Arqueometria aplicada à conservação do patrimônio arqueológico: o caso do sítio de arte rupestre Letreiro da Pedra Riscada

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1 Arqueometria aplicada à conservação do patrimônio arqueológico: o caso do sítio de arte rupestre Letreiro da Pedra Riscada Luis Carlos Duarte Cavalcante * Heralda Kelis Sousa Bezerra da Silva Olavo Gomes Lima Yana Raquel Viana Alves Introdução Os sítios de arte rupestre são patrimônios culturais nacionais de valor inestimável e testemunhos excepcionais de atividade humana pretérita. A integridade desses vestígios, que contêm uma etapa importante do desenvolvimento humano e de sua respectiva maneira de se relacionar com o ambiente e com a natureza, é complexa, uma vez que depende de diversos fatores de ordem natural e antrópica. As ações simultâneas do tempo, dos intemperismos físico, químico e biológico e consequente erosão, configurada através da remoção física dos materiais pelos agentes de transporte, além das intervenções antrópicas, atuam de forma intensa na degradação dos suportes rochosos e dos próprios registros rupestres. Alguns pesquisadores têm se debruçado na investigação desses variados aspectos, buscando entender de forma mais aprofundada a intensidade com que cada um deles influencia na conservação dos substratos pétreos. Entre os principais trabalhos, podem ser elencados Brunet, Vidal e Vouvé (1985); Lazzarini e Pieper (1988); Brunet, Vouvé e Malaurent (1993; publicado em 1997); Maekawa et al. (1993; publicado em 1997); Miura et al. (1993; publicado em 1997); Deacon (2006); Hall, Meiklejohn e Arocena (2007); Díez-Herrero et al. (2009) e Hall et al. (2010). O objetivo primordial deste artigo é apresentar os primeiros resultados de medidas termo-higrométricas e de velocidade dos ventos realizadas no abrigo Letreiro da Pedra Riscada, na área rural do município de Domingos Mourão, Piauí, Brasil, um exemplo de aplicação da arqueometria na conversão de patrimônio arqueológico pré- * Universidade Federal do Piauí. Doutor em Ciências Química. Professor-Pesquisador do Curso de Arqueologia e Conservação de Arte Rupestre e do Mestrado em Arqueologia. Universidade Federal do Piauí. Aluna de Iniciação Científica do Curso de Arqueologia e Conservação de Arte Rupestre. Universidade Federal do Piauí. Aluno de Iniciação Científica do Curso de Arqueologia e Conservação de Arte Rupestre. Universidade Federal do Piauí. Aluna de Iniciação Científica do Curso de Arqueologia e Conservação de Arte Rupestre.

2 2 histórico. O interesse foi investigar a variação da temperatura no substrato rochoso (áreas com e sem pintura rupestre) e no ambiente, a umidade do ambiente e a velocidade dos ventos, de modo sistemático, ao longo do dia e em duas épocas do ano. O sítio Letreiro da Pedra Riscada O Letreiro da Pedra Riscada situa-se no povoado Há Mais Tempo, área rural do município de Domingos Mourão, estado do Piauí, Brasil, nas margens da PI-258, que dá acesso à sede do município. Localiza-se nas coordenadas geográficas 4º11 42,9 de latitude Sul e 41º26 58,8 de longitude Oeste, a 113 metros de altitude, em relação ao nível médio do mar. Trata-se de um pequeno abrigo sob rocha arenítica de 11,10 metros de comprimento e 2,20 metros de projeção máxima da área abrigada, em avançado estado de degradação natural, cuja parte de cima do bloco rochoso encontra-se muito erodida e densamente habitada por vegetação, que se nutre dos minerais e recursos hídricos contidos no solo resultante dos intemperismos e das ações erosivas. A mancha gráfica orienta-se do Leste para o Oeste e a abertura do abrigo está voltada para o Norte, distante cerca de 100 metros do leito do rio Piracuruca (CAVALCANTE, 2011). A coleção de registros rupestres totaliza 164 grafismos puros (Figura 1) e carimbos de mãos humanas, pintados majoritariamente em variadas tonalidades de vermelho, com alguns registros em amarelo. As pinturas estão distribuídas tanto nas paredes quanto no teto do abrigo, sendo que o registro mais alto situa-se a 2,60 metros e o mais baixo a 22 centímetros, ambos em relação ao nível médio do solo atual. Há muita recorrência dos motivos pintados, observando-se, entre os mais frequentes, pelo menos, 32 círculos concêntricos, 10 carimbos de mãos humanas e alguns conjuntos de digitais. Parte dos carimbos de mãos humanas está sobreposta a círculos concêntricos e digitais (CAVALCANTE, 2011).

