Início dos Tempos Modernos/O. Renascimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Início dos Tempos Modernos/O. Renascimento"

Transcrição

1 .~ '~ Vocabuláro No século XV, as expansões nglesa e francesa foram menos sgnfcatvas. Sua mportânca maor estara no século XV. a) A demora da nglaterra e da França para entrar na corrda colonal deveu-se a problemas polítcos nternos e externos: Guerra dos Cem Anos, Guerra das Duas Rosas. b) O nteresse franco-brtânco concentrou-se na Amérca do Norte e Canadá. Astrolábo: nstrumento para medr a longtude e lattude., Atvdade mercantl: atvdade comercal (compra, venda, troca etc.). Concessão (comerca!): dreto de explorar comercalmente determnado ramo ou regão. Crse de desenvolvmento: crse que se dá em momento" de expansão por causa do aparecmento de elementos que: mpedem a contnudade dessa expansão. Crse de estagnação: dmnução da procura (de bens e servços). Crse de mercado: desequlíbro entre a oferta e a procura. Economa: conjunto das atvdades econômcas (agrcultura, ndústra, comérco); preocupação em poupar e, assm, captalzar. Entreposto: estabelecmento, fetora. Estado: terrtóro admnstrado por um governo soberano e dotado de les própras. Fetora: estabelecmento comercal, em geral stuado no ltoral. Hegemona: supremaca, poder de maor nfluênca. nflaconar: emtr moedas em quantdade exagerada, provocando a sua desvalorzação. ntermedáro: comercante. nvestr: empregar dnhero. Mercado: conjunto dos compradores e produtores. Mercado abastecedor: produtores. Mercado consumdor: compradores. Monções: época ou ventos favoráves à navegêção. Monopólo: dreto exclusvo sobre a produção ou comérco. níco dos Tempos Modernos/O ntrodução Renascmento o Renascmento marcou o níco dos Tempos Modernos no plano cultural. Começou nos fns da dade Méda e atngu a plentude entre os séculos XV e XV. A denomnação Renascmento fo resultado da preocupação dos homens que vveram esta evolução cultural, em aproxmar a sua época da Antgüdade. Consderavam, portanto, que a sua época va renascer a cultura antga, a partr da qual se orentavam, em oposção à cultura medeval, que desprezavam. Orgens do Renascmento o Renascmento começou na tála e seu desenvolvmento e dfusão foram possíves graças a uma sére de crcunstâncas da hstóra talana. Com o progresso das cdades e do comérco, muta gente enrqueceu a ponto de fcar em condções de proteger os artstas e gastar bastante com a Arte; os protetores dos artstas eram chamados mecenas. Estes acabavam.conhecdos e respetados por todos. A Arte os ajudava a consegur crédtos e a dvulgar as atvdades das suas empresas, contrbundo para o seu progresso. 29

2 ,!. -b'; }JxNJff:j.l ~A '~f't y:( _~~'; Desde o século XV, a tála conheceu obras lteráras de característcas já renascentstas, mas anda mescladas de elementos medevas (A Dvna Coméda, de Dante; Decamerão, de Boccacco; Áfrca, de Petrarca); seu período de maor produção artístca fo entre 1450 e No restante da Europa fo prncpalmente durante o século XV que o Renascmento produzu suas melhores obras. Característcas.. do Renascmento Os homens que vveram durante o Renascmento tveram conscênca de que sua época era bem dferente da dade Méda. Consderavam a cultura medeval muto nferor à da Antgüdade e opunham uma à outra, como se não houvesse contnudade entre elas. Julgavam vver um período de luzes depos das "trevas" medevas. EUROPA.'J ÁFRCA f! L:J Renascmento cvl Renascmento cortesão P--"l,cpas ~entros do RenasCímerto -tataf.t-;;-;--~';a dfu~são. Os príncpes, cada vez mas poderosos, desejando legalzar sua autordade, recorram aos humanstas que justfcavam e dvulgavam seus atos e déas. ')1'\ 1'( Como o fato de ser mecenas era snal de prestígo, o nteresse socal unu-se ao econômco e ao polítco em benefíco do Renascmento. A produção artístca fo favorec da pelo equlíbro exstente entre as forças unversas representadas pelo Papado e pelo mpéro, que se empenhavam numa luta para o controle polítco da tála. Além dsso tudo, a tála tnha sempre dante dos olhos os monumentos, construções e obras de arte da Antgüdade greco-romana. Fo só bem mas tarde, por ocasão das guerras da tála com países, que o Renascmento atngu o resto da Europa. Em nenhum outros países, no entanto, fo tão "completo" quanto na tála ~ se ru característcas própras em cada um deles, só um aspecto do mento (o ntelectual ou o artístco) mereceu destaque. 30 outros desses adqumov- 1.(! : ~ 11 :,:j ~.'j.- :: ~r Houve, por sso, um retorno à cultura greco-romana, tanto no plano artístco como na manera de pensar. sso trouxe a redescoberta do valor e das possbldades do homem, que passou a ser consderado o centro de tudo. Na dade Méda, o centro era Deus. Fo também acentuada a mportânca do estudo da natureza (em vez dos ensnamentos dos mestres e da tradção, como na dade Méda). A característca mas marcante do Renascmento fo o seu profundo raconalsmo, sto é, a convcção de que tudo pode ser explcado pela razão do homem e pela cênca, a recusa de acredtar em qualquer cosa que não tenha sdo provada. Os métodos expermentas, a observação centífca, o desenvolvmento da contabldade, a organzação polítca raconal, que começaram no Renascmento, são exemplos desse raconalsmo. O Renascmento teve dos aspectos: o cvl, lgado às cdades drgdas pela alta burguesa e pela nobreza lgada ao comérco, e o cortesão, relatvo aos príncpes e nobres da corte. Fo o Renascmento cortesão que se dfundu pela maora dos países europeus, pos os temas do Renascmento cvl só poderam penetrar em regões onde as condções socas e econômcas fossem semelhantes às da tála, como fo o caso dos Países Baxos (Bélgca e Holanda). o Renascmento ntelectual ou Humansmo A revolução centífca-e lterára que se deu durante o Renascmento fo chamada Humansmo. Os humanstas eram geralmente homens da greja ou professores protegdos por mecenas. Eram ndvdualstas, sto é, davam maor mportânca ao valor e aos dretos de cada ndvíduo do que 31 ;}..

