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1 Processo Seletivo de Formadores da SEEDUC 2015 Material II de Apoio para a Fase de Prova-Aula Especialidade: Área das Ciências Humanas (com formação em Geografia) Recorte do material com orientações para os Professores Atividades de Geografia Orientações para Planos de Aulas Integradas (OPAI) da Área das Ciências Humanas: Detalhamento de Atividades Exemplares da Disciplina de Geografia, referente ao 1º bimestre do 2º ano do Ensino Médio Instituto Ayrton Senna 2014 Página 1

2 GEOGRAFIA Atividade 1 ATIVANDO O CONHECIMENTO PRÉVIO E INTRODUZINDO O CONCEITO DE GEOPOLÍTICA Objetivo: Apresentar os conceitos estruturantes do bimestre da disciplina, a fim de compreender a organização do espaço mundial e os aspectos históricos e geopolíticos do mundo no século 20. Material/recursos: Quadro-negro e Datashow. Duração prevista: 2 tempos. Desenvolvimento 1º passo É muito importante começar o bimestre (sobretudo o primeiro) acolhendo a nova turma que chega e apresentando os combinados básicos para o desenvolvimento das atividades. Dedique um tempo para essa apresentação. Deixe claras as regras durante as aulas e apresente o plano de estudos, que deve conter os conteúdos e temas de maior destaque no bimestre, bem como os instrumentos de avaliação que irão compor a média dos alunos. 2º passo Leia com a turma o seguinte parágrafo: A Geopolítica são as relações entre espaço geográfico e poder. Campo de estudo, com base na disputa de poder e da hegemonia entre estados, através das estratégias políticas e militares utilizadas para a segurança nacional, expansão das fronteiras e domínio de outros territórios. Nesse sentido, a geopolítica sempre existiu, embora o termo tenha sido utilizado pela primeira vez há pouco mais de um século. A geopolítica global surgiu com o mundo moderno, a formação dos Estados Nacionais europeus, a expansão mercantilista e as conquista territoriais marcadas pelas grandes navegações. Instituto Ayrton Senna 2014 Página 2

3 Pergunte aos alunos se eles reconhecem disputas geopolíticas no mundo atual. Veja como está o repertório deles em relação ao jogo geopolítico de hoje. Há tensões eminentes no Oriente Médio, onde entram em jogo interesses de diversos países da Europa e da América. Há tensões no Leste Europeu (Rússia e Ucrânia), na Ásia (a tensão entre as Coreias) e tantos outros. Os alunos devem começar a perceber, nessa aula, que essas disputas podem ser analisadas pelas categorias da geopolítica. O que está por trás de cada foco de tensão no mundo é uma disputa por território e influência, na busca por hegemonia em determinada região. 3º passo Assista com os alunos ao vídeo Ele mostra como as fronteiras da Europa se reorganizaram ao longo dos últimos 900 anos. É muito interessante observar tais mudanças. Aponte o fato de que as fronteiras que conhecemos hoje são resultado de um longo processo histórico, fruto de guerras e negociações geopolíticas, ainda constantes em nosso Planeta. A ideia de assistir ao vídeo junto com a turma é finalizar esse primeiro encontro do bimestre apresentando o recorte histórico que faremos. A proposta para o bimestre é apresentar as relações geopolíticas no mundo pós-guerra. Isso significa compreender os interesses que movem a relação entre os Estados no mundo a partir da metade do século 20. 4º passo Solicitar leitura do texto Guerra Fria (Anexo 1) para a próxima aula. Instituto Ayrton Senna 2014 Página 3

4 Atividade 2 A GUERRA FRIA E A ORDEM BIPOLAR Objetivo: Compreender a dinâmica geopolítica da guerra fria e o surgimento de uma nova ordem mundial. Material/recursos: quadro-negro. Duração prevista: 2 tempos. Desenvolvimento 1º passo Retome a leitura do texto. Levante as dúvidas que tiveram durante a leitura e, se achar necessário, releia partes do texto em conjunto com a turma. 2º passo Prepare um momento expositivo, em que você irá desenvolver com a turma as causas e as consequências do desmembramento da União Soviética e do final da guerra fria. Importante! Faça uma pesquisa prévia sobre o tema e prepare uma apresentação aos alunos. Você pode utilizar recursos como Datashow, se desejar. O mais importante é que os alunos possam compreender os fatores que levaram ao fim da guerra fria e, sobretudo, quais as características da nova ordem mundial que se instala a partir desse contexto. Instituto Ayrton Senna 2014 Página 4