3 3 Figura 1 Vistas panorâmicas laterais do abrigo e detalhes de algumas pinturas rupestres do sítio Letreiro da Pedra Riscada, Domingos Mourão, Piauí. Metodologia A coleta de dados foi realizada in situ, em duas campanhas de campo, nos meses de novembro de 2011 e junho de 2012, respectivamente. As medidas de temperatura e umidade do ar foram coletadas usando um termohigrômetro digital da Instrutemp, escalas internas de -10 ºC a +50 ºC (para temperatura) e 15% a 95% (para umidade), resoluções correspondentes de 0,1 ºC e 1% e precisões respectivas de 1 ºC e 5%. A avaliação de temperatura (realizada em três diferentes pontos, conforme a Figura 2) em áreas do suporte rochoso com pinturas rupestres e, comparativamente, em áreas, imediatamente adjacentes, sem tinta pré-histórica, foi efetuada com um termômetro infravermelho ITTI-550 da Instrutemp, projetado para a medição da

4 4 temperatura de superfícies, escala de -32 ºC a +530 ºC, resolução de 0,1 ºC e precisão de 2%. Figura 2 Áreas do abrigo Letreiro da Pedra Riscada em que foram realizadas as medidas de temperatura, com destaque para as pinturas rupestres que foram analisadas. 1: círculo concêntrico vermelho; 2: grafismo puro vermelho; 3: círculo concêntrico vermelho. A velocidade dos ventos foi aferida com um anemômetro digital portátil ITAN- 700 da Instrutemp, escala 0 a 30 m s -1. Resultados e Discussão Os resultados das medidas de temperatura e umidade do ar podem ser observados na Figura 3. A amplitude térmica do ambiente durante o mês de novembro de 2011 foi de 5,4 ºC, com mínima de 28,2 ºC nas primeiras horas da manhã e máxima de 33,6 ºC às 13h50min. Em junho de 2012 a amplitude térmica foi de 5,3 ºC, com mínima de 29,6 ºC no início da manhã e máxima de 34,9 ºC, às 13h42min, embora as temperaturas em geral tenham sido maiores do que em novembro. A amplitude térmica entre as duas épocas do ano foi de 6,7 ºC.

5 Temperatura/ºC Umidade/% nov 2011 jun 2012 nov 2011 jun Tempo/h Figura 3 Temperatura e umidade do ar nos meses de novembro de 2011 e junho de Sítio Letreiro da Pedra Riscada A amplitude de umidade do ambiente durante o mês de novembro de 2011 foi de 23%, com mínima de 34% às 14 horas e máxima de 57% nas primeiras horas da manhã. Em junho de 2012 a amplitude de umidade foi de 37%, com máxima de 71% no início da manhã e mínima de 34%, próxima às 16 horas. Os resultados das medidas de temperatura nos pontos 1 e 2 (áreas com e sem pintura rupestre), realizadas no mês de novembro de 2011, estão apresentados na Figura 4. Em geral, não foram verificadas diferenças significativas de temperatura entre áreas pintadas e sem tinta pré-histórica. Em novembro todo o abrigo fica protegido da incidência solar durante o dia inteiro, com amplitude térmica máxima de 3,5 ºC e maiores temperaturas verificadas às 13 horas e 50 minutos.

