COMO HARMONIZAR O ENSINO DA MEDICINA VETERINÁRIA RIA COM A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL (LEI 5.517/68)

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1 COMO HARMONIZAR O ENSINO DA MEDICINA VETERINÁRIA RIA COM A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL (LEI 5.517/68) PROF. DR. ROGERIO MARTINS AMORIM Faculdade de Medicina Veterinária ria e Zootecnia Unesp - Botucatu

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3 LEI Nº 5.517, DE 23 DE OUTUBRO DE 1968 Dispõe sobre o exercício da profissão de Médico Veterinário e cria os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária.

4 CAPÍTULO II DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Art. 5º É da competência privativa do médico veterinário o exercício das seguintes atividades e funções a cargo da União, dos Estados, dos Municípios, dos Territórios Federais, entidades autárquicas, paraestatais e de economia mista e particulares: a.a prática da clínica em todas as suas modalidades; b.a direção dos hospitais para animais; c.a assistência técnica e sanitária aos animais sob qualquer forma; d.o planejamento e a execução da defesa sanitária animal; e. a direção técnica sanitária dos estabelecimentos industriais e, sempre que possível, dos comerciais ou de finalidades recreativas, desportivas ou de proteção onde estejam, permanentemente, em exposição, em serviço ou para qualquer outro fim animais ou produtos de sua origem;

5 f. a inspeção e a fiscalização sob o ponto-de-vista sanitário, higiênico e tecnológico dos matadouros, frigoríficos, fábricas de conservas de carne e de pescado, fábricas de banha e gorduras em que se empregam produtos de origem animal, usinas e fábricas de laticínios, entrepostos de carne, leite, peixe, ovos, mel, cera e demais derivados da indústria pecuária e, de um modo geral, quando possível, de todos os produtos de origem animal nos locais de produção, manipulação, armazenagem e comercialização; g. a peritagem sobre animais, identificação, defeitos, vícios, doenças, acidentes, e exames técnicos em questões judiciais; h. as perícias, os exames e as pesquisas reveladoras de fraudes ou operação dolosa nos animais inscritos nas competições desportivas ou nas exposições pecuárias; i. o ensino, a direção, o controle e a orientação dos serviços de inseminação artificial;

6 j. a regência de cadeiras ou disciplinas especificamente médico-veterinárias, bem como a direção das respectivas seções e laboratórios; l. a direção e a fiscalização do ensino da medicina veterinária, bem como do ensino agrícola médio, nos estabelecimentos em que a natureza dos trabalhos tenha por objetivo exclusivo a indústria animal; m. a organização dos congressos, comissões, seminários e outros tipos de reuniões destinados ao estudo da medicina veterinária, bem como a assessoria técnica do Ministério das Relações Exteriores, no país e no estrangeiro, no que diz com os problemas relativos à produção e à indústria animal.

7 Art. 6º Constitui, ainda, competência do médico veterinário o exercício de atividades ou funções públicas e particulares, relacionadas com: a. as pesquisas, o planejamento, a direção técnica, o fomento, a orientação e a execução dos trabalhos de qualquer natureza relativos à produção animal e às indústrias derivadas, inclusive às de caça e pesca; b.o estudo e a aplicação de medidas de saúde pública no tocante às doenças de animais transmissíveis ao homem; c. a avaliação e peritagem relativas aos animais para fins administrativos de crédito e de seguro; d.a padronização e a classificação dos produtos de origem animal; e. a responsabilidade pelas fórmulas e preparação de rações para animais e a sua fiscalização;

8 f. a participação nos exames dos animais para efeito de inscrição nas Sociedades de Registros Genealógicos; g. os exames periciais tecnológicos e sanitários dos subprodutos da indústria animal; h. as pesquisas e trabalhos ligados à biologia geral, à zoologia, à zootécnica, bem como à bromatologia animal em especial; i.a defesa da fauna, especialmente a controle da exploração das espécies animais silvestres, bem como dos seus produtos; j. os estudos e a organização de trabalhos sobre economia e estatística ligados à profissão; l. a organização da educação rural relativa à pecuária.

9 POR QUE HARMONIZAR OS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA?

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11 LEGISLAÇÃO

12 GLOBALIZAÇÃO GEOPOLÍTICA ECONÔMICA EDUCACIONAL

13 ENSINO SUPERIOR

14 Premissas Básicas do Cenário Educacional Mundial A elevação da escolaridade das pessoas em todo o mundo cresce a cada ano e não há nenhuma evidência de que este movimento possa regredir nos próximos 10 anos. O conceito e a prática da educação permanente e continuada, durante toda a vida (longlife learning), ainda encontra-se na infância de seu desenvolvimento. Antônio Felipe Paulino de Figueiredo Wouk. Professor Titular da UFPR Assessor CONAES /INEP/CFMV

