INSERIR TITULO. Parcerias Intersetoriais para a Sustentabilidade. Andrea Peçanha Travassos
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1 INSERIR TITULO Parcerias Intersetoriais para a Sustentabilidade INSERIR HSM Expomanagement SUBTITULO 2014 Andrea Peçanha Travassos
2 Breve Histórico Institucional O IPÊ é uma OSC Organização da Sociedade Civil, genuinamente brasileira, fundada em 1992 e qualificada como OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. Atua hoje em 5 diferentes regiões do país através de aproximadamente 40 projetos com diferentes abordagens: pesquisas com espécies ameaçadas de extinção, restauração florestal, educação ambiental, negócios sustentáveis com comunidades e capacitação e formação de profissionais para a conservação e sustentabilidade
3 Baixo Rio Negro AM Nossos Locais de Atuação Projeto de Conservação do Peixe-boi da Amazônia Projeto de Conservação do Sauim de Coleira Projeto Ecoturismo com Base Comunitária Projeto Agrobiodiversidade Projeto Mosaico de Unidades de Conservação Projeto EcoPolos Nazaré Paulista - SP Pantanal - MS Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira Pontal do Paranapanema - SP Projeto de conservação do Mico-leão-preto Iniciativa Nacional para a Conservação das Antas MA Projeto Corredores Agroflorestais Projeto Abraço Verde Projeto Ilhas de biodiversidade Projeto Viveiros Comunitários Projeto Café com Floresta Programa de Educação Ambiental Projeto Buchas Ecológicas Ariri Projeto de Pesquisas Aplicadas à Conservação do Mico-leão-de-cara-preta Iniciativas de Educação Socioambiental Projeto Envolvimento comunitário e geração de renda Projeto de Educação Ambiental para a Conservação da Água Projeto Embaúba Projeto Nascentes Verdes Rios Vivos Projeto Agua Boa Unidade de Negócios Sustentáveis ESCAS Escola Superior de Conservação e Sustentabilidade Projeto Costurando o Futuro
4 Pesquisa Científica de Espécies e Hábitats
5 Educação Ambiental
6 ESCAS Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade Mestrado profissional aprovado em Campus Nazaré Paulista/SP e Serra Grande/ BA (parceria com o Instituto Arapyaú) MBA em Gestão de Negócios Socioambientais -Campus Nazaré Paulista/ SP (parceria com CEATS/USP e Artemisia) Cursos livres -Para disseminação do conhecimento das pesquisas de campo e trabalho em conservação Campus Nazaré Paulista/SP
7 ESCAS Escola Superior de Conservaçāo e Sustentabilidade A ESCAS está no ranking das melhores escolas de Educação para Sustentabilidade do GUIA da revista Ideia Sustentável
8 Negócios Com Comunidades Café com Floresta Buchas Ecológicas Costurando o Futuro
9 Sua Equipe Um trabalho tão abrangente só é possível com o empenho e comprometimento de uma equipe altamente qualificada: 80 Técnicos, sendo 20 deles com o título de Mestre e 10 com o título de Doutor
10 Conselho Suzana Padua presidente PhD - Fellow Ashoka, líder AVINA e Empreendedora Social Schwab Claudio Valladares Padua vice-presidente - PhD Reitor da ESCAS Alice Penna e Costa Publicitária/Consultora Ana Maria Laet - Diretora da Ana Laet Design Cristina Gabaglia Penna - Diretora da Hólos Consultores Associados Mary Pearl, Ph.D Vice-reitora da Universidade da Cidade de NY Gustavo Wigman Vice-presidente Credit Suisse Juscelino Martins - Presidente do Conselho de Administração do Tribanco - Grupo Martins Graziella Maria Comini Professora e Coordenadora da FEA/USP e do CEATS Maria Cristina Archilla Consultora em Gestão e Estratégia de Negócios Alexandre Alves Sócio-fundador do Instituto Inovaçāo e Diretor da Inseed Investimentos Roberto Waak Fundador e Presidente do Conselho da AMATA Secretário-executivo Eduardo Humberto Ditt PhD em Serviços Ecossistêmicos