3 à socedade. Muto cultos e grandes admradores da cultura antga, va.., javam à procura de manuscrtos que copavam, corrgam e comentavam.' Para entendê-los, aprenderam grego, hebraco e outras línguas antgas; expressavam-se no mas puro latm. Seus trabalhos trouxeram um desenvolvmento extraordnáro à lteratura de mutos países da Europa. Os humanstas acredtavam 110 progresso e na capacdade humanas;.,.., tnham uma sede mensa de aprender tudo o que fosse possível. Suas déas tornaram-se conhecdas e acetas graças à nvenção da mprensa, que tornou mas fácl a reprodução das obras lteráras (os lvros podam assm ser obtdos em quantdade muto maor do que até então, a preços mas acessíves e com grande rapdez). O prncpal centro humansta fo a tála, nos fns do século XV. Os estudos começados por Dante, Petrarca e Boccacco foram estmulados pela chegada de homens cultos vndos de Constantnopla - um dos prncpas centros culturas do Orente - tomada pelos turcos em Na cdade talana de Florença, Lourenço de Médcs fundou uma academa onde pensadores lustres tentaram estabelecer um acordo entre o pensamento antgo (pagão) e o deal crstão; fo também al que Maquave renovou os estudos de hstóra e de polítca, estabelecendo em O Príncpe as bases para a organzação polítca do Estado moderno. Os humanstas crstãos procuraram conclar a flosofa platônca e o Crstansmo, prncpalmente Marcílo Fcno e Pco della Mrandola. Os humanstas pagãos desenvolveram estudos hstórcos da Antgüdade com a fnaldade de crtcar os lvros sagrados, como.o caso de Lourenço Vala. Fora da tála, o maor humansta fo o holandês Erasmo de Roterdam, que crtcou a socedade do seu tempo em Elogo da Loucura. Na França o Hurnansmo trunfou graças à proteção de Francsco, fundador.do Colégo de França, onde se ensnava grego, hebraco, flosofa, matemátca, geografa e medcna. Franços Rabelas satrzou a Flosofa Escolástca e a greja nas obras Gargântua e Pantagroel. O cnsmo de Mchel Montagne, em Ensaos, abalou os dogmas da fé. Na nglaterra Sr Thomas Morus escreveu a Utopa, onde preconzou uma socedade gualtára, crtcando o captalsmo nascente. Sr Francs Bacon desenvolveu seu método da expermentação - Novum Organum - de grande mportânca para o conhecmento.centífco. A produção humansta na lteratura e no teatro fo fecunda. Na Espanha, Mguel de Cervantes em Dom Quxote satrzou o feudalsmo e os costumes da cavalara medeval. A mesma crítca e mas o fervor relgoso' aparecem em Lope de Vega, Trso de Molna e Calderón de a Barca que produzram numerosas peças de teatro. Em Portugal sobressaíram-se Gl Vcente no teatro e Luís. Vaz de Camões na epopéa. Mas Wllam Shakespeare, na nglaterra, fo o representante máxmo da cração artístca no teatro; escreveu mas de 40 peças e algumas de suas obras são representadas até hoje, como Romeu e luleta, Hamlet, Macbeth, Re Lear, lúlo César e outras. A Cênca no Renascmento O raconalsmo característco do Renascmento fez com que essa época conhecesse um notável progresso centífco. O grande artsta tãlano Leonardo da Vnc descobru como deveram funconar o avão, o submarno, o monho de vento, a roda de água etc. O polonês Copérnco descobru que não é o Sol que gra em torno da Terra, como se pensava, mas a Terra que gra em torno do Sol. Ga11eu Galle fo o mas mportante centsta do Renascmento, sendo consderado o fundador da Físca moderna. O alemão Johannes Kepler demonstrou a órbta elíptca dos astros. No campo da. Medcna, o médco alemão Paracelso estudou as drogas medcnas, e na Espanha Mguel Servet descobru a pequena crculação do sangue. O médco francês Ambrose Paré nventou uma nova manera de estancar o sanguy. Houve anda mutos centstas lustres no Renascmento. Sua mentaldade anda não era perfetamente "centífca", de acordo com as déas de hoje, pos eles confundam superstção e cênca (acredtavam em bruxas e fantasmas, por exemplo). o Renascmento é p \ 1 \ ; ", !:!~. artístco Também na Arte o Renascmento rompeu com as déas e costumes da dade Méda e procurou mtar a Antgüdade. Na Pntura, maor atenção passou a ser dada à natureza, ao homem, ao movmento, à perspectva. A Arqutetur!\ progredu muto com os esforços para adaptar as técncas antgas às necessdades da época; foram construídos palácos, casas, monumentos e a Basílca de São Pedro, em Roma. O Renascmento renovou também a Músca: Palestrna (talano) adaptou a músca relgosa aos sentmentos e às formas de expressão da época. Durante o século XV, somente Gotto destacou-se na Pntura. f!. famosa sua tela São Francsco pregando aos pássaros. No século XV, em Florença, sob a proteção dos.médcs e, em Roma, sob o mecenato papal, as Artes sofreram notável desenvolvmento. O corpo humano ganhou realsmo, mesmo nas pnturas relgosas, graças aos estudos da forma e melhor aplcação da cor. Nesta fase predomna a escola florentna e são seus expoentes: Masacco com Expulsão de Adão e Eva do Paraíso, Fra Flppo Lípp com Adoração, Sandro Bottcell com Alegora da Prmavera. O maor de todos fo Leonardo da Vnc, que fez estudos centífcos da naturezá e do corpo humano; notablzou-se pelo jogo de cores, luz e sombra. Suas obras prncpas: Vrgem das Rochas, 'últma Cea e o retrato de Goconda (Mona Lsa). 33