5 Atividade 3 AVALIAÇÃO EM GRUPO Professor, veja, no Anexo 2, um modelo de avaliação. Acrescente e modifique questões de acordo com a dinâmica da turma. A ideia é que essa avaliação seja realizada em times de 3 a 4 estudantes, para favorecer o diálogo e a revisão do conteúdo desenvolvido até o momento. Atividade 4 AS HERANÇAS DA GUERRA FRIA: A CRISE NA CRIMEIA Objetivo: Compreender o conflito entre a Ucrânia e a Rússia como uma herança da guerra fria. Material/recursos: Texto (Anexo 3). Duração prevista: 2 tempos. Desenvolvimento Professor, essa aula possui uma dinâmica diferente, ela será destinada à leitura individual do texto do Anexo 3. A ideia é que os alunos possam utilizar o momento da aula para se concentrar na leitura e aproveitar a presença do professor para tirar as dúvidas que eventualmente surjam. Após a leitura, peça que os alunos façam um resumo citando os principais aspectos do conflito na Crimeia e relacionem esse conflito com a guerra fria. Esse texto pode ser entregue para ser corrigido e avaliado pelo professor. Instituto Ayrton Senna 2014 Página 5

6 Atividade 5 A GLOBALIZAÇÃO: ASPECTOS POLÍTICOS, ECONÔMICOS E CULTURAIS Objetivo: Analisar os impactos da globalização em diferentes aspectos. Material/recursos: Texto A Globalização (Anexo 4). Duração prevista: 2 tempos. Desenvolvimento Para essa aula, a ideia é realizar uma leitura compartilhada do texto A globalização (Anexo 4). Trata-se de um texto longo, que deve ser lido previamente pelo professor, a fim de mapear os pontos que merecem mais destaque na discussão com os alunos. Continuando o planejamento... Professor, agora é sua vez de planejar as próximas atividades. Seguindo o modelo proposto nas anteriores, elabore atividades e avaliações que deem conta do restante do bimestre. Para isso, tenha em mãos um calendário e programe com antecedência suas aulas. Instituto Ayrton Senna 2014 Página 6

7 ANEXO 1 GUERRA FRIA Fonte: Texto retirado do site brasilescola.com.br. Acesso em 22 dez A guerra fria foi um período de disputa político-militar que marcou a antiga ordem mundial, polarizada por Estados Unidos e União Soviética. O mundo bipolar da guerra fria Instituto Ayrton Senna 2014 Página 7

8 Ao final da Segunda Guerra Mundial ( ), o cenário político mundial testemunhava o período de maior tensão de sua história. De um lado, os Estados Unidos (EUA), uma potência capitalista; de outro, a União Soviética (URSS), uma potência socialista; em ambos os lados, armamentos com tecnologia nuclear que poderiam causar sérios danos a toda humanidade. Ao final das contas, nenhum tiro foi diretamente disparado entre os dois lados do conflito, o que justifica o nome Guerra Fria. O que se pode dizer é que esse conflito foi marcado pelas disputas indiretas entre as duas potências rivais em busca de maior poderio político e, principalmente, militar sobre as diferentes partes do mundo. Tal configuração ocorreu em função do fato de que uma guerra nuclear não seria vantajosa para nenhum dos blocos nela envolvidos. O mundo apenas conheceria o caos e o possível vencedor desse conflito não teria o que comemorar, pois somente haveria radiação e problemas estruturais no espaço geográfico do país derrotado. Por essa razão, o sociólogo Raymond Aron proferiu uma frase que ficou mundialmente conhecida: "A Guerra Fria foi um período em que a guerra era improvável, e a paz, impossível". A partilha da Alemanha A Alemanha nazista foi a grande derrotada da Segunda Guerra Mundial e, com isso, teve o seu território dominado e controlado pelos países que formavam a base aliada durante o conflito: EUA, URSS, França e Inglaterra. Esses países, na Conferência de Potsdam, em 1945, dividiram o espaço alemão em duas principais partes: de um lado, a Alemanha Ocidental, dominada pelas nações capitalistas; de outro, a Alemanha Oriental, dominada pela União Soviética. A capital Berlim também ficou igualmente dividida. Observe o mapa abaixo: Instituto Ayrton Senna 2014 Página 8

