A EVOLU O DO CONCEITO DE ESPA O GEOGR FICO. 1. SILVA, Rodrigo Kuhn 2 1 RESUMO. Palavras-chave: EPISTEMOLOGIA; ESPA O GEOGR FICO; GEOGRAFIA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A EVOLU O DO CONCEITO DE ESPA O GEOGR FICO. 1. SILVA, Rodrigo Kuhn 2 1 RESUMO. Palavras-chave: EPISTEMOLOGIA; ESPA O GEOGR FICO; GEOGRAFIA."

Transcrição

1 A EVOLU O DO CONCEITO DE ESPA O GEOGR FICO. 1 SILVA, Rodrigo Kuhn 2 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM 2 Mestrando do Programa de P s-gradua o em Geografia (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil rodrigokuhn@terra.com.br RESUMO Este artigo tem como intuito realizar uma releitura a partir de diversos autores de diversas correntes e escolas do pensamento geogr fico, como o objetivo de analisar a evolu o do conceito de espa o geogr fico, e identificar sua import ncia nas diversas escolas do pensamento geogr fico. Pode-se observar a diversidade de conceitos e vis es sobre o espa o geogr fico e a forma que cada escola do pensamento geogr fico se utilizou destes conceitos. A medida que as rela es espaciais foram se tornando cada vez mais contradit rias e muitas vezes de dif cil entendimento o conceito de espa o se moldou, adaptou e veio a explicar tais contrariedades. Palavras-chave: EPISTEMOLOGIA; ESPA O GEOGR FICO; GEOGRAFIA. 1. INTRODU O Analisando e estudando as escolas norteadoras do pensamento geogr fico poss vel identificar que o conceito de espa o geogr fico sofreu muitas mudan as. Em algumas destas escolas o conceito referido n o se constitu a num conceito chave para a disciplina, j em outras o conceito passou a ser chave para os estudos geogr ficos. Na escola tradicional, por exemplo, o espa o geogr fico n o se afigurava num conceito chave nos estudos geogr ficos. J na escola cr tica o conceito de espa o se tornou chave para os estudos da disciplina norteando os estudos de grandes autores e pensadores da ci ncia geogr fica como Milton Santos. O presente artigo tem como intuito realizar uma releitura a partir de diversos autores de diversas correntes e escolas do pensamento geogr fico, como o objetivo de analisar a evolu o do conceito de espa o geogr fico, e identificar sua import ncia nas diversas escolas do pensamento geogr fico. Este artigo tentar analisar o conceito de espa o geogr fico de varios autores n o emitindo julgamento de suas id ias e sim tentando analisar a evolu o do conceito e a import ncia que o mesmo teve para a ci ncia geogr fica. 2. EMBASAMENTO TE RICO Espa o geogr fico uma dif cil defini o Uma das primeiras referencias e defini es de espa o foi feita por Arist teles,onde o espa o era a inexist ncia do vazio e lugar como posi o de um corpo entre os outros corpos. Com esta defini o, Arist teles trata o espa o como uma rea preenchida de corpos, neste caso sua vis o 1 1

