ARQUITETURAS URBANAS QUE REMEMORAM EVENTOS

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1 ARQUITETURAS URBANAS QUE REMEMORAM EVENTOS Gabriel Rios Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC gabriel.r1@puccampinas.edu.br José Roberto Merlin Requalificação Urbana CEATEC jrmerlin@puc-campinas.edu.br Resumo: Busca-se com essa pesquisa estudar espaços que revelam atos políticos, econômicos, históricos e outros eventos, permitindo por meio dessa condição potencializar a formação do cidadão. Dentro dessa ótica, entende-se que para um espaço ser potencialmente educador, deve atender alguns parâmetros básicos, dos quais se podem extrair qualidades espaciais a partir de determinadas condições. A partir de um recorte escolhido, o Parque da Juventude, antigo Carandiru, foram destacados os preceitos que embasam as decisões adotadas em projeto, assim como a análise do produto final da nova significação atribuída para o lugar. Todo levantamento abordado na pesquisa busca desvelar os significados da forma no espaço de modo a refletir positivamente na esfera de vida publica e consequentemente na vida de seus habitantes. Palavras-chave: Espaços Educadores, Morfologia Urbana, Ressignificação dos Espaços. Área do Conhecimento: Grande Área do Conhecimento Sub-Área do Conhecimento CNPq. 1. INTRODUÇÃO Edifícios são documentos com atributos legíveis. São agentes que implicam determinadas ações em quem os leem. Revelam, através de sua configuração espacial, seu potencial indutor de adequação do público que os observa, presencia e utiliza [1]. A comunicação existente entre espaço e usuário pode gerar significados culturais, impactando diretamente na vida pública, oferecendo restrições e induções à maneira como os indivíduos reagem e se comportam [2]. Partindo desse pressuposto, entende-se que é possível almejar expectativas emocionais através de configurações espaciais, partindo de diretrizes adotadas no projeto arquitetônico, afim de buscar as condições favoráveis desejadas, como a segurança, estabilidade, interação social etc. Ao mesmo tempo essa comunicação entre sujeito e arquitetura acontece de uma forma direta e física, a apropriação do espaço ocorre de acordo com a leitura de cada indivíduo, a partir das percepções obtidas pela sua experiência. Os espaços podem então, ser apreendidos de diversas formas, pois possuem potencialidades especificas a serem apreendidas por cada um. Desse modo, alguns lugares podem responder positivamente à algumas características e negativamente à outras, mas nunca se apresentam como neutros. De uma forma ou de outra, os lugares possuem a capacidade de transmitir mensagem que serão interpretadas como revelação de certos sinais codificados [2], indicando seu potencial educador ou deseducador. Entende-se que por meio dessa potencialidade indutora do lugar, aliada a condição específica encontrada nas cidades, ser possível produzir espaços com determinadas intenções para potencializar características educadoras em relação a esfera de vida pública. Mediante estas constatações, esta pesquisa busca evidenciar algumas possíveis aplicações do conceito de espaços educadores, através de qualidades encontradas no campo sobre o tema. Vale ressaltar que se trata de um caminho a ser ainda erigido, embora a ótica apresentada tenha dado algumas possibilidades de leituras aplicáveis ao espaço construído, visando contribuições aplicáveis ao campo da arquitetura e urbanismo. 2. METODOLOGIA Foi produzido um aparato teórico e escolhida uma obra paradigmática, através da qual realizaram-se estudos ancorados em pesquisas bibliográficas, documentais e iconográficas, buscando compreender as potencialidades educadoras inerentes ao espaço. Como procedimento, utilizou-se dos habituais instrumentos dos arquitetos, como desenhos, mapas e fotos, em atenta e contínua observação das características do lugar. Por último, os dados foram selecionados e organizados, para que se compreendesse melhor quais fatores e qualidades influenciam no espaço, suscitando processos informativos e educativos aos usuários. 3. ESTUDOS SOBRE A MORFOLOGIA URBANA 3.1. A cidade como meio potencialmente educador Para entender o potencial educador do meio urbano, fez-se necessário estudar as características específicas encontradas nas cidades. Foi constatado que o

