Início dos Tempos Modernos/O. Renascimento
|
|
- Theodoro Lacerda di Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 .~ '~ Vocabuláro No século XV, as expansões nglesa e francesa foram menos sgnfcatvas. Sua mportânca maor estara no século XV. a) A demora da nglaterra e da França para entrar na corrda colonal deveu-se a problemas polítcos nternos e externos: Guerra dos Cem Anos, Guerra das Duas Rosas. b) O nteresse franco-brtânco concentrou-se na Amérca do Norte e Canadá. Astrolábo: nstrumento para medr a longtude e lattude., Atvdade mercantl: atvdade comercal (compra, venda, troca etc.). Concessão (comerca!): dreto de explorar comercalmente determnado ramo ou regão. Crse de desenvolvmento: crse que se dá em momento" de expansão por causa do aparecmento de elementos que: mpedem a contnudade dessa expansão. Crse de estagnação: dmnução da procura (de bens e servços). Crse de mercado: desequlíbro entre a oferta e a procura. Economa: conjunto das atvdades econômcas (agrcultura, ndústra, comérco); preocupação em poupar e, assm, captalzar. Entreposto: estabelecmento, fetora. Estado: terrtóro admnstrado por um governo soberano e dotado de les própras. Fetora: estabelecmento comercal, em geral stuado no ltoral. Hegemona: supremaca, poder de maor nfluênca. nflaconar: emtr moedas em quantdade exagerada, provocando a sua desvalorzação. ntermedáro: comercante. nvestr: empregar dnhero. Mercado: conjunto dos compradores e produtores. Mercado abastecedor: produtores. Mercado consumdor: compradores. Monções: época ou ventos favoráves à navegêção. Monopólo: dreto exclusvo sobre a produção ou comérco. níco dos Tempos Modernos/O ntrodução Renascmento o Renascmento marcou o níco dos Tempos Modernos no plano cultural. Começou nos fns da dade Méda e atngu a plentude entre os séculos XV e XV. A denomnação Renascmento fo resultado da preocupação dos homens que vveram esta evolução cultural, em aproxmar a sua época da Antgüdade. Consderavam, portanto, que a sua época va renascer a cultura antga, a partr da qual se orentavam, em oposção à cultura medeval, que desprezavam. Orgens do Renascmento o Renascmento começou na tála e seu desenvolvmento e dfusão foram possíves graças a uma sére de crcunstâncas da hstóra talana. Com o progresso das cdades e do comérco, muta gente enrqueceu a ponto de fcar em condções de proteger os artstas e gastar bastante com a Arte; os protetores dos artstas eram chamados mecenas. Estes acabavam.conhecdos e respetados por todos. A Arte os ajudava a consegur crédtos e a dvulgar as atvdades das suas empresas, contrbundo para o seu progresso. 29
2 ,!. -b'; }JxNJff:j.l ~A '~f't y:( _~~'; Desde o século XV, a tála conheceu obras lteráras de característcas já renascentstas, mas anda mescladas de elementos medevas (A Dvna Coméda, de Dante; Decamerão, de Boccacco; Áfrca, de Petrarca); seu período de maor produção artístca fo entre 1450 e No restante da Europa fo prncpalmente durante o século XV que o Renascmento produzu suas melhores obras. Característcas.. do Renascmento Os homens que vveram durante o Renascmento tveram conscênca de que sua época era bem dferente da dade Méda. Consderavam a cultura medeval muto nferor à da Antgüdade e opunham uma à outra, como se não houvesse contnudade entre elas. Julgavam vver um período de luzes depos das "trevas" medevas. EUROPA.'J ÁFRCA f! L:J Renascmento cvl Renascmento cortesão P--"l,cpas ~entros do RenasCímerto -tataf.t-;;-;--~';a dfu~são. Os príncpes, cada vez mas poderosos, desejando legalzar sua autordade, recorram aos humanstas que justfcavam e dvulgavam seus atos e déas. ')1'\ 1'( Como o fato de ser mecenas era snal de prestígo, o nteresse socal unu-se ao econômco e ao polítco em benefíco do Renascmento. A produção artístca fo favorec da pelo equlíbro exstente entre as forças unversas representadas pelo Papado e pelo mpéro, que se empenhavam numa luta para o controle polítco da tála. Além dsso tudo, a tála tnha sempre dante dos olhos os monumentos, construções e obras de arte da Antgüdade greco-romana. Fo só bem mas tarde, por ocasão das guerras da tála com países, que o Renascmento atngu o resto da Europa. Em nenhum outros países, no entanto, fo tão "completo" quanto na tála ~ se ru característcas própras em cada um deles, só um aspecto do mento (o ntelectual ou o artístco) mereceu destaque. 30 outros desses adqumov- 1.(! : ~ 11 :,:j ~.'j.- :: ~r Houve, por sso, um retorno à cultura greco-romana, tanto no plano artístco como na manera de pensar. sso trouxe a redescoberta do valor e das possbldades do homem, que passou a ser consderado o centro de tudo. Na dade Méda, o centro era Deus. Fo também acentuada a mportânca do estudo da natureza (em vez dos ensnamentos dos mestres e da tradção, como na dade Méda). A característca mas marcante do Renascmento fo o seu profundo raconalsmo, sto é, a convcção de que tudo pode ser explcado pela razão do homem e pela cênca, a recusa de acredtar em qualquer cosa que não tenha sdo provada. Os métodos expermentas, a observação centífca, o desenvolvmento da contabldade, a organzação polítca raconal, que começaram no Renascmento, são exemplos desse raconalsmo. O Renascmento teve dos aspectos: o cvl, lgado às cdades drgdas pela alta burguesa e pela nobreza lgada ao comérco, e o cortesão, relatvo aos príncpes e nobres da corte. Fo o Renascmento cortesão que se dfundu pela maora dos países europeus, pos os temas do Renascmento cvl só poderam penetrar em regões onde as condções socas e econômcas fossem semelhantes às da tála, como fo o caso dos Países Baxos (Bélgca e Holanda). o Renascmento ntelectual ou Humansmo A revolução centífca-e lterára que se deu durante o Renascmento fo chamada Humansmo. Os humanstas eram geralmente homens da greja ou professores protegdos por mecenas. Eram ndvdualstas, sto é, davam maor mportânca ao valor e aos dretos de cada ndvíduo do que 31 ;}..