2 despreza a necessidade do homem como componente. Para Arist teles n o basta que esta rea esteja preenchida, necess rio que haja um referencial, outro corpo que d ao primeiro uma localiza o. Avan ando um pouco no tempo Immanuel Kant no s culo XVIII deu import ncia s formas de sentido como instrumento de percep o. Segundo Kant, n s percebemos todas as coisas dotadas de dimens es, ou seja, como realidades espaciais. O espa o n o algo pass vel de percep o, mas o que permite haver percep o. Nesta concep o percebemos que Kant separa o espa o e os demais elementos; o primeiro uma pano de fundo para se fixar os corpos. As considera es apresentadas por Kant foram importantes no avan o dos estudos regionais, contudo limitadas no tocante que n o v em o espa o como algo constitu do de significado ou estrutura pr pria. Para La Blache, autor muito importante na constru o do pensamento geogr fico, o meio entendido como um local onde coabita o diverso e seria sin nimo de adapta o. A geografia estuda os lugares n o os homens, o estudo das paisagens feito pelo m todo descritivo e o espa o seria o local onde existe e acontece a coabita o do homem e natureza. J Ratzel teve suas id ias sobre o espa o muito influenciadas pela pol tica, sua defini o celebre de espa o foi o de espa o vital, ou seja, base indispens vel para a vida do ser humano. O homem deve conquistar espa os medida que o seu espa o vital se tornar limitado e insuficiente para sua sobreviv ncia, n o apenas f sica mas de pol tica e domina o. O espa o geogr fico para Ratzel visto como base indispens vel para a vida do homem, encerrando as condi es de trabalho, quer naturais, quer aqueles socialmente produzidos. Como tal, o dom nio do espa o transforma-se em elemento crucial na hist ria do homem. Para Brunhes apud Braga (2007) a geografia deve estudar os lugares as regi es e suas rela es. Al m da a o do homem no meio ele destaca quatro for as que atuam no planeta e formam um todo ordenado: as for as interiores da terra, o calor do sol, as for as ligadas aos movimentos atmosf ricos e a tra o centr peta do peso. Os princ pios b sicos da geografia seriam a atividade e a conex o, que fornece o sentido dos lugares e das regi es. A evolu o da paisagem terrestre seria feita por um movimento duplo de constru o e reconstru o, necess rio para a manuten o da harmonia. Continua Brunhes apud Braga (2007) a geografia deveria estudar os fatos essenciais : simples, complicados, regras de conv vio social e os fatos essenciais ligados a cultura. A intera o desses fatos essenciais conformaria a organiza o do espa o, entendido como comunh o entre o conv vio social e o meio atrav s do trabalho e das trocas. Hartshorne (1978) exp e que o termo espa o empregado no sentido de rea que seria somente um quadro intelectual do fen meno, um conceito abstrato que n o existe em realidade e que a rea est relacionada aos fen menos dentro dela e somente naquilo que ela os contem em tais e tais localiza es. O espa o na vis o de Hartshorne o espa o absoluto, um conjunto de pontos que tem exist ncia em si, sendo independente de qualquer coisa. Na vis o de Correa (2005) o espa o para Hartshorne aparece como um recept culo que 2 1

3 apenas cont m coisas. Braga (2007) comenta que Hartshorne fornece 3 defini es para o objetivo da geografia em rela o ao espa o geogr fico: A geografia tem por objetivo proporcionar a descri o e a interpreta o, de maneira precisa, ordenada e racional, do car ter vari vel da superf cie da terra; A geografia a disciplina que procura descrever e interpretar o car ter vari vel da terra, de lugar a lugar, como o mundo do homem e a geografia o estudo que busca proporcionar a descri o cientifica da terra como o mundo do homem. Pierre Deffontaines e Pierre Monbeig foram dois ge grafos fundadores da Geografia Brasileira Institucionalizada, de origem francesa seguiram a matriz da escola francesa e elaboraram conceitos em rela o ao objeto da geografia humana e em conseq ncia o espa o geogr fico. Para Braga (2007) a Geografia, na vis o de Monbeig, estuda os fatos geogr ficos, sua localiza o e intera o, em outras palavras os complexos geogr ficos revelados pela paisagem, ressalta o papel da t cnica e a organiza o do espa o, este entendido como fruto do trabalho humano na produ o da paisagem. Outro autor da escola francesa que conceituou o espa o geogr fico foi Demangeon que de acordo com Moreira (2005) analisa que a geografia deve estudar o espa o geogr fico analisando a rela o dos grupos humanos com o meio geogr fico, atrav s dos modos de vida, sua evolu o, sua distribui o e as institui es humanas. Outro autor que tamb m relacionou e entrela ou os conceitos do objeto da geografia humana e o espa o geogr fico foi Max Sorre. Sorre (1967) concebe a Geografia Humana como a descri o do ec meno ou a descri o cient fica das paisagens humanas e sua distribui o pelo Globo. a disciplina dos espa os terrestres. Continua o autor analisando que a geografia humana deveria se preocupar em estudar os grupos humanos vivos, sua organiza o espacial, seu movimento, suas t cnicas, as rela es do homem com o meio e a forma o dos g neros de vida. Na sua concep o o espa o visto como localiza o e extens o isso atrav s dos mapas. Na d cada de setenta Henri Lefebvre realizou importantes estudos sobre o espa o geogr fico que veio a influenciar diversos autores que o precederam. Lefebvre (1976) entende o espa o geogr fico como produ o da sociedade, fruto da reprodu o das rela es sociais de produ o em sua totalidade. O autor trabalhou com 4 abordagens do conceito de espa o: o espa o como forma pura; espa o como produto da sociedade; espa o como instrumento pol tico e ideol gico e o espa o socialmente produzido, apropriado e transformado pela sociedade. Com rela o an lise do espa o social Lefebvre (1976) destaca 3 vertentes: o espa o percebido, do corpo e da experi ncia corp rea, ligado as pr ticas espaciais; espa o concebido ou espa o do poder dominante e da ideologia e espa o vivido que une experi ncia e cultura, corpo e imagin rio de cada um de n s o espa o da representa o. Tamb m na d cada de setenta se destaca o autor Y-Fu Tuan que no mbito da geografia human stica conceituou o espa o geogr fico. Tuan (1980) cita que para se conceituar o espa o geogr fico levando em conta os aspectos da geografia humanista os sentimentos espaciais e as id ias de um grupo ou povo sobre o espa o a partir da experi ncia s o muito 3 1

