Universidade Federal de Juiz de fora Departamento de Nutrição Grupo de Desenvolvimento Humano

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1 Universidade Federal de Juiz de fora Departamento de Nutrição Grupo de Desenvolvimento Humano Dinâmica de grupo Dalila Angélico Rocha Jéssica da Silva Rocha Marcilene Tomás

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3 Dinâmica de grupos A utilização de grupos enquanto estratégia na atenção em saúde é cada vez mais utilizado. O domínio dessa tecnologia pelos profissionais torna-se a cada dia de maior importância, pois guiam suas ações assistenciais.

4 Conceito As dinâmicas são instrumentos, ferramentas que estão dentro de um processo de formação e organização, que possibilitam a criação e recriação do conhecimento.

5 Objetivo Levantar na prática: o que pensam as pessoas, o que sentem, o que vivem e sofrem. Desenvolver um caminho de teorização sobre esta prática como processo sistemático, ordenado e progressivo. Retornar à prática, transformá-la, redimensionála. Incluir novos elementos que permitem explicar e entender os processos vividos.

6 As principais técnicas Técnica pedagógica: ensinar uma teoria voltado para o conhecimento. Técnica de sensibilização: Instiga que o individuo compartilhe sentimentos, experiências e emoções. Técnica lúdico pedagógicas: Buscam através de brincadeiras e diversão proporcionar abstração aos indivíduos.

7 Preparação para atividade em grupo Qual o objetivo da dinâmica? Quais as características que precisam ser avaliadas? Número de participantes, faixa etária, sexo e nível de integração; Visitar com antecedência o local do evento, checar equipamentos conforme a necessidade; Elaborar com antecedência o roteiro, anotar a sequência da dinâmica ou o que vai dizer; É importante ter uma ou duas dinâmicas a mais, em caso de imprevistos ou necessidade de mudanças;

8 Preparação para atividade em grupo Verificar luminosidade, ventilação e cadeiras na sala; Tenha cuidado com a aparência (roupa, postura, etc.), o facilitador também será observado; Cabe ao coordenador acompanhar a realização da dinâmica, explicá-la e propiciar o momento de feedback do grupo; Após a aplicação de cada dinâmica é preciso tempo para que os participantes socializem as emoções, sentimentos, dificuldades e descobertas. Não cabe ao facilitador expressar nenhum juízo de valor.

9 Os principais pressupostos teóricos de um coordenador de um processo grupal Competência técnica; Competência interpessoal; Responsabilidade ética com o grupo; Evitar aplicação de teorias prontas; Tratar cada individuo como único;

10 Os principais pressupostos teóricos de um coordenador de um processo grupal Evitar os julgamentos; Não permitir que ideias preconcebidas interfiram em sua percepção grupal; Evitar atropelos; Colocar entre parênteses suas próprias emoções, ansiedades.

11 O coordenador que visa processo de mudança precisa observar os diversos estágios inerentes ao percurso do grupo, ciente de que as pessoa mesmos sensibilizadas e conscientes da necessidade de mudar estão sujeitas aos retrocessos, bloqueios, frustações, pessimismos e resistências.

12 A força de pertencer a um grupo, de se sentir juntos, cria uma associação de energia, intensificando a força de mudança. Uma luta só pode ser eficaz se for assumida por um grupo não por um individuo sozinho.

13 O grupo se impulsiona através de incentivos, assim criam novas forças para alcançar a mudança desejada. O coordenador deve ter domínio e cuidado com esse método pois o que não pode ser alcançado não deve ser prometido.

14 O coordenador é o suporte do grupo, atuando com estratégias que são enzimas desencadeadoras do processo de mudança

15 Conclusão A coordenação de grupos é uma arte e uma ciência, na medida em que exige sensibilidade, criatividade, emoção e ao mesmo tempo, teoria, técnica e compromisso com o cuidado humano.

16 Dinâmica proposta

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