A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA AS MULHERES, DESIGUALDADE DE GÊNERO, EDUCAÇÃO E JUVENTUDE COMO CATEGORIAS DE ARTICULAÇÃO
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- Maria de Fátima do Amaral Capistrano
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1 A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA AS MULHERES, DESIGUALDADE DE GÊNERO, EDUCAÇÃO E JUVENTUDE COMO CATEGORIAS DE ARTICULAÇÃO Ideojane Melo Conceição 1 - UNEB Grupo de trabalho - Educação e Direitos Humanos Agencia Financiadora: CAPES Resumo Quando pensamos na constituição social do Brasil, percebemos que existe uma hierarquização baseadas nos marcadores como de raça/etnia, classe, de gênero, carregada com todas as representações constituídas sócio-histórica, que dispõem dos lugares que cada um e cada uma devem ocupar na sociedade. O objetivo deste trabalho é compreender o fenômeno da violência doméstica contras as mulheres, na perspectiva das mulheres jovens em idade escolar. Compreendemos a violência contra as mulheres como um fenômeno social que atinge a todas as mulheres, indiscriminadamente, independente de escolaridade, geração, raça/etnia, orientação sexual e religião. Este tipo de violência é uma forma de manutenção do machismo, do sexismo e das desigualdades de gênero. É uma forma de manutenção do machismo e de inferiorização da mulher, acomete também mulheres jovens em idade escolar 2, durante o namoro e/ou noivado generalizadamente. Neste sentido, é possível perceber na educação a re/produção das diferenças baseadas no gênero, com tratamentos diferenciados para meninas e meninos, reforçando as desigualdades constituídas socialmente. Destacamos o grande papel social da educação, sobretudo, nas últimas décadas no cenário nacional e internacional nos estudos, pesquisas e políticas públicas. A mesma assumiu uma função social maior na formação e construção identitária dos sujeitos, assim, a sociedade civil organizada reconhece o papel social da escola, foram em busca de participarem ativamente da criação de leis e projetos institucionais e educacionais, espaços democráticos junto aos órgãos públicos, questões multiculturais, por meio de participação popular e de conselhos de direitos e escolares. Muito embora, sejam perceptíveis os avanços e as mudanças significativas que 1 Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, pela Universidade do Estado da Bahia. Especialista em Gestão de Políticas públicas em Gênero e Raça pela Universidade Federal da Bahia. Realiza estudo sobre violência contra jovens mulheres em idade escolar (14 e 18 anos). Bolsista do Programa de Demanda Social da CAPES/Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Conselheira do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos das Mulheres CDDM. Integrante do Coletivo de Mulheres de Feira de Santana e da Rede de Mulheres Negras da Bahia. ideojanemelo@gmail.com 2 Idade Escolar segundo as indicações do MEC a partir do 5 ano (11 anos) a 17 anos. ISSN
2 21443 tenham acontecido ao logo da história da educação, apesar de paradigmas contraditórios e variados sejam colocados em prática. Palavras -Chave: Violência doméstica contra as mulheres. Desigualdade de Gênero. Juventude. Educação. Introdução O presente trabalho é fruto da pesquisa de mestrado, em andamento, na qual investigase como jovens mulheres em idade escolar têm desenvolvido estratégias no enfrentamento a violência doméstica. Assim, os sujeitos centrais são jovens mulheres, em relacionamento heterossexual de duas escolas de ensino médio na cidade de Feira de Santana, na Bahia. Para atingir o objetivo proposto, utilizo-me dos pressupostos metodológicos da pesquisa qualitativa de abordagem teórico-metodológico na perspectiva fenomenológica. Neste sentido, segundo a estudiosa Maria Aparecida Bicudo, a abordagem fenomenológica se revela como apropriada à educação, pois ela não traz consigo a imposição