2 meio urbano é fundamental para a sociedade do conhecimento e possui capacidade de influenciar diretamente na formação de seus cidadãos. Cada vez mais o meio educador se torna indissociável da escala urbana, já que a rigidez e o anacronismo do sistema de ensino, atualmente, impedem oferecer formação adequada aos novos tempos. Por esse motivo, tornam imprescindíveis intervenções na cidade, de modo que possam contribuir para o desenvolvimento de um processo educador integral para todos. Para isso, é necessário que o usuário compreenda a cidade enquanto essência de fenômeno cultural. Facilita ao usuário distinguir as características reveladas nos espaços que podem transmitir informações capazes de enriquecer a cultura, seja por permitir o encontro dos diferentes, contar a história do lugar, suscitar percepções inovadoras, reconhecer qualidades do desenho, explorando a tecnologia dos artefatos construídos e as suas linguagens. O contexto urbano se caracteriza por oferecer um ambiente com baixa previsibilidade e pouca regulação, possibilitando complementar uma educação na liberdade, responsabilidade e civismo [3]. Por possuir essa característica, diferente dos espaços mais controlados e reguladores (como a escola, trabalho, e ambiente familiar), pode e deve fazer parte da formação dos cidadãos. Este aprendizado urbano de evitar o perigo e de enfrentar com êxito os imprevistos, se assemelha ao mundo animal, quando os pais ensinam os primeiros passos aos filhotes inexperientes, o que parece tocar nos aspectos sub-reptícios do ser humano Ressignificação espacial como alternativa para novos espaços educadores Como alternativa para a transformação das cidades sob o viés educador, foi realizada uma pesquisa sobre o poder da ressignificação dos espaços, tendo sido recortado para estudos o Parque da Juventude. Nesta prática foi possível reconhecer as decisões adotadas no projeto que tornaram o espaço potencialmente educador, com forte vínculo à história e à rememoração de um evento. Constatou-se que as cidades, quando consideradas em sua essência como fenômeno cultural estão sempre em processos de transformação, incluindo o tema estudado. A cultura urbana se transmite, se reproduz, se desenvolve e evolui a partir das ações do homem [3], que também são alvos de mudança, uma vez que o trabalho humano se torna cada vez mais complexo, devido as demandas criadas para atender as necessidades de determinada época. Através de todas essas alternâncias, o território, também afetado pelo conjunto de interações, acaba por receber novas configurações [4]. A paisagem se torna um objeto que está em um constante processo de adições e subtrações, marcado sempre pelas rugosidade históricas marcando eventos significativos. Analisando-se o espaço construído do Carandiru, as formas estavam envelhecidas tanto no sentido físico quanto no social. Cabe à manutenção reparar o desgastes naturais da forma física, enquanto é necessário a requalificação urbana para cumprir o papel da ressignificação social do espaço. Existem várias instancias em que esse espaço pode sofrer transformações físicas. Uma delas é quando o programa do edifício não cumpre mais um papel necessário na sociedade, gerando uma subutilização ou até mesmo uma não utilização do espaço construído. Outras possibilidades são: a incompatibilidade dos usos com o centro urbano, crises sociais, desastres naturais, valorização da terra, mudança na lei de uso e ocupação do solo, entre outras. Estas transformações demonstram que há uma forte ligação do espaço com o quadro político, econômico, social e cultural, que, em síntese, podem estar suscetíveis a mudanças irregulares e imprevisíveis ao longo do tempo. A requalificação dos espaços é algo positivo e necessário para o meio urbano, sempre em processo de transformação, mude suas conformações espaciais para atender a novas demandas e renovações para não caírem em desuso e deteriorar. Cabe discutir a qualidade e as intenções no sentido transformador do espaço, tanto no seu aspecto morfológico, como em suas possibilidades educadoras, pouco exploradas no nosso país Possibilidades educadoras aliadas à história do lugar: o caso do Parque da Juventude Como exemplo de uma requalificação espacial no meio urbano, foi escolhido como recorte para análise o Parque da Juventude, localizado na Zona Norte de São Paulo. Sua escolha foi devido a importância que o parque exerce como espaço público e por estabelecer uma relação viva com a memória do local. Trata-se de um lugar em que a transformação espacial se tornou iminente a partir do momento em que seu uso se tornou incompatível com o centro urbano de São Paulo. O parque se localiza no mesmo sítio onde a antiga Casa de Detenção de São Paulo funcionou desde 1920, em que após sucessivas crises ocorreu o chamado Massacre do Carandiru, em que 111 presos foram mortos em uma rebelião em confronto com a polícia, em A partir deste

