RASTREABILIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DO VINHO: CONSIDERAÇÕES SOBRE SUA APLICAÇÃO AO MERCADO BRASILEIRO RESUMO

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1 RASTREABILIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DO VINHO: CONSIDERAÇÕES SOBRE SUA APLICAÇÃO AO MERCADO BRASILEIRO RESUMO OSVALDO GOGLIANO SOBRINHO 1 CARLOS EDUARDO CUGNASCA 2 O objetivo deste trabalho é apresentar um panorama atualizado sobre a questão da rastreabilidade aplicada à indústria vinícola. A importância deste tema está ligada à recente legislação européia sobre segurança alimentar, bem como ao comportamento cada vez mais exigente dos consumidores. Nossa proposta, além de tratar dos problemas e vantagens decorrentes da implantação da rastreabilidade, é iniciar uma pesquisa que resulte na abertura de caminhos para a implantação de sistemas informatizados baseados em web, destinados ao controle da rastreabilidade na cadeia produtiva brasileira do vinho. PALAVRAS-CHAVE: Rastreabilidade, vinho, internet, segurança alimentar. WINE SUPPLY CHAIN TRACEABILITY: ASPECTS CONCERNING ITS USE ON THE BRAZILIAN INDUSTRY ABSTRACT The object of this paper is to present an up to date survey about traceability in the wine supply chain. The importance of this subject results from the recent European regulation on food safety, as well as the increasingly demanding consumers. Our proposal, besides dealing with traceability issues, is to start a research looking to the design of web based computer systems intended to deal with traceability management in the Brazilian wine supply chain. KEYWORDS: Traceability, wine, information technology, Internet, food safety. 1 Eng. Civil, Mestrando pela Escola Politécnica da USP, pesquisador do Laboratório de Automação Agrícola da EPUSP, Av. Prof. Luciano Gualberto, travessa 3, 158, CEP , São Paulo SP. 2 Engenheiro Eletricista, Doutor e Livre Docente. Professor Associado da Escola Politécnica da USP, pesquisador do Laboratório de Automação Agrícola da EPUSP, Av. Prof. Luciano Gualberto, travessa 3, 158, CEP , São Paulo SP.

2 1. INTRODUÇÃO A crescente preocupação com a rastreabilidade de produtos alimentícios foi acentuada durante as décadas de 1980 e Eventos na Europa, como a contaminação do leite e derivados, na Bélgica, por dioxinas e, em particular, a disseminação da Encefalopatia Espongiforme Bovina (Gollam et al., 2004) (Latouche et al. 1998), o "mal da vaca louca", afetaram duramente o mercado da carne e leite. Outras questões têm contribuído para o aumento deste interesse (Machado, 2000). Os consumidores têm demonstrado interesse crescente na obtenção de informações sobre os alimentos consumidos. São cada vez mais freqüentes perguntas como: Um produto (ou insumo de alimento industrializado) foi geneticamente modificado? Em seu cultivo ou processamento, foram utilizados pesticidas, defensivos agrícolas, fertilizantes, fungicidas, aditivos ou outros produtos químicos? Em que condições foram colhidos, transportados, armazenados e processados? Existe a presença, no caso de produtos industrializados, de insumos de origem animal, o que os torna vedados a consumidores vegetarianos ou religiosos? Em 28 de janeiro de 2002 foi promulgado o regulamento (CE) Nº 178/2002. (Parlamento Europeu e Conselho da União Européia, 2002). Em seu artigo 18º, foram definidas responsabilidades para todos os envolvidos na cadeia produtiva de alimentos ou produtos alimentícios comercializados dentro da ou para a comunidade européia. A adoção destas medidas tornou-se obrigatória a partir de 1 o. de janeiro de No tocante à rastreabilidade, resumimos o estabelecido no Artigo 18º deste regulamento: A rastreabilidade de alimentos deve ser implantada em todos os estágios da produção, processamento e distribuição; Operadores de negócios envolvidos com a produção de alimentos devem ser capazes de identificar todos seus fornecedores de alimentos, produtos alimentícios ou quaisquer substâncias que venham ou possam vir a ser incorporadas em seus produtos alimentícios, bem como todas as empresas das quais vier a ser fornecedor, mantendo sistemas e procedimentos que permitam informá-los às autoridades competentes, quando solicitado;