de uma verdade teórica ou ideológica preestabelecida, mas trabalha no real vivido, buscando a compreensão daquilo que somos e que fazemos cada um de nós e todos em conjunto. Buscando o sentido e o significado das teorias e das ideologias e das expressões culturais e históricas (BICUDO, 1999, p. 13). Na fase inicial serão abordados alguns conceitos de modo a colaborar na ampliação do referencial teórico de embasamento do estudo. Este procedimento faz-se necessário uma vez que contribuiu quando da escolha das colaboradoras das pesquisas. Pretendo neste momento alcançar o amadurecimento da trajetória teórica, articulando, assim, os principais conceitos a serem desenvolvidos na pesquisa. Para tanto, tenho como foco a violência doméstica contra jovens mulheres em idade escolar, praticada por parceiros íntimos, bem como perceber como a mudança de paradigma educacional sobre o entendimento da constituição do gênero pode contribuir para o fim e/ou enfrentamento deste tipo de violência. Vale ressaltar que, no que se refere à produção de pesquisa e estudos neste campo a perspectiva transversal de gênero e geração, ainda é muito escasso, com a verificação de poucos escritos. É dada a necessidade de um estudo com recorte geracional, por perceber diante dos dados sociais um número crescente de registro de ocorrência de violência contra jovens mulheres desde o namoro. A ausência de pesquisa com recorte nesse campo epistemológico, dificulta na análise do tema da violência e da implantação de políticas de
3 21444 enfrentamento a esse tipo de violência. O que existem são pesquisas sobre assédio, abuso sexual e estupro contra mulheres jovens, violências que normalmente acontecem na rua, na maioria dos casos, cometidas por estranhos. Tecendo transversalidade: as desigualdades de Gênero, a Violência Doméstica Contra a Mulher, Educação e Juventudes 3 Analisar as relações de gênero e as consequências destas para a constituição da sociedade, diz respeito à compreensão histórica, cultural, social e política das desigualdades entre homens e mulheres, principalmente, no que se refere à ocupação dos espaços de poder. Vale ressaltar, que as desigualdades de gênero são extremamente complexas, e, neste sentido, são vários os elementos como classe social, raça/etnia e orientação sexual, gênero e geração que torna, ainda mais, desafiadora a vida cotidiana das mulheres. Cada vez mais urge a necessidade de pensarmos a constituição da sociedade brasileira a partir de tais marcadores, uma vez que existe uma hierarquização histórico-social, cultural e política que definem os lugares que essas ditas minorias devem ocupar. As desigualdades entre homens e mulheres são marcadas por concepção baseadas nas diferenças do sexo biológico. E a violência contra as mulheres é balizada na apropriação desse corpo biológico. A violência que as mulheres sofrem está presente no seu dia a dia e naturalizada socialmente, legitimada pelo poder masculino e de subordinação do feminino. Com isso, o fenômeno da violência contra as mulheres pode ser entendida como uma questão cultural, neste sentido, de acordo com Linda Gordon apud Saffioti (2004) a violência não é uma expressão unilateral do temperamento violento, ela origina-se conjuntamente no seio familiar, ou seja, é formada por elementos que emanam do próprio pensamento social. Sendo a violência contra as mulheres um fenômeno social, ela atinge a todas as mulheres independente de raça/etnia, classe, orientação sexual, idade, seja ela urbana ou rural, da floresta e/ou das águas. É a partir da categorização das relações de gênero e da subordinação das mulheres concedida socialmente, que a violência às atinge. Neste sentido, faz-se necessário entender como está pautada a relação entre gênero. Assim, Bourdieu apud Anjos (2000, p.275) resalta que a: 3 Será utilizada no plural na tentativa de assim levar em consideração toda diversidade de juventude existente.