3 evento, o antigo presídio entra em processo de desativação, iniciando as obras em O Parque da Juventude é um complexo cultural, recreativo e esportivo de 240 mil m². Com a paisagem totalmente reestruturada, permite a prática de esportes, acesso à internet, participação de cursos gratuitos no prédio da ETEC e acesso à Biblioteca de São Paulo. O projeto arquitetônico é de Aflalo & Gasperini, o projeto paisagístico de Rosa Grena Kliass e José Luiz Brenna. As obras começaram em 2002 e foram concluídas em Figura 1. Implantação do Parque da Juventude. Fonte: Revista Projeto e Design, 2008, Edição 344, p.51. Mudam-se os edifícios e a paisagem contrapondo-se ao anteriormente existente, facilitando a acessibilidade física, social, política, tecnológica e virtual. De forma louvável e astuta a implantação da obra se aproveita das preexistências, valorizando o local, lembrando o passado, mesmo que historicamente condenável, permitindo que o lugar seja apropriado por todos, mas chamando a atenção para fatos pregressos que não devem mais se repetir. Através de visitas a campo, foi possível perceber, em um primeiro contato, uma questão recorrente no partido: a de um espaço amplo que permite que a liberdade seja exercida. Ocorre uma experiência no sentido da amplidão, em que os limites físicos se encontram sempre distantes. Uma praça acolhe as pessoas e possibilita o encontro dos diferentes, seja por quem transita pelo local, os alunos da escola técnica, os usuários da biblioteca, ou os que utilizam dos equipamentos do parque. Figura 2. Praça de acesso ao parque. Fonte: Autores, 2015 Dentre os remanescentes da casa de detenção presentes no Parque estão dois pavilhões (Antigos pavilhões 4 e 7) e parte da muralha de 7 metros de altura utilizada pelos guardas para vigilância. Toda a transformação realizada nos pavilhões investem em um esquecimento a longo prazo dos acontecimentos do lugar, permitindo agregar valores novos que permitam reflexões não apenas sobre o acontecido, mas também relativos à conduta moral de indivíduos que vivem em uma sociedade. [5] Figura 3. Intervenção à antiga muralha de vigilância: estrutura em aço corten. Fonte: Autores, O novo edifício, embora rememore a história através de sua forma, é paradoxal ao contexto na medida que liberta seus usuários através da educação. A estratégia é a mesma vista em todo o parque: uma constante busca da liberdade e individualidade, focando na educação, socialização, encontro das alteridades e desenvolvimento dos usuários, relacionando o passado e presente do espaço. A antiga muralha de vigilância também se encontra preservada como um referencial histórico, preservando e incitando a memória. Além dela, estão em um espaço próximo, as antigas estruturas em concreto do que viria a ser um novo pavilhão para o presídio: construção interrompida devido ao Massacre

4 em Através de gestos no projeto arquitetônico se busca ressignificar um monumento anterior, gerando a possibilidade de espaços que convidam à reflexão. Figura 5. Área Central do Parque: experiência de amplidão e liberdade. Fonte: Autores, Figura 4. Ruínas do que viria a ser uma expansão do presídio. Fonte: Autores, Considerações sobre os significados atribuídos ao lugar É possível supor que a intenção do projeto pelo Estado busque, em sua manobra, a construção de uma nova memória que traz luz a um território em que, anteriormente, foram violados os Direitos Humanos. Nesse novo ambiente, há uma imagem de crianças e jovens disciplinados e felizes em suas atividades sadias e lícitas sob o amparo do governo, para fazer perder a lembrança da morte em suas diferentes formas, aplicadas sob a tutela e ao amparo do governo, àqueles jovens que ousaram desobedecer [5]. Considerado como desejo de esquecimento da face assassina do Estado [5], a preservação de alguns elementos se torna paradoxal ao contexto. A intenção consiste em reforçar a ideia de que embora o presídio não se encontre mais naquele local, ainda há vigilância, infração e punição: uma verdadeira forma de advertir os jovens descuidados e não deixar esquecer os incidentes pregressos. Neste processo entram em cena as rugosidades espaciais que reativam a memória, denunciando movimentos de um Estado que tenta se desvencilhar de um passado perverso, enquanto simultaneamente, os espaços oferecem contrapontos para avivar a memória do usuário acerca do erro cometido, aludindo para que o evento nunca mais ocorra, se o país objetivar adentrar no rumo da civilidade. 