Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal BIOSSEGURANÇA

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1 Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal BIOSSEGURANÇA Professora Patrícia Cé

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3 Histórico Primeira referência de desinfetante foi feita por Homero em A Odisséia (800a.C), onde cita o uso do enxofre. Ainda hoje utilizado para conservar frutas secas, sucos e vinhos. Cidade de Veneza: pioneira em controle sanitário. Holandês Anton Van Leeuwnhoek (1676), foi um marco na história da microbiologia e desinfecção. Louis Pasteur ( ) desenvolveu o método físico denominado pasteurização.

4 Em hospitais estão associadas a uma inadequada desinfecção de ambientes e artigos médicos. De acordo com a OMS, as doenças parasitárias, virais e bacterianas são as principais causas de morte prematura, 1 em cada 3.

5 A OMS aponta as principais razões pelas quais algumas doenças infecciosas não são controladas/erradicadas: Disseminação da pobreza Crescimento populacional desordenado Aumento das concentrações urbanas Movimentos grandes de refugiados Degradação ambiental Globalização das economias Aumento das viagens internacionais Resistência a antibióticos

6 Nas últimas duas décadas, trinta novas e emergentes infecções tem sido alvo de grande preoucupação do HIV ao Ebola. No Brasil calcula-se que 80% dos hospitais não fazem controle de infecção hospitalar. As bactérias são agentes principais das infecções emergentes de pacientes hospitalares.

7 Microrganismos podem ser transmitidos de pessoa-pessoa por qualquer equipamento de uso comum. Medidas preventivas: lavagem de mãos entre os pacientes e descontaminação do material e área utilizados. Contaminação cruzada: fenômeno de contaminação de uma pessoa para outra ou de uma pessoa por um objeto inanimado contaminado.

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9 Controle de mricrorganismos Em laboratórios No lar Nos hospitais Na indústria Métodos antigos de controle microbiano Secagem Salinização de alimentos Cozimento

10 Esterilização Processo de destruição e/ou remoção de todas as formas de vida de um objeto ou material, inclui os endosporos que são as formas mais resistentes de vida. É um processo absoluto, não havendo graus de esterilização. Uma amostra é considerada estéril quando a probabilidade de se encontrar um organismo vivo na amostra é de 1 para

11 Desinfecção Diminuição do número de microrganismos capazes de transmitir infecção. São geralmente utilizadas substâncias químicas, que reduzem ou inibem o crescimento microbiano, mas que não necessariamente matam os microrganismos.

12 Sanitização: redução de contagens microbianas a valores seguros para a saúde pública. Anti-sepsia: Desinfecção química da pele, mucosas e de tecidos vivos. Assepsia: Ausência de microrganismos.

13 Modos de ação dos germicidas Desidratação e coagulação Alquilação Desnaturação protéica Permeabilidade da parede celular Oxidação

14 Esterilização e Desinfecção Que material devemos tratar? sólido líquido alimento Qual é o nível de controle necessário? Eliminação completa de microrganismos Sanitização de superfícies Evitar crescimento de microrganismos

15 COMO LIMPAR ARTIGOS ODONTOLÓGICOS ANTES DE ESTERILIZAR

16 Qual é o tempo de proteção necessário? Minutos/horas Dias/meses Qual é o risco de crescimento microbiano? Qual é a compatibilidade entre o método e o material a ser tratado? Resistência térmica do material Resistência química do material

17 Esterilização e Desinfecção - técnicas Temperatura Alta Baixa Produtos químicos Tóxicos (-cidas e státicos) Modificam as condições ambientais Separação física de organismos Radiação Ionizante Não ionizante

18 Mecanismos de inativação dos microrganismos Desnaturação de proteínas Calor Alcóol Inativação de proteínas através da ação de oxidantes: Oxidantes químicos: cloro, ozônio, etc. Radiação ionizante Destruição do gradiente de prótons na membrana Ácidos orgânicos utilizados na conservação de alimentos Alteração da permeabilidade da membrana Amônias quaternárias

19 Anti-sepsia Procedimento através do qual os microrganismos presentes no tecido são destruídos após a aplicação de agentes antimicrobianos. Características de um bom anti-séptico Atividade germicida sobre a flora cutânea, sem causar irritação à pele ou mucosas. Não provocar reações alérgicas ou queimaduras. Possuir baixo teor de toxicidade.