4 21445 divisão entre os sexos parece estar na ordem das coisas [...] ela está presente, ao mesmo tempo, em estado objetivado [...] em todo o mundo social, e em estado incorporado, nos corpos e nos hábitos dos agentes, funcionando como sistemas de esquemas de percepção, de pensamento e de ação. O gênero aqui é compreendido de acordo os estudos de Scott, é uma organização social da diferença sexual que vai variar de acordo com as culturas e os grupos sociais, constituindo saberes e significados para as diferenças corporais (1994, p. 13). As relações de gênero e suas consequências na constituição da sociedade, diz respeito à compreensão histórica, cultural, social e política das desigualdades entre homens e mulheres. Entender o conceito de gênero é compreender a maneira pela qual o poder é definido, estruturado e exercido na sociedade. Portanto, a construção do ser mulher, é entendida como fenômeno extremamente cultural e social, quando o tornar-se mulher associa-se a concepções machistas e sexistas, em que o lugar da mulher é definido pelo lugar da submissão, da subalternidade e da fraqueza frente ao poderio instituído e inquestionável do homem, traz como consequência relações de gênero constituídas por discriminações e violências, que são naturalizadas na sociedade muitas vezes também são legitimadas também pelo Estado, ainda que este implemente Leis e Políticas de enfrentamento a violência. Como ressalta Leila Linhares Basterd (2000, p. 4): grande parte das discriminações e violências cometidas contra as mulheres é estimulada pela complacência ou indiferença social frente a essas atitudes e, em muitos casos, o Estado ainda mostra-se omisso diante do desrespeito aos direitos das mulheres e, mesmo, diante da violência contra as mulheres, apesar de alguns avanços importantes implementados por ação governamental. Afinal, o que é violência contra as mulheres? De acordo com a Comissão Interamericana de Mulheres é entenda como uma violência que transcende todos os setores da sociedade, independentemente de sua classe, raça ou grupo étnico, níveis de salário, cultura, nível educacional, idade ou religião (OEA, 1994, p. 02). A violência contra as mulheres é, ainda, toda ação ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera privada. Esse tipo de violência tem como base comum as desigualdades que predominam na sociedade, segundo Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra A Mulher, que ficou conhecida como Convenção De Belém Do Pará. Dados estatísticos comprovam que em todo o mundo, mulheres e homens ocupam espaços desiguais, seja no contexto familiar, onde as mulheres se sobrecarregam com as responsabilidades domésticas e a educação dos filhos/as, bem como no mercado de trabalho
5 21446 em que muitas na maioria das vezes as mulheres possuem o mesmo nível de escolaridade e ocupam o mesmo cargo que homens, recebem um salário inferior ao destes. Além disso, vale ressaltar, que as desigualdades de gênero são extremamente complexas, e, neste sentido, entre as mulheres existem variações no que se refere a elementos como classe social, raça/etnia e orientação sexual, que torna, ainda, mais dramática a vida cotidiana de algumas mulheres de forma específica. Assim a violência doméstica contra as mulheres, acontece no mundo inteiro e a partir da Lei Maria da Penha, no Brasil, classifica-se enquanto violência física, sexual, psicológica, patrimonial e moral. Além disso, está diretamente associada ás relações desiguais de poder da sociedade, em que imperam o domínio dos homens sobre as mulheres e, é reforçado e fundamentado por uma ideologia sexista que mantém e sustenta essa dominação. Faz- se necessário para melhor compreender a violência contra a mulher, inclusive no que tange á construção de políticas públicas de prevenção e de enfrentamento a este tipo de violência, levar em consideração as relações desiguais de gênero como problema estruturante e gerador de violência, como ressalta o texto da Política Nacional de Enfrentamento a violência contra as mulheres (2007, p.7) a violência contra a mulher não pode ser entendida sem se considerar, a dimensão de gênero, ou seja, construção social, política e cultural da(s) masculinidade(s) e feminilidade(s), assim como as relações entre homens e mulheres. No Brasil, a partir das últimas décadas do século passado, o Estado brasileiro implementou políticas