3 Todos os alimentos colocados no mercado devem ser adequadamente etiquetados e identificados, com o objetivo de facilitar a sua rastreabilidade. Os artigos 19º e 20º tratam das responsabilidades: qualquer operador que tiver conhecimento ou suspeita que um alimento por ele importado, produzido, processado ou distribuído não atenda aos requisitos de segurança, deverá iniciar procedimentos para a retirada do produto do mercado e avisar as autoridades competentes e demais membros da cadeia produtiva. 2. A INDÚSTRIA VINÍCOLA BRASILEIRA A Tabela 1 apresenta dados de produtividade da indústria vinícola brasileira (Uvibra, 2005). Tabela 1 - Produção Brasileira de Vinhos. Fonte: Uvibra, União Brasileira de Vitivinicultura Produção (litros) Do ponto de vista do comércio exterior, o vinho brasileiro apresenta um desempenho modesto na pauta das exportações brasileiras, como vemos na Tabela 2 (Embrapa Uva e Vinho, 2005). Tabela 2 - Exportação de Vinho Brasileiro. Fonte: Embrapa Uva e Vinho ANOS Quantidade Exportada (litros) Valor (US$) Chamam a atenção, na Tabela 2, não só o baixo volume exportado, mas o baixo valor obtido por litro do vinho brasileiro (inferior a um dólar). A reversão deste quadro é um importante objetivo a ser alcançado. Neste aspecto, destaca-se o esforço pela melhoria na qualidade da uva e do vinho brasileiro, objeto de inúmeras pesquisas científicas realizadas e em andamento. A adoção de práticas de rastreabilidade na indústria brasileira pode contribuir para a reversão desta situação, valorizando o produto brasileiro, como veremos a seguir.

4 3. RASTREABILIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DO VINHO Uma possibilidade interessante, decorrente da adoção de práticas de rastreabilidade, é o do fornecimento de informações, diretamente ao consumidor, garrafa a garrafa, através de portais Internet. Dois exemplos merecem ser citados: A Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes mantém em seu site Internet (Comissão De Viticultura Da Região Dos Vinhos Verdes, 2005), o link "História da Garrafa", que permite ao consumidor digitar um código, único por garrafa, e obter informações sobre o produtor e o vinho; Outro exemplo semelhante é o site do Consórcio do Vinho Brunello di Montalcino na Itália (Consorzio del Vino Brunello di Montalcino, 2005). A região de Montalcino é responsável pela produção de vinhos que figuram entre os de melhor qualidade e mais alto preço. Através do site do consórcio, digitando o código único de uma garrafa, o consumidor encontra informações sobre o produtor e parâmetros técnicos sobre o vinho: graduação alcoólica, resíduo seco líquido e acidez total. Estes exemplos, frutos diretos do uso da rastreabilidade, agregam valor aos vinhos produzidos nestas regiões e podem servir de modelo para os produtores brasileiros em sua busca por estratégias que elevem o conceito de seus produtos, especialmente nos de melhor qualidade. Como já vimos, um dos problemas a serem resolvidos pelos produtores brasileiros é o baixo valor do produto exportado. Isto também pode ser obtido pelo aumento do valor agregado decorrente da disponibilidade de informações obtidas por rastreabilidade, associados à segurança inspirada aos consumidores, inerente ao processo. No âmbito internacional duas importantes organizações reconheceram a importância da rastreabilidade na indústria vinícola. Em julho de 2001, a organização The European Federation of Wine & Spirit Importers and Distributors (EFWSID) publicou o documento "A Voluntary Code of Practice for Traceability in the Wine Sector" (EFWSID, 2001). Trata-se de um código de práticas voluntárias detalhando uma série de procedimentos para implantação da rastreabilidade. Em 2003, a organização internacional GS1, sediada em Genebra, responsável pelo desenvolvimento e padronização do sistema de numeração e codificação EAN-UCC, empregado em códigos de barra por produtores em mais de 100 países, criou o Wine