6 Temperatura/ºC 6 33,6 33,0 P2 32,4 31,8 31,2 30,6 30,0 Pintura rupestre Substrato rochoso 33,6 33,0 P1 32,4 31,8 31,2 30,6 Pintura rupestre Substrato rochoso 30, Tempo/h Figura 4 Temperaturas (13 de novembro de 2011) nos pontos 1 e 2 e em áreas imediatamente adjacentes, sem tinta pré-histórica. Detalhes das pinturas rupestres respectivas aos pontos 1 e 2, com uma medida experimental sendo realizada no ponto 1. Sítio Letreiro da Pedra Riscada. Em junho de 2012, no entanto, muitas pinturas rupestres do sítio recebem incidência direta da radiação solar durante quase todo o período da manhã (até às 11h29min). Nessa época do ano também não foram verificadas diferenças significativas de temperatura entre as áreas pintadas e as sem tinta pré-histórica (Figura 5), embora os valores de temperatura sejam, comparativamente a novembro de 2011, muito mais elevados, mesmo que os pontos 1 e 2 não recebam incidência direta de raios solares. As amplitudes térmicas máximas observadas foram de 6,7 ºC (no ponto 1) e de 7,3 ºC (no ponto 2).

7 Temperatura/ºC P Pintura rupestre Substrato rochoso P Tempo/h Pintura rupestre Substrato rochoso Figura 5 Temperaturas (15 de junho de 2012) nos pontos 1 e 2 e em áreas imediatamente adjacentes, sem tinta pré-histórica. Sítio Letreiro da Pedra Riscada. A Figura 6 permite observar melhor o comportamento da temperatura atuante nas pinturas rupestres e no ambiente do abrigo. Inicialmente, verifica-se que a temperatura do ar, de modo geral, é comparativamente mais baixa que a temperatura dos filmes pictóricos, tanto em novembro quanto em junho. Constata-se também que em junho o efeito térmico no ponto 2 é mais pronunciado do que no ponto 1, explicado pelo

8 Temperatura/ºC 8 fato que a pintura rupestre do ponto 1 está mais abrigada que o grafismo do ponto 2, situado em uma das extremidades do abrigo e, portanto, mais exposto. A pintura rupestre do ponto 3 recebe incidência solar direta no mês de junho até às 10 horas e 46 minutos, sofrendo o efeito da temperatura de forma muito mais intensa e severa, verificando-se um máximo de 38,7 ºC /06/ /11/ Pintura rupestre - P1 30 Pintura rupestre - P2 29 Ambiente Tempo/h Pintura rupestre - P1 Pintura rupestre - P2 Pintura rupestre - P3 Ambiente Figura 6 Temperaturas nos pontos 1 e 2 (ambos na sombra) e do ambiente (nos meses de novembro de 2011 e junho de 2012) e temperatura no ponto 3 (que recebe incidência solar direta até às 10h46min). Sítio Letreiro da Pedra Riscada.

9 9 A velocidade dos ventos no mês de junho de 2011 foi aferida apenas no período da tarde, após as 15 horas, e variou sequencialmente entre 0,9; 0,5; 2,0; 1,3; 1,2; 0,6; 0,2; 1,1; 2,7; 2,3; 0,8; 1,4; 1,7; 1,2; 0,9 e 1,2 m s -1. No mês de junho de 2012, por outro lado, as medidas foram efetuadas de modo mais sistemático e os resultados estão apresentados na Figura 7. As velocidades máximas foram de 2,7 m s -1 (em novembro de 2011) e de 2,5 m s -1 (em junho de 2012), equivalentes a 9,72 km h -1 e 9,00 km h -1, respectivamente. 2,7 2,4 2,1 Velocidade dos ventos/m s -1 1,8 1,5 1,2 0,9 0,6 0,3 0, Tempo/h Figura 7 Velocidade dos ventos no sítio Letreiro da Pedra Riscada, em 15 de junho de Considerações Finais As medidas experimentais apontaram uma amplitude térmica diária no ar acima de 5 ºC e próxima de 7 ºC, entre os meses de novembro de 2011 e junho de A amplitude máxima da umidade, 37%, foi verificada no mês de junho. Observou-se que a temperatura atuante nas pinturas rupestres é consideravelmente mais elevada no mês de junho, com amplitude térmica máxima de 7,3 ºC, portanto acima daquela verificada na temperatura do ar.

