A VIOLÊNCIA NAS RELAÇÕES DE INTIMIDADE
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- Maria Batista Sintra
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1 A VIOLÊNCIA NAS RELAÇÕES DE INTIMIDADE A violência é atualmente uma das grandes preocupações a nível mundial, afetando a sociedade como um todo, grupos ou famílias e ainda, o indivíduo de forma isolada. Fazendo parte da chamada questão social, ela releva formas de dominação e opressão desencadeadoras de conflitos (Ribeiro, Ferriani & Reis, 2004). Inserida num contexto histórico-social e com profundas raízes culturais, a violência nas relações de intimidade, vulgarmente denominada de violência doméstica, sendo uma das facetas da violência, é mundialmente considerada como uma violação de direitos (Schraiber, D Oliveira & Couto, 2006), assumindo-se como um grave problema de saúde pública (Nabi & Horner, 2001; Paiva & Figueiredo, 2003; Kazdin, 2011), não só pelas consequências que provoca e que ( ) são devastadoras para a saúde e para o bem-estar de quem a sofre ( ) comprometendo o desenvolvimento da criança, da família, da comunidade e da sociedade em geral (Organização Mundial de Saúde, 2003), como também pela sua elevada magnitude. Atendendo precisamente às consequências que derivam da violência doméstica, enquanto fenómeno complexo e multidimensional, nas últimas décadas tem-se assistido a um crescente interesse institucional e social na tentativa de compreender e dar respostas ao fenómeno (Hernández & Gras, 2005) Definição Antes de mais, torna-se pertinente encontrar uma definição para a violência nas relações de intimidade, uma vez que existem diferentes definições que vão desde a literatura científica à legislação específica, passando por documentos da Organização das Nações Unidas e da União Europeia. Nas sociedades ocidentais, e num sentido lato, pode afirmar-se que a violência doméstica implica a prática de um ou mais crimes no contexto de uma relação de parentesco, adoção, afinidade ou intimidade. A violência doméstica não se restringe apenas a pessoas que vivem ou viveram em situação conjugal, casadas ou não. Trata-se de um conceito cada vez mais unânime, distanciado já da época em que referir violência doméstica era sinónimo de violência praticada por homens, maridos ou companheiros, contras as mulheres, suas esposas ou companheiras. Atualmente este conceito é considerado limitado.
2 Assim, parece que a definição mais adequada e consensual de violência doméstica engloba qualquer conduta ou omissão de natureza criminal, enquadráveis no Art. 152º do Código Penal português, reiterada e/ou intensa ou não, que inflija sofrimentos físicos, sexuais, psicológicos ou económicos, de modo direto ou indireto, a qualquer pessoa que resida habitualmente no mesmo espaço doméstico ou que, não residindo, seja cônjuge ou ex-cônjuge, companheiro/a ou ex-companheiro/a, namorado/a ou exnamorado/a, ou progenitor de descendente comum, ou esteja ou tivesse estado, em situação análoga; ou seja ascendente ou descendente, por consanguinidade, adoção ou afinidade (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, 2010; Diário da República, 2011). A violência doméstica atinge todas as faixas etárias, assim como várias classes sociais e pessoas de ambos os sexos (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, 2010), contudo, apesar da universalidade da vítima, e à luz da investigação produzida, particularmente dos estudos sobre a violência exercida contra homens e mulheres, fica claro que a violência doméstica tem sobretudo uma componente de género, que afeta maioritariamente as mulheres, enquanto intérpretes dos papéis sociais de género estereotipadamente femininos. Ou seja, grande parte da vitimação assenta em conceções estereotipadas, social e culturalmente enraizadas, resultando a violência de um desequilíbrio de poder entre homens e mulheres, que se traduz em atos de violência física, psicológica e sexual, cujas vítimas são na sua grande maioria mulheres (Walker, 2000; Matos, 2002; Neves & Nogueira, 2004; Matos, 2006; Neves, 2008; Diário da República, 2011). Dada a definição de violência doméstica, importa agora explorar as dinâmicas que contribuem para a manutenção da mesma, bem como