4 .'t~" ",;.] :~,,,, No campo da Escultura sobressau-se Donatello que procurou glorfcar o nu: Dav e a estátua do Condottere Gattamelata, esculpdas em bronze, são suas obras máxmas. Na Arqutetura, Brunellesch utlzou as lnhas horzontas e elementos decoratvos de nfluênca romana. No século XV, o Renascmento atngu seu apogeu que va até meados desse século, quando então nca a fase de sua decadênca. O centro artístco passa de Florença para Roma, e a escola venezana começa a produzr para a burguesa consumdora. tcas. Hans Holben fez retratos de Erasmo e Henrque V. Na Espanha, Murllo desenvolveu o tema da relgosdade em maculada Conceção. El Greco destacou-se por sua pntura emoconal, mpregnada de realsmo místco e aspectos sobrenaturas; suas obras mas famosas: Pentecostes e O Enterro do Conde de Orgaz. Documento básco A poesa épca desenvolveu-se com Ludovco Arosto em Orlando Furoso e com Torquato Tasso em Jerusalém Lbertada. Os pntores da Escola de Veneza retrataram a vda mundana e aperfeçoaram a utlzação das cores vvas e do movmento. A técnca do retrato fo desenvolvda. São exemplos dessa fase: Tcano com Descda da Cruz, Tntoretto com A Crucfcação, e Rafael com Madona Sstna, Retrato de Leão X e Os Cardeas. 34 sobre o deal "O mundo todo está cheo de pessoas sábas, de preceptores erudtos, de grandes bblotecas; parece-me que nem no tempo de Pa tão ou de Cícero hava condções de estudo como agora... Os banddos, os carrascos, os aventureros e os cocheros de agora são mas educados que os erudtos, os doutores e os teólogos do meu tempo... Por sso, meu flho, deves empregar a tua juventude na dedcação ao estudo e às vrtudes. Estás em Pars t: tens como preceptores Epstemon, de grande nstrução, e outro mestre: a própra cdade de Pars, que te dará mutos exemplos. Vejo que aprendes as línguas perfetamente. Grego, latm, hebraco, para as santas leturas, caldeu e árabe paralelamente; e que formas teu estlo na mtação de Platão e de Cícero (... ); que tens toda a hstóra na memóra (... ). As artes lberas, geometra, artmétca e músca, eu te fz aprecar quando tnhas anda cnco anos; sabes astronoma e dreto canônco. Quanto ao dreto cvl, conheces de cor belos textos e os crtcas com flosofa. Em relação ao conhecmento dos fatos da natureza, por fz'u, vejo que te entregas a ele com curosdade: não há mar, ro ou fonte dos quas não conheças os pexes; de' todos os pássaros, de todas as árvores, arbustos e frutas das florestas, de todas as ervas da terra e de todos os metas esconddos no ventre dos absmos, mesmo as pedraras do Orente edo Sul, nada te é desconhecdo." Sob a proteção do papa destacou-se nessa época Mguel Angelo, pntor e escultor, um dos maores nomes do Renascmento talano. Pntou uma parede e o teto da Capela Sstna (Deus Crando o Mundo, Cração de Adão, O Dlúvo e Juízo Fnal). Nas suas esculturas usou da deformação para obter efeto trágco como em Escravo Acorrentado, Mosés e Petà. Fora da tála, fo nos Países Baxos que a Pntura adquru maor mportânca. Na escola flamenga a Arte refleta o luxo dos comercantes e as telas eram fetas a óleo com cores vvas. Peter Breughel fez pntura de caráter socal, retratando homens comuns, como no Danças Camponesas; Van Eyck, em Adoração do Cordero, explora tema relgoso; Rembrandt, na Lção de Anatoma do Dr. Tulp, mostra a vda européa da época. Na Alemanha, Albrecht Dürer com Adoração dos Magos, Crsto Crucfcado, Os Quatro Apóstolos, salenta-se pelas tendêncas mís- Gargântua escreve a seu flho Pantagruel educaconal do Renascmento: Rabelas, Pantagruel, n L. Gother e A. Troux. Recuels de Textes d'hstore, tomo l, págs. 47 e 49. Mosés, de Mguel Ângelo (detalhe). Datas e fatos essencas : Pré-Renascmento, : Período máxmo do Renascmento. 35