3 à socedade. Muto cultos e grandes admradores da cultura antga, va.., javam à procura de manuscrtos que copavam, corrgam e comentavam.' Para entendê-los, aprenderam grego, hebraco e outras línguas antgas; expressavam-se no mas puro latm. Seus trabalhos trouxeram um desenvolvmento extraordnáro à lteratura de mutos países da Europa. Os humanstas acredtavam 110 progresso e na capacdade humanas;.,.., tnham uma sede mensa de aprender tudo o que fosse possível. Suas déas tornaram-se conhecdas e acetas graças à nvenção da mprensa, que tornou mas fácl a reprodução das obras lteráras (os lvros podam assm ser obtdos em quantdade muto maor do que até então, a preços mas acessíves e com grande rapdez). O prncpal centro humansta fo a tála, nos fns do século XV. Os estudos começados por Dante, Petrarca e Boccacco foram estmulados pela chegada de homens cultos vndos de Constantnopla - um dos prncpas centros culturas do Orente - tomada pelos turcos em Na cdade talana de Florença, Lourenço de Médcs fundou uma academa onde pensadores lustres tentaram estabelecer um acordo entre o pensamento antgo (pagão) e o deal crstão; fo também al que Maquave renovou os estudos de hstóra e de polítca, estabelecendo em O Príncpe as bases para a organzação polítca do Estado moderno. Os humanstas crstãos procuraram conclar a flosofa platônca e o Crstansmo, prncpalmente Marcílo Fcno e Pco della Mrandola. Os humanstas pagãos desenvolveram estudos hstórcos da Antgüdade com a fnaldade de crtcar os lvros sagrados, como.o caso de Lourenço Vala. Fora da tála, o maor humansta fo o holandês Erasmo de Roterdam, que crtcou a socedade do seu tempo em Elogo da Loucura. Na França o Hurnansmo trunfou graças à proteção de Francsco, fundador.do Colégo de França, onde se ensnava grego, hebraco, flosofa, matemátca, geografa e medcna. Franços Rabelas satrzou a Flosofa Escolástca e a greja nas obras Gargântua e Pantagroel. O cnsmo de Mchel Montagne, em Ensaos, abalou os dogmas da fé. Na nglaterra Sr Thomas Morus escreveu a Utopa, onde preconzou uma socedade gualtára, crtcando o captalsmo nascente. Sr Francs Bacon desenvolveu seu método da expermentação - Novum Organum - de grande mportânca para o conhecmento.centífco. A produção humansta na lteratura e no teatro fo fecunda. Na Espanha, Mguel de Cervantes em Dom Quxote satrzou o feudalsmo e os costumes da cavalara medeval. A mesma crítca e mas o fervor relgoso' aparecem em Lope de Vega, Trso de Molna e Calderón de a Barca que produzram numerosas peças de teatro. Em Portugal sobressaíram-se Gl Vcente no teatro e Luís. Vaz de Camões na epopéa. Mas Wllam Shakespeare, na nglaterra, fo o representante máxmo da cração artístca no teatro; escreveu mas de 40 peças e algumas de suas obras são representadas até hoje, como Romeu e luleta, Hamlet, Macbeth, Re Lear, lúlo César e outras. A Cênca no Renascmento O raconalsmo característco do Renascmento fez com que essa época conhecesse um notável progresso centífco. O grande artsta tãlano Leonardo da Vnc descobru como deveram funconar o avão, o submarno, o monho de vento, a roda de água etc. O polonês Copérnco descobru que não é o Sol que gra em torno da Terra, como se pensava, mas a Terra que gra em torno do Sol. Ga11eu Galle fo o mas mportante centsta do Renascmento, sendo consderado o fundador da Físca moderna. O alemão Johannes Kepler demonstrou a órbta elíptca dos astros. No campo da. Medcna, o médco alemão Paracelso estudou as drogas medcnas, e na Espanha Mguel Servet descobru a pequena crculação do sangue. O médco francês Ambrose Paré nventou uma nova manera de estancar o sanguy. Houve anda mutos centstas lustres no Renascmento. Sua mentaldade anda não era perfetamente "centífca", de acordo com as déas de hoje, pos eles confundam superstção e cênca (acredtavam em bruxas e fantasmas, por exemplo). o Renascmento é p \ 1 \ ; ", !:!~. artístco Também na Arte o Renascmento rompeu com as déas e costumes da dade Méda e procurou mtar a Antgüdade. Na Pntura, maor atenção passou a ser dada à natureza, ao homem, ao movmento, à perspectva. A Arqutetur!