o impacto que causa nos seus intervenientes, com especial ênfase na vítima. Posteriormente, e para finalizar este capítulo, será abordada a intervenção com a mulher vítima, explorando as peculiaridades da intervenção com esta população específica Violência nas relações de intimidade e suas dinâmicas A violência sobre o/a parceiro/a íntimo/a abarca dinâmicas amplas, podendo envolver o uso intencional da força e/ou intimidação contra outrem, coagindo-o/a na sua ação e/ou causando-lhe dano físico; bem como compreender um leque de agressões não físicas, mas igualmente violentas, nomeadamente a violência emocional ou psicológica
3 que pode assumir consequências mais profundas que a violência física por si só (Gelles, 1997, citado por Matos, 2002). Perpetrados de forma isolada ou associados entre si, os maus tratos à mulher ocorrem, comummente, no contexto de vitimação íntima e podem incluir agressões físicas (e.g. bater, pontapear, arremessar objetos); maus tratos emocionais verbais e psicológicos (e.g. desvalorizar, humilhar, acusar de ter amantes); isolamento social (e.g. restringir o contacto com família e amigos/as, proibir acesso a telefone e/ou internet); intimidação (e.g. por ações, palavras, olhares); ameaças (e.g. de morte, à integridade física, de perder contacto com os/as filhos/as); recurso ao privilégio masculino (e.g. tratar mulher como empregada, recusar reconhecer a mulher como um ser com direitos); violência sexual (e.g. submeter a mulher a práticas sexuais contra a sua vontade, coagir a mulher a manter relações sexuais com terceiros) e controlo económico (e.g. impedir a participação da mulher no emprego e educação; negar acesso a dinheiro e/ou a outros recursos básicos). Estes são exemplos de estratégias que os agressores utilizam para controlar e intimidar a mulher vítima, criando nesta uma sensação de ineficácia e impotência (Walker, 1994; Matos, 2000). Os episódios violentos não ocorrem constantemente, nem a violência infligida ocorre ao acaso. Alguns autores apontam para a existência de um ciclo definido vivido por estas vítimas, ajudando este a compreender como se tornam vítimas, como se deixaram cair num comportamento de apatia e porque não conseguem sair da violência. O ciclo da violência doméstica deve ser entendido como um sistema circular, no qual as dinâmicas de relação do casal se manifestam sistematicamente passando por três fases distintas que podem variar consoante o tempo e intensidade para o casal e entre diferentes casais (Bradbury & Lawrence, 1999, citados por Paiva & Figueiredo, 2003). Entre os que se dedicam a estudar este fenómeno há unanimidade em torno da noção de que este tipo de violência se traduz em elevados custos sociais e individuais, quer pela perturbação psicológica quer pela perturbação física e consequente comprometimento pessoal que pode causar nas vítimas (Walker, 2000; Matos, 2002; Matos, 2006; Kazdin, 2011). Rush (2000, citado por Paiva & Figueiredo, 2003) afirma que as mulheres que foram vítimas de abuso do contexto da relação com o companheiro recorrem mais a serviços de médicos, têm maior taxa de absentismo, ficam mais dias de cama e exibem mais sintomas de stresse e depressão, assim como ideação e/ou tentativas de suicídio, stresse pós-traumático, baixa autoestima, abuso de substâncias. Por seu lado, numa investigação levada a cabo por Miranda, Paula e Bordin (2010), as
4 autoras concluíram que a violência doméstica produz impacto imediato a nível da saúde, trabalho e vida familiar das vítimas, sendo que este impacto diminui a capacidade da vítima procurar ajuda e interromper o ciclo da violência. Resumidamente, e no geral, de entre os efeitos nas próprias vítimas e nos que lhe são próximos, destacam-se os problemas de saúde, as dificuldades comportamentais, emocionais e relacionais, assim como o carácter destrutivo (homicídio e suicídio) e incapacitante dos maus-tratos, sendo consensual que a condição de vitimação é geradora de grande vulnerabilidade pessoal (Matos, 2006). A curto prazo as experiências de vitimação englobam reações emocionais como medo, raiva, isolamento e mal-estar emocional. A longo prazo os efeitos incluem depressão, abuso e dependência de substâncias, sintomas de stresse