4 valorizados. Continua o autor citando que existem v rios tipos de espa o, um espa o pessoal, outro grupal, onde vivida a experi ncia do outro, e o espa o m tico-conceitual que, ainda que ligado experi ncia, extrapola para al m da evidencia sensorial e das necessidades imediatas e em dire o a estruturas mais abstratas. Outra abordagem sobre o espa o geogr fico que influenciou muitos autores foi o proposto pelo professor Roberto Lobato Corr a. Para Corr a (1982) o espa o geogr fico a morada do homem e abrange a superf cie da Terra, enfatiza em seus estudos 3 abordagens do espa o. A primeira do espa o absoluto, que seria o espa o em si; a segunda abordagem a do espa o relativo, seria a dist ncia e a terceira abordagem a do espa o relacional, na qual o objeto s existe em contato com outras. Continua o autor a explicar que as 3 abordagens n o s o excludentes e que refletem diferentes valores de uso e valores de troca. O espa o social e insepar vel do tempo e os atores principais seriam os propriet rios dos meios de produ o e o estado que almejam a acumula o do capital e a reprodu o da for a de trabalho. O professor Ruy Moreira tamb m deu sua contribui o conceitualizando o espa o geogr fico. De acordo com Moreira (1982) o espa o geogr fico como estrutura de rela es sob determina o do social, a sociedade vista com sua express o material vis vel, atrav s da socializa o da natureza pelo trabalho e uma totalidade estruturada de formas espaciais. Para exemplificar seu conceito o autor utiliza a met fora da quadra esportiva polivalente para entender o espa o, onde o arranjo espacial representa as leis do jogo, o espa o seria a apar ncia e a sociedade a ess ncia. Para Corr a (2005) Moreira enfatiza em seus estudos a import ncia do conceito de forma o econ mico-social, que abarca as classes dominantes e o modo de produ o. O arranjo espacial visto como express o fenom nica do modo de socializa o da natureza e dos termos de sua configura o em forma o econ mico-social e o espa o organizado socialmente forma o s cio-espacial que a express o fenom nica da complexa trama da forma o econ mico-social. O ge grafo americano Edward Soja outra referencia importante no tocante ao resgate que fez ao conceito de espa o geogr fico. Soja (1993) enfatiza o abandono da categoria espa o e a for a que teve o historicismo para as ci ncias modernas. Cita Braga (2007) que a contribui o de Soja est em discutir autores que tentaram fazer esse resgate da categoria de espa o e contribuir para a forma o de um m todo que seja materialista hist rico e geogr fico ao mesmo tempo, pois espa o e tempo seriam insepar veis. Na vis o de Soja (1993) o ser humano j em si espacial, onde distancia e rela o seriam os pares dial ticos do ser. Outras abordagens sobre o espa o geogr fico como as de Paul Claval e Alves que tamb m contribuem para se tentar entender o espa o. Para Claval (1999) a cultura heran a da comunica o, com papel fundamental da palavra, que transforma o espa o cultural em espa o simb lico. Seria a media o sociedade-natureza atrav s das t cnicas e deve sempre ser tomada como uma constru o. A cultura a ordem do simb lico e o espa o onde ocorrem as manifesta es. 4 1