20 Esterilização Considera-se esterilização o processo pelo qual os microrganismos são destruídos a tal ponto que a sua probabilidade de sobrevivência é menor que 1 para (Brunch CW, Brunch MK, 2000).

21 Esterilização Métodos utilizados dependem da natureza do material e da quantidade de microrganismos a serem destruídos. Agentes esterilizantes: Calor Filtração Radiação Óxido de etileno Glutaraldeído Formaldeído

22 Pré- requisitos Instrumental efetivamente limpo. Abertura dos instrumentais com articulações. Tesouras semi abertas e protegidas com gazes. Escolha do invólucro.

23 COMO EMBALAR ARTIGOS ODONTOLÓGICOS ANTES DE ESTERILIZAR

24 Esterilização Método Equipamento/Solução Temperatura Tempo Físico Vapor Autoclave Gravitacional 121 C 30 minutos sob pressão Pré-vácuo 134 C 4 minutos Calor Estufa 170 C 1 hora seco 160 C 2 horas Químico Líquido Gluataraldeído (imersão) ambiente 10 horas Ácido peracético + peróxido de hidrogênio (imersão) ambiente 8 horas Gasoso Óxido de etileno Plasma de peróxido de hidrogênio - -

25 Aspectos que interferem na esterilização Quantidade de matéria orgânica presente. Material com estrutura diferente da original. Artigos diferentes em tamanho e material na mesma carga. Desenho do material (ranhuras, dobradiças). Local de difícil acesso e pontos frios.

26 Parâmetros do processo de esterilização Temperatura Pressão Tempo Grau de penetração do agente esterilizante Umidade Concentração

27 Esterilização - Invólucro Objetivos Permitir a esterilização do artigo. Garantir a esterilidade do artigo até o momento do uso. Facilitar a transferência do conteúdo com técnica asséptica.

28 Esterilização - Invólucro Características Ser compatível com o método e resistir as condições físicas do método. Permitir a penetraçõ do agente. Proteger o conteúdo do pacote. Ser barreira microbiana. Ser isenta de furos. Ser compatível com as dimensões do artigo. Ser livre de resíduos tóxicos (corante, alvejante e amido).

29 Tipo de invólucro Indicação Observação Tecido de algodão cru Papel grau cirúrgico Papel crepado Calor úmido Calor úmido Óxido de etileno Calor Úmido Óxido de etileno Há dificuldade de monitorização do desgaste do tecido. NBR 13456/96 Especificação técnica por meio da NBR 12946/93 Menor resistência à tração (projeto /98) Papel kraft Em desuso Irregularidade e inconstância na gramatura. Pode apresentar alquiltiofeno, causa náuseas e cefaléia. Filme Transparente Tyvec Não tecido Calor úmido Óxido de etileno Calor úmido Óxido de etileno Plasma de H 2 O 2 e radiação gama Calor úmido Óxido de etileno Plasma de H 2 O 2 Especificação por meio da NBR 13386/95 Alto custo -

30 A norma mais utilizada para referenciar o prazo de validade é Manual de Processamento de artigos e superfícies em Serviços de Saúde, do Ministério da Saúde de O prazo de validade estabelecido pela norma por meio físico (estufas e autoclaves) é de sete dias, desde que o pacote esteja íntegro e seco.

31 Quando é previsto que este o prazo será insuficiente, podemos proteger com uma embalagem de armazenamento. A embalagem secundária- plástica- deverá ser adicionada logo após a esterilização, depois que o material estiver totalmente resfriado. Assim acondicionado, poderá ser mantido por 30 dias, desde que o conjunto permaneça íntegro e seco.