publicas de enfrentamento e combate a violência contra a mulher, diante da necessidade de efetivação e frente aos prejuízos ao desenvolvimento pessoal e social que atingem as mulheres em situação de violência e em iminente risco de vida (BRASIL, 2003). Só a partir da Constituição Federal de 1988, que foi sinalizado pelo Estado à repressão da violência de gênero e da violência doméstica, Art º o Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações. Este avanço foi possível por conta da frente de batalha travada pelos movimentos feministas e de mulheres, que sempre fizeram alertas frente à violência contra as mulheres. Com isso, foram alcançadas conquistas significativas no campo das políticas, bem como a conscientização no que se refere aos direitos das mulheres. Neste sentido, foram criados a Casa Abrigo (1986) o Programa Nacional dos Direitos Humanos (1996), o Conselho Nacional em Defesa dos Direitos da Mulher (1996), Centro de Referência da Mulher (2001), a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (2003),
6 21447 Conferências de Políticas para as Mulheres (2003), a Lei de 2006 (Lei Maria da Penha) e a Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar (2007). No campo da educação as desigualdades de gênero podem ser encontradas em várias dimensões. Entendendo a educação enquanto espaço de construção identitária e de autonomia dos sujeitos podemos afirmar que este é um lugar estratégico para transversalizar e incorporar a discussão de gênero, vislumbrando superar as relações de desigualdades entre mulheres e homens e construir possibilidades de novas relações. Não podemos afirmar que a educação é a única responsável pela produção de identidade das/os educandas/os, não se pode pretender que a mesma transforme sozinha a sociedade, tampouco perspectivar que sejam eliminadas as desigualdades entre os sujeitos, mas ela será fundamental nesse processo de transformação social. Apesar das discussões sobre gênero terem pouca capilaridade na escola ainda podemos afirmar que o espaço escolar continua sendo estratégico para a construção das identidades sociais. Ainda que seja, na mesma perspectiva, um espaço re-produtor de papéis de gênero hierarquicamente estabelecidos. Nesse sentido, faz-se necessário refletir sobre as formas com as quais as/os docentes atuam na manutenção, ou não, dessas hierarquias. No sistema educativo, muitas vezes, não são trabalhadas as questões que envolvem relação de gênero, diversidade, diferença cultural como se trabalhar as especificidades dos sujeitos, sem levar em consideração a forma como se relacionam, mas dão grande vazão e importância para os conteúdos das matérias. Como nos ensina Saviani (2005), o ensino/escola é o meio de transformar o saber elaborado em saber escolar. Contudo, o saber sistematizado continua a ser propriedade privada a serviço do grupo dominante, uma vez que a consciência de classe passa pela questão do domínio desse saber (SAVIANI, 2005, p ). No que se refere ao recorte geracional, nos últimos anos o Brasil vem fazendo parte das discussões pautadas na academia, como, também no cenário das políticas públicas. Segundo Abramo (2007), diferentemente de outros países, no Brasil, nunca existiu tradição em manter políticas especificas para as juventudes 4, muito menos a existência de órgãos e/ou organismos que trabalhasse diretamente com este público, para além da escola. Desde a criação da Secretaria Nacional de Juventude em 2005 em nosso país, tem aumentado o número de programas e projetos destinados as/os jovens. É curioso notar que por 4 No Brasil o Estatuto da Juventude prevê que, para efeitos de políticas públicas, são consideradas jovens as pessoas com idade entre 15 e 29 anos
7 21448 muito tempo a juventude era/é considerada como uma fase de transição da infância para a fase adulta e muitas vezes considerado como problema social. É preciso considerar as/os jovens que estão imersas/os em um contexto escolar, tem acesso a múltiplas dimensões sociais, assim o ser jovem traduz-se um desafio e caminhar importante a ser percorrido, isso tem sido muitas vezes percebido como problema. De acordo com o Mapa da Violência 2014 são as/os jovens os cidadãos mais vulneráveis a violência, sobretudo do gênero masculino, negro e periférico. Contudo, as mulheres jovens em idade escolar vêm sofrendo violência desde muito cedo por parte do namorado, noivo. Uma