11 Nosso Modelo de Ação Baseado em Valladares-Padua, Cullen Jr., Padua, Martins e Lima (2002).
12 Prêmios Withley Gold Award (2000, 2002 e 2008) Prêmio Especial Super Ecologia, da revista Superinteressante (2004) Rolex Award (2004) Prêmio Banco do Brasil de Tecnologia Social (2005) Prêmio Ford de Conservação Ambiental (1999, 2006 e 2009) Prêmio Golden Ark Holanda (2008) Prêmio Empreendedor Social Fundação Schwab e Folha de SP (2009) Prêmio Empreendedor Social América Latina Fundação Schwab (2010)
13 RSE - Responsabilidade Social Empresaria (ou Corporativa) É uma forma de conduzir os negócios da empresa de tal maneira que a torne parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social Conceito Ethos ISP - Investimento Social Privado É o repasse voluntário de recursos privados, de forma planejada, monitorada e sistemática, para projetos sociais de interesse público Conceito GIFE Recursos Privados para Fins Privados Recursos Privados para Fins Públicos
14 Alguns parceiros empresariais atuais
15 Exemplos de Parcerias Realizadas Através de MRC Marketing Relacionado a Causa
16 MRC Marketing Relacionado a Causa Ferramenta criada a cerca de 30 anos, nos Estados Unidos Estratégia de mobilização de recursos com base na qual uma empresa associa sua marca a uma causa ou organização social, com evidentes benefícios para as partes envolvidas Desde a sua criação, esta forma de associação entre OSCs e Setor Privado, vem se expandido nos EUA, na Europa e mais recentemente no Brasil
17 MRC Marketing Relacionado a Causa É parte importante do esforço de desenvolvimento institucional e está se tornando ainda mais importante Já representa 13% das doações nos EUA Ainda é baixo em relação as doações de indivíduos que representam 76%
18 Parceria Havaianas - IPÊ 10 Anos de Parceria Mais de 10 milhões de pares comercializados Mais de 5 milhões arrecadados para a causa
19 Danone - IPE DANONINHO PARA PLANTAR DESDE árvore virtual plantada = 1 m2 de florestada restaurada na Mata Atlântica Com o Danoninho para Plantar, estão em processo de restauração mais de 420 mil m² de Mata Atlântica, com um total de mais de mudas plantadas ao redor do Reservatório Cantareira
20 Alegria no Pé, Floresta de Pé 1 GOL = 100 ÁRVORES PLANTADAS PELO IPÊ AO REDOR DO RESERVATORIO ATIBAINHA, INTEGRANTE DO SISTEMA CANTAREIRA, PARA A CONSERVAÇÃO DA ÁGUA A CAMPANHA COMEÇOU NA ÚLTIMA RODADA DO BRASILEIRÃO 2012 E CONTINUOU NA COPA DAS CONFEDERAÇÕES 2013, BRASILEIRÃO 2013 E COPA DO MUNDO 2014.
21 Principais Resultados Institucionais Mais de 2 milhões de árvores nativas plantadas em areas prioritárias para a conservaçāo da biodiversidade Cerca de 500 mil mudas de espécies nativas produzidas anualmente Mais de 10 espécies de animais pesquisados, a maioria deles, ameaçados de extinção Mais de 5000 pessoas capacitadas em cursos promovidos pelo IPE por meio da ESCAS Escola de Conservaçāo Ambiental e Sustentabilidade Mais de 300 pessoas de comunidades capacitadas/ano Cerca de 400 famílias participando de projetos de desenvolvimento sustentável (mudas, buchas, artesanato, doces, farinha, camisetas e bolsas) Aproximadamente 10 mil pessoas atingidas diretamente/ano em projetos de Educação Ambiental 49 mestres formados em Conservação e Sustentabilidade pela ESCAS (Mestrado Profissional autorizado pela CAPES)
22 Maior corredor de Mata Atlantica do Brasil Pontal do Paranapanema 7 Km de extensāo 1,5 milhāo de árvores plantadas
23 300 mil mudas nativas plantadas no Sistema Cantareira
24 Parcerias e Alianças Do que estamos falando? Modalidades de ação social empresarial Estratégias intersetoriais para o desenvolvimento social Processo de construção de uma nova arquitetura social Alianças e Parcerias Mapeamento das Publicações Brasileiras sobre Alianças e Parcerias entre Organizações da Sociedade Civil e Empresas