5 '.. Resumo 1. o mecenato consttuu um fator mportante do Renascmento, ocorrdo entre os séculos XV e XV: a) Os humanstas foram protegdos pelos príncpes nteressados na centralzação do poder. b) A preocupação maor dos mecenas era o prestígo socal que a proteção das Artes lhes confera; c) A establdade polítca da tála crou condções para o progresso artístco. d) Dante, Boccacco e Petrarca foram os representantes do pré-renascímento, 2. As característcas báscas do Renascmento foram: retorno à cultura greco-romana; antropocentrsmo: descoberta do mundo; raconalsmo; caráter' cvl e cortesão da produção artístca. 3. Os humanstas eram erudtos preocupados com a condção humana: a) Foram protegdos por Lourenço de Médcs, em Florença. b) Dos humanstas destacaram-se Maquavel com a obra O Príncpe e Erasmo de Roterdam com O Elogo da Loucura. 4. O Renascmento centífco legou-nos descobertas mportantíssmas de Leonardo da Vnc, Copérnco, Galleu Galle e ohannes Kepler, 5. O Renascmento artístco produzu obras excepconas: a) Pntura: Leonardo da Vnc, a Goconda. b) Escultura: Mguel Ângelo, Mosés. c) Músca: Palestrna. Vocabuláro Mecenas: protetor dos artstas. Sacro mpéro: mpéro fundado por Oto, em 962. l'" 1 níco dos Tempos Modernos A ntrodução Reforma Relgosa Nos fns da dade Méda, a palavra reforma era usada com o sgnfcado de purfcação nteror do crente e de busca da regeneração da greja Católca. Os reformadores relgosos que com ela romperam, passaram a empregar Reforma para desgnar o movmento geral de transformação relgosa. Não só na greja Católca como também - e até prncpalmente - fora dela. O termo hoje em da abrange tanto a Reforma Protestante como a Católca, se bem que a Católca tenha sdo, de certo modo, uma Contra-Reforma, uma reação contra a Reforma Protestante. Os católcos procuram evtar o uso da expressão Contra-Reforma. Argumentam que o movmento reformsta já exsta na sua greja bem antes da Reforma Protestante. Relações.entre Reforma e Tempos Modernos ;!! Assm como os descobrmentos marítmos representaram uma revolução econômca e.0 Renascmento, uma revolução ntelectual e artístca, a Reforma correspondeu a uma revolução no terreno relgoso. Da dade Méda até o Renascmento, a mportânca da greja Católca na vda econô

Aula 23- Renascimento cultural

Aula 23- Renascimento cultural FB MED, M3, 3 ANO e ANUAL. Aula 23- Renascimento cultural DeOlhoNoEnem H1 - Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura. H3 - Associar as manifestações

Leia mais

RENASCIMENTO E HUMANISMO Profª Erô Cirqueira

RENASCIMENTO E HUMANISMO Profª Erô Cirqueira RENASCIMENTO E HUMANISMO Profª Erô Cirqueira Definição: Movimento científico e científico ocorrido na Europa durante a transição entre as idades Média e Moderna. Fatores: A expansão marítima e o renascimento

Leia mais

História - Claudiomar

História - Claudiomar RENASCIMENTO CULTURAL O Renascimento foi um movimento cultural e artístico que rompeu com o padrão de pensamento vigente no mundo medieval, introduzindo a cultura laica. PERÍODO: entre os séculos XIV e

Leia mais

IDADE MODERNA (1453 1789)

IDADE MODERNA (1453 1789) IDADE MODERNA (1453 1789) RENASCIMENTO Definição: movimento cultural e artístico que rompeu com o padrão de pensamento vigente no mundo medieval, introduzindo a cultura laica (não religiosa); Quando: entre

Leia mais

O Renascimento PROF. THIAGO

O Renascimento PROF. THIAGO O Renascimento PROF. THIAGO Que obra de arte é o homem: tão nobre no raciocínio; tão vário na capacidade; em forma e movimento, tão preciso e admirável, na ação é como um anjo; no entendimento é como um

Leia mais

RENASCIMENTO CULTURAL PROFESSOR JR. SOARES

RENASCIMENTO CULTURAL PROFESSOR JR. SOARES RENASCIMENTO CULTURAL PROFESSOR JR. SOARES RENASCIMENTO Definição: movimento cultural e artístico que rompeu com o padrão de pensamento vigente no mundo medieval, introduzindo a cultura laica (não religiosa);

Leia mais

Prof.: Thiago Oliveira

Prof.: Thiago Oliveira Prof.: Thiago Oliveira O Renascimento foi um conjunto de transformações (Sociais, Econômicas, Políticas, Religiosas, Científicas e Artísticas) ocorridas na Europa a partir do Séc. XI, tendo seu auge durante

Leia mais

Unidade III Conceitos sobre Era Medieval e Feudalismo. Aula 12.1 Conteúdo: Renascimento na Europa.