9 Divisão da Alemanha após o término da Segunda Guerra Mundial¹ Instituto Ayrton Senna 2014 Página 9

10 Plano Marshall x Plano Molotov Não foi somente a Alemanha a prejudicada com a Segunda Guerra Mundial. Como esse evento aconteceu quase que inteiramente em território europeu, a maior parte dos países envolvidos sofreu severas consequências econômicas, sociais e estruturais. Em função dessa fragilidade, os Estados Unidos acionaram aquilo que foi chamado de Plano Marshall, em que grandes empréstimos foram concedidos a esses países para as suas reconstruções. Essa postura era uma estratégia norte-americana para evitar que as nações europeias, em função de suas relativas fraquezas, sofressem intervenções dos soviéticos, além de ser uma ação para conter possíveis movimentos e revoluções socialistas internas. Com isso, os Estados Unidos consolidaram a sua base de influência naquilo que foi denominado de Oeste Europeu, ou Europa Capitalista, em oposição ao Leste Europeu, que era formado pelos territórios de domínio e influência soviéticos. Além do Plano Marshall, os Estados Unidos também criaram o Plano Colombo, que possuía a mesma função, só que o seu alvo eram os países asiáticos. Entre os países que mais receberam ajuda dos estadunidenses, o Reino Unido lidera a lista, seguido, respectivamente, por França, Japão, Itália, Alemanha Ocidental, entre outros. Em resposta ao Plano Marshall, a União Soviética elaborou o chamado Plano Molotov, com o igual objetivo de realizar uma ampla ajuda econômica aos outros territórios a fim de ampliar o seu espaço de influência pelo mundo. Esse ajuda financeira envolveu praticamente todos os países de influência socialista, como a Alemanha Oriental, Polônia, Bulgária, Cuba e muitos outros. OTAN x Pacto de Varsóvia Em um cenário que favorecia cada vez mais a tensão entre os dois blocos de poder durante a Guerra Fria, a organização de instituições e pactos militares era imprescindível por ambas as partes. Instituto Ayrton Senna 2014 Página 10

11 Com isso, do lado capitalista, foi fundada a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que ainda existe e é uma das instituições mais poderosas da atualidade. Já do lado socialista, foi fundado o Pacto de Varsóvia. Essas organizações funcionavam da seguinte forma: caso um de seus países-membros fosse atacado, as demais partes deveriam imediatamente intervir ou enviar ajuda. Isso colaborou para a emergência dos vários combates indiretos que ocorreram durante esse período, a exemplo da Guerra das Coreias ( ) e a Guerra do Vietnã ( ).. Com essas ações e intervenções por parte dos dois blocos de poder, houve uma divisão do espaço territorial mundial, que se deu de modo mais concentrado nos países da Europa, que protagonizou a chamada Cortina de Ferro, que dividia os territórios socialistas dos capitalistas. Ilustração da divisão do espaço europeu pela Cortina de Ferro Instituto Ayrton Senna 2014 Página 11

12 As corridas armamentista e espacial A disputa entre EUA e URSS não ocorria apenas no plano territorial, político e econômico mundial. O principal elemento em disputa era a hegemonia militar e tecnológica. Nesse sentido, os dois países envolveram-se em uma cega corrida para decidir qual das duas potências possuía maior quantidade de armamentos e tecnologias nucleares, bem como os melhores programas e conquistas espaciais. No plano militar, os Estados Unidos, desde o final da Segunda Guerra Mundial, dominavam a produção e o uso da bomba atômica, como as que provocaram a destruição das cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki. Tempos depois, em 1949, a União Soviética também anunciava o seu domínio sobre a tecnologia nuclear. No plano espacial, foi a União Soviética quem deu a largada. Em 1957, foi lançado pelos soviéticos o primeiro satélite espacial construído pelo homem, o Sputnik. No mesmo ano, entrou em órbita o Sputnik 2, que consistiu na primeira viagem ao espaço tripulada por um ser vivo (no caso, a famosa cachorra Laika). Para completar as façanhas, os socialistas também foram os primeiros a fotografar a superfície da Lua (em 1959) e os primeiros a enviarem um ser humano ao espaço, em Dessa forma, no ano seguinte, 1962, os Estados Unidos conseguiram, finalmente, responder à altura com o primeiro voo espacial ao redor da Terra. Já em 1969, ocorreu a tão sonhada visita à Lua pelos Estados Unidos, na missão operada pelos tripulantes da Apolo 11. Apesar de alguns acordos assinados, principalmente no plano militar, as corridas armamentista e espacial, segundo a maioria dos analistas, só conheceram o seu fim com a crise soviética e o fim da Guerra Fria, ao final de década de 1980 e início da década de Instituto Ayrton Senna 2014 Página 12

13 ANEXO 2 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO GUERRA FRIA 1 - Observe a charge: Belmonte. Caricatura dos tempos. São Paulo: Melhoramentos, p A charge mostra Harry Trumann e Josef Stalin jogando futebol com uma bola que representa o Planeta Terra. Trata-se de uma representação da chamada guerra fria, que pode ser definida como: a) Política da paz armada, desenvolvida pelas grandes potências no final do século XIX, da qual resultaram tratados de alianças como a Tríplice Entente e a Tríplice Aliança e que levou à Primeira Guerra Mundial. b) Estado de tensão permanente entre o bloco capitalista, liderado pelos Estados Unidos, e o bloco socialista, liderado pela União Soviética, resultante da disputa entre essas duas potências por uma posição hegemônica no contexto internacional no período posterior à Segunda Guerra Mundial. c) Tensão militar ocorrida entre Inglaterra e Alemanha, no final do século 19, motivada pela disputa, entre os dois Estados Nacionais, pelo controle do comércio internacional. d) Estratégia desenvolvida pelos Estados Unidos objetivando conter a expansão imperialista da União Soviética, nação que emergiu da Segunda Guerra Mundial como a maior potência econômica e militar do mundo. Instituto Ayrton Senna 2014 Página 13