5 Traceability Work Group, juntamente com Wine and Spirit Association, WSA, da Inglaterra e Association Française des Eleveurs, Embouteillerus et Distributeurs de Vin et Spiritueux, AFED, da França. O objetivo do grupo é adaptar o sistema EAN-UCC às necessidades da indústria vinícola e ao regulamento CE 178/2002 do Parlamento Europeu. Foi publicado, em janeiro de 2005, o documento "Wine Supply Chain Traceability EAN-UCC Standards Application Guideline" (GS1, 2005). Resumimos na Tabela 3 a proposta do GS1/EAN-UCC. A Tabela 3 permite que se tenha uma idéia do trabalho e dos problemas envolvidos com a manutenção de uma política de registro de dados para efeito de rastreabilidade. Como a cadeia produtiva do vinho no Brasil não segue necessariamente o modelo do GS1 ou o do EFWSID, a adequação destes modelos à realidade brasileira precisa ser pesquisada. 4. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E A RASTREABILIDADE Os problemas para a implantação de um controle de rastreabilidade na indústria vinícola brasileira são diversos e sua solução exige pesquisa detalhada: A rastreabilidade de uma cadeia produtiva rica em particularidades como a do vinho exige a coleta, armazenamento e análise de um volume significativo de dados; Participantes da cadeia produtiva podem estar geograficamente distantes uns dos outros; As propostas dos organismos internacionais referentes à modelagem da cadeia produtiva e dos dados a serem registrados necessitam ser avaliados junto aos produtores locais para que sejam validadas e, se for o caso, modificadas e/ou complementadas em função de nossas necessidades; Muitos participantes da cadeia produtiva no Brasil ainda não apresentam possibilidade de acesso a sistemas informatizados. Embora a legislação européia não especifique de que forma os registros sobre rastreabilidade devam ser mantidos, obviamente o uso dos recursos da tecnologia de informação é obrigatório. A Internet apresenta possibilidades interessantes para o desenvolvimento destes sistemas, como: Facilidade no desenvolvimento de sistemas distribuídos e independentes de plataforma; Baixo custo de distribuição, manutenção e treinamento; Facilidade de acesso remoto permitindo a comunicação entre pontos distantes; Disponibilidade de modernas ferramentas de desenvolvimento de software empregados nos

6 Produtor de uvas Tabela 3 Rastreabilidade da Cadeia do Vinho - Resumo da Proposta do GS1. Área Responsabilidade Registros de Rastreabilidade Produção, colheita e entrega de uvas Produtor de vinho Distribuidor a granel Adegas de trânsito Recebimento das uvas, fabricação do vinho, fornecimento de vinho a granel Recebimento, armazenagem, transporte, processamento, coleta de amostras, mistura e análise do vinho. Enviar o produto para adegas de trânsito ou engarrafador. Recebimento, armazenagem, envio, processamento, coleta de amostras e análise. Engarrafadores Recebimento, armazenagem, processamento, coleta de amostras, análise, engarrafamento e envio de produtos acabados. Distribuidores Atacadistas e Varejistas Recebimento, armazenagem, gerenciamento de estoque e envio de produtos acabados Recebimento e envio de produtos Manter informações, por talhão, sobre a localização, tipo de uva, tipo e tratamento das parreiras, dados de produtividade, data de colheita, dados sobre a água usada para limpeza e irrigação, dados sobre o emprego de fertilizantes, etc. Dados sobre fornecedores de produtos de tratamento. Data de recebimento e tipo de uvas recebidas, identificação do produtor. Transporte das uvas entre os diversos processos de transformação. Dados sobre fornecedores de aditivos empregados e sobre estes produtos. Recebimento do produto, coleta de amostras para análise. Dados sobre os lotes misturados e do produto resultante, se for efetuada a mistura de mais de um tipo de vinho (blending) Lotes dos diversos produtos recebidos e o encaminhamento destes aos engarrafadores. Recebimento dos diversos lotes. Dados de fornecedores e de produtos incluídos neste estágio (rolhas, etc). Outras informações como qualidade da água ou produtos utilizados na limpeza dos equipamentos de engarrafamento. Dados de envio dos produtos. Informações sobre o recebimento e envio de produtos. Informações sobre o recebimento e envio de produtos.