pós-traumático e sintomas dissociativos (Paiva & Figueiredo, 2005). Dado o impacto da violência doméstica na saúde física e mental da mulher deixar marcas e causar sequelas que podem perdurar muito além da cessação do comportamento abusivo, é fundamental a promoção do tratamento e acompanhamento adequados de forma a minimizar tais sequelas e é precisamente a intervenção com a mulher vítima que vai ser alvo de análise, no subcapítulo seguinte A intervenção com a mulher vítima Historicamente, a violência que ocorre no seio da família ou nas relações de intimidade tem sido ignorada, relegada para a esfera privada e não apelidada de violência, sendo que esta ausência de reconhecimento público do fenómeno da violência familiar favoreceu a sustentação de práticas violentas dirigidas às mulheres em contextos de intimidade e bloqueou, durante décadas, o acesso ao livre exercício dos seus direitos fundamentais como o direito à igualdade, à liberdade, à segurança e à proteção (Neves & Nogueira, 2004). Atualmente, a violência nas relações de intimidade é considerada de interesse público e é possível encontrar na literatura diferentes modalidades psicoterapêuticas direcionadas à mulher vítima de violência nas relações de intimidade, sendo que esta problemática é compatível com diversas ações interventivas e que não existe uma intervenção única aplicável a todas as situações nem uma forma de ajuda considerada mais eficaz (Matos, 2002; Walker, Logan, Jordan & Campbell, 2004, Stover & Kaufman, 2009). Matos (2006) afirma, inclusive, que o recurso exclusivo a uma única
5 modalidade terapêutica é pouco aceitável, dado que nenhuma abordagem vai, por si só, de encontro às múltiplas necessidades das vítimas. Este aspeto é corroborado, segundo a autora, pelo facto de cada modelo reunir vantagens e limitações particulares. Muitos dos autores que trabalham com vítimas enfatizam a inadequação dos modelos terapêuticos tradicionais na intervenção com a mulher vítima, uma vez que estes tendem a minimizar/normalizar o fenómeno da violência masculina e a ignorar fatores sociais (Ayter, 2004). Assim, as abordagens narrativas surgem como uma alternativa na medida em que enfatizam o modo como o problema da violência é alimentado pelos discursos sociais que suportam a dominação masculina (quer do ponto de vista simbólico, quer do ponto de vista material) e que são reiteradamente internalizados pelas vítimas (Machado & Matos, 2001). Intervir com vítimas de violência por parte dos/as seus/suas parceiros/as íntimos/as requer que se tenha em conta um conjunto de especificidades que poderão condicionar todo o processo terapêutico. O facto de a vítima viver em contextos de grande adversidade, podendo a própria psicoterapia motivar represálias por parte do parceiro agressor; bem como o facto de existir frequentemente uma inquietude relativa à segurança (quer da própria vítima, quer de terceiros, como os/as filhos/as) são exemplos de dificuldades que estas mulheres defrontam. Além destas singularidades, podem enumerar-se outras dificuldades de natureza pessoal, relacional, contextual, institucional e/ou social, que estão presentes na vítima, e que o/a terapeuta deve ter presente, no sentido de tornar claro para a vítima que os objetivos por si traçados para a psicoterapia, nomeadamente a mudança, irão envolver uma postura persistente da sua parte, pois tratar-se-á de um processo gradual (Matos, 2006). Além disto, e de acordo com Matos (2006), convém equacionar, também, um conjunto de elementos fundamentais quando se fala da mudança da mulher para uma vida sem violência. Deste modo, a autora indica a existência de fatores que complicam, que facilitam e que favorecem a mudança. De entre os fatores que complicam a mudança, são enunciados o não reconhecimento da violência, a tolerância para com a violência, a negação, a minimização, a racionalização, a esperança que o companheiro mude e o isolamento dos outros. Por sua vez, o responsabilizar o agressor, ter consciência dos riscos da violência, ponderar em relação aos prós e contras da mudança e a procura de ajuda, dando maior importância às necessidades pessoais, são exemplos de fatores que facilitam a mudança. Por fim, fatores como a inteligência de usar o