14 e) Choque ocorrido entre as potências industrializadas europeias, entre o final do século 19 e o início do século 20, decorrente da disputa pelas colônias na África e na Ásia. Resposta: b (fonte: Leia o texto a seguir. Poetas, seresteiros, namorados, correi É chegada a hora de escrever e cantar Talvez as derradeiras noites de luar Momento histórico, simples resultado do desenvolvimento da ciência viva Afirmação do homem normal, gradativa sobre o universo natural Sei lá que mais Ah, sim! Os místicos também profetizando em tudo o fim do mundo E em tudo o início dos tempos do além Em cada consciência, em todos os confins Da nova guerra ouvem-se os clarins (GIL, G., Lunik 9) Esse texto faz uma evidente referência ao projeto soviético da conquista do espaço, uma vez que Lunik 9 foi a nave não tripulada que pousou na Lua em 6 de fevereiro de Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, em qual contexto se insere esse evento da corrida aeroespacial. a) Guerra da Crimeia. b) Guerra do Vietnã. c) Guerra dos Mundos. d) Guerra Fria. Instituto Ayrton Senna 2014 Página 14

15 e) Guerra nas Estrelas Resposta: d 3 - (UFSM) Fonte: Disponível em: < Acesso em: 16 ago Em 9 de novembro é derrubado o Muro de Berlim. O governo [da Alemanha Oriental] não tinha condições de mantê-lo, a menos que partisse para uma repressão sangrenta. [...] Em apenas 3 dias, pelo menos 2milhões de alemães-orientais passaram para Berlim Ocidental. [...]Já no lado ocidental, os alemães-orientais formavam filas enormes diante das discotecas e de lojas pornôs [...]. Embora não tivessem dinheiro suficiente para comprar, as pessoas olhavam tudo como se fosse um grande parque de diversões. Fonte: ARBEX JR., José. Revolução em 3 tempos: URSS, Alemanha, China. SP: Moderna, p A partir do texto, pode-se afirmar que a queda do Muro de Berlim, em 1989, indica a) a falência do modelo socialista soviético em atender às demandas da população quanto à liberdade individual e ao consumo de bens e serviços. Instituto Ayrton Senna 2014 Página 15

16 b) as grandes realizações do modelo socialista na saúde e educação, capazes de manter as massas distantes dos apelos do mundo do consumo de bens privados, próprios da economia capitalista. c) o resultado do cerco militar das potências capitalistas e, consequentemente, o esgotamento do sistema socialista de atender às demandas das populações dos países do Leste Europeu. d) o vigor do modelo socialista adotado pela Alemanha Oriental, o qual repetia o padrão soviético, porém era mais brando quanto à livre organização da sociedade e à liberdade de imprensa. e) a crise do capitalismo dos países da Europa Ocidental e dos Estados Unidos, com o esgotamento do Estado do Bem-Estar Social e a retração da sociedade de consumo. Resposta: a 4 - O que acontece quando a gente se vê duplicado na televisão? (...) Aprendemos não só durante os anos de formação mas também na prática a lidar com nós mesmos com esse eu duplo. E, mais tarde, (...) em 1974, ainda detido para averiguação na penitenciária de Colônia- Ossendorf, quando me foi atendida, sem problemas, a solicitação de um aparelho de televisão na cela, apenas durante o período da Copa do Mundo, os acontecimentos na tela me dividiram em vários sentidos. Não quando os poloneses jogaram uma partida fantástica sob uma chuva torrencial, não quando a partida contra a Austrália foi vitoriosa e houve um empate contra o Chile, aconteceu quando a Alemanha jogou contra a Alemanha. Torcer para quem? Eu ou eu torci para quem? Para que lado vibrar? Qual Alemanha venceu? O trecho acima, extraído de uma obra literária, alude a um acontecimento diretamente relacionado a) à política nazista de fomento aos esportes considerados arianos na Alemanha. b) ao aumento da criminalidade na Alemanha, com o fim da Segunda Guerra Mundial. c) à Guerra Fria e à divisão política da Alemanha em duas partes, a ocidental e a oriental. d) ao recente aumento da população de imigrantes na Alemanha e reforço de sentimentos xenófobos. e) ao caráter despolitizado dos esportes em um contexto de capitalismo globalizado. Resposta: c Gunter Grass. Meu século. Rio de Janeiro: Record, 2000, p Adaptado. Instituto Ayrton Senna 2014 Página 16