25 Parcerias e Alianças Intersetorias Do que estamos falando? Todas as formas de colaboração ou trabalho conjunto que as empresas, ou suas fundações e institutos mantêm com organizações da sociedade civil e de governo para realizar práticas de atuação socioambiental. Com esta forma de cooperação intersetorial não se pretende substituir o papel do Estado em suas responsabilidades de elaborar políticas sociais ou ambientais, tampouco, atribuir as organizações da sociedade civil os papéis de operadoras dos serviços públicos. A premissa é que as alianças podem constituir-se em um modelo eficaz de atuação. Na medida em que promovem sinergia entre as competências essenciais das organizações, as alianças criam espaços de fortalecimento da cidadania. Rosa Maria Fischer
26 Nesse sentido, as parcerias e alianças podem indicar: Interesses comuns Ideias, objetivos e projetos compartilhados A busca de uma nova racionalidade, que pressupõe entendimento, consenso, comunicação, articulação de interesses e qualidade na relação Aprendizagem mútua e democrática * Alianças e Parcerias Mapeamento das Publicações Brasileiras sobre Alianças e Parcerias entre Organizações da Sociedade Civil e Empresas
27 Trajetória de Conceitos e Ações Caridade Filantropia Organizada Investimento Social Responsabilidade Socioambiental Sustentabilidade Altruísmo individual Paternalismo Doacões em dinheiro Voluntariado Boas intenções, mas Fundações independentes Busca por emancipação Grants Voluntariado Organizado Insuficiente, distante Inserçāo na comunidade Foco em resultados Mobiliza recursos de maneira ampla Sinergia com negócio Contextos Externo e Interno Resultados tangíveis e intangíveis Direcionamento Estratégico Cultura de Responsabilidade Alianças Intersetoriais Conceito de desenvolvimento sustentável Perenidade Inovação Abrange 3 capitais: ambiental; social e economico Cidadania, empoderamento e empreendedorismo
28 Perguntas a serem feitas na perspectiva de uma parceria estratégica 1 - Por que? A organização deve especificar a função e o valor da cooperação, mostrando onde esta se encaixa na estratégia geral da organização e como ela contribui para a realização da sua missão 2 Que tipo? Como existem inúmeras formas de se estabelecer uma parceria, a organização precisa entender as implicações destas diferentes modalidades para poder selecionar a ideal para cada circunstância específica. 3 Com quem? Para selecionar o parceiro certo, a organização precisa descobrir a compatibilidade certa entre as missões, valores, as necessidades e competências 4 Quando? O tempo é um ingrediente essencial da formulação da estratégia. A organização deve considerar como preocupação central a decisão de quando entrar numa aliança e quando mudar sua natureza. 5 Como? A organização deve ser capaz de ver o esquema e a administração específicos de uma aliança como parte de um processo interativo, que evolui com a própria parceria.
29 Construçāo da Ponte Por que as empresas e as ONGs colaboram entre si? Quais são as barreiras críticas a essas colaborações? Como essas barreiras podem ser superadas?
30 O que motiva as organizações a colaborar? Motivos Altruísticos: onde o objetivo é beneficiar terceiros e não os parceiros em si Motivos Utilitários: que buscam beneficiar os parceiros na medida que buscam suprir necessidades organizacionais dos parceiros Gestão de Riscos Geração de Vantagens Competitivas
31 Gestão de Riscos Uma razão comum para o envolvimento em uma colaboração intersetorial tem sido seu uso como ferramenta eficaz de gestão de riscos, quer para minimizar a ocorrência de riscos previamente identificados, ou para preparar-se para enfrentar suas consequências quando esses riscos se materializarem
32 Vantagem Competitiva As colaborações intersetoriais podem representar uma alavancagem poderosa para a excelência da posição competitiva de uma organização tanto do setor privado quanto do terceiro setor. Embora a gestão de riscos não esteja necessariamente ausente nesse grupo, essas organizações buscam ultrapassar a dimensão defensiva e otimizar suas parcerias intersetoriais, melhorando sua posição no mercado.