6 sistema de apoio e o reconhecimento da mudança pelos amigos, familiares e outros são exemplos de favorecem a mudança. Independentemente da abordagem psicoterapêutica adotada, a intervenção com a mulher vítima deve sempre iniciar-se com a avaliação do risco que, no domínio do abuso na intimidade, é definido como a probabilidade de alguma forma de violência poder ocorrer no futuro (Matos, 2006). Este objetivo primordial de qualquer intervenção com vítimas assume especial relevância ao ter-se em conta a elevada reincidência de violência na esfera da intimidade (Dutton & Kropp, 2000, citados por Matos, 2006), sendo que esta reincidência pode, eventualmente, ser explicada pela coabitação entre vítima e agressor, o que facilita o acesso à vítima e dificulta a implementação de um plano de segurança pessoal. Ao proceder à avaliação do risco, o/a terapeuta deverá começar por avaliar os elementos que estão associados a uma maior letalidade e ao carácter imprevisível das manifestações violentas do agressor (e.g. consumo de substâncias; historial de violência para com terceiros; presença de psicopatologia ou desordens de personalidade (Campbell, 1995, citado por Matos, 2006)), tendo sempre presente que a coocorrência de fatores pode ser um indício de risco mais elevado (Stover & Kaufman, 2009). Ao salvaguardar a situação de risco, estar-se-á a impulsionar um contexto de vida mais securitário (e.g. através da implementação de um plano de segurança pessoal adaptado às características daquela vítima específica e da sua situação de vitimação) e só aí estarão reunidas as condições necessárias para que uma mudança mais ampla comece a esboçar-se. Esta fase da intervenção é fulcral, na medida em que avoca implicações no âmbito do processo terapêutico (e.g. a literatura tem demonstrado que a maioria das vítimas está em perigo quando procura ajuda, pelo que é importante fazer uma avaliação realista do risco, bem como procurar manter a cliente livre de violência para que o processo psicoterapêutico possa progredir com eficácia e sucesso (Matos, 2002), podendo também ser útil para efeitos judiciais (como a ativação de medidas de proteção da vítima) (Matos, 2006). Paralelamente à avaliação do risco, deverá proceder-se à valorização do pedido de ajuda, bem como à validação da experiência de vitimação, pois o facto de a vítima ter sido capaz de denunciar a situação abusiva que a vitima/vitimou é o início de um processo que poderá ser longo e irá ter como objetivo cessar a violência e promover as capacidades da mulher. Segundo Walker et al. (2004), a própria avaliação do risco pode, por si só, validar a experiência de vitimação e moderar efeitos daí decorrentes
7 como o medo. Assim, o espaço terapêutico da intervenção deverá converter-se no contexto de um diálogo onde as mulheres podem falar, sem reservas, dos efeitos da experiência de vitimação nas suas vidas e o sofrimento a eles associado (Ayter, 2004; Stover & Kaufman, 2009). Posteriormente a esta fase inicial, deverá avançar-se no processo de intervenção, delineando objetivos específicos, juntamente com a vítima. Esses objetivos poderão passar por ajudar a vítima a lidar com os efeitos dos maus-tratos (e.g. medo, vergonha, culpa, sentimentos de incapacidade e desvalorização), bem como promover o processamento emocional e cognitivo da experiência de vitimação, com o intuito de prevenir a ocorrência de novos crimes e do isolamento ( Machado & Matos, ; Matos, 2 002; Ayter, ; Matos, ; Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, ). Walker et al. (2004) defendem que existem componentes essências que devem ser integradas/trabalhadas com as vítimas sendo estas as capacidades da mulher, as estratégias de coping, os fatores que protegem as mulheres que experimentaram vitimação na intimidade e os fatores que acarretam vulnerabilidade do ponto de vista da sua saúde mental. Para os autores, integrar estas dimensões na intervenção poderá contribuir para restabelecer a autoestima, limitar os efeitos dos maus tratos psicológicos e, ainda, aumentar a motivação para mudança. A finalizar, e em jeito de conclusão, qualquer intervenção deverá ter em conta as características da cliente, da relação abusiva, bem