UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ AMANDA PROTSKI ANA PAULA FARIAS WALTRICK ROBINSON SAMULAK ALVES PIBID BIOLOGIA AULAS DE FÍSICA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ AMANDA PROTSKI ANA PAULA FARIAS WALTRICK ROBINSON SAMULAK ALVES PIBID BIOLOGIA AULAS DE FÍSICA CURITIBA 2013

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS... 3 TABELA SÍNTESE DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA... 4 PLANO DE AULA Aula nº 1: Ondulatória... 6 PLANO DE AULA Aula nº 2: Ondulatória... 8 PLANO DE AULA Aula nº 3: Ondulatória PLANO DE AULA Aula nº 4: Ondulatória PLANO DE AULA Aula nº 5: Ondulatória PLANO DE AULA Aula nº 6: Óptica PLANO DE AULA Aula nº 7: Óptica PLANO DE AULA Aula nº 8: Óptica PLANO DE AULA Aula nº 9: Óptica ANEXO 1 (AULA 4) Conto ANEXO 2 (AULA 4) Atividade avaliativa ANEXO 3 (AULA 5) Conto A Batalha contra os Autômatos ANEXO 4 (AULA 6) Vídeo Arco-íris ANEXO 5 (AULA 7) História em quadrinho Receita de Cores ANEXO 6 (AULA 7) Disco de Newton ANEXO 7 (AULA 8) Como fazer um periscópio ANEXO 8 (AULA 9) Jogo de improvisação... 34

3 INTRODUÇÃO A aprendizagem dos conteúdos de disciplinas relacionadas às ciências (matemática, física, química e biologia) costuma ser um dos principais desafios aos professores do Ensino Fundamental, dada a complexidade dos temas ou a reduzida idade dos alunos, pois requer um pensamento abstrato. A associação desses conteúdos com diferentes linguagens pode ser um modo de auxiliar na constituição da abstração. Considerando essa questão, o projeto PIBID tem enfocado as múltiplas linguagens no ensino de ciências, uma delas é a linguagem literária, mais especificamente a ficção científica. O referencial teórico para a elaboração das aulas foram os estudos de Eni Orlandi sobre leitura, escrita e as possibilidades de múltiplas linguagens na educação. OBJETIVOS O objetivo da proposta é aplicar múltiplas linguagens, como filmes e contos de ficção científica, histórias em quadrinho sobre história da ciência e jogo de improviso nas aulas de física para o 9º ano do Ensino Fundamental. Os materiais que serão utilizados nas aulas foram elaborados a partir de materiais didáticos, artigos de revista textos de escritores clássicos como Arthur C. Clarke e Júlio Verne.

4 TABELA SÍNTESE DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA Tema geral: Física 9º Ano do Ensino Fundamental Aula Conteúdo (s) Objetivo(s) Atividade desenvolvida Observações (detalhamento da atividade) 1 - Ondulatória. - Explicar o que são ondas e suas naturezas (mecânicas e eletromagnéticas). - Aula expositiva sobre ondas. 2 - Ondulatória. - Explica a maneira como as ondas se propagam (ondas longitudinais, transversais e mistas). - Aula expositiva para explicar as diferentes maneiras de propagação de uma onda; - Fazer demonstrações com uma corda, uma mola e com ondas num recipiente com água. - É importante retomar os conceitos básicos da aula anterior. 3 - Ondulatória. - Explicar as propriedades físicas de uma onda (amplitude, frequência, período e velocidade de propagação). - Aula expositiva. - Retomar os conceitos das duas aulas anteriores; - Após a explicação, procurar contextualizar os conceitos. 4 - Ondulatória. - Avaliar o que o aluno conseguiu assimilar sobre ondulatória. - Ler um conto não finalizado com a turma. Os alunos deverão finalizar o conto. - O texto deve ser finalizado apresentando uma solução lógica, criativa e que possua algum conceito físico da ondulatória. 5 - Ondulatória. - Explicar como se propagam as ondas de rádio e televisão. - Aula expositiva sobre a transmissão de ondas de rádio e - Procurar explicar o conto através de uma conversa com a turma. Deixar que