5 Para Alves apud Corr a (2005) o espa o produto das rela es entre os homens e dos homens com a natureza, e ao mesmo tempo fator que interfere nas mesmas rela es existentes entre os homens na sociedade. Este tipo de abordagem valoriza a observa o e a descri o dos elementos do espa o, buscando a evidencia das sensa es atrav s da explora o do vis vel ou da imagem, como forma de alcance da percep o do sentido. O mais importante ge grafo brasileiro e um dos maiores pensadores da ci ncia geografia dos ltimos tempos foi Milton Santos, este autor foi muito importante na conceitualiza o do espa o geogr fico e para os conceitos da geografia como um todo. No intuito de pensar e conceitualizar o espa o geogr fico, Santos (1979) cita que os modos de produ o tornam concretos numa base territorial historicamente determinada, as formas espaciais constituem uma linguagem dos modos de produ o. Milton Santos tenta mostrar que um determinado local tem seu espa o alterado devido a historia deste espa o, tamb m devido as forma de apropria o que este espa o sofreu pela sociedade e principalmente pelo interesse que o poder do capital infringiu a este local. Cita Santos (1978) que o espa o organizado pelo homem como as demais estruturas sociais, uma estrutura subordinada-subordinante. E como as outras inst ncias, o espa o, embora submetido lei de totalidade, disp e de certa autonomia. Contudo em Santos (1994) consta que o espa o hoje um sistema de objetos cada vez mais artificiais, povoados por sistemas de a es igualmente imbu dos de artificialidade, e cada vez mais tendentes a fins estranhos, ao lugar e ha seus habitantes. Podemos verificar nestas duas cita es de Milton Santos como o poder financeiro, os grandes capitais aumentaram seu poder de modificar e se apropriar dos espa os. Na primeira cita o de Santos em 1978, o autor identifica que mesmo submetido totalidade o espa o ainda tinha certa autonomia. Contudo em 1994 Santos identifica que cada vez mais os locais est o com rela es estranhas a seus habitantes. Para Santos (1982) o espa o a acumula o desigual de tempos, o autor tenta evidenciar que o espa o se desenvolve desigualmente, a locais que historicamente despertaram mais interesse da sociedade e do capital de se desenvolver e reas que se desenvolveram de forma mais lenta. Continuando nesta an lise Santos (1985) cita que a forma, fun o, estrutura e processo s o quatro termos disjuntivos, associados a empregar segundo um contexto do mundo de todo dia. Quando estes termos s o tomados individualmente, representam apenas realidades parciais, limitadas, do mundo. Estes termos considerados em conjunto, por m, e relacionados entre si, eles constroem uma base te rica e metodol gica a partir da qual podemos discutir os fen menos espaciais em totalidade. Finalizando a grandiosa contribui o de Milton Santos em rela o ao espa o geogr fico pode-se citar Santos (1997) quando relata que o espa o como uma inst ncia da sociedade, ao mesmo t tulo que a instancia econ mica e a instancia cultural-ideol gica. Isso significa que, como inst ncia, ele cont m e por ele contida. A economia est para o espa o, assim como o espa o est na economia. O mesmo se d com o pol tico-institucional e com o cultural-ideol gico. Com isso Milton Santos quer demonstrar que a ess ncia do espa o social. 5 1