32 Outra opção é a recomendação da ANVISA (Consultórios Odontológicos Prevenção e Controle de Riscos incluída no post abaixo) de validar no serviço. Isso significa que o prazo de validade deverá ser determinado pelo próprio serviço tendo como referência os dados colhidos em estudos da esterilidade dos pacotes armazenados no próprio estabelecimento. Usualmente utiliza-se três amostras do lote padrão (ciclo da autoclave, tipo de embalagem, tipo de instrumental e local de armazenamento) que é esterilizado e mantido sob as mesmas condições que se quer analisar.

33 SUGESTÃO ARMAZENAMENTO MATERIAIS ESTERILIZADOS

34 - Manuseie o mínimo possível os pacotes esterilizados. - Guarde em gavetas, prateleiras fechadas ou caixas plásticas - Não sobrecarregue os compartimentos para um pacote não danificar o outro. - Proteja as pontas dos instrumentos. - Utilize porta brocas e porta-limas. - Organize o arsenal de modo que seja lógico par quem o manipula. - Estabeleça critérios para guarda colocando sempre o mais novo numa posição mais remota, para facilitar que o mais antigo seja utilizado em primeiro lugar.

35 - Lembre-se de colocar a data da esterilização e o prazo de validade. - Separe os pacotes com embalagem secundária com maior prazo de validade. - Coloque na posição de acesso mais fácil os kits que são utilizado com maior frequência

36 Validação do processo de esterilização Indicador biológico Certifica a eficácia do processo de esterilização. Primeira geração- tiras de papel impregnado com Bacilus Subtillis e Stearothermophillus, o material é encaminhado ao labortório para incubação e o resultado sai em um período de 2 a 7 dias. Segunda geração- ampolas contendo esporor do Bacillus Sterothermophillus, com leitura final de 48 horas. Terceira geração- só disponível para o processo à vapor. A leitura é realizada no máximo em 3 horas.

37 ESTERILIZAÇÃO EM AUTOCLAVE

38 Outros métodos Radiação ultravioleta destruiçào dos ácidos nucléicos. Óxido de etileno alquila e desnatura as proteínas. Pasteurização, água aquecida a 65 C por 60min (enterococcus faecalis, HIV). Microondas (2,45Hz) entre 60 segundos e 5 minutos.

39 Altas temperaturas O calor úmido é muito mais eficiente que o calor seco para destruir os microrganismos. Calor úmido causa a desnaturação das proteínas vitais como as enzimas. Calor seco: causa a oxidação dos constituintes orgânicos da célula.

40 Estufa Calor seco Usada para produtos que são danificados pela umidade da autoclave OMS. Atua nos microrganismos através da oxidação. Não é possível esterilizar materiais plásticos ou outros materiais termosensíveis, assim como não é recomendável esterilizar roupas, papel, nem instrumentos metálicos cortantes. 160 C por 60min- aço inoxidável, vidro pyrex e agulhas. Por 120 min óleos, vaselinas e pós (7g). Por 150 min, gazes.

41 Estufa Segundo a distribuição de calor: 1. Por gravidade 2. Mecânica (mais eficiente, distribuição de calor mais uniforme). Temperatura Tempo 171 C 60 minutos 160 C 120 minutos 149 C 150 minutos 141 C 180 minutos 121 C 12 horas

42 Filtração Utilizada para materiais que não podem ser esterilizados pela autoclavação, como vitaminas e proteínas termossensíveis. Também é utilizada para separar diferentes tipos de microrganismos e para coletar amostras microbianas.

43 Autoclave Método confiável e de primeira escolha. Esteriliza por termocoagulação através do calor latente. Calor latente é a quantidade de calor que uma substância pode absorver. Boa penetrabilidade. Vantagem sobre a estufa- tempo de esterilização é menor.

44 Autoclave Deve ser utilizada 70% de sua capacidade. O nível do reservatório deve ser controlado duas vezes ao dia.

45 Autoclave a vapor Método que reúne mais vantagens. Maior segurança, menor dano aos materiais e menor tempo dispendido. A desvantagem é a impossibilidade de esterilização de materiais termossensíveis ou não resistentes ao calor, como por exemplo, materiais plásticos delicados. Ciclos 15 minutos a 134 C 30 minutos a 121 C

46 Autoclave a vapor Todos os materiais devem ser esterilizados dentro de pacotes pequenos. Os pacotes devem ser colocados denro da autoclave deixando espaços entre eles, permitindo a circulação do vapor. As embalagens de papel grau cirúrgico e papel crepado são descartáveis. Os campos de pano devem ser lavados após cada utilização, permitindo abertura das fibras do tecido.