17 5 Leia o trecho abaixo: Os 45 anos que vão do lançamento das bombas atômicas até o fim da União Soviética não formam um período homogêneo único na História do Mundo. Apesar disso, a História desse período foi reunida sob um padrão único pela situação internacional peculiar que dominou até a queda da URSS: o constante confronto das duas superpotências que emergiram da Segunda Guerra Mundial na chamada Guerra Fria. HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX: São Paulo: Cia das Letras, 1995, p Sobre o exposto pelo historiador Eric Hobsbawm, é correto afirmar: a) A URSS citada pelo historiador foi um dos polos do mundo bipolarizado, e o seu adversário no campo político e ideológico, no período, foram os Estados Unidos. b) Durante o período citado, ocorreram conflitos significativos, como a Guerra da Coreia e a Queda da Bastilha. c) A Guerra Fria ainda é uma realidade, pois a Rússia se recusa a entrar para a OTAN e ainda há o perigo crescente de uma guerra entre russos e americanos. d) O Atentado contra as torres gêmeas em Nova York, em setembro de 2001, pôs fim à Guerra Fria. e) Uma das duas potências que emergiram como resultado da Segunda Guerra, como cita Hobsbawm, foi a Alemanha. Resposta: a Instituto Ayrton Senna 2014 Página 17

18 6 - O mapa apresentado deve ser relacionado a qual alternativa: (org. Pascal Boniface. Atlas das Relações Internacionais) a) bipolarização mundial após a Segunda Guerra Mundial com a existência de dois blocos: o da OTAN e o do Pacto de Varsóvia; b) expansão nazista durante a Segunda Guerra Mundial; Instituto Ayrton Senna 2014 Página 18

19 c) os dois blocos antagônicos na Primeira Guerra Mundial; d) as forças beligerantes durante as Guerras Napoleônicas; e) as áreas sob influência do capitalismo e do socialismo após a Primeira Guerra Mundial. Resposta: a 7 - Uma sombra se estendeu sobre os cenários há tão pouco tempo iluminados pela vitória aliada. Ninguém sabe o que a Rússia soviética e sua organização comunista internacional pretendem fazer num futuro imediato (...). De Stettin, no mar Báltico, a Triestre, no Adriático, uma cortina de ferro desceu através do continente. (Winston Churchill. Discurso pronunciado nos Estados Unidos, 1946.Adaptado.) O discurso foi feito a) quando se esboçava a Guerra Fria, período no qual a União Soviética e os Estados Unidos disputaram a hegemonia mundial. b) nos momentos finais da Segunda Guerra, quando a vitória aliada já estava assegurada e Churchill retornava para a Inglaterra. c) no contexto da tomada de poder pelos bolcheviques russos com a consequente consolidação de seus domínios no leste europeu. d) no momento em que a União Europeia decidiu fechar as suas fronteiras, em função da imigração crescente vinda do leste do continente. e) com o intuito de alertar os países da Europa Ocidental a respeito dos riscos de depender do gás e do petróleo vindo da Rússia. Resposta a 8 Observe o texto e a imagem a seguir: Instituto Ayrton Senna 2014 Página 19

20 a) Faça um pequeno texto relacionando os dois documentos acima. Para isso, deixe claro o contexto histórico em que se deu a construção e a derrubada do Muro de Berlim, bem como as principais características geopolíticas dessa época. Instituto Ayrton Senna 2014 Página 20

21 ANEXO 3 A CRISE NA CRIMEIA Localização da Crimeia, península no sudeste da Ucrânia. Imagem: Wikimedia Commons Instituto Ayrton Senna 2014 Página 21