Unidade III Conceitos sobre Era Medieval e Feudalismo. Aula 12.1 Conteúdo: Renascimento na Europa. Unidade III Conceitos sobre Era Medieval e Feudalismo. Aula 12.1 Conteúdo: Renascimento na Europa. Habilidade: Identificar os elementos que caracterizaram as transformações sociais e científicas na Europa

Leia mais

IDADE MODERNA O RENASCIMENTO CULTURAL

IDADE MODERNA O RENASCIMENTO CULTURAL Definição: Movimento cultural, artístico, filosófico, científico que rompeu com o padrão de pensamento vigente no mundo medieval, introduzindo a cultura laica (não religiosa); Quando: séculos XIV e XVI;

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO HISTÓRIA FUNDAMENTAL CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO HISTÓRIA FUNDAMENTAL CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO HISTÓRIA FUNDAMENTAL 9 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP FINALIDADE: Estudar dois movimentos ocorridos na Europa no início dos tempos

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M. Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta

Leia mais

Renascimento Cultural

Renascimento Cultural Renascimento Cultural Séculos XIV ao XVII Prof. Dieikson de Carvalho Renascimento Cultural Contexto histórico Transição da Idade Média para Idade Moderna. Século XIV ao XVII. Resultado do Renascimento

Leia mais

O RENASCIMENTO FOI UM MOVIMENTO CULTURAL, OCORRIDO NO INÍCIO DA IDADE MODERNA E QUE FEZ RENASCER A CULTURA GRECO-ROMANA

O RENASCIMENTO FOI UM MOVIMENTO CULTURAL, OCORRIDO NO INÍCIO DA IDADE MODERNA E QUE FEZ RENASCER A CULTURA GRECO-ROMANA O RENASCIMENTO FOI UM MOVIMENTO CULTURAL, OCORRIDO NO INÍCIO DA IDADE MODERNA E QUE FEZ RENASCER A CULTURA GRECO-ROMANA IDADE ANTIGA CULTURA GRECO-ROMANA ANTROPOCÊNTRICA ANTROPO = Homem CÊNTRICA = centro

Leia mais

O Renascimento Cultural

O Renascimento Cultural O Renascimento Cultural Antecedentes Renascimento comercial e urbano; Ascensão social da burguesia (lucro e sucesso individual) Mecenato; Expansão Marítima e Comercial; Novas descobertas científicas; Conquista

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

História. Cultura Renascentista

História. Cultura Renascentista Cultura Renascentista Índice Clique sobre tema desejado: Origem e conceito Origem e conceito Origem Itália Crise feudal (séc. XIV-XVI) Florença Centro do renascimento Conceito Movimento de renovação cultural,

Leia mais

FILOSOFIA DE VIDA Atos 13.36

FILOSOFIA DE VIDA Atos 13.36 FILOSOFIA DE VIDA Atos 13.36 Tendo, pois, Davi servido ao propósito de Deus em sua geração, adormeceu, foi sepultado com os seus antepassados e seu corpo se decompôs. Não são todos que têm o privilégio

Leia mais

Renascimento. Renascimento 05/09/2012 DEFINIÇÃO: uma nova visão de mundo FATORES GERADORES

Renascimento. Renascimento 05/09/2012 DEFINIÇÃO: uma nova visão de mundo FATORES GERADORES DEFINIÇÃO: uma nova visão de mundo movimento artístico-cultural, ocorrido na Europa Ocidental entre os séculos XV e XVI; manifestações artístico-intelectuaiscientíficas : transição da Idade Média para

Leia mais

SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA

SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA QUESTÃO 01 De uma forma inteiramente inédita, os humanistas, entre os séculos XV e XVI, criaram uma nova forma de entender a realidade. Magia e ciência,

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014. Ano: 7º Turma: 7.1

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014. Ano: 7º Turma: 7.1 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: HISTORIA Professor (a): RODRIGO CUNHA Ano: 7º Turma: 7.1 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

Boa sorte e que Deus abençoe muito seu esforço.

Boa sorte e que Deus abençoe muito seu esforço. Aqui está um tipo de apresentação que pode ser usada para fins específicos. Poderá servir para um encontro de oração, um retiro, uma reflexão sobre o perdão ou sobre a Misericórdia e grandeza do coração

Leia mais

Dia 4. Criado para ser eterno

Dia 4. Criado para ser eterno Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

Assinale a alternativa que NÃO tem característica(s) do Renascimento:

Assinale a alternativa que NÃO tem característica(s) do Renascimento: Questão 01) Leia a definição de renascença. 1. Ato ou efeito de renascer; renascimento 2. Qualquer movimento caracterizado pela ideia de renovação, de restauração; retorno 3. Nova vida, nova existência.

Leia mais

Com 102 anos de história, suporta alta do aluguel e é despejada no centro do Rio

Com 102 anos de história, suporta alta do aluguel e é despejada no centro do Rio Com 102 anos de história, loja de restauração não suporta alta do aluguel e é despejada no centro do Rio Ao Faz Tudo deixou de pagar aluguel e Rioprevidência pede reintegração de posse. A loja de restauração

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

O Renascimento Cultural. 1. O Renascimento

O Renascimento Cultural. 1. O Renascimento 1. O Renascimento O Renascimento Cultural Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, muda-se o ser, muda-se a confiança; todo o mundo é composto de mudança, tomando sempre novas qualidades. (Luís Vaz de

Leia mais

AULA 17 MEDIUNIDADE NAS CRIANÇAS E NOS ANIMAIS

AULA 17 MEDIUNIDADE NAS CRIANÇAS E NOS ANIMAIS Às vezes, as manifestações mediúnicas que a criança apresenta são por causa das perturbações no ambiente do lar. Neste caso, o recomendável é atende-la com assistência espiritual, passes (para não favorecer

Leia mais

A Arte do Renascimento

A Arte do Renascimento A Arte do Renascimento Estas duas pinturas têm o mesmo tema mas são muito diferentes. Porquê? Nossa Senhora e Criança (Idade Média) Nossa Senhora e Criança (Renascimento) Surgiu em Itália: Séc. XV (Quattrocento)

Leia mais

NEJAD EXAME SUPLETIVO 2016 ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE ARTE