\ progredu muto com os esforços para adaptar as técncas antgas às necessdades da época; foram construídos palácos, casas, monumentos e a Basílca de São Pedro, em Roma. O Renascmento renovou também a Músca: Palestrna (talano) adaptou a músca relgosa aos sentmentos e às formas de expressão da época. Durante o século XV, somente Gotto destacou-se na Pntura. f!. famosa sua tela São Francsco pregando aos pássaros. No século XV, em Florença, sob a proteção dos.médcs e, em Roma, sob o mecenato papal, as Artes sofreram notável desenvolvmento. O corpo humano ganhou realsmo, mesmo nas pnturas relgosas, graças aos estudos da forma e melhor aplcação da cor. Nesta fase predomna a escola florentna e são seus expoentes: Masacco com Expulsão de Adão e Eva do Paraíso, Fra Flppo Lípp com Adoração, Sandro Bottcell com Alegora da Prmavera. O maor de todos fo Leonardo da Vnc, que fez estudos centífcos da naturezá e do corpo humano; notablzou-se pelo jogo de cores, luz e sombra. Suas obras prncpas: Vrgem das Rochas, 'últma Cea e o retrato de Goconda (Mona Lsa). 33
4 .'t~" ",;.] :~,,,, No campo da Escultura sobressau-se Donatello que procurou glorfcar o nu: Dav e a estátua do Condottere Gattamelata, esculpdas em bronze, são suas obras máxmas. Na Arqutetura, Brunellesch utlzou as lnhas horzontas e elementos decoratvos de nfluênca romana. No século XV, o Renascmento atngu seu apogeu que va até meados desse século, quando então nca a fase de sua decadênca. O centro artístco passa de Florença para Roma, e a escola venezana começa a produzr para a burguesa consumdora. tcas. Hans Holben fez retratos de Erasmo e Henrque V. Na Espanha, Murllo desenvolveu o tema da relgosdade em maculada Conceção. El Greco destacou-se por sua pntura emoconal, mpregnada de realsmo místco e aspectos sobrenaturas; suas obras mas famosas: Pentecostes e O Enterro do Conde de Orgaz. Documento básco A poesa épca desenvolveu-se com Ludovco Arosto em Orlando Furoso e com Torquato Tasso em Jerusalém Lbertada. Os pntores da Escola de Veneza retrataram a vda mundana e aperfeçoaram a utlzação das cores vvas e do movmento. A técnca do retrato fo desenvolvda. São exemplos dessa fase: Tcano com Descda da Cruz, Tntoretto com A Crucfcação, e Rafael com Madona Sstna, Retrato de Leão X e Os Cardeas. 34 sobre o deal "O mundo todo está cheo de pessoas sábas, de preceptores erudtos, de grandes bblotecas; parece-me que nem no tempo de Pa tão ou de Cícero hava condções de estudo como agora... Os banddos, os carrascos, os aventureros e os cocheros de agora são mas educados que os erudtos, os doutores e os teólogos do meu tempo... Por sso, meu flho, deves empregar a tua juventude na dedcação ao estudo e às vrtudes. Estás em Pars t: tens como preceptores Epstemon, de grande nstrução, e outro mestre: a própra cdade de Pars, que te dará mutos exemplos. Vejo que aprendes as línguas perfetamente. Grego, latm, hebraco, para as santas leturas, caldeu e árabe paralelamente; e que formas teu estlo na mtação de Platão e de Cícero (... ); que tens toda a hstóra na memóra (... ). As artes lberas, geometra, artmétca e músca, eu te fz aprecar quando tnhas anda cnco anos; sabes astronoma e dreto canônco. Quanto ao dreto cvl, conheces de cor belos textos e os crtcas com flosofa. Em relação ao conhecmento dos fatos da natureza, por fz'u, vejo que te entregas a ele com curosdade: não há mar, ro ou fonte dos quas não conheças os pexes; de' todos os pássaros, de todas as árvores, arbustos e frutas das florestas, de todas as ervas da terra e de todos os metas esconddos no ventre dos absmos, mesmo as pedraras do Orente edo Sul, nada te é desconhecdo." Sob a proteção do papa destacou-se nessa época Mguel Angelo, pntor e escultor, um dos maores nomes do Renascmento talano. Pntou uma parede e o teto da Capela Sstna (Deus Crando o Mundo, Cração de Adão, O Dlúvo e Juízo Fnal). Nas suas esculturas usou da deformação para obter efeto trágco como em Escravo Acorrentado, Mosés e Petà. Fora da tála, fo nos Países Baxos que a Pntura adquru maor mportânca. Na escola flamenga a Arte refleta o luxo dos comercantes e as telas eram fetas a óleo com cores vvas. Peter Breughel fez pntura de caráter socal, retratando homens comuns, como no Danças Camponesas; Van Eyck, em Adoração do Cordero, explora tema relgoso; Rembrandt, na Lção de Anatoma do Dr. Tulp, mostra a vda européa da época. Na Alemanha, Albrecht Dürer com Adoração dos Magos, Crsto Crucfcado, Os Quatro Apóstolos, salenta-se pelas tendêncas mís- Gargântua escreve a seu flho Pantagruel educaconal do Renascmento: Rabelas, Pantagruel, n L. Gother e A. Troux. Recuels de Textes d'hstore, tomo l, págs. 47 e 49. Mosés, de Mguel Ângelo (detalhe). Datas e fatos essencas : Pré-Renascmento, : Período máxmo do Renascmento. 35