22 A crise na Crimeia Em março, um referendo realizado na Crimeia resultou em mais de 95% dos eleitores votando pela separação da Ucrânia e consequente anexação à Rússia. O acontecimento é um marco definitivo na crise entre os países, mas os problemas na Ucrânia começaram em novembro de 2013, com protestos violentos e suas origens remontam a décadas antes. Entenda a situação. Histórico A Crimeia, península que atualmente pertence à Ucrânia, mas tem maioria de população russa e regime de república autônoma, fez parte da Rússia desde o século XVIII. A região também foi membro, autonomamente, da República Socialista Federativa Soviética Russa, de 1921 a 1945, ano em que Josef Stalin deportou a população de origem tártara da Crimeia e a destituiu de autonomia. Em 1954, o líder soviético Nikita Kruschev transferiu o território da Crimeia para a Ucrânia, em um gesto simbólico de amizade. A autonomia da região foi restaurada no último ano de existência da União Soviética e fim da Guerra Fria, em No entanto, as tensões separatistas foram uma constante durante os anos seguintes, sendo sempre apaziguadas pela Ucrânia e contornadas através de acordos com a Rússia. Em consequência ao temor ucraniano com a situação, no Memorando de Budapeste, assinado em 1994, os EUA, Reino Unido e Rússia comprometem-se a garantir a independência e as atuais fronteiras da Ucrânia. Em troca, o governo ucraniano abdicou do terceiro maior arsenal nuclear do mundo, mantido após o desmantelamento da União Soviética, além de assinar o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares. A ex-potência soviética, contudo, possui fortes interesses na Crimeia pelo fato de esta ser localizada às margens do Mar Negro único porto de águas quentes da Rússia, que dá acesso ao Mediterrâneo. Os portos da Crimeia também escoam a produção agrícola da Ucrânia e servem de pontos de exportação, para a Europa, do gás natural russo. A Crimeia também é uma grande produtora de grãos e vinhos, com forte atuação na produção alimentícia. A crise Em novembro de 2013, o então presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovych anunciou em comunicado oficial que havia desistido de assinar um acordo de livre-comércio com a União Europeia, preferindo priorizar suas relações com a Rússia. No dia 21 do mesmo mês, milhares de pessoas foram às ruas protestar contra a decisão, o que resultou em repressão violenta e dezenas de manifestantes mortos. Instituto Ayrton Senna 2014 Página 22

23 No dia 22 de fevereiro, Yanukovich deixou a capital do país, Kiev, e foi afastado da presidência pelo Parlamento do país. Foram convocadas eleições para maio deste ano e um governo interino foi montado. Na Crimeia, o parlamento local foi tomado por um comando pró-rússia, que nomeou um novo premiê e aprovou sua independência e posterior anexação à Federação Russa. O governo é considerado ilegítimo pela Ucrânia, que pede às forças internacionais que não o reconheçam. Com as tensões, o Parlamento russo aprovou o envio de tropas à Crimeia. Os EUA e outros países ocidentais posicionam-se a favor da Ucrânia e anunciaram pacotes bilionários de ajuda ao país, além de impor sanções e exigir que a Rússia retire imediatamente o contingente militar enviado. O governo da Casa Branca acusa, ainda, a Rússia de violar o Memorando de Budapeste, por interferir diretamente nas fronteiras ucranianas. O referendo No dia 16 de março, mesmo com forte oposição da ONU, foi realizado o referendo popular na Crimeia que decidiria pela separação da península da Ucrânia e anexação ao território russo, opção que acabou por vencer com mais de 95% dos votos. No entanto, uma pesquisa feita antes da invasão revelou que apenas 42% dos habitantes eram favoráveis ao desmembramento, o que levantou suspeitas na comunidade internacional de que o resultado do referendo possa ter sido manipulado. EUA e União Europeia reiteraram que a votação nunca será reconhecida pela comunidade internacional. Após o referendo, o governo de Moscou anunciou que consideraria a Crimeia como parte de seu território a partir de terça-feira. Nesta quarta, por unanimidade, o Tribunal Constitucional da Rússia considerou legal a assinatura do tratado que anexa a Crimeia a seus territórios pelo presidente Vladimir Putin. A Crimeia sempre foi parte da Rússia nos corações e mentes das pessoas, declarou Putin em um pronunciamento em Moscou, após a assinatura. Instituto Ayrton Senna 2014 Página 23

24 ANEXO 4 A GLOBALIZAÇÃO Fonte: Retirado de geografando.blogspot.com.br. Acesso em 25 dez A GLOBALIZAÇÃO Embora tenha suas origens mais imediatas na expansão econômica ocorrida após a II Guerra Mundial na revolução técnico-cientifica ou informacional, a globalização é a continuidade do longo processo histórico de mundialização capitalista, que vem desde o inicio da expansão marítima europeia. Pode-se dizer então, que globalização é o nome que se dá a atual fase da mundialização capitalista. Outra forma de entender a globalização é a partir do seguinte exemplo: Imagine o carro de uma montadora dos EUA, projeto por um italiano, montado no Brasil, fabricado com autopeças chinesas e comercializado nos países do Mercosul. É mais ou menos disso que se quer tratar quando se emprega o termo globalização. A globalização é um fenômeno multidimensional. Apresenta uma faceta econômica, a mais evidente e perceptível, mas também possui outras dimensões, como social, cultural e política. A globalização, uma aceleração capitalista sem precedentes é resultado principalmente do avanço das comunicações, principalmente da informática; e dos meios de transportes, que facilitou como nunca na história a circulação internacional de informações, mercadorias, capitais e pessoas. Entre os fundamentos da globalização estão o grande avanço dos transportes e das comunicações e das tecnologias de informação; a integração mundial de produção e consumo; o fluxo intenso de informações em quase todo o mundo; a formação ou consolidação de blocos econômicos; as tendências de padronização de equipamentos e de homogeneidade cultural; a grande expansão do comércio internacional. Entre os atores principais destacam-se as multinacionais, os Estados nacionais, os organismo internacionais, as ONGs e os movimentos sociais. Os grandes grupos econômicos globais detêm grande poder no mundo globalizante. Esses grupos são chamados de multinacionais ou transnacionais. As origens das multinacionais remontam ao capitalismo comercial do século XVI, mas a abrangência de suas operações só se consolidou Instituto Ayrton Senna 2014 Página 24