47 Autoclave a vapor A esterilização deve ser repetida se o pacote estiver danificado (rasgado, furado, aberto), se apresentar umidade ou gotículas aparentes de água, ou se o marcador físico não estiver com a cor alterada. A água utilizada no reservatório da autoclave deve ser filtrada ou destilada. A qualidade da água e do vapor interferem na conservação e durabilidade dos instrumentais, podendo ocasionar manchas e corrosão.

48 Ciclos sugeridos para serem usados em autoclaves Fonte Temperatura C Pressão Tempo (min) OMS Reino Unido EUA 121 a Brasil 121 a

49 MONITORIZAÇÃO DA AUTOCLAVE E INDICADORES BIOLÓGICOS

50 Resumo sobre os métodos físicos e químicos de esterilização

51 Métodos Vantagens Desvantagens Glutaraldeído Autoclave Óxido de etileno Útil para materiais termolábeis; fácil de ser usado; baixo custo. Econômica Boa penetração Líquidos, tecidos, borracha e aço. Fácil monitorização. Baixa temperatura e umidade Não embalagem Corrosão de metais Vencimento da validade Embalagem com umidade Difícil interromper o ciclo Corrói metais que não inox Água esterilizada Ciclo de tempo longo Custo mais alto Radiação Ionizante Baixas temperaturas Custo elevado Calor seco Baixo custo Pode ser monitorado Instrumental seco Penetração baixa Ciclo longo

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53 Desinfecção Alto nível Destrói todos os microrganismos na forma vegetativa com exceção de esporos bacterianos. Requer enxague do material com água estéril e manipulação com técnica asséptica. Médio nível ou intermediário Os agentes aplicados são eficientes para destruir as bactérias vegetativas (incluindo micobactérias da tuberculose), a maioria dos vírus e fungos. Baixo nível Os agentes utilizados apresentam atividade antibacteriana sobre a maioria das bactérias, alguns vírus e fungos, porém não inativam microrganismos mais resistentes (micobactérias e esporos bacterianos).

54 Nível de Desinfecção ALTO MÉDIO BAIXO Células vegetativas Bacilo tuberculose Esporos Fungos Vírus lipídicos Vírus não lipídicos

55 Desinfecção Calor Úmido Fervura, Vapor 75, Pasteurização 75 a 30M. Calor Seco Passar ferro Líquidos Químicos Aldeídos, fenólicos, clorados, Peróxido de hidrogênio Gases Químicos Formaldeído

56 CARACTERÍSTICAS DE UM DESINFETANTE IDEAL Ação rápida Amplo espectro Ativo em presença de matéria orgânica Atóxico Compatível com diversos tipos de materiais Efeito residual na superfície

57 CARACTERÍSTICAS DE UM DESINFETANTE IDEAL Inodor ou de odor agradável Econômico Solúvel em água Não poluente Ser compatível com sabões, detergentes e outros produtos químicos

58 PRODUTO NÍVEL DE DESINFECÇÃO TEMPO DE EXPOSIÇÃO RESTRIÇÕES DE USO Glutaraldeído a 2% Alto 45 minutos Materiais porosos retem o produto Ácido peracético + peróxido de hidrogênio Hiplocorito de sódio a 1% Alto 30 minutos Danifica metais Médio 30 minutos Danifica metais e mármore Álcool a 70% Médio 30 segundos Danifica acrílico e borracha Quaternário de Amônia Baixo 30 minutos Não há

59 Glutaraldeído Desinfetante de alto nível. Mais utilizado para tratamento de materiais termo sensíveis. Ação germicida- alteração do DNA, RNA e síntese proteíca. Sua ação pode variar de poucos minutos (vírus) até 10hs (formas esporuladas). Contra mycobactérias requer no mínimo 20 minutos em concentração não inferior a 2%. Esterilização a frio: no mínimo 8-10 hs.