NEJAD EXAME SUPLETIVO 2016 ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE ARTE NEJAD EXAME SUPLETIVO 2016 ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE ARTE ARTE RUPESTRE Arte rupestre é o nome da mais antiga representação artística da história do homem. Os mais antigos indícios dessa arte são

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 1ª SÉRIE

Leia mais

Definição: movimento cultural, artístico e científico ocorrido na Europa durante a transição entre as idades Média e Moderna. Rompeu com o padrão de

Definição: movimento cultural, artístico e científico ocorrido na Europa durante a transição entre as idades Média e Moderna. Rompeu com o padrão de Definição: movimento cultural, artístico e científico ocorrido na Europa durante a transição entre as idades Média e Moderna. Rompeu com o padrão de pensamento vigente no mundo medieval, introduzindo a

Leia mais

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Renascimento. Prof. Adriano Portela

Renascimento. Prof. Adriano Portela Renascimento Prof. Adriano Portela O que é o Renascimento? Dados Início: século 14 Local: Península Itálica Se estendeu até o século 17 por toda Europa. Artistas, escritores e pensadores exprimiam em suas

Leia mais

Arte Romana. 1º Ano Artes. Professor Juventino 2015

Arte Romana. 1º Ano Artes. Professor Juventino 2015 Arte Romana 1º Ano Artes Professor Juventino 2015 Arte Romana A soberania do Império Romano, sem paralelos na história, estendia-se da Espanha ao sul da Rússia, da Inglaterra ao Egito e em seu apogeu absorveu

Leia mais

CAMARÁ MUNICIPAL DE FORTALEZA

CAMARÁ MUNICIPAL DE FORTALEZA PROJETQ DE DECRETO LEGISLATIVO /2015. "Concede o título de cdadãl de Fortaleza ao artsta plástco Ramundo Pnhero Pedrosa, conhecdo como Bruno Pedrosa". A CAMARÁ MUNICIPAL DE FORTALEZA DECRETA: Art. 1 -

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

A formação moral de um povo

A formação moral de um povo É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos

Leia mais

HISTÓRIA. aula Renascimento

HISTÓRIA. aula Renascimento HISTÓRIA aula Renascimento 4 fatores-chave do Renascimento Ampliação do comércio e da riqueza condições materiais Reformulação dos métodos de ensino Estudo de grego e latim e desenvolvimento de um criticismo

Leia mais

Renascimento Cultural

Renascimento Cultural Renascimento Cultural Conceito: O Renascimento foi um movimento importante, de renovação cultural e artística que se originou na Itália no séc. XIV e marcou a mudança da idade Média para a idade Moderna.

Leia mais

O RENASCIMENTO. A pintura do Renascimento confirma as três conquistas que os artistas do último período gótico HISTORICISMO

O RENASCIMENTO. A pintura do Renascimento confirma as três conquistas que os artistas do último período gótico HISTORICISMO HISTORICISMO 1308 Dante Alighieri começa a escrever A Divina Comédia. 1333 Simoni de Martini pinta O Anjo e a Anunciação. 1415 Navegadores portugueses chegam a Ceuta. 1448 Gutenberg inventa a imprensa.

Leia mais

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

Neoclassicismo. Segundo a leitura acima analise os itens e marque uma ÚNICA alternativa:

Neoclassicismo. Segundo a leitura acima analise os itens e marque uma ÚNICA alternativa: Neoclassicismo Questão 01 De acordo com a tendência neoclássica, uma obra de arte só seria perfeitamente bela na medida em que imitasse não as formas da natureza, mas as que os artistas clássicos gregos

Leia mais

EXERCÍCIOS SOBRE RENASCIMENTO

EXERCÍCIOS SOBRE RENASCIMENTO EXERCÍCIOS SOBRE RENASCIMENTO TEXTO O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse

Leia mais

3º bimestre 2009_1ª série Era Moderna XV/XVIII Renascimento Cultural. Cap. 23. Roberson de Oliveira

3º bimestre 2009_1ª série Era Moderna XV/XVIII Renascimento Cultural. Cap. 23. Roberson de Oliveira 3º bimestre 2009_1ª série Era Moderna XV/XVIII Renascimento Cultural. Cap. 23 Condições propiciadoras séculos XIV, XV e XVI 1. A influência árabe: novas tecnologias, cálculo matemático, filosofia aristotélica.

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.

Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. PRIMEIRA LEI ESPIRITUAL: O AMOR DE DEUS TEXTO: João 3:16 Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16 1 Qual

Leia mais

Questões Estruturais do Currículo

Questões Estruturais do Currículo Questões Estruturais do Currículo Embora as questões abaixo sejam divididas em três níveis gerais de ensino, muitas delas podem ser usadas em praticamente qualquer série. Questões Estruturais do Currículo

Leia mais

RENASCIMENTO. Movimento cultural desenvolvido na Europa entre 1300 e 1650;

RENASCIMENTO. Movimento cultural desenvolvido na Europa entre 1300 e 1650; Prof. Roginei Paiva Competência de área 4 Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade. H12 - Reconhecer diferentes

Leia mais

RENASCIMENTO ITALIANO

RENASCIMENTO ITALIANO ARTES / 2º ANO PROF.MÍLTON COELHO RENASCIMENTO ITALIANO Contexto histórico O termo significa reviver os ideais greco-romanos; na verdade o Renascimento foi mais amplo, pois aumentou a herança recebida

Leia mais

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO. ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2014 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Yann/Lamarão Data: / /2014 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara História Resultado

Leia mais

Indice. Capa...pág. 1. Indice...pád. 2. Notas Introdutórias (por Carlos Carvalho)...pág. 3 e 4. Projecto LaciOS (por Fernando Couto)...pág.