violência que antes era entendida como pós-casamento vem acontecendo prematuramente. São poucos os dados e as pesquisas no que se refere a esta temática, mas com esses estudos vislumbramos dar os primeiros passos para colocar na ordem do dia tal temática. Com isso, a educação se apresenta com estratégia, como possibilidade de orientar meninas e meninos na construção de relações sociais e afetivas igualitárias, equânimes e respeitosas. Se Fosse Concluir... Por meio desse estudo pretende-se compreender as estratégias que as jovens traçaram para superar a violência que foram exposta. Por isso uma preocupação com um recorte geracional e de gênero, transversalizando com violência contra as mulheres e educação, ainda que sejam poucos os estudos com esse recorte. Pensar uma educação não sexista, não discriminatória, não racista, não lesbofóbica é pensar nos sujeitos que queremos formar, em qual sociedade queremos viver e quais tipos de relações queremos construir. O papel do Estado, junto com a sociedade e a educação é fundamental para a superação das desigualdades sociais, de gênero, política e cultural. Para tanto, precisamos pensar um currículo, um projeto político-pedagógico que contemple todas as especificidades e supere as opressões historicamente reproduzidas, bem como, perceber as juventudes como protagonistas das transformações sociais e de suas vidas. É perceptível o avanço, nos últimos anos, das políticas públicas para as mulheres, sobretudo, no que se refere às políticas de enfrentamento a violência contra a mulher. Contudo, ainda apresenta-se muitos desafios e muito têm-se a avançar neste campo e, principalmente, na (re)significação da relação de gênero, de modo que as mulheres possam se sentir fortalecidas, autônomas e tenham liberdade quando das suas escolhas, especialmente,
8 21449 para romper com o medo e dessa forma denunciar todos os tipos de violências por elas sofridas. Apesar das significativas conquistas de enfrentamento a violência conta a mulher, os movimentos de mulheres continuam na luta pelo fortalecimento e efetivação das políticas existentes. Para tanto, é necessária o aumento de recursos, nesse campo (BRASIL, 2003), de modo que, a mulher que se encontra no ciclo de violência tenha um acolhimento digno e que de fato seja exterminada todas as formas de violência contra as mulheres, mais especifico, aqui, a violência contra jovens mulheres. REFERÊNCIA ANJOS, Gabrielle dos. Sociologias, Identidade sexual e identidade de gênero: subversões e permanências. Porto Alegre, ano 2, nº 4, jul/dez 2000, p ABRAMO, Helena Wendel. Considerações sobre a tematização social da juventude no Brasil. Revista Brasileira de Educação. N. 5/6. São Paulo, Disponível em: e BARSTED, Leila Linhares. Gênero e Desigualdades. Disponível em: t BEAUVOIR, Simone. O Segundo Sexo a experiência vivida; tradução de Sérgio Millet. 4 ed. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. A contribuição da fenomenologia à educação. In: BICUDO, M. A. V.; CAPPELLETTI, I. F. (Org.) Fenomenologia; uma visão abrangente da educação. São Paulo: Olho d Água, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Acesso em 20 julho de Presidência da República. Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher. Brasília Casa Civil, Acesso 13 de junho de Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Programa de Prevenção, Assistência e Combate à Violência Contra a Mulher - Plano Nacional: diálogos sobre violência domestica e de gênero: construindo políticas publicas Brasilia, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Centro de referência de atendimento à mulher: norma técnica de padronização. Brasília, 2006a.. Lei nº , de 7 de agosto de 2006b. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher [Lei Maria da Penha]. Diário Oficial [da] República
9 21450 Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 abril Disponível em: Acesso em: 20 julho de SAFFIOTI, Heleieth I. B. Gênero, patriarcado, violência. 1ºed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004, 151p. SAVIANI, Demerval. Domínio, dominadores e dominados. Jornal da UNICAMP. Universidade Estadual de Campinas SP. 14 a 20 de outubro de Nº 194, ano XVII, p. 5. SCOTT, J. gender and Politics of History. Cadernos Pagu, nº 3, p , (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, 20 (2),
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