60 Glutaraldeído Apresentação- solução ácida e básica. Concentração para compra- no mínimo 2%. Exigir laudo do Ministério da Saúde. Controle de utilização- para instrumentos reutilizados e inseridos diretamente na árvore traqueobrônquica: utilizar solução recém ativada ou fita teste para medir a concentração e utilizar somente se estiver a 2% ou mais. Cidex (Jonhson & Jonhson), Glutacide (Ceras Jonhson), Glutalabor.

61 Álcool Ruptura da membrana celular e rápida desnaturação das proteínas com subsequente interferência no metabolismo e divisão celular. Rápido e amplo espectro de ação contra bactérias vegetativas, vírus e fungos, mas não é esporicida. Apresentação mais frequente- álcool etílico e álcool isopropílico. Concentração entre 60 e 90%. Álcool 70% tem maior rapidez microbicida.

62 Álcool Compatibilidade com materiais- mais indicado para superfícies externas dos materiais e superfícies de vidro. Como evapora rapidamente sua ação é limitada, havendo necessidade de submersão de objetos para uma ação mais ampla.

63 Hipoclorito de Sódio Quanto maior concentração e/ou tempo maior o espectro de ação, pode ser utilizado como desinfetante de baixo a alto nível. Amplo espectro de ação, chegando a ter ação sobre esporos de B. subtillis. Atua em concentrações baixas como 25ppm para microrganismo mais sensíveis. Mais usualmente utilizada em concentração de 1000 ppm. É o desinfetante mais amplamente utilizado. Apresenta ação rápida e baixo custo.

64 Hipoclorito de Sódio É bastante corrosivo, principalmente de metais e tecidos de algodão e sintéticos. Utilizado em superfícies fixas. Altamente utilizado e recomendado para tratamento de tanques e de água. Bastante instável e inativado por matéria orgânica.

65 Ação do Hipoclorito de Sódio 0,15 a 0,25ppm (0,000015%) elimina bactérias vegetativas em 30 segundos; 100ppm (0,01%) elimina fungos em menos de 1 hora; 200ppm (0,02%) elimina 25 tipos de vírus em menos de 10 minutos; 100ppm (0,01%) elimina 107 tipos de S. aureus e P. aeruginosa em menos de 10 minutos. 500ppm (0,05%) elimina 106 tipos de HBV, em 10 minutos a 20 C. 50ppm (0,005%) elimina 105 tipos de HIV, em 10 minutos a 25 C.

66 Formaldeído e Vapor de formaldeído Monoaldeído que é um gás solúvel em água. Desvantagens principais- menor rapidez de ação e carcinogenicidade. Ativo apenas na presença de umidade para formação do grupo metanol. Exposição máxima no ambiente 0,1 a 0,5ppm. Biodegradabilidade de 1 a 2 dias. Tóxico

67 Vapor de formaldeído Gerado em máquina própria a partir de formol a 2%. Indicado para materiais termosensíveis. Embalagem: papel grau cirúrgico. Indicador biológico: B. stearothermophillus Ciclo de 3 horas e meia entre 50 e 60. É extraído na fase líquida, não havendo exposição pessoal.

68 Clorexidina Ruptura da membrana celular e precipitação do conteúdo celular. Espectro de ação contra bactérias Gram+ e fungos. Solução aquosa a 4%, 2%, 0,2%, 0,12% para sepsia da pele e mucosa; Solução alcoólica a 0,5% (campo cirúrgico). Solução aquosa mais detergente (assepsia das mãos). Clorodex 2, Clorodes tópico, Clorodex solução aquosa, Periogard.

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70 Produtos utilizados na desinfecção Novos germicidas Orthophtalaldeído- desinfetante de alto nível com ação semelhante a do glutaraldeído, porém com menos odor e menor ação corrosiva. Água super oxidada- desinfetante de alto nível menos tóxico e menos corrosivo, trata-se de água super oxidada por reação química obtida pela eletrólise da água (com titânio e corrente elétrica).

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