Indice. Capa...pág. 1. Indice...pád. 2. Notas Introdutórias (por Carlos Carvalho)...pág. 3 e 4. Projecto LaciOS (por Fernando Couto)...pág. P r me r ae d ç ã o J a n e r od e2 0 1 4 No t í c a s d omu n d ol n u xn al í n g u ap o r t u g u e s a Indce Capa...pág. 1 Indce...pád. 2 Notas Introdutóras (por Carlos Carvalho)...pág. 3 e 4 Projecto

Leia mais

Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de

Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Jz 2:7 ). Jefté viveu em Gileade e foi

Leia mais

TESTATA: EL ECONOMISTA Data: 18 Luglio 2008 TESTATA: VALOR ECONOMICO Data: 11 Settembre 2008 FMR produz livros como na época do Renascimento Para a grande maioria das empresas, retomar sistemas de produção

Leia mais

História Ilustrada da Arte volume 1. Marcos Faber www.historialivre.com

História Ilustrada da Arte volume 1. Marcos Faber www.historialivre.com História Ilustrada da Arte volume 1 Marcos Faber www.historialivre.com O Renascimento foi um movimento intelectual e cultural que iniciou na Itália, por volta do século XIV, como resultado das relações

Leia mais

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 15 DE MARÇO DE 1977. IMPROVISO NO

Leia mais

Unidade I Grandes civilizações antigas. Aula 1.1 Conteúdos: Apresentação do Plano didático pedagógico. A História como Ciência.

Unidade I Grandes civilizações antigas. Aula 1.1 Conteúdos: Apresentação do Plano didático pedagógico. A História como Ciência. Unidade I Grandes civilizações antigas. Aula 1.1 Conteúdos: Apresentação do Plano didático pedagógico. A História como Ciência. Habilidade: Aula de introdução e análise dos principais temas científicos

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Nem o Catecismo da Igreja Católica responde tal questão, pois não dá para definir o Absoluto em palavras.

Nem o Catecismo da Igreja Católica responde tal questão, pois não dá para definir o Absoluto em palavras. A pregação do Amor de Deus, por ser a primeira em um encontro querigmático, tem a finalidade de levar o participante ao conhecimento do Deus Trino, que por amor cria o mundo e os homens. Ao mesmo tempo,

Leia mais

COLÉGIO COOPEMIG. Disciplina: História TRABALHO EM GRUPO Valor: 04 Pontos Turma: 101 Professor: Edley Reis de Oliveira Data: 20/02/2014

COLÉGIO COOPEMIG. Disciplina: História TRABALHO EM GRUPO Valor: 04 Pontos Turma: 101 Professor: Edley Reis de Oliveira Data: 20/02/2014 COLÉGIO COOPEMIG Disciplina: História TRABALHO EM GRUPO Valor: 04 Pontos Turma: 101 Professor: Edley Reis de Oliveira Data: 20/02/2014 ROTEIRO DE ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO O MUNDO DE DA VINCI ETAPAS DO TRABALHO:

Leia mais

Atividade extra. Fascículo 1 História Unidade 1 Memória e experiência social. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias História 39

Atividade extra. Fascículo 1 História Unidade 1 Memória e experiência social. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias História 39 Atividade extra Fascículo 1 História Unidade 1 Memória e experiência social Questão 1 Alguma coisa acontece no meu coração Que só quando cruza a Ipiranga e a Avenida São João É que quando eu cheguei por

Leia mais

Centralidade da obra de Jesus Cristo

Centralidade da obra de Jesus Cristo Centralidade da obra de Jesus Cristo MÓDULO 3 3ª AULA AULA 3 MÓDULO 3 SALVAÇÃO EM CRISTO Jesus no Centro Por que deve ficar claro isso? Dá para evangelizar sem falar de Jesus? É possível partir de outro

Leia mais

Nesta feira, este ano, percebe-se que há novas editoras, novas propostas. Qual a influência disso tudo para o movimento espírita?

Nesta feira, este ano, percebe-se que há novas editoras, novas propostas. Qual a influência disso tudo para o movimento espírita? Reconhecido por sua extensa dedicação no trabalho da difusão do espiritismo, inclusive fora do país, Miguel de Jesus Sardano é também conhecido por ter iniciado o que hoje é a maior feira do livro espírita

Leia mais

Arte Renascentista. Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr. http://www.mural-2.com

Arte Renascentista. Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr. http://www.mural-2.com Arte Renascentista Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr. http://www.mural-2.com ARTE É UM TODO ORGÂNICO E ORDENADO, DIRIGIDO POR LEIS PRÓPRIAS, QUE REGEM, QUER OS ELEMENTOS DO MACROCOSMO, DOS ASTROS, QUER DO

Leia mais

O Rio Grande se vê no espelho

O Rio Grande se vê no espelho O Rio Grande se vê no espelho Fotografias reunidas em livro apresentam um Estado diferente do que é imaginado pelos visitantes O Rio Grande do Sul é, com freqüência, contraposto ao resto do Brasil como

Leia mais

O PASTOR AMOROSO. Alberto Caeiro. Fernando Pessoa

O PASTOR AMOROSO. Alberto Caeiro. Fernando Pessoa O PASTOR AMOROSO Alberto Caeiro Fernando Pessoa Este texto foi digitado por Eduardo Lopes de Oliveira e Silva, no Rio de Janeiro, em maio de 2006. Manteve-se a ortografia vigente em Portugal. 2 SUMÁRIO