33 Ainda falando de motivações... Para empresas: Valores e motivações pessoais dos dirigentes Incentivos tributários Questões mercadológicas Marketing Baixo Custo das Ações Realização de Ações de Responsabilidade Social sem a necessidade de se criar setores específicos para tal Busca de alternativas para problemas sociais Ampliação do potencial das ações Ganho de experiência na área Maior Eficiência Maior capilaridade Absorção da metodologia de trabalho do terceiro setor Mapeamento das Publ. Brasileiras sobre Alianças e Parcerias entre Organizações da Sociedade Civil e Empresas Aliança Capoava Ashoka Avina Gife
34 Ainda falando de motivações... Para as OSCs: Conhecimento de práticas profissionais empresariais Aumento da eficiência e do poder de influência Novas competências organizacionais Mobilização de recursos e sustentabilidade Mapeamento das Publ. Brasileiras sobre Alianças e Parcerias entre Organizações da Sociedade Civil e Empresas Aliança Capoava Ashoka Avina Gife
35 Além das motivações Respeito a diversidade cultural Formalização da parceria muito embora a base seja a confiança Definição de critérios claros para a escolha dos parceiros
36 Mudanças de Alinhamento Estratégico como Resultado de Fertilização Cruzada 3.Maior congruência em missões, valores ou estratégias: os parceiros se tornam mais parecidos. O alinhamento da colaboração ganha em profundidade Fonte: Austin & Reficco Valores Missão Estratégia Empresa OSC Estratégia Missão Valores 1. Por meio de diálogo e interação, as organizações alinham seus interesses com base em uma agenda comum 2.Uma interação mais profunda leva a mudanças nos valores e/ou estratégias dos parceiros, o que por sua vez, afeta a forma como estes definem seus interesses
37 O Alinhamento como Gerador de Valor Quanto maior for o alinhamento entre as missões, os valores e as estratégias dos parceiros, mais valor a colaboração tende a gerar. Colaborações altamente alinhadas são capazes de criar valor sob medida para as necessidades dos parceiros. Além disso, o valor gerado por essas colaborações será mais difícil de ser copiado, pois resulta de características singulares e distintivas das organizações envolvidas
38 O modelo de criação de valor a partir das ações de Responsabilidade Social Fonte: Adaptado de Fombrun, 2000 Geração de oportunidades Ações de responsabilidade social corporativa Aumento do capital reputacional Aumento de valor da empresa Minimização de riscos De acordo com Fombrun, a atividade socialmente responsável contribui para que a empresa reforce sua ligação com a comunidade local e seus colaboradores. Por outro lado, a construção de capital reputacional melhora a habilidade de negociar contratos mais atrativos para a empresa com fornecedores e governo, além de em certas circunstâncias permitir preços premium para os produtos da empresa e menores custos de capital. O autor referese especificamente às atividades de responsabilidade social filantrópicas como criadoras ou mantenedoras do capital reputacional de duas diferentes formas: a) Criando vantagem competitiva, aprimorando a capacidade da empresa em atrair e manter recursos; b) minimizando riscos de perdas reputacionais.
39 Riscos e Oportunidades Reputacionais Riscos tais como empresas serem alvo de campanhas de ONGs contra a compra de madeira ou papel provenientes de florestas sensíveis ou bancos que enfrentam protestos semelhantes devido a investimentos que degradam ecossistemas intactos Oportunidades como a implementação e a divulgação de práticas de compra, funcionamento e investimentos sustentáveis de forma a diferenciar as marcas empresariais Financiamento Riscos como a implementação pelos bancos de condições de crédito mais rigorosas para empréstimos empresariais Oportunidades como a oferta pelos bancos de condições de crédito mais favoráveis ou o interesse dos investidores em empresas fornecedoras de produtos e serviços que aumentam a eficiência de utilização dos recursos ou recuperam os ecossistemas degradados
40 Benefícios das Parcerias Empresas Enriquecimento Estratégico As doações corporativas são parte da estratégia empresarial Gerenciamento de Recursos Humanos O envolvimento com a comunidade ou com uma causa é um atrativo para funcionários potenciais e uma vantagem competitiva em mercados de trabalho profissional restritos O apoio empresarial para atividades de serviço comunitário aumenta a motivação e eleva o moral dos empregados, fortalecendo a lealdade para com a empresa e a retenção de pessoal. Favorece o desenvolvimento de gerentes juniors e seniores ao expandir suas oportunidades para a prática de gestão e liderança Construção de Cultura Em empresas de visão mais ampla, o envolvimento com as OSCs e suas causas, é visto como uma força central que modela e reforça os valores centrais que estimulam o tipo de comportamento de funcionários que é vital para o sucesso do negócio Geração de Negócios Geração de novos negócios ao melhorar ou construir reputação, expandir redes, seus relacionamentos e mercados e também ao acessar grupos de consumidores-chave.
41 Benefícios das parcerias OSCs Economia de Custos Eliminar custos duplos e capacidade excedente por meio de compartilhamento de instalações, serviços ou atividades Economias de Escala e de Escopo Combinar ou ampliar mercados ou bases de clientes de organizações semelhantes ou maximizar processos de compra e uso de matéria prima ( entre OSCs) Progredir da operação local para operação em nível nacional Sinergias Complementaridade Interdependência Preocupações comuns Aumento de Receita Mobilizaçāo de recursos
42 Cel (11)
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