5 Aula Conteúdo (s) Objetivo(s) Atividade desenvolvida televisão; - Leitura de conto. Observações (detalhamento da atividade) os alunos comentem o que acreditam ser ficção e realidade no texto. 6 - Óptica. - Explicar o que é luz, como se propaga e o que são fenômenos ópticos. - Aula expositiva, explicando os conceitos básicos; - Exibição de um curta. 7 - Óptica. - Explicar os aspectos históricos dos estudos realizados por Newton sobre a luz. - Usar uma história em quadrinhos para explicar os estudos de Isaac Newton sobre a luz; - Montar um disco de Newton e explicar a dispersão da luz. - Fazer o disco de Newton previamente para que na hora da aula não ocorra problemas. 8 - Óptica. - Explicar o que são espelhos e quais são os tipos. - Aula expositiva sobre espelhos; - Apresentar o periscópio e explicar como ele funciona. 9 - Óptica. - Fazer com que o aluno entenda como funciona a reflexão através da expressão corporal. - Realizar um jogo que utiliza os conceitos de reflexão.

6 PLANO D E AU LA A ula nº 1: Ondulatória PLANO DE AULA Aula nº 1 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 9º ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 1 aula 2. TEMA Física ondulatória. 3. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá compreender o que são ondas e diferenciá-las por suas naturezas. Devem ser utilizados exemplos do dia a dia para que o entendimento seja facilitado, por ser provavelmente o primeiro contato dos alunos com o assunto. 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Introdução à ondulatória; - Conceito de onda; - Natureza das ondas (mecânicas e eletromagnéticas). 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Aula expositiva introdutória. 6. CRONOGRAMA - 40 minutos: aula expositiva. 7. RECURSOS DE ENSINO - Quadro e giz.

7 8. REFERÊNCIAS RAMALHO; NICOLAU; TOLEDO. Fundamentos da Física - Termologia, Óptica e Ondas. vol. 2. Moderna, 2010.

8 PLANO D E AU LA A ula nº 2: Ondulatória PLANO DE AULA Aula nº 2 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 9º ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 1 aula 2. TEMA Física ondulatória. 3. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá reconhecer os tipos de ondas existentes. As molas e cordas auxiliam no entendimento visual do assunto, pois a teoria somente não ilustra as ondas o suficiente, e as molas e cordas facilitam o processo. 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Tipos de ondas (transversais, longitudinais e mistas). 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Explicação sobre os diferentes tipos de ondas; - Utilização de molas e/ou cordas para demonstração de ondas transversais e longitudinais; - Utilização de um recipiente com meio líquido e uma rolha para demonstração de ondas mistas. 6. CRONOGRAMA - 20 minutos: explicação; - 15 minutos: demonstrações. 7. RECURSOS DE ENSINO - Quadro e giz;

9 - Objetos para demonstração prática. 8. REFERÊNCIAS RAMALHO; NICOLAU; TOLEDO. Fundamentos da Física - Termologia, Óptica e Ondas. vol. 2. Moderna, 2010.

10 PLANO D E AU LA A ula nº 3: Ondulatória PLANO DE AULA Aula nº 3 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 9º ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 1 aula 2. TEMA Física ondulatória. 3. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá saber diferenciar as propriedades das ondas. É uma aula teórica com relações entre as representações que são utilizadas para as propriedades das ondas (como letras gregas e outras incógnitas), devem-se fazer desenhos e utilizar também situações do dia a dia para situar os alunos nas propriedades. 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Propriedades das ondas: comprimento de onda, frequência, período, amplitude e velocidade de propagação. 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Explicação sobre as propriedades das ondas; - Relacionar as propriedades das ondas ao cotidiano: sons graves e agudos, dependência de propagação, frequência de rádio. 6. CRONOGRAMA - 40/45 minutos: aula expositiva. 7. RECURSOS DE ENSINO - Quadro e giz.