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 4 o ano Ensino Fundamental Data da entrega: 17/04/2015. Nome: n o :

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 4 o ano Ensino Fundamental Data da entrega: 17/04/2015. Nome: n o : Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 4 o ano Ensino Fundamental Data da entrega: 17/04/2015 Nome: n o : Créditos distribuídos: 8,0 Créditos obtidos: 1) A personagem Gabriela, que conta a história do planetário,

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

ESTUDO 1 - ESTE É JESUS

ESTUDO 1 - ESTE É JESUS 11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus

Leia mais

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão

Leia mais

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Paulo escreveu uma carta à Igreja de Roma, mas não foi ele o instrumento que Deus usou para fazer acontecer uma Agência do Reino de Deus

Leia mais

CÓPULA CLODOALDO TURCATO

CÓPULA CLODOALDO TURCATO CÓPULA CLODOALDO TURCATO 2 CÓPULA Primeira Edição Editora do Livre Pensador Recife, Pernambuco 2013 Titulo Original Cópula Primeira Edição 3 Copyright @ 2012 by Clodoaldo Turcato Copyright da edição @

Leia mais

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre. PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre

Leia mais

PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO

PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO AS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO Olá, Investidor. Esse projeto foi criado por Bruno Lacerda e Rafael Cabral para te ajudar a alcançar mais rapidamente seus objetivos financeiros.

Leia mais

Juniores aluno 7. Querido aluno,

Juniores aluno 7. Querido aluno, Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos

Leia mais

coleção Conversas #9 - junho 2014 - m i o o Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #9 - junho 2014 - m i o o Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. sou Eu Por do que coleção Conversas #9 - junho 2014 - Candomblé. tã estou sen d o o discri m i na da? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

Para colocar a vida em ordem é preciso primeiro cuidar do coração. O coração é a dimensão mais interior da nossa existência

Para colocar a vida em ordem é preciso primeiro cuidar do coração. O coração é a dimensão mais interior da nossa existência Para colocar a vida em ordem é preciso primeiro cuidar do coração O coração é a dimensão mais interior da nossa existência Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes

Leia mais

KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS

KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS Gustavo Leal - Toledo 1 RESUMO Pretende-se mostrar, neste trabalho, que a Exposição Metafísica não depende da Exposição Transcendental nem da geometria euclidiana.

Leia mais

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Em seu diálogo A República, Platão descreve na célebre Alegoria da Caverna a situação de homens aprisionados desde a infância no fundo de uma caverna e de tal

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

esquerda e direita guia histórico para o século xxi

esquerda e direita guia histórico para o século xxi esquerda e direita guia histórico para o século xxi lisboa: tinta da china MMXV à Marta, por tudo 2015, Rui Tavares e Edições tinta da china, Lda. Rua Francisco Ferrer, 6A 1500 461 Lisboa Tels: 21 726

Leia mais

ESCOLA BÍBLICA I. E. S.O.S JESUS

ESCOLA BÍBLICA I. E. S.O.S JESUS Data: 03/03/08 COMO A MORTE ENTROU NO MUNDO PECADO Significa errar o alvo, rebelião, desobediência. etc. HERMENEUTICA A arte de interpretar o sentido das palavras em leis, textos, Romanos, 5 : 12 12 Portanto,

Leia mais

Décima Primeira Lição

Décima Primeira Lição 70 Décima Primeira Lição AUTORIDADE NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS A EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO LAR A) O lar tem suma importância na vida humana, pois é o berço de costumes, hábitos, caráter, crenças e morais de cada

Leia mais

Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima

Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL META Indicar as leis preservacionistas que recomendam a proteção do patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: detectar as principais referências internacionais

Leia mais

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOSÉ CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO (2º TRIM.) DE GEOGRAFIA PROF. JOÃO PAULO PACHECO

COLÉGIO SÃO JOSÉ CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO (2º TRIM.) DE GEOGRAFIA PROF. JOÃO PAULO PACHECO COLÉGIO SÃO JOSÉ CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO (2º TRIM.) DE GEOGRAFIA PROF. JOÃO PAULO PACHECO 3 Observe com muita atenção a figura abaixo e resposta as questões a seguir: B (0,5 ponto) Na questão do emprego,

Leia mais

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente

Leia mais

OS EUROPEUS CHEGAM À AMÉRICA. Profª Regina Brito Fonseca

OS EUROPEUS CHEGAM À AMÉRICA. Profª Regina Brito Fonseca OS EUROPEUS CHEGAM À AMÉRICA Profª Regina Brito Fonseca Quando os europeus chegaram ao Continente Americano, no final do século XV, já o encontraram ocupado por vários povos. Alguns deles desenvolveram

Leia mais

FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES

FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES 2011 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI Ana Cistina de Souza Pires Grasiela Sirtoli

Leia mais

Dadaísmo 1916-1925. Impacto causado pelo Dadaísmo justifica-se plenamente pela atmosfera de confusão e desafio à lógica por ele desencadeado

Dadaísmo 1916-1925. Impacto causado pelo Dadaísmo justifica-se plenamente pela atmosfera de confusão e desafio à lógica por ele desencadeado "Eu redijo um manifesto e não quero nada, eu digo portanto certas coisas e sou por princípios contra manifestos (...). Eu redijo este manifesto para mostrar que é possível fazer as ações opostas simultaneamente,

Leia mais