25 durante o século XX. O grande cenário de sua expansão foi o período da Guerra Fria, que, apesar de gerar tensão e conflitos regionais, foi um período relativamente estável em nível mundial, possibilitando que grandes empresas industriais e financeiras instalassem filiais em diversos países. No pós II Guerra Mundial, os EUA investiram pesado na recuperação econômica dos países da Europa Ocidental e d Japão, empregado uma estratégia de fortalecimento do capitalismo. Assim, as empresas estadunidenses que possuíam 7,5 mil filiais no exterior em 1950, passaram para mais de 23 mil em Porém, apesar de também surgirem companhias internacionais nos países emergentes, o maior número de multinacionais ainda está concentrado na chamada tríade do mundo desenvolvido: América Anglo-Saxônica, Europa Ocidental e Japão. As empresas perceberam que, para penetrar em mercados não atendidos por suas exportações, o ideal seria estarem presentes em outros países. Isso se deu por meio do investimento internacional direto, ou seja, investindo diretamente na construção de fábricas fora do país de origem da empresa. Embora atuem em vários países, as multinacionais concentram o poder decisório e o planejamento de suas operações no país-sede. Uma grande indústria suíça, considerada uma das companhias mais internacionalizadas do mundo, tem 95% de seus empregados fora da Suíça, entretanto, sua administração e seus principais acionistas estão concentrados no país de origem. Atualmente, o processo de fusão de empresas tem sido uma tendência do capitalismo, ampliando-se durante a globalização. Em quase todos os campos percebe-se a presença de grandes grupos econômicos capazes de controlar os mercados. Entre essas formas de fusão podemos destacar o truste, caracterizado pela fusão de empresas, criando grupos que tendem a monopolizar mercados e regular o preço dos produtos; o cartel é uma estratégia que consiste na associação de empresas que definem preços e repartem mercados, em geral por meio de acordos secretos entre eles; o oligopólio é um mercado controlado por um grupo reduzido de empresas que atuam em determinados setores, limitando o grau de concorrência; o monopólio é o domínio de uma empresa que controla totalmente um mercado. Já uma holding é um grupo empresarial que controla ações de várias empresas. Dessa forma, as grandes empresas tendem a se estruturar sob a forma de conglomerados. Atuando em ramos diversos, elas reduzem bastante seus riscos. Esses grandes grupos produzem automóveis, mas também atuam no segmento de eletroeletrônicos, máquinas, material escolar, bancos, entre outros. A integração entre Instituto Ayrton Senna 2014 Página 25

26 os processos produtivos e o avanço das tecnologias de informação (TI) estimularam as transações dentro da mesma empresa ou redes por elas formadas. As multinacionais aumentaram a sua influencia na economia global por meio de trocas diretas entre a matriz e suas filiais ou subsidiárias. Essas empresas praticamente ignoram as fronteiras nacionais e, muitas vezes, escapam das regras econômicas impostas pelos Estados. Não é difícil perceber a teia ou rede de relações financeiras que abrange todo o Planeta. A circulação de capitais acelerou-se com o desenvolvimento da TI, que possibilitaram as transferências virtuais de dinheiro. Hoje, investidores dos países mais desenvolvidos podem transferir rapidamente parte de seus recursos para países emergentes, onde as taxas de juros costumam remunerar vantajosamente o capital. Podem também retirar o dinheiro desses países do dia para noite, gerando instabilidades econômicas. A globalização financeira possibilita a transferência de um substancial volume de capital do mundo rico para os países emergentes. Esse capital passa a integrar as reservas financeiras desses países, o que pode beneficiá-los. O problema é que não há garantias de que os recursos permaneçam aplicados ali por um tempo maior. É o que se chama de volatilidade. A intensa movimentação de dinheiro do mundo atual gera um clima de insegurança. Assim, como se pode ganhar muito dinheiro em pouco tempo, pode-se perdê-lo rapidamente. Assim, existem agências especializadas em avaliar o grau de risco que um país oferece aos investidores internacionais. Esse índice que fico conhecido como risco-país é calculado levando em consideração fundamentalmente os seguintes fatores: a relação entre o PIB e a dívida do país; o histórico financeiro; a situação política interna; a conjuntura internacional (em momentos de crise, por exemplo, os capitais tendem a migrar para a segurança de países mais ricos). A globalização financeira é resultado da ideologia neoliberal que defende várias medidas que reduzem o poder do Estado sobre os assuntos e atividades econômicas como a defesa da privatização de empresas estatais, a desregulamentação das atividades econômicas; a supressão e a modificação dos direitos dos trabalhadores, a remoção de barreiras protecionistas, a restrição dos gastos do governo com saúde, educação e pagamento de aposentadorias; maior liberdade para os fluxos de capitais e para as empresas multinacionais. Os Estados nacionais, embora ainda gestores do território e das operações econômicas, perderam força diante das transações financeiras internacionais já que são as grandes multinacionais que têm maior capacidade de investimento em tecnologia. Entretanto, apesar das enormes pressões exercidas pelo capital, ainda são os governos que definem as regras do jogo. Decidem, por exemplo, se haverá redução de impostos para investimentos externos, se as leis ambientais serão flexíveis ou rígidas, se a remessa de lucros para o exterior será taxada, entre outros. As informações podem circular por diversos veículos de comunicação: jornais, revistas, rádio, televisão, etc. alguns deles são muito antigos como os jornais. Mas atualmente, o veículo de difusão de informações que mais tem crescido é a internet, um dos principais símbolos da revolução técnicocientífica informacional. A internet aumentou as possibilidades de acesso a serviços, pesquisas e informações, mudando até mesmo as concepções de Instituto Ayrton Senna 2014 Página 26