15 Premissas Básicas do Cenário Educacional Mundial A educação é um objeto tanto de necessidade como de expectativa e desejo, servindo como importante elemento de status social. A educação é o principal elemento de ascensão social e de diminuição da pobreza estrutural. Antônio Felipe Paulino de Figueiredo Wouk. Professor Titular da UFPR Assessor CONAES /INEP/CFMV

16 Estatísticas Mundiais Em 1975, havia pouco mais de 40 milhões de alunos matriculados no ensino superior mundial. Em 2002, já eram mais de 100 milhões de matrículas. Antônio Felipe Paulino de Figueiredo Wouk. Professor Titular da UFPR Assessor CONAES /INEP/CFMV

17 Expansão do Ensino Superior Mundial Percentual de Expansão anual do ensino superior (média dos últimos seis anos) 12% 11% 10% 8% 6% 6% 4% 3% 2% 0% Países Desenvolvidos Países em Desenvolvimento Brasil

18 Macro-tendências no Ensino Superior Mundial Quebra do monopólio geográfico. Surgimento da Indústria do Conhecimento. Crescente massificação do Ensino Superior no mundo. Mudança do modelo docenciocêntrico para o modelo alunocêntrico. Forte aumento da segmentação do mercado, com o surgimento de instituições mais especializadas. Diversificação dos produtos oferecidos pelas instituições. Aumento do ensino à distância. Antônio Felipe Paulino de Figueiredo Wouk. Professor Titular da UFPR Assessor CONAES /INEP/CFMV

19 Macro-tendências no Ensino Superior Mundial Desterritorizalização e internacionalização da oferta de ensino superior. Formação de consórcios, parcerias, jointventures e outras formas de arranjos institucionais. Aumento gradativo das atividades extra-academicas e da educação continuada. Influência da indústria do entretenimento na educação. Aumento da mobilidade internacional de estudantes, tanto em cursos presenciais como EAD. Recursos públicos reduzidos ou estagnados Antônio Felipe Paulino de Figueiredo Wouk. Professor Titular da UFPR Assessor CONAES /INEP/CFMV

20 O Ensino Privado no Mundo EUA = 31% Espanha = 11% França = 9% Coréia do Sul = 75% Filipinas = 75% Japão = 74% BRASIL= 75% ( IES privadas 250 públicas) Antônio Felipe Paulino de Figueiredo Wouk. Professor Titular da UFPR Assessor CONAES /INEP/CFMV

21 Internacionalização da Educação Universidade de Monash (Austrália) têm campus em cinco países. Universidade de Sorbone campus em três países. Antônio Felipe Paulino de Figueiredo Wouk. Professor Titular da UFPR Assessor CONAES /INEP/CFMV

22 Parcerias entre IES e Empresas Universidade de Berkeley com a empresa Sygent criação da Faculdade Berkeley de Recursos Naturais. Universidade de Administração de Cingapura e INTEL criação do Intel Lab. Universidade de Belgrano(Argentina) parceria com a empresa CA (Computer Associates Inc). Antônio Felipe Paulino de Figueiredo Wouk. Professor Titular da UFPR Assessor CONAES /INEP/CFMV

23 EAD UNIVERSITAS 21 são 18 universidades em 10 países. Global UniversitiesAlliance(GUA) são 9 universidades de sete países. Universidade Virtual Africana 22 IES européias oferecendo EAD na África patrocinado pelo Banco Mundial. EURO PACE 2000 O maior consórcio de ensino virtual do mundo, com 60 IES européias. CARDEAN UNIVERSITY consórcio entre Stanford, Chicago, Carnegie Mellon, Columbia e London School. Antônio Felipe Paulino de Figueiredo Wouk. Professor Titular da UFPR Assessor CONAES /INEP/CFMV

24 MÉDICO VETERINÁRIO RIO DO SÉCULO S XXI

25 GERAÇÕES

26 COMO HARMONIZAR O ENSINO DA MEDICINA VETERINÁRIA?

27 CICLO DE FORMACAO DO MEDICO VETERINARIO

28 METODOLOGIAS DE ENSINO PARADIGMA REDUCIONISTA X PARADIGMA SISTÊMICO

29 Ensino compartimentalizado Paradigma Reducionista

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32 INTERDISCIPLINARIDADE

33 TRANSDISCIPLINARIDADE

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35 TRANSDISCIPLINARIDADE A linguagem disciplinar é uma barreira aparentemente intransponível para um neófito. E todos somos neófitos uns dos outros. Seria a Torre de Babel inevitável? Nicolescu

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39 Relatório Delors Comissão Internacional sobre Educação para o século s XXI -UNESCO Aprender a conhecer Aprender a fazer Aprender a viver Aprender a ser

40 OS SETE SABERES As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão Ensinar a identidade terrena Os princípios do conhecimento pertinente Ensinar a condição humana Enfrentar as incertezas Ensinar a compreensão A ética do gênero humano

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