4. RESULTADOS OBTIDOS Durante a leitura dos espaços, embasadas em conceitos apreendidos pelas pesquisas bibliográficas, iconográficas e documentais e experiências vivenciadas em visitas ao lugar, foi possível perceber que a morfologia urbana pode apresentar características que permitem que os espaços sejam potencialmente educadores. Esses ambientes respeitam e tratam com adequação o entorno, revelam a história do lugar, promovem encontro dos diferentes, suscitam percepções e possuem qualidades no design. Durante a análise inicial do Parque da Juventude, foi possível identificar todos esses aspectos no projeto, constatando seu potencial educador, frutos das mudanças na morfologia urbana! Dessa maneira, o cuidado com o tratamento da forma urbana se apresenta como essencial para a sociedade, uma vez que inerentes às formas há grandes possibilidades de influenciar a educação dos cidadãos. Parece natural que cada vez mais, o meio educador se torna indissociável da escala urbana, tendo em vista que a rigidez e o anacronismo do sistema de ensino não são capazes de formar por completo os cidadãos para o enfrentamento daquilo que não está nos conteúdos das disciplinas e livros. Espaços urbanos de qualidade como o Parque da Juventude nos desvelam que o meio urbano não pode ser ignorado quando se pensa em uma educação integral para a vida. Oferece espaços que pela amplitude das vistas permitem antever eventos a ser evitados, lembra atos perversos pelas rugosidades preservadas para coibir ações semelhantes, oferece um programa generoso de uso coletivo possibilitando o encontro de pessoas diferentes, oferece sensação de liberdade etc. A ressignificação espacial adotada para o Parque da Juventude, a transformação qualificada do lugar e o

5 tratamento das preexistências, foi alcançada devido a intenção do projeto de repercutir e contaminar positivamente todo o entorno, sendo que um de seus frutos foi a imediata valorização e qualidade da área em seu entorno. Quanto as mudanças e as transformações das formas e seus simbolismos, ficou evidenciado que, por trás do artefato arquitetônico, há uma linguagem que em si, foi capaz de gerar qualidades espaciais que, influenciaram a vida dos cidadãos. Mostra assim que a morfologia urbana pode ser erigida de várias maneiras podendo evidenciar novos compromissos com a sociedade e oferecer possibilidades enquanto indutora de comportamentos sociais, pela sua visualização e apreensão mental. Mais que isto, a requalificação urbana através da implantação de novas formas, pode apontar para os novos rumos traçados pela sociedade como um todo que, evidentemente, fica calcado no novo espaço gerado. Novos usos mantendo a memória, seja de caráter festivo ou perverso como foi o caso analisado, é uma maneira de compreender a sociedade através da morfologia urbana reveladora da história, portanto figuração adequada de enraizar o usuário no seu lugar e desenvolver o sentimento de cidadania. Esse uso pode qualificar a memória urbana, do mesmo modo que as sensações e associações são capazes de incitar a memória, condicionando experiências sensíveis e culturais, revelando tempos e formas de desenvolvimento da sociedade através da materialidade da cidade, pelo viés da linguagem não verbal. Portanto, a cidade e sua dinâmica, mesmo como imagem é reveladora, sendo capaz de informar, contextualizar, qualificar espaços e incitar memórias, demonstrando seu caráter educador. 5. AGRADECIMENTOS Agradeço ao meu professor e orientador José Roberto Merlin, pelo contínuo e importante aprendizado adquirido ao longo da pesquisa! 6. REFERÊNCIAS [1] Holanda, F. (2013), 10 Mandamentos da Arquitetura. Editora FRBH. [2] Kohlsdorf, M. E. (1996), A apreensão da forma da cidade. Brasília: Editora da Universidade de Brasília. [3] Portella, J. C. (2012), Cidade Educadora (Território Educador). Brasília: 10a Expo Brasil. Disponível em 089/territorio-educador-expo-brasil- desenvolvimento- local. Acesso em 15/05/2015 [4] Santos, M. (1998), Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec. [5] Rodrigues H. C. (2008), Parque da Juventude, um paradoxo contra a transgressão. São Paulo: PUC-SP.

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