6 Outra contribui o do autor quando o mesmo analisa que o meio tecno-cient fico que inclui saber o suporte da produ o do saber novo, isso faz com que os espa os que n o det m o saber se tornem espa os do fazer. Com isso cita Santos (1997) os espa os comandados pelo meio tecno-cient fico s o os espa os do mandar, os outros s o os espa os do obedecer. O espa o geogr fico e as escolas da Geografia A escola tradicional que se iniciou em meados de 1870 e teve seu termino em meados de 1950 aproximadamente n o teve no espa o geogr fico um conceito chave para os estudos geogr ficos da poca. Mesmo assim se mostra presente nas obras de Ratzel e de Hartshorne, a geografia tradicional em suas diversas vers es privilegiou os conceitos de paisagens e regi o, em torno deles estabelecendo-se a discuss o sobre o objeto da geografia e a sua identidade no mbito das demais ci ncias. A escola teor tico-quantitativa que data entre 1950 a 1970 tratou o espa o geogr fico como conceito chave da disciplina, pode-se citar que foi a primeira vez que o conceito de espa o geogr fico foi realmente trabalhado. Nesta escola o espa o considerado sob duas formas que n o s o mutuamente excludentes. De um lado atrav s da plan cie isotr pica e, de outro, de sua representa o matricial. A plan cie isotr pica uma constru o te rica que resume uma concep o de espa o derivada de um paradigma racionalista e hipot tico-dedutivo. Admite-se como ponto de partida uma superf cie uniforme tanto no que se refere geomorfologia como ao clima e cobertura vegetal, assim como a ocupa o humana. Nesta plan cie isotr pica a uma uniformidade em rela o a densidade demogr fica, de renda e de padr o cultural que se caracteriza pela ado o de uma racionalidade econ mica fundada na minimiza o dos outros custos e maximiza o dos lucros ou da satisfa o.a circula o desta plan cie poss vel em todas as dire es. Sobre esta plan cie de lugares iguais desenvolvem-se a es e mecanismos econ micos que levam diferencia o dos espa os. Na plan cie isotr pica a vari vel mais importante ha dist ncia. Neste sentido Corr a (2005) cita que o espa o relativo entendido a partir de rela es entre objetos, rela es estas que implicam em custos, dinheiro, tempo e energia para se vencer a fric o imposta pela dist ncia. Continua o autor citando que no espa o relativo que se obt m rendas diferenciais e que desempenham papel fundamental na determina o do uso da terra. A escola cr tica que se iniciou em meados dos anos de 1970 o espa o reaparece como conceito chave, o debate principal sobre o tema se debru avam nas obras de Marx, onde se discutia se o espa o estava ausente ou presente, e por outro lado qual a natureza e o significado do espa o. Para Corr a (2005) Lefebvre teve um papel importante nesta escola quando argumenta que o espa o desempenha um papel ou uma fun o decisiva na estrutura o de uma totalidade, e uma l gica, de um sistema. Continua o autor explicando que o espa o entendido como espa o social, vivido, em estreita correla o com a pr tica social n o deve ser visto como espa o absoluto, vazio e puro, lugar por excel ncia dos n meros e das propor es. 6 1

7 Essa nova concep o de espa o trabalhada pela escola cr tica marca profundamente os ge grafos que a partir da d cada de 1970 adotaram o materialismo hist rico e dial tico como paradigma. Conforme Braga (2007) o espa o concebido como l cus da reprodu o das rela es sociais de produ o, isto, reprodu o da sociedade. Outro ge grafo que foi muito importante na conceitualiza o de espa o nesta escola foi Milton Santos. Ele estabeleceu o conceito de forma o s cio-espacial, afirma n o ser poss vel conceber uma determinada forma o socioecon mica sem recorrer ao espa o, e que modo de produ o, forma o socioecon mica e espa o s o categorias interdependentes. Conforme Corr a (2005) o m rito da conceitualiza o de Milton Santos de forma o s cio-espacial esta no fato de se explicitar teoricamente que uma sociedade s se torna concreta atrav s do espa o que ela produz, e o espa o s intelig vel atrav s da sociedade. A natureza e o significado do espa o aparecem em diversos estudos de Santos quando aborda o papel das formas e intera es espaciais, os fixos e os fluxos a que ele se refere. Santos contribuiu significativamente para a compreens o da organiza o espacial dos pa ses subdesenvolvidos, explicando a coexist ncia de dois circuitos da economia, um circuito superior e outro inferior. Resultado de um processo de moderniza o diferenciadora que gera os dois circuitos que tem a mesma origem e o mesmo conjunto de causas e s o interligados. Outra contribui o significativa de Milton Santos foi quando estabeleceu as categorias de an lise do espa o que devem ser consideradas a partir de suas rela es dial ticas. S o 4 as categorias de an lise do espa o. A forma o aspecto vis vel, exterior de um objeto como, por exemplo: casa, bairro, cidade e rede urbana. A fun o implica um papel a ser desempenhado pelo objeto criado, a rela o entre forma e fun o direta onde a forma criada para desempenhar uma fun o. A estrutura a natureza social e econ mica de uma sociedade em um dado momento do tempo. O processo a estrutura em seu movimento de transforma o ao longo do tempo. A escola geogr fica Human stica e Cultural se consolidou a partir da d cada de 1970 e baseia-se nos sentimentos espaciais e na percep o vista como significa o e tem como filosofia norteadora a Fenomenologia. Neste paradigma, a categoria mais utilizada tem sido o lugar, mas o espa o tamb m considerado, principalmente como espa o vivido e como espa o percebido. Para Corr a (2005) a escola humanista e cultural assentada na subjetividade, na intui o, nos sentimentos, na experi ncia, no simbolismo e na conting ncia, privilegiado o singular e n o o particular ou o universal e, ao inv s da explica o, tem na compreens o a base de integibilidade do mundo real. 3.CONCLUS O O espa o geogr fico o resultado das rela es que nele acontecem. Rela es econ micas, sociais, pol ticas e culturais. Os diversos autores estudados demonstraram estas rela es. A for a que move estas rela es a a o humana impregnada de interesses hist ricos, culturais 7 1