11 8. REFERÊNCIAS RAMALHO; NICOLAU; TOLEDO. Fundamentos da Física - Termologia, Óptica e Ondas. vol. 2. Moderna, 2010.

12 PLANO D E AU LA A ula nº 4: Ondulatória PLANO DE AULA Aula nº 4 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 9º ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 1 aula 2. TEMA Física ondulatória. 3. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá ter realizado uma atividade avaliativa a respeito do conteúdo de ondulatória. 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Atividade avaliativa. 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Será passado aos alunos um conto de ficção científica que não contém um final; - Após a leitura conjunta do conto, os alunos serão divididos em grupos e deverão discutir o conto a fim de criar um final para ele (o final do conto deverá ter relação com o conteúdo de ondulatória); - Os finais criados deverão ser entregues por escrito. 6. CRONOGRAMA - 5 a 7 minutos: leitura do conto; - 25 a 30 minutos: criação e entrega do final para o conto. 7. RECURSOS DE ENSINO - Conto (ANEXO 1);

13 - Atividade de finalização para o conto (ANEXO 2). 8. REFERÊNCIAS Conto ficcional de produção própria.

14 PLANO D E AU LA A ula nº 5: Ondulatória PLANO DE AULA Aula nº 5 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 9º ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 1 aula 2. TEMA Física ondulatória. 3. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá compreender como surgiram as transmissões de televisão e rádio através de explicações históricas. 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Transmissões de rádio e TV. 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Explicação teórica sobre como funcionam as transmissões de rádio e televisão, relacionando conceitos de ondulatória já vistos em aulas anteriores; - Utilização de conto escrito a partir da adaptação de texto histórico. Após a leitura em conjunto com os alunos, abordar e questionar os aspectos ficcionais e reais do conto, as dificuldades dos processos científicos e as transformações e evolução da telecomunicação ao longo do tempo. 6. CRONOGRAMA - 20 minutos: explicação teórica e histórica sobre transmissões de rádio e televisão; - 15 minutos: leitura do conto e fazer associações entre verdade e ficção. 7. RECURSOS DE ENSINO - Quadro e giz;

15 - Conto (ANEXO 3); - Texto de referência para o professor. 8. REFERÊNCIAS VALADARES, E. C. Do telégrafo sem fio à era das telecomunicações. Revista Ciência Hoje, São Paulo, v 28, n 168, jan./fev Seção Memórias. Conto ficcional de produção própria.

16 PLANO D E AU LA A ula nº 6: Óptica PLANO DE AULA Aula nº 6 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 9º ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 1 aula 2. TEMA Física óptica. 3. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá compreender o que é a luz e fenômenos associados, assim como compreender a formação de um arco-íris. O vídeo contém aspectos ficcionais que devem ser discutidos com os alunos. Questões que podem ser feitas: Por que não se pode pegar o arco-íris? Como ocorre a formação do arco-íris? 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Introdução à óptica; - O que é LUZ? ; - Fenômenos ópticos: reflexão, refração e absorção da luz; - Arco-íris. 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Exposição do tema: conceitos e propagação da luz; explicação dos diferentes fenômenos ópticos associando a exemplos do cotidiano; - Reprodução de um vídeo com aspectos ficcionais sobre o arco-íris. Após a exibição, questionar e discutir o que é ficção no vídeo, explicar e relacionar a formação do arco-íris com os fenômenos ópticos. 6. CRONOGRAMA - 15 minutos: exposição do tema;

17 - 5 minutos: vídeo; - 15 minutos: explicação sobre o arco íris e discussão do vídeo. 7. RECURSOS DE ENSINO - Quadro e giz; - Vídeo (ANEXO 4). 8. REFERÊNCIAS RAMALHO; NICOLAU; TOLEDO. Fundamentos da Física - Termologia, Óptica e Ondas. vol. 2. Moderna, Vídeo de produção própria.