7 servidores web (inclusive, e principalmente, Open Source); A evolução em padrões não proprietários para representação e transmissão de dados, como o XML e ebxml; A possibilidade da utilização da tecnologia de web services para a integração entre vários sistemas, inclusive legados. Todas estas características permitem o desenvolvimento de sistemas informatizados atendendo a características extremamente desejáveis. Outra possibilidade importante dos sistemas baseados em web é o da integração com portais abertos ao público, fornecendo informações, técnicas e/ou de marketing, sobre os vinhos e seus produtores, o que é extremamente desejável, conforme vimos anteriormente. 5 CONCLUSÕES O emprego de práticas de rastreabilidade na indústria vinícola é trabalhoso, implica em custos, não leva à produção de um vinho de melhor qualidade ou a uma maior produtividade. Este é um argumento que pode ser utilizado por produtores resistentes à adoção destas práticas. No entanto, é inegável que a rastreabilidade conduz o produto final a um patamar superior de valor de mercado. Isto ocorre porque esta implantação: Atende o desejo de informações de um público cada vez mais preocupado com a origem e com os detalhes de cultivo e/ou fabricação dos alimentos que consome; Atende a legislação de países junto aos quais os produtores brasileiros têm efetuado um esforço significativo no sentido de incluí-los em suas pautas de exportação; Reforça as imagens de charme e sofisticação, inerentes ao vinho, através do fornecimento de informações sobre o produtor, dados técnicos sobre o produto, curiosidades e outros dados relativos à particular garrafa que o consumidor tem em mãos, por exemplo, através de um bem construído portal Internet; Dificulta a ação dos importadores de tratar o vinho brasileiro como commodity; Contribui para a boa imagem de vinhos de toda uma região, reforçando o conceito de qualidade associado aos vinhos com indicação de procedência, a exemplo do que ocorre com os produzidos pelo Consórcio do Vinho Brunello di Montalcino, ou da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes em Portugal, através da adoção coletiva de práticas de rastreabilidade e pelo usufruto comum dos benefícios resultantes.

8 As possibilidades de pesquisa para atender a esta área são amplas. O desenvolvimento e a utilização de sistemas informatizados baseados em web são uma alternativa promissora para dar suporte à implantação da rastreabilidade na cadeia produtiva brasileira do vinho, o que trará a todos os seus integrantes, inúmeros benefícios. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMISSÃO DE VITICULTURA DA REGIÃO DOS VINHOS VERDES. Site Internet. Apresenta dados de cada garrafa dos vinhos produzidos pelo consórcio. Disponível em < Acesso em 10 mai CONSORZIO DEL VINO BRUNELLO DI MONTALCINO. Site Internet. Apresenta dados de cada garrafa dos vinhos produzidos pelo consórcio. Disponível em < Acesso em 10 mai EFWSID - THE EUROPEAN FEDERATION OF WINE & SPIRIT IMPORTERS AND DISTRIBUTORS. A Voluntary Code of Practice for Traceability in the Wine Sector (incorporating standards of hygiene). Londres: p. EMBRAPA UVA E VINHO. Site Internet. Apresenta dados estatísticos sobre exportação de vinhos brasileiros compilados por Loiva Maria Ribeiro de Mello. Embrapa Uva e Vinho, Disponível em < exportacao/vinho_2000_2004.html>. Acesso em 20 mai GOLAM, E. et al. Traceability in the U.S. Food Supply: Economic Theory and Industry Studies. Washington, United States Department of Agriculture, (Agricultural Economic Report Number 830) GS1. Wine Supply Chain Traceability: EAN-UCC Standards Application Guideline. Bruxelas: p. LATOUCHE, K.; RAINELLI, P.; AND VERMERSCH, D. Food safety issues and the scare: some lessons from the French case. Food Policy, Inglaterra, vol.23, n.5, p , MACHADO, R. T. M. Rastreabilidade, Tecnologia da Informação e Coordenação de Sistemas Agroindustriais Tese (Doutorado em Administração). Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPÉIA. Regulamento (CE) Nº 178/2002 de 28 de Janeiro de 2002, determina princípios e normas gerais da legislação alimentar. Jornal Oficial das Comunidades Européias, Bruxelas, 1 fev UVIBRA - UNIÃO BRASILEIRA DE VITIVINICULTURA. Site Internet. Apresenta dados estatísticos sobre produção e comercialização de vinho no Brasil. Disponível em < Acesso em 20 mai

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