8 e de poder. Estas rela es espaciais s o muitas das vezes contradit rias porque revelam embates de poder ou embates de interesse em um determinado local. A a o do homem na terra e as contradi es que tais a es podem vir a causar possuem implica es no espa o, e com o passar do tempo se constituem em produ o espacial. O espa o geogr fico o reflexo das rela es sociedade, espa o e tempo. No caso econ mico fica evidente a contrariedade das rela es espaciais. Para Braga (2007) no campo econ mico que verificamos a explora o do homem pelo homem, dos detentores dos meios de produ o e dos vendedores de for a-de-trabalho. Politicamente podemos verificar tamb m diversos conflitos espaciais, principalmente brigas pelo controle do espa o entre estados e na es. Portanto pode-se observar a diversidade de conceitos e vis es sobre o espa o geogr fico e a forma que cada escola do pensamento geogr fico se utilizou destes conceitos. Foi poss vel verificar que medida que as rela es espaciais foram se tornando cada vez mais contradit rias e muitas vezes de dif cil entendimento o conceito de espa o se moldou, adaptou e veio a explicar tais contrariedades. Referencias Bibliogr ficas BRAGA, Rhalf M. O espa o geogr fico: um esfor o de defini o. S o Paulo: Geousp, CLAVAL, Paul. A Geografia Cultural. Florian polis: UFSC, CORR A, Roberto Lobato. O espa o geogr fico: algumas considera es. In: SANTOS, Milton (org.). Novos rumos da geografia brasileira. S o Paulo: Hucitec, CORR A, Roberto Lobato. Geografia: conceitos e temas. 7 a ed. - Rio de Janeiro; Bertrand Brasil, HARTSHORNE, Richard. Prop sitos e natureza da Geografia. 2 ed. S o Paulo: Hicitec, LEFEBVRE, Henri. Espacio y Pol tica. Barcelona: Pen nsula, MOREIRA, Ruy. Repensando a Geografia. In: SANTOS, Milton (org). Novos rumos da geografia brasileira. S o Paulo: Hucitec, SANTOS, Milton. Espa o e sociedade. Petr polis: Vozes, Por uma Geografia nova. S o Paulo: Hucitec, Pensando o espa o do homem. S o Paulo: Hucitec, Espa o e m todo. S o Paulo: Nobel, T cnica Espa o Tempo. Globaliza o e meio t cnico-cient fico informacional. 8 1

9 S o Paulo: Hucitec, Espa o e m todo. S o Paulo: Nobel, SOJA, Edward W. Geografia P s-modernas. A reafirma o do espa o na teoria social critica. Rio de janeiro: Jorge Zahar, SORRE, Max. El Hombre em La Tierra. Barcelona: Labor, TUAN, Y-Fu. Topofilia. S o Paulo: Difel,

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

AS ABORDAGENS DA RELIGIÃO NA GEOGRAFIA CULTURAL. META Compreender como abordamos a religião nos estudos de Geografi a Cultural.

AS ABORDAGENS DA RELIGIÃO NA GEOGