesso e serviços de saúde. Souza et al (14) discute a aplicação de conceitos de acesso e acolhimento e verifica os gargalos anunciados por Veras (13) e Paz (15) afirmando que quanto mais velhos, mais pobres, mais dependentes e mais doentes, maiores são os mais custos. O acesso não é garantido, havendo dificuldades para marcar consultas, exames, há filas e falta de medicamentos. Relatam as queixas dos pacientes em relação à atenção prestada por profissional não médico como triagem para a consulta médica, considerada como gargalo quando se discute acessibilidade na rede básica. Para Paz (15) a atenção deve oportunizar o cuidado integral e contextualizado, pelas necessidades e de aspectos individuais e coletivos dessa população. Aborda os aspectos relacionados às dimensões da vulnerabilidade, visando subsidiar políticas de prevenção de doenças e práticas de cuidado individual e coletivo. Destaca entre as dimensões da vulnerabilidade a maior suscetibilidade à ação de doenças e morte com o avanço da idade cronológica e do aumento significativo das doenças crônicas não transmissíveis Formação de pessoal A bibliografia indica que não é suficiente estabelecer políticas e implantar serviços sem que os recursos humanos sejam capacitados para trabalhar com a população idosa. Os 50

4 artigos consultados mostram a relação entre a capacitação de recursos humanos e a qualidade da assistência. Motta et al (16) defendem a interdisciplinaridade como estratégia central para garantir a assistência integral ao idoso, agregando os saberes distintos como o cientifico, o técnico, os sociais, os éticos e políticos. Os autores referem o profissional precisa estar mais bem preparado tanto em habilidades, quanto em atitudes para trabalhar com ações que envolvem o processo de envelhecimento dos idosos. Santos et al (17) e Motta e Aguiar (18) dizem que a melhor forma de assistir o idoso exige, primeiramente, o conhecimento das políticas de saúde para idoso, documentos norteadores como o Estatuto do Idoso e o Pacto pela Vida, tidos como instrumentos importantes que permitem ao profissional executar seu papel na assistência ao idoso. Neste aspecto os autores consideram relevante que os profissionais adquiram conhecimento sobre as principais ações em educação e saúde tais como métodos de prevenção de agravos, nutrição adequada, saneamento básico, imunização, entre outras. Motta e Aguiar (18) relacionam a faltam de conhecimentos por parte dos profissionais à falta de habilidades para avaliar e intervir sobre a saúde da população idosa e para a análise de condições de vida e saúde a partir de dados dos sistemas de informação em saúde. Avaliação da assistência As experiências já existentes têm sido avaliadas pelos autores que tratam da avaliação de serviços abordando o acesso, a acessibilidade, a percepção do usuário, a efetividade da oferta às desigualdades no uso, a contribuição à enfermagem, a hierarquia dos serviços e modelos de assistenciais. Deslandes (19) refere que os serviços de saúde devem ser avaliados por meio de indicadores econômicos, tecnológicos, estruturais, de cobertura, eficácia, satisfação do usuário. A análise conjunta desses indicadores permite a avaliação da acessibilidade. Travassos (20) utilizou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD de 1998 e 2003 para comparar o acesso aos serviços de saúde entre idosos da área urbana e rural, concluindo que no meio rural as barreiras ao acesso são maiores do que nas áreas urbanas. A mesma diferença não foi observada em relação ao acesso à hospitalização. Louvison et al (21) comentam a influencia das desigualdades socioeconômicas nas formas de adoecer, manifestar necessidades e a capacidade de acesso aos serviços de saúde. Os autores salientam que quanto menor a renda e a escolaridade, maior é a necessidade e menor é a capacidade de utilização dos serviços de saúde. Os autores avaliam que a redução dessas desigualdades deve ser prioritária como política pública, apontando a necessidade de ampliação do acesso à rede ambulatorial e domiciliar ajustada às necessidades dos idosos. Piccini et al (4) comparam o desempenho do PSF ao modelo tradicional, avaliando que o primeiro modelo como indutor da eqüidade também é uma forma mais efetiva de promover o cuidado dos idosos por alcançar mais aquelas populações que socialmente mais necessitam. Souza (22) vê a possibilidade de reduzir as desigualdades de acesso aos serviços básicos de saúde pela ampliação da cobertura populacional pelo PSF mesmo tendo identificado em seu estudo que a percepção de acesso aos serviços de saúde por usuários deste modelo de atenção resume-se à noção de doença e de suas formas medicamentosas de tratálas. Van Stralen et al (23) concorda com Souza (22) ao avaliarem que o Programa de Saúde da Família não cumpre o papel a esperado em relação ao acesso dos idosos ao serviço de saúde ao verificar baixa cobertura e pouca resolutividade dos serviços na região Centro-oeste brasileira. Silvestre e Costa Neto (24) identificam como o grande desafio para o sistema é conseguir traduzir os avanços obtidos no campo legal em mudanças efetivas e resolutivas da prática da atenção à saúde da população. Acreditam que a utilização adequada da rede básica hierarquizada por níveis de complexidade possa ser o caminho correto a ser seguido. Santos e Victora (25) destacam a importância da avaliação epidemiológica dos serviços para averiguar a eficácia de novos programas ou estratégias e da qualidade da atenção à saúde de modo a comprovar cientificamente seu impacto. CONCLUSÃO A bibliografia consultada aponta como fatores que influenciam a acessibilidade dos idosos à rede básica de saúde: - Os aspectos demográficos na medida em que quanto mais idosa a população maior a necessidade de serviços de saúde; a progressão etária traz consigo o aumento da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis gerando maior utilização de consultas, exames, medicamentos e de intervenção interdisciplinar; - Políticas públicas específicas que devem ser estabelecidas com base nas mudanças originadas na transição demográfica e de perfil epidemiológico da população, contemplando as necessidades específicas deste grupo etário. Destaca-se a necessidade da ampliação da cobertura de serviços, utilização de novas estratégias de assistência, incluindo a domiciliar; - A atenção básica como área de operacionalização de políticas públicas participa com a oferta de serviços que devem garantir o acesso mediante o acolhimento adequado, oferta do cuidado integral e resolutivo; - A capacitação dos recursos humanos que deve promover tanto as habilidades, quanto as atitudes para trabalhar com ações que envolvam o processo de envelhecimento. - A avaliação dos serviços que deve ser realizada de modo permanente a fim de conduzir os serviços à redução das desigualdades sócio-culturais, educacionais e econômicas, reconhecidas na população idosa brasileira, representando uma importante ferramenta para a ampliação do acesso aos serviços de saúde. REFERÊNCIAS 1. Veras R. Fórum: Envelhecimento populacional e as 51

5 informações de saúde do PNAD: demandas e desafios contemporâneos. Cad Saúde Pública 2007; 23(10): Lourenço RA, Martins CSF, Sanchez MAS, Veras RP. Assistência ambulatorial geriátrica: hierarquização da demanda. Rev Saúde Pública 2005; 39(2): Carvalho, JAM, Garcia, RA. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Cad Saúde Pública 2003; 19(3): Piccini RX, Facchini LA, Tomasi E, Thumé E, Silveira DS, Siqueira FV, et al. Necessidades de saúde comuns aos idosos: efetividade na oferta e utilização em atenção básica à saúde. Ciência & Saúde Coletiva 2006; 11(3): Rodrigues MAP, Facchini LA, Paccini RX, Tomasi E, Thumé E, Silveira DS, et al. Uso de serviços ambulatoriais por idosos nas regiões Sul e Nordeste do Brasil. Cad Saúde Pública 2008; 24(10): Giatti L, Barreto SM. Saúde, trabalho e envelhecimento no Brasil. Cad Saúde Pública 2003; 19(3): Camargo Jr. KR. País jovem com cabelos branco: a saúde do idoso no Brasil. Hist. cienc. saude-manguinhos 1995; 2(1): Marziale MHP. A política nacional de atenção ao idoso e a capacitação dos profissionais de enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem 2003; 11(6): Uchôa E. Contribuições da antropologia para uma abordagem das questões relativas à saúde do idoso. Cad Saúde Pública 2003; 19(3): Camargo JM. Política social no Brasil: prioridades erradas, incentivos perversos. São Paulo Perspect 2004; 18(2): Rodrigues RAP, Kusumota L, Marques S, Fabrício SCC, Rosset-Cruz I, Lange C. Política nacional de atenção ao idoso e a contribuição da enfermagem. Texto contexto Enferm 2007; 16(3): Veras R, Parahyba MI. O anacronismo dos modelos assistenciais para os idosos na área da saúde: desafios para o setor privado. Cad Saúde Pública 2007; 23(10): Veras R Envelhecimento populacional contemporâneo: demandas, desafios e inovações. Rev Saúde Pública 2009; 43(3): Souza, ECF, Vilar RLA, Rocha NSPD, Uchôa AC, Rocha PM. Acesso e acolhimento na atenção básica: uma análise da percepção dos usuários e profissionais de saúde. Cad Saúde Pública 2008; 24(1): S100-S Paz AA, Santos BRL, Eidt OR. Vulnerabilidade e envelhecimento no contexto da saúde. Acta Paul Enferm 2006; 19(3): Motta LB, Caldas CP, Assis M. A formação de profissionais para a atenção integral à saúde do idoso: a experiência interdisciplinar do NAI - UNATI/UERJ. Ciência & Saúde Coletiva 2008; 13(4): Santos SSC, Barlem ELD, Silva BT, Cestari ME, Lunardi VL. Promoção da saúde da pessoa idosa: compromisso da enfermagem gerontogeriátrica. Acta Paul Enferm 2008; 21(4) Motta LB, Aguiar AC. Novas competências profissionais em saúde e o envelhecimento populacional brasileiro: integralidade, interdisciplinaridade e intersetorialidade. Ciência e Saúde Coletiva 2007; 12(2): Deslandes SF. Concepções em pesquisa social: articulações com o campo da avaliação em serviços de saúde. Cad Saúde Pública 1997; 13(1): Travassos C, Viacava F. Acesso e uso de serviços de saúde em idosos residentes em áreas rurais, Brasil, 1998 e Cad Saúde Pública 2007; 23(10): Louvison MCP, Lebrão ML, Duarte YAO, Santos JLF, Malik AM, Almeida ES. Desigualdades no uso e acesso aos serviços de saúde entre idosos do município de São Paulo. Rev Saúde Pública 2008; 42(4): Sousa MF. O Programa Saúde da Família no Brasil: análise do acesso à atenção básica. Rev Bras Enferm 2008; 61(2): Van stralen CJ, Belisário SA, Van Stralen TBS, Lima ÂMD, Massote AW, Oliveira CL. Percepção dos usuários e profissionais de saúde sobre atenção básica: comparação entre unidades com e sem saúde da família na Região Centro-Oeste do Brasil. Cad Saúde Pública 2008; 24(1): S148-S Silvestre JA, Costa Neto MM. Abordagem do idoso em programas de saúde da família. Cad Saúde Pública 2003; 19(3): Santos I S, Victora CG. Serviços de saúde: epidemiologia, pesquisa e avaliação. Cad Saúde Pública 2004; 20(2): S337-S41. 52

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