como os objetivos que a própria mulher estabelece para a relação, sendo que o mais importante é que a vítima se recoloque na narrativa e assuma a posição de sujeito durante o processo psicoterapêutico (Matos, 2006). Perspetivando a mudança, o objetivo psicoterapêutico principal é criar um diálogo colaborativo que favoreça a construção de significados alternativos e a compreensão da natureza narrativa, discursiva e relacional da experiência humana (Grafanaki & McLeod, 1999). Ou seja, importa que a mulher redefina a relação como abusiva e se perceba como vítima de crime, para que interiorize a ideia de que está a ser maltratada injustamente, reconheça o estatuto criminal dessa conduta e a perceba como ilegítima (Matos & Machado, 1999). Lundy e Grossman (2001, citados por Matos, 2006) acrescentam ainda que a psicoterapia deve ter uma colaboração efetiva com outros serviços (e.g. Entidades Policiais; Sistema Judicial) no sentido de adicionar qualidade na resposta que é dada à
8 mulher vítima, defendendo os autores que os processos de mudança serão facilitados, a partir desta articulação, pois haverá uma maior eficácia nas respostas e consequentemente melhores resultados aquando da avaliação da utilidade da intervenção. Referências bibliográficas Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (2010). Manual Alcipe: para o atendimento de mulheres vítimas de violência. Edição revista. Lisboa: Projecto Alcipe. Ayter, I. (2004). Enfoque narrativo e violencia: Intervención con mujeres que sufren maltrato. Intervención Psicosocial, 13(2), Diário da República (2011). Resolução do Conselho de Ministros nº 5/201, 18, Hernandéz, R., & Gras, M. (2005). Víctimas de violencia familiar: Consecuencias psicológicas en hijos de mujeres maltratadas. Anales de Psicología, 21(1), Kazdin, A. (2011). Conceptualizing the challenge of reducing interpersonal violence. Psychology of Violence, 1(3), Matos, M. (2000). Violência conjugal: O processo de construção da identidade da mulher. Dissertação de candidatura ao grau de mestre em Psicologia, na especialidade de Psicologia da Justiça. Braga: Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Matos, M. (2002). Violência conjugal. In R. Gonçalves & C. Machado (Coords.), Violência e vítimas de crime adultos (pp ). Coimbra: Quarteto Editora. Matos, M. (2006). Violência nas relações de intimidade. Estudo sobre a mudança psicoterapeûtica na mulher. Dissertação de candidatura ao grau de doutor em Psicologia, na especialidade de Psicologia da Justiça. Braga: Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho.
9 Miranda, M., Paula, C., & Bordin, I. (2010). Violência conjugal física contra a mulher na vida: Prevalência e impacto imediato na saúde, trabalho e família. Revista de Saúde Pública, 27(4), Neves, S. (2008). Amor, poder e violências na intimidade. Os caminhos entrecruzados do pessoal e do politico. Coimbra: Quarteto. Neves, S., & Nogueira, C. (2004). Terapias feministas, intervenção psicológica e violências na intimidade: Uma leitura feminista crítica. Psychológica, 36, Ribeiro, M., Ferriani, M., & Reis, J. (2004). Violência Sexual contra crianças e adolescentes: características relativas à vitimização nas relações familiares. Caderno de Saúde Pública, 20(2), Schraiber, L., D Oliveira, A., & Couto, M. (2006). Violência e saúde: Estudos científicos recentes. Revista de Saúde Pública, 40 (nº especial), Walker, L. (1994). Abused women and survivor theraphy: A pratical guide for the psychotherapist. Washington, D. C.: American Psychological Association. Walker, L. (2000). The battered woman syndrome. New York: Springer. Walker, R., Logan, T., Jordan, C., & Campbell, J. (2004). An integrative review of separation in the context of victimization: Consequences and implications for women. Trauma Violence Abuse, 5(2), Paiva, C., & Figueiredo, B. (2003). Abuso no contexto do relacionamento íntimo com o companheiro: Definição, prevalência, causas e efeitos. Psicologia, Saúde & Doenças, 4(2), Stover, C., & Kaufman, A. (2009). Interventions for intimate partner violence: Review and implications for evidence-based practice. Professional Psychology: Research and Practice, 40(3),
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