10 10 O avançado estado de degradação do substrato rochoso tende a ser acelerado, sobretudo pelos diferentes minerais que constituem a matriz arenítica, nos quais os fatores térmicos atuam de modo diferenciado. O surgimento de novas rachaduras e o alargamento das que já existem, bem como os consequentes desplacamentos das porções mais externas da rocha estão aumentando, muito especialmente pelos diferentes graus de dilatação dos diversos minerais constituintes do substrato. A velocidade dos ventos também exibiu valores relativamente altos, em determinados horários, nos quais pode atuar mais fortemente na degradação das pinturas, pois carreia os grãos menores na estrada de chão, existente na frente do abrigo. Os microcristais de silicatos e argilominerais avermelhados atuam por abrasão e removem a camada de tinta pré-histórica. Muitos grafismos rupestres estão desaparecendo integralmente e/ou sendo recobertos por completo pelo filme de poeira, que se deposita na parede do abrigo. O perigo evidente de destruição do abrigo Letreiro da Pedra Riscada exige ações efetivas no sentido de desviar o trecho da PI-258 no qual o sítio está localizado. Por outro lado, intervenções de conservação também são necessárias, visando barrar ou pelo menos desacelerar a ação dos principais agentes degradantes. A remoção mecânica dos ninhos de vespas (maria-pobre), das galerias de cupins e do lixo antrópico, da mesma forma que a retirada da camada de poeira que está recobrindo as pinturas situadas nas partes mais baixas dos paineis rupestres, é prioritária. Além disso, o monitoramente sistemático desse abrigo rupestre é urgente. Referências BRUNET, J.; VIDAL, P.; VOUVÉ, J. Conservation de l art rupestre. Études et documents sur le patrimoine culturel, n. 7. Paris: Unesco, BRUNET, J.; VOUVÉ, J.; MALAURENT, P. Conservation of subterranean historic and prehistoric monuments: the importance of the environment and microclimate. In: AGNEW, N. (Ed.). Conservation of ancient sites on the Silk Road: proceedings of an international conference on the conservation of Grotto Sites: Mogao Grottoes, Dunhuang, The People's Républic of China, 3-8 octobre Los Angeles: Getty Conservation Institute, p CAVALCANTE, L. C. D. Pinturas rupestres e problemas de conservação do Letreiro da Pedra Riscada, Domingos Mourão, Piauí. International Journal of South American Archaeology, n. 9, p , 2011.

11 11 DEACON, J. Rock art conservation and tourism. Journal of Archaeological Method and Theory, v. 13, n. 4, p , DÍEZ-HERRERO,A.; GUTIÉRREZ-PÉREZ, I.; LARIO, J.; CAÑAVERAS, J. C.; BENAVENTE, D., SÁNCHEZ-MORAL, S.; ALONSO-AZCÁRATE, J. Analysis of potential direct insolation as a degradation factor of cave paintings in Villar del Humo, Cuenca, Central Spain. Geoarchaeology: An International Journal, v. 24, n. 4, p , HALL, K.; MEIKLEJOHN, I.; AROCENA, J. The thermal responses of rock art pigments: implications for rock art weathering in southern Africa. Geomorphology, v. 91, p , HALL, K.; MEIKLEJOHN, I.; SUMNER, P.; AROCENA, J. Light penetration into clarens sandstone and implications for deterioration of San rock art. Geoarchaeology: An International Journal, v. 25, n. 1, p , LAZZARINI, L.; PIEPER, R. De deterioration and conservation of stone. Studies and documents on the cultural heritage, n. 16. Paris: Unesco, MAEKAWA, S.; YONGJUN, Z.; BAOYI, W.; WENLI, F.; PING. X. In: AGNEW, N. (Ed.). Conservation of ancient sites on the Silk Road: proceedings of an international conference on the conservation of Grotto Sites: Mogao Grottoes, Dunhuang, The People's Républic of China, 3-8 octobre Los Angeles: Getty Conservation Institute, p MIURA, S.; NISHIURA, T.; JUN, Z. Y.; BAOYI, W.; SHI, L. Microclimate of Cave Temples 53 and 194, Mogao Grottoes. In: AGNEW, N. (Ed.). Conservation of ancient sites on the Silk Road: proceedings of an international conference on the conservation of Grotto Sites: Mogao Grottoes, Dunhuang, The People's Républic of China, 3-8 octobre Los Angeles: Getty Conservation Institute, p

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