27 tempo e espaço. Um espaço virtual se abre aos internautas em tempo real. De um computador doméstico é possível pesquisar arquivos da ONU, do Banco Mundial, do IBGE, realizar serviços bancários, comprar e vender, realizar conferências e reuniões, etc. Apesar do seu grande crescimento, ainda são poucos os que têm acesso às informações disponíveis na rede. Segundo dados de 2010, cerca de 1,6 bilhão de pessoas estavam conectadas à internet. É uma quantidade enorme de usuários, mas esse número corresponde a apenas 24% do total da população mundial. Além disso, a maioria dos internautas se concentra em países desenvolvidos e em alguns emergentes. Em relação ao percentual da sua população, 90% dos islandeses têm acesso, seguidos por Noruega (86%), Finlândia (83%), Holanda (83%), Suécia (81%), Austrália (80%) e Nova Zelândia (80%). O Brasil é o quinto país do mundo em número de internautas com 67,5 milhões de conectados, porém, esse número representa apenas 35% da sua população com acesso a rede. Apesar da difusão desigual, a internet tem ampliado as possibilidades de contatos entre as pessoas e pode-se dizer até mesmo que está abrindo a possibilidade de gestação de uma cidadania global. Devido às possibilidades de comunicação da internet, muitos governos, como os da China e do Irã, têm criado mecanismos de controle e censura a rede. Outro aspecto importante da globalização é a crescente movimentação internacional de viajantes, com seu impacto econômico e cultural. Um dos fatores que explicam o aumento da circulação de turistas pelo mundo é o enorme avanço tecnológico da indústria aeronáutica. Além disso, a maior concorrência entre as empresas de aviação baixou significativamente o preço das passagens aéreas. Esse movimento de passageiros compõe-se de pessoas que viajam a turismo e por profissionais que viajam a trabalho e estudantes. Há outra faceta mais visível da globalização, que é a invasão de mercadorias estrangeiras em quase todos os países. Com a intensificação dos fluxos comerciais, produtos são transportados por navios, aviões, trens, caminhões, que circulam por uma intrincada rede que cobre grandes extensões da superfície terrestre, sobretudo, nos países desenvolvidos e emergentes. Há assim, uma globalização do consumo, com a intensificação do comercio, resultante da globalização da produção. Paralelamente à globalização da produção, do turismo e do consumo, ocorre uma invasão cultural, constituída, pelo menos em sua forma hegemônica, de uma cultura de massa que se origina, sobretudo, nos EUA, a nação mais poderosa e influente do Planeta, e se difunde pelos meios de comunicação de massa mundializados. O American Way of Life (estilo de vida americano) é difundido, por exemplo, pelas agências de publicidade que vendem produtos e hábitos de consumo, pelos filmes de Hollywood e pelas séries produzidas por estúdios cinematográficos ou canais de televisão, pelas revistas de negócios, pelas redes de restaurante fast food, pela pop music e por videoclipes e videogames. E, como fica evidente, o inglês é a língua da indústria cultural e dos negócios globalizados. Alias, é também o idioma mais utilizado na internet. Apesar do poder da indústria cultural dos EUA e do avanço do consumo massificado proveniente daquele país, há resistência em muitos lugares, principalmente no mundo islâmico, por exemplo. (Adaptado de SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil 2, p.30 a 44; e SAMPAIO, Fernando dos Santos. Geografia 3 ser protagonista, p.70-77). Instituto Ayrton Senna 2014 Página 27

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