18 PLANO D E AU LA A ula nº 7: Óptica PLANO DE AULA Aula nº 7 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 9º ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 1 aula 2. TEMA Física óptica. 3. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá compreender aspectos históricos do estudo da luz feito por Newton (espectro luminoso), e entender como funciona o Disco de Newton. 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Aspectos históricos dos estudos de Newton sobre o espectro luminoso, e o que é o espectro; - Decomposição da luz branca (Disco de Newton). 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Utilização de uma história em quadrinhos com abordagem histórica. Após leitura em conjunto com os alunos, reforçar os experimentos feitos por Newton e discutir sua importância, lembrando-se das experiências realizadas anteriormente; - Explicação sobre o que é o espectro luminoso e a decomposição da luz branca; - Montagem e demonstração do funcionamento do Disco de Newton. Reforçar os conceitos da decomposição da luz. 6. CRONOGRAMA - 10 minutos: entrega e leitura da HQ (ANEXO 5); - 10 minutos: explicação sobre o espectro e a decomposição da luz;

19 - 15 minutos: montagem e demonstração do Disco de Newton (ANEXO 6). 7. RECURSOS DE ENSINO - Quadro e giz; - História em quadrinho (ANEXO 6); - Materiais para a montagem do Disco de Newton (modelo do ANEXO 6 impresso, lápis ou palito de churrasco, reforço para o disco como cartolina ou papel cartão, cola quente para que o disco fique bem preso ao palito). 8. REFERÊNCIAS VALADARES, Eduardo Campos. Brincando com a luz. In:. Física mais que divertida. Editora UFMG, 2012.

20 PLANO D E AU LA A ula nº 8: Óptica PLANO DE AULA Aula nº 8 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 9º ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 1 aula 2. TEMA Física óptica. 3. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá compreender o que é um espelho e saber as diferenças entre os tipos de espelhos. Além disso, o aluno deverá entender o que é, como funciona e as utilidades de um periscópio. 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Espelhos: o que são, como funcionam, tipos e diferenças entre eles; - O periscópio: o que é, como funciona e funções. 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Aula expositiva introdutória sobre o tema, abordando o tema geral. Explicar o que é um espelho e as diferenças entre os diferentes tipos, associando a exemplos cotidianos. Reforçar os conceitos de reflexão; - Confecção do periscópio; - Explicação sobre como funciona o periscópio e suas utilidades. Realizar atividade de demonstração do uso do periscópio para os alunos, utilizando diferentes ambientes como, por exemplo, o corredor da sala e a própria sala de aula, posicionando as extremidades do instrumento em cada um dos ambientes e permitindo que os alunos observem através do periscópio. 6. CRONOGRAMA - 10 minutos: exposição do tema;

21 - 5 minutos: montagem do periscópio; - 20 minutos: demonstração e explicação sobre o periscópio. 7. RECURSOS DE ENSINO - Quadro e giz; - Material para confecção do periscópio (caixa de leite, rolo de papel toalha, espelhos, cola) (ANEXO 7). 8. REFERÊNCIAS RAMALHO; NICOLAU; TOLEDO. Fundamentos da Física - Termologia, Óptica e Ondas. vol. 2. Moderna, 2010.

22 PLANO D E AU LA A ula nº 9: Óptica PLANO DE AULA Aula nº 9 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 9º ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 1 aula 2. TEMA Física óptica. 3. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá compreender como funciona a reflexão em um espelho por meio da expressão corporal. 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Reflexão de espelhos e assimilação tema geral. 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Exercício de aquecimento para o jogo; - Será realizado um jogo de improvisação teatral. 6. CRONOGRAMA - 10 minutos: explicação e esquematização do aquecimento/jogo de improviso; - 5 minutos: aquecimento; - 20 minutos: jogo de improviso. 7. RECURSOS DE ENSINO - Regras do aquecimento e do jogo de improvisação teatral (ANEXO 8).

23 8. REFERÊNCIAS SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. Perspectiva, 1963.