5 '.. Resumo 1. o mecenato consttuu um fator mportante do Renascmento, ocorrdo entre os séculos XV e XV: a) Os humanstas foram protegdos pelos príncpes nteressados na centralzação do poder. b) A preocupação maor dos mecenas era o prestígo socal que a proteção das Artes lhes confera; c) A establdade polítca da tála crou condções para o progresso artístco. d) Dante, Boccacco e Petrarca foram os representantes do pré-renascímento, 2. As característcas báscas do Renascmento foram: retorno à cultura greco-romana; antropocentrsmo: descoberta do mundo; raconalsmo; caráter' cvl e cortesão da produção artístca. 3. Os humanstas eram erudtos preocupados com a condção humana: a) Foram protegdos por Lourenço de Médcs, em Florença. b) Dos humanstas destacaram-se Maquavel com a obra O Príncpe e Erasmo de Roterdam com O Elogo da Loucura. 4. O Renascmento centífco legou-nos descobertas mportantíssmas de Leonardo da Vnc, Copérnco, Galleu Galle e ohannes Kepler, 5. O Renascmento artístco produzu obras excepconas: a) Pntura: Leonardo da Vnc, a Goconda. b) Escultura: Mguel Ângelo, Mosés. c) Músca: Palestrna. Vocabuláro Mecenas: protetor dos artstas. Sacro mpéro: mpéro fundado por Oto, em 962. l'" 1 níco dos Tempos Modernos A ntrodução Reforma Relgosa Nos fns da dade Méda, a palavra reforma era usada com o sgnfcado de purfcação nteror do crente e de busca da regeneração da greja Católca. Os reformadores relgosos que com ela romperam, passaram a empregar Reforma para desgnar o movmento geral de transformação relgosa. Não só na greja Católca como também - e até prncpalmente - fora dela. O termo hoje em da abrange tanto a Reforma Protestante como a Católca, se bem que a Católca tenha sdo, de certo modo, uma Contra-Reforma, uma reação contra a Reforma Protestante. Os católcos procuram evtar o uso da expressão Contra-Reforma. Argumentam que o movmento reformsta já exsta na sua greja bem antes da Reforma Protestante. Relações.entre Reforma e Tempos Modernos ;!! Assm como os descobrmentos marítmos representaram uma revolução econômca e.0 Renascmento, uma revolução ntelectual e artístca, a Reforma correspondeu a uma revolução no terreno relgoso. Da dade Méda até o Renascmento, a mportânca da greja Católca na vda econô
Aula 23- Renascimento cultural
FB MED, M3, 3 ANO e ANUAL. Aula 23- Renascimento cultural DeOlhoNoEnem H1 - Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura. H3 - Associar as manifestações
Leia maisRENASCIMENTO E HUMANISMO Profª Erô Cirqueira
RENASCIMENTO E HUMANISMO Profª Erô Cirqueira Definição: Movimento científico e científico ocorrido na Europa durante a transição entre as idades Média e Moderna. Fatores: A expansão marítima e o renascimento
Leia maisHistória - Claudiomar
RENASCIMENTO CULTURAL O Renascimento foi um movimento cultural e artístico que rompeu com o padrão de pensamento vigente no mundo medieval, introduzindo a cultura laica. PERÍODO: entre os séculos XIV e
Leia maisIDADE MODERNA (1453 1789)
IDADE MODERNA (1453 1789) RENASCIMENTO Definição: movimento cultural e artístico que rompeu com o padrão de pensamento vigente no mundo medieval, introduzindo a cultura laica (não religiosa); Quando: entre
Leia maisO Renascimento PROF. THIAGO
O Renascimento PROF. THIAGO Que obra de arte é o homem: tão nobre no raciocínio; tão vário na capacidade; em forma e movimento, tão preciso e admirável, na ação é como um anjo; no entendimento é como um
Leia maisRENASCIMENTO CULTURAL PROFESSOR JR. SOARES
RENASCIMENTO CULTURAL PROFESSOR JR. SOARES RENASCIMENTO Definição: movimento cultural e artístico que rompeu com o padrão de pensamento vigente no mundo medieval, introduzindo a cultura laica (não religiosa);
Leia maisProf.: Thiago Oliveira
Prof.: Thiago Oliveira O Renascimento foi um conjunto de transformações (Sociais, Econômicas, Políticas, Religiosas, Científicas e Artísticas) ocorridas na Europa a partir do Séc. XI, tendo seu auge durante
Leia maisUnidade III Conceitos sobre Era Medieval e Feudalismo. Aula 12.1 Conteúdo: Renascimento na Europa.
Unidade III Conceitos sobre Era Medieval e Feudalismo. Aula 12.1 Conteúdo: Renascimento na Europa. Habilidade: Identificar os elementos que caracterizaram as transformações sociais e científicas na Europa
Leia maisIDADE MODERNA O RENASCIMENTO CULTURAL
Definição: Movimento cultural, artístico, filosófico, científico que rompeu com o padrão de pensamento vigente no mundo medieval, introduzindo a cultura laica (não religiosa); Quando: séculos XIV e XVI;
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO HISTÓRIA FUNDAMENTAL CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO HISTÓRIA FUNDAMENTAL 9 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP FINALIDADE: Estudar dois movimentos ocorridos na Europa no início dos tempos
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.
Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta
Leia maisRenascimento Cultural
Renascimento Cultural Séculos XIV ao XVII Prof. Dieikson de Carvalho Renascimento Cultural Contexto histórico Transição da Idade Média para Idade Moderna. Século XIV ao XVII. Resultado do Renascimento
Leia maisO RENASCIMENTO FOI UM MOVIMENTO CULTURAL, OCORRIDO NO INÍCIO DA IDADE MODERNA E QUE FEZ RENASCER A CULTURA GRECO-ROMANA
O RENASCIMENTO FOI UM MOVIMENTO CULTURAL, OCORRIDO NO INÍCIO DA IDADE MODERNA E QUE FEZ RENASCER A CULTURA GRECO-ROMANA IDADE ANTIGA CULTURA GRECO-ROMANA ANTROPOCÊNTRICA ANTROPO = Homem CÊNTRICA = centro
Leia maisO Renascimento Cultural
O Renascimento Cultural Antecedentes Renascimento comercial e urbano; Ascensão social da burguesia (lucro e sucesso individual) Mecenato; Expansão Marítima e Comercial; Novas descobertas científicas; Conquista
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisHistória. Cultura Renascentista
Cultura Renascentista Índice Clique sobre tema desejado: Origem e conceito Origem e conceito Origem Itália Crise feudal (séc. XIV-XVI) Florença Centro do renascimento Conceito Movimento de renovação cultural,
Leia maisFILOSOFIA DE VIDA Atos 13.36
FILOSOFIA DE VIDA Atos 13.36 Tendo, pois, Davi servido ao propósito de Deus em sua geração, adormeceu, foi sepultado com os seus antepassados e seu corpo se decompôs. Não são todos que têm o privilégio
Leia maisRenascimento. Renascimento 05/09/2012 DEFINIÇÃO: uma nova visão de mundo FATORES GERADORES
DEFINIÇÃO: uma nova visão de mundo movimento artístico-cultural, ocorrido na Europa Ocidental entre os séculos XV e XVI; manifestações artístico-intelectuaiscientíficas : transição da Idade Média para
Leia maisSIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA
SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA QUESTÃO 01 De uma forma inteiramente inédita, os humanistas, entre os séculos XV e XVI, criaram uma nova forma de entender a realidade. Magia e ciência,
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia mais1 Princípios da entropia e da energia
1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014. Ano: 7º Turma: 7.1
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: HISTORIA Professor (a): RODRIGO CUNHA Ano: 7º Turma: 7.1 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisBoa sorte e que Deus abençoe muito seu esforço.
Aqui está um tipo de apresentação que pode ser usada para fins específicos. Poderá servir para um encontro de oração, um retiro, uma reflexão sobre o perdão ou sobre a Misericórdia e grandeza do coração
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisAssinale a alternativa que NÃO tem característica(s) do Renascimento:
Questão 01) Leia a definição de renascença. 1. Ato ou efeito de renascer; renascimento 2. Qualquer movimento caracterizado pela ideia de renovação, de restauração; retorno 3. Nova vida, nova existência.