24 ANEXO 1 (AULA 4) Conto ANEXO 1 - AULA 4 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves A nave Millenium Enterprise havia saído do planeta Terra no dia 2 de Fevereiro de 3254 com o objetivo de encontrar vida inteligente em algum planeta da constelação Cygnus. Era um período de progresso para a humanidade. Após a Guerra dos Nêmesis que havia durando dois séculos e meio, o general Cornélius conseguiu acabar com o exército de robôs Nêmesis e tornou-se o Imperador Sol, já que havia conquistado todos os planetas do sistema solar. A guerra havia acabado no ano de 2976 e desde então foi criado um plano de busca de vida inteligente no universo, para que pudéssemos estabelecer contato com outras criaturas, importar conhecimento e tecnologia, dessa forma a paz poderia reinar no universo inteiro. A Millenium Enterprise era tripulada por três astronautas: Clarke, o comandante, Assimov, o engenheiro de sistemas robóticos e Julio Verne que fazia pesquisas de exploração espacial. A constelação de Cygnus fica a uma distância de 11 anos-luz da Terra, e a viagem levou cerca de 4 anos e meio, já que as viagens à velocidade da luz ainda estavam sendo aperfeiçoadas. O primeiro planeta que a tripulação da Millenium Enterprise iria vistoriar era Cygnus X-1, um planeta que possuía condições similares a Júpiter: era um planeta muito grande e isso fazia com que a gravidade fosse um problema sério, uma vez que a força gravitacional está relacionada com o tamanho do planeta. Para resolver esse problema, a nave estava equipada com um sistema de gravidade alterada, o que fazia que a nave pudesse simular a gravidade da Terra. A roupa dos astronautas possuía o mesmo sistema, mas por se tratar de um traje espacial, esse sistema tinha uma duração de 50 minutos, após esse tempo os astronautas teriam que voltar para a nave para que não sofressem com as consequências da gravidade elevada de Cygnus X-1. Enquanto se aproximava do planeta, o comandante Clarke tentou fazer contato com a Terra. O sistema de comunicação funcionava com ondas de rádio, e modificava o tamanho do comprimento de onda para que a onda se propagasse mais rápido, isso fazia com que a mensagem levasse aproximadamente 30 minutos para chegar a Terra. Porém, com o tempo, Clarke começou a perceber que quanto mais eles entravam na atmosfera do planeta, mais difícil ficava a comunicação. Após pousarem a nave numa das crateras já mapeadas, Assimov e Julio Verne foram explorar o planeta, enquanto isso Clarke tentava reestabelecer o contato com a Terra. Após os primeiros 50 minutos, os dois astronautas retornaram à nave com várias amostras de rochas e muitas fotografias. Contudo a comunicação ainda não havia sido reestabelecida. Após os três conversarem sobre o que poderia estar acontecendo, Assimov sugeriu que eles acionassem o sistema HAL 9000, que faz uma varredura na atmosfera para procurar possíveis interferências. As primeiras análises

25 apresentaram erros de leitura de HAL, por isso tiveram que ser descartadas, mas após refazer o teste, o que foi descoberto espantou aos três astronautas: a atmosfera de Cygnus-X1 funcionava como um espelho refletor de ondas de longo comprimento, o que tornaria impossível estabelecer contato com a Terra. Após algumas horas, os astronautas começaram a ouvir um barulho e pouco tempo depois sentiram um tremor. Ao perceber que isso poderia ser causado por uma criatura do planeta, Assimov e Júlio Verne saíram novamente para tentar descobrir algo, porém enquanto desciam da nave, um tremor muito forte jogou os três para fora da cratera o que causou sérios danos na nave. Sem saber o que fazer, Clarke ordenou que os dois continuassem com a exploração enquanto ele tentaria consertar a nave. Novamente, após 50 minutos, Assimov e Júlio Verne retornaram à Millenium Enterprise, porém o que ouviram do comandante Clarke deixou os dois apavorados: era preciso consertar a nave logo, pois o sistema de gravidade alterada só duraria por mais 7 horas e eles precisavam se comunicar com a Terra para saber a melhor maneira de reparar os danos da nave. [...]

26 ANEXO 2 (AULA 4) Atividade avaliativa ANEXO 2 AULA 4 Tema: Física- ondulatória. Data: / /. Nome: nº Ano/Turma: ATIVIDADE AVALIATIVA Proponha um final para o conto de ficção científica e, em seguida, escolha um título que dê sentido à história contada. Além disso, a continuação do conto deverá conter elementos do conteúdo de ondulatória.

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28 ANEXO 3 (AULA 5) Conto A Batalha contra os Autômatos ANEXO 3 - AULA 5 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves A Batalha contra os Autômatos - Eu não aguento mais! Disse o jovem Guglielmo Marconi, ao acordar pela manhã. Para quem o ouvisse falando aquilo, sem conhecê-lo melhor, poderia acreditar que era apenas um italiano reclamão. Há bem da verdade, Marconi costumava se estressar com certa facilidade, mas também pudera, desde a invenção dos motores à vapor, a humanidade começou a se apegar demais a essas técnicas. Benjamin Franklin tentou usar uma tecnologia diferente, mas as máquinas à vapor já dominavam o mundo. Carros, submarinos, balões, fábricas, tudo era movido pelo vapor. Era fumaça para todo o lado. Pior que a fumaça, só os apitos. Como tudo era movido à vapor, todas as máquinas possuíam um sistema de apito para alertar quando a pressão estava passando do limite de segurança. Marconi vinha pensando numa maneira de melhorar o sistema de comunicação. No final do século XIX, a telecomunicação existente no Reino Unido funcionava por um sistema de cabos e era controlado pelo Correio. O Correio era uma instituição controlada pelos Autômatos, que eram um tipo de robôs, movidos à engrenagens, programados para receber e enviar as mensagens ao redor do mundo. Era uma bagunça, um cabo atravessava todo o oceano para que pudesse ligar até os Estados Unidos à Inglaterra. Na maioria das vezes as informações chegavam pela metade, e boa parte do que chegava estava errado. Marconi havia lido os estudos de James Clerk Maxwell. Maxwell afirmava que era possível se comunicar por ondas eletromagnéticas, dispensando o uso dos cabos. Um físico alemão chamado Heinrich Hertz havia provado essa teoria, mas ninguém havia testado a longas distâncias. O problema é que as ondas eletromagnéticas se propagam em linha reta, e não poderiam acompanhar a curvatura do planeta. Como um bom italiano que era, Marconi decidiu tentar mesmo assim. Ele conseguiu construir uma antena no sul da Inglaterra. A ideia era tentar se comunicar com a costa leste do Canadá. Marconi era avesso a toda essa onda de máquinas à vapor e preferiu não ir de Zepelim 747, que era a máquina voadora mais rápida do mundo. Achou mais tranquilo ir no Encouraçado Potemkin, um antigo navio de guerra russo, que havia sido reformado. Ele também funcionava a vapor, mas era mais silencioso. A travessia do Atlântico norte levava cerce de dois dias, e nesse período Marconi aproveitou para repensar sua teoria. Se ele conseguisse mandar um sinal do Canadá para a Inglaterra, numa comunicação sem cabo, ele poderia acabar com o monopólio do Correio britânico e melhor toda a comunicação no mundo. Ao chegar à América, Marconi foi informado que a antena que ele havia construído na Inglaterra fora destruída durante uma tempestade. Marconi desconfiava que fosse um plano dos autômatos para que pudessem continuar com o poder exclusivo de comunicação mundial. Ele

29 mandou uma carta para o professor John Flaming, assessor científico de Marconi, para que ele averiguasse o que havia acontecido, enquanto isso, Marconi iria começar a construção da Antena no continente americano. Ao voltar para a Inglaterra, o professor Flaming informou ao Marconi que foram os autômatos mesmo que destruíram a antena, era preciso que os testes começassem logo, antes que mais problemas surgissem. Um amigo de Marconi vai até o Canadá, para que possa mandar a primeira mensagem transoceânica por ondas eletromagnéticas. A preocupação era evidente, a chance de que o sinal não acompanhasse a curvatura da Terra era a principal preocupação da equipe. Mas a possibilidade de sabotagem por parte dos autômatos também era esperada. A primeira comunicação seria em código Morse. O amigo de Marconi no Canadá deveria enviar ao longo de 4 horas continuamente e letra s (que em código Morse é representada por três pontos). A transmissão teve início às 15 horas do dia 11 de dezembro de Mas nenhum sinal foi recebido na Inglaterra. Temendo que fosse causada por uma interferência dos autômatos, Marconi pede para que o professor Flaming solte uma pipa com uma antena, para tentar captar melhor o sinal. Assim que a pipa alcança a altura ideal, um pequeno zepelim surge no céu. Era todo prateado, com uma hélice gigante na traseira. Um motor à vapor fazia as engrenagens rodarem, dando o impulso necessário para que o zepelim pudesse voar mais rapidamente. Como Marconi previu, os autômatos estavam tentando sabotar seu plano. Destruíram os cabos que estavam conectados à antena. Sem desanimar, Marconi informa ao professor Flaming que seria melhor tentar outro teste durante a noite, enquanto as engrenagens dos autômatos eram calibradas para que eles funcionassem durante o dia. Novamente, o professor Flaming lança a pipa enquanto Marconi tenta escutar a mensagem mandada do Canadá. Após algum tempo, um dos assistentes de Marconi, Kemp, informa que conseguiu escutar os três pontos seguidos de uma pausa, e novamente mais três pontos. Era a mensagem enviada. Marconi havia conseguido. A comunicação nunca mais seria a mesma.

30 ANEXO 4 (AULA 6) Vídeo Arco-íris ANEXO 4 - AULA 6 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves VÍDEO: ARCO-ÍRIS LINK YOUTUBE: <

31 ANEXO 5 (AULA 7) História em quadrinho Receita de Cores ANEXO 5 - AULA 7 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves

32 ANEXO 6 (AULA 7) Disco de Newton ANEXO 6 - AULA 7 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves DISCO DE NEWTON Após imprimir o modelo abaixo, perfurá-lo no centro com um palito de churrasco (ou um lápis) e deixá-lo abaixo da metade do palito. Se necessário, pode ser feito um reforço para o disco com papel cartão ou cartolina, e ele pode ser fixado ao palito com cola quente para que não solte do palito, pois deve ficar bem preso para que o fenômeno ocorra corretamente. Feito isso, girar a metade maior do palito e fixar os olhos no padrão colorido para observar o fenômeno.

33 ANEXO 7 (AULA 8) Como fazer um periscópio ANEXO 7 - AULA 8 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves COMO FAZER UM PERISCÓPIO O periscópio deve ser montado de forma a ficar assim (pode ser feito com caixas de leite ou tubos de papel toalha, por exemplo):

34 ANEXO 8 (AULA 9) Jogo de improvisação ANEXO 8 - AULA 9 Autores: Amanda Protski, Ana Paula Farias Waltrick e Robinson Samulak Alves JOGO DE AQUECIMENTO O jogo será feito em formato palco/plateia. Forma-se uma sequência de no máximo 10 jogadores em uma disposição qualquer (o aquecimento deve ser feito com ausência da plateia). Essa sequência de jogadores será utilizada posteriormente no jogo de improviso, e o aquecimento serve também para que os jogadores decorem a ordem em que o jogo se passará. O primeiro jogador da sequência joga um objeto para o próximo da sequencia, e assim por diante. Ao chegar no último jogador, o objeto deverá voltar pelo mesmo caminho por onde veio. JOGO DE IMPROVISO Quem é o espelho? Agora com presença da plateia, um dos jogadores (isso será combinado antes da plateia retornar) deverá iniciar um movimento (que deve ser sutil para que a plateia não perceba) e o próximo da sequência deverá refletir o movimento como se fosse um espelho, e assim por diante. No fim do jogo, a plateia deverá adivinhar quem iniciou o movimento.

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