Leia maisCom 102 anos de história, suporta alta do aluguel e é despejada no centro do Rio
Com 102 anos de história, loja de restauração não suporta alta do aluguel e é despejada no centro do Rio Ao Faz Tudo deixou de pagar aluguel e Rioprevidência pede reintegração de posse. A loja de restauração
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia maisO Renascimento Cultural. 1. O Renascimento
1. O Renascimento O Renascimento Cultural Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, muda-se o ser, muda-se a confiança; todo o mundo é composto de mudança, tomando sempre novas qualidades. (Luís Vaz de
Leia maisAULA 17 MEDIUNIDADE NAS CRIANÇAS E NOS ANIMAIS
Às vezes, as manifestações mediúnicas que a criança apresenta são por causa das perturbações no ambiente do lar. Neste caso, o recomendável é atende-la com assistência espiritual, passes (para não favorecer
Leia maisA Arte do Renascimento
A Arte do Renascimento Estas duas pinturas têm o mesmo tema mas são muito diferentes. Porquê? Nossa Senhora e Criança (Idade Média) Nossa Senhora e Criança (Renascimento) Surgiu em Itália: Séc. XV (Quattrocento)
Leia maisNEJAD EXAME SUPLETIVO 2016 ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE ARTE
NEJAD EXAME SUPLETIVO 2016 ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE ARTE ARTE RUPESTRE Arte rupestre é o nome da mais antiga representação artística da história do homem. Os mais antigos indícios dessa arte são
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca
Leia maisSECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 1ª SÉRIE
Leia maisDefinição: movimento cultural, artístico e científico ocorrido na Europa durante a transição entre as idades Média e Moderna. Rompeu com o padrão de
Definição: movimento cultural, artístico e científico ocorrido na Europa durante a transição entre as idades Média e Moderna. Rompeu com o padrão de pensamento vigente no mundo medieval, introduzindo a
Leia maisDESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE
DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisRenascimento. Prof. Adriano Portela
Renascimento Prof. Adriano Portela O que é o Renascimento? Dados Início: século 14 Local: Península Itálica Se estendeu até o século 17 por toda Europa. Artistas, escritores e pensadores exprimiam em suas
Leia maisArte Romana. 1º Ano Artes. Professor Juventino 2015
Arte Romana 1º Ano Artes Professor Juventino 2015 Arte Romana A soberania do Império Romano, sem paralelos na história, estendia-se da Espanha ao sul da Rússia, da Inglaterra ao Egito e em seu apogeu absorveu
Leia maisCAMARÁ MUNICIPAL DE FORTALEZA
PROJETQ DE DECRETO LEGISLATIVO /2015. "Concede o título de cdadãl de Fortaleza ao artsta plástco Ramundo Pnhero Pedrosa, conhecdo como Bruno Pedrosa". A CAMARÁ MUNICIPAL DE FORTALEZA DECRETA: Art. 1 -
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisRastreando Algoritmos
Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos
Leia maisA formação moral de um povo
É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos
Leia maisHISTÓRIA. aula Renascimento
HISTÓRIA aula Renascimento 4 fatores-chave do Renascimento Ampliação do comércio e da riqueza condições materiais Reformulação dos métodos de ensino Estudo de grego e latim e desenvolvimento de um criticismo
Leia maisRenascimento Cultural
Renascimento Cultural Conceito: O Renascimento foi um movimento importante, de renovação cultural e artística que se originou na Itália no séc. XIV e marcou a mudança da idade Média para a idade Moderna.
Leia maisO RENASCIMENTO. A pintura do Renascimento confirma as três conquistas que os artistas do último período gótico HISTORICISMO
HISTORICISMO 1308 Dante Alighieri começa a escrever A Divina Comédia. 1333 Simoni de Martini pinta O Anjo e a Anunciação. 1415 Navegadores portugueses chegam a Ceuta. 1448 Gutenberg inventa a imprensa.
Leia maisGRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA
Leia maisNeoclassicismo. Segundo a leitura acima analise os itens e marque uma ÚNICA alternativa:
Neoclassicismo Questão 01 De acordo com a tendência neoclássica, uma obra de arte só seria perfeitamente bela na medida em que imitasse não as formas da natureza, mas as que os artistas clássicos gregos
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE RENASCIMENTO
EXERCÍCIOS SOBRE RENASCIMENTO TEXTO O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse
Leia mais3º bimestre 2009_1ª série Era Moderna XV/XVIII Renascimento Cultural. Cap. 23. Roberson de Oliveira
3º bimestre 2009_1ª série Era Moderna XV/XVIII Renascimento Cultural. Cap. 23 Condições propiciadoras séculos XIV, XV e XVI 1. A influência árabe: novas tecnologias, cálculo matemático, filosofia aristotélica.
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisPorque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
PRIMEIRA LEI ESPIRITUAL: O AMOR DE DEUS TEXTO: João 3:16 Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16 1 Qual
Leia maisQuestões Estruturais do Currículo
Questões Estruturais do Currículo Embora as questões abaixo sejam divididas em três níveis gerais de ensino, muitas delas podem ser usadas em praticamente qualquer série. Questões Estruturais do Currículo
Leia maisRENASCIMENTO. Movimento cultural desenvolvido na Europa entre 1300 e 1650;
Prof. Roginei Paiva Competência de área 4 Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade. H12 - Reconhecer diferentes
Leia maisRENASCIMENTO ITALIANO
ARTES / 2º ANO PROF.MÍLTON COELHO RENASCIMENTO ITALIANO Contexto histórico O termo significa reviver os ideais greco-romanos; na verdade o Renascimento foi mais amplo, pois aumentou a herança recebida
Leia maisAS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.
ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2014 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Yann/Lamarão Data: / /2014 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara História Resultado
Leia maisIndice. Capa...pág. 1. Indice...pád. 2. Notas Introdutórias (por Carlos Carvalho)...pág. 3 e 4. Projecto LaciOS (por Fernando Couto)...pág.
P r me r ae d ç ã o J a n e r od e2 0 1 4 No t í c a s d omu n d ol n u xn al í n g u ap o r t u g u e s a Indce Capa...pág. 1 Indce...pád. 2 Notas Introdutóras (por Carlos Carvalho)...pág. 3 e 4 Projecto
Leia maisJefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de
Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Jz 2:7 ). Jefté viveu em Gileade e foi
Leia maisTESTATA: EL ECONOMISTA Data: 18 Luglio 2008 TESTATA: VALOR ECONOMICO Data: 11 Settembre 2008 FMR produz livros como na época do Renascimento Para a grande maioria das empresas, retomar sistemas de produção
Leia maisHistória Ilustrada da Arte volume 1. Marcos Faber www.historialivre.com
História Ilustrada da Arte volume 1 Marcos Faber www.historialivre.com O Renascimento foi um movimento intelectual e cultural que iniciou na Itália, por volta do século XIV, como resultado das relações
Leia maisAs 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso
As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 15 DE MARÇO DE 1977. IMPROVISO NO
Leia maisUnidade I Grandes civilizações antigas. Aula 1.1 Conteúdos: Apresentação do Plano didático pedagógico. A História como Ciência.
Unidade I Grandes civilizações antigas. Aula 1.1 Conteúdos: Apresentação do Plano didático pedagógico. A História como Ciência. Habilidade: Aula de introdução e análise dos principais temas científicos
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisNem o Catecismo da Igreja Católica responde tal questão, pois não dá para definir o Absoluto em palavras.
A pregação do Amor de Deus, por ser a primeira em um encontro querigmático, tem a finalidade de levar o participante ao conhecimento do Deus Trino, que por amor cria o mundo e os homens. Ao mesmo tempo,
Leia maisCOLÉGIO COOPEMIG. Disciplina: História TRABALHO EM GRUPO Valor: 04 Pontos Turma: 101 Professor: Edley Reis de Oliveira Data: 20/02/2014
COLÉGIO COOPEMIG Disciplina: História TRABALHO EM GRUPO Valor: 04 Pontos Turma: 101 Professor: Edley Reis de Oliveira Data: 20/02/2014 ROTEIRO DE ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO O MUNDO DE DA VINCI ETAPAS DO TRABALHO:
Leia maisAtividade extra. Fascículo 1 História Unidade 1 Memória e experiência social. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias História 39
Atividade extra Fascículo 1 História Unidade 1 Memória e experiência social Questão 1 Alguma coisa acontece no meu coração Que só quando cruza a Ipiranga e a Avenida São João É que quando eu cheguei por
Leia maisCentralidade da obra de Jesus Cristo
Centralidade da obra de Jesus Cristo MÓDULO 3 3ª AULA AULA 3 MÓDULO 3 SALVAÇÃO EM CRISTO Jesus no Centro Por que deve ficar claro isso? Dá para evangelizar sem falar de Jesus? É possível partir de outro
Leia maisNesta feira, este ano, percebe-se que há novas editoras, novas propostas. Qual a influência disso tudo para o movimento espírita?
Reconhecido por sua extensa dedicação no trabalho da difusão do espiritismo, inclusive fora do país, Miguel de Jesus Sardano é também conhecido por ter iniciado o que hoje é a maior feira do livro espírita
Leia maisArte Renascentista. Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr. http://www.mural-2.com
Arte Renascentista Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr. http://www.mural-2.com ARTE É UM TODO ORGÂNICO E ORDENADO, DIRIGIDO POR LEIS PRÓPRIAS, QUE REGEM, QUER OS ELEMENTOS DO MACROCOSMO, DOS ASTROS, QUER DO
Leia maisO Rio Grande se vê no espelho
O Rio Grande se vê no espelho Fotografias reunidas em livro apresentam um Estado diferente do que é imaginado pelos visitantes O Rio Grande do Sul é, com freqüência, contraposto ao resto do Brasil como
Leia maisO PASTOR AMOROSO. Alberto Caeiro. Fernando Pessoa
O PASTOR AMOROSO Alberto Caeiro Fernando Pessoa Este texto foi digitado por Eduardo Lopes de Oliveira e Silva, no Rio de Janeiro, em maio de 2006. Manteve-se a ortografia vigente em Portugal. 2 SUMÁRIO
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira 4 o ano Ensino Fundamental Data da entrega: 17/04/2015. Nome: n o :
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 4 o ano Ensino Fundamental Data da entrega: 17/04/2015 Nome: n o : Créditos distribuídos: 8,0 Créditos obtidos: 1) A personagem Gabriela, que conta a história do planetário,
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisESTUDO 1 - ESTE É JESUS
11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus
Leia maisEquipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado
Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão
Leia maisLição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17
Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Paulo escreveu uma carta à Igreja de Roma, mas não foi ele o instrumento que Deus usou para fazer acontecer uma Agência do Reino de Deus
Leia maisCÓPULA CLODOALDO TURCATO
CÓPULA CLODOALDO TURCATO 2 CÓPULA Primeira Edição Editora do Livre Pensador Recife, Pernambuco 2013 Titulo Original Cópula Primeira Edição 3 Copyright @ 2012 by Clodoaldo Turcato Copyright da edição @
Leia maisPLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.
PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre
Leia maisPRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO
AS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO Olá, Investidor. Esse projeto foi criado por Bruno Lacerda e Rafael Cabral para te ajudar a alcançar mais rapidamente seus objetivos financeiros.
Leia maisJuniores aluno 7. Querido aluno,
Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos
Leia maiscoleção Conversas #9 - junho 2014 - m i o o Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
sou Eu Por do que coleção Conversas #9 - junho 2014 - Candomblé. tã estou sen d o o discri m i na da? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisPara colocar a vida em ordem é preciso primeiro cuidar do coração. O coração é a dimensão mais interior da nossa existência
Para colocar a vida em ordem é preciso primeiro cuidar do coração O coração é a dimensão mais interior da nossa existência Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes
Leia maisKANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS
KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS Gustavo Leal - Toledo 1 RESUMO Pretende-se mostrar, neste trabalho, que a Exposição Metafísica não depende da Exposição Transcendental nem da geometria euclidiana.
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Em seu diálogo A República, Platão descreve na célebre Alegoria da Caverna a situação de homens aprisionados desde a infância no fundo de uma caverna e de tal
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisesquerda e direita guia histórico para o século xxi
esquerda e direita guia histórico para o século xxi lisboa: tinta da china MMXV à Marta, por tudo 2015, Rui Tavares e Edições tinta da china, Lda. Rua Francisco Ferrer, 6A 1500 461 Lisboa Tels: 21 726
Leia maisESCOLA BÍBLICA I. E. S.O.S JESUS
Data: 03/03/08 COMO A MORTE ENTROU NO MUNDO PECADO Significa errar o alvo, rebelião, desobediência. etc. HERMENEUTICA A arte de interpretar o sentido das palavras em leis, textos, Romanos, 5 : 12 12 Portanto,
Leia maisDécima Primeira Lição
70 Décima Primeira Lição AUTORIDADE NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS A EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO LAR A) O lar tem suma importância na vida humana, pois é o berço de costumes, hábitos, caráter, crenças e morais de cada
Leia maisAula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima
Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL META Indicar as leis preservacionistas que recomendam a proteção do patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: detectar as principais referências internacionais
Leia maisO sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã
Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO (2º TRIM.) DE GEOGRAFIA PROF. JOÃO PAULO PACHECO
COLÉGIO SÃO JOSÉ CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO (2º TRIM.) DE GEOGRAFIA PROF. JOÃO PAULO PACHECO 3 Observe com muita atenção a figura abaixo e resposta as questões a seguir: B (0,5 ponto) Na questão do emprego,
Leia maisAdolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da
Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente
Leia maisOS EUROPEUS CHEGAM À AMÉRICA. Profª Regina Brito Fonseca
OS EUROPEUS CHEGAM À AMÉRICA Profª Regina Brito Fonseca Quando os europeus chegaram ao Continente Americano, no final do século XV, já o encontraram ocupado por vários povos. Alguns deles desenvolveram
Leia maisFACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES 2011 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI Ana Cistina de Souza Pires Grasiela Sirtoli
Leia maisDadaísmo 1916-1925. Impacto causado pelo Dadaísmo justifica-se plenamente pela atmosfera de confusão e desafio à lógica por ele desencadeado
"Eu redijo um manifesto e não quero nada, eu digo portanto certas coisas e sou por princípios contra manifestos (...). Eu redijo este manifesto para mostrar que é possível fazer as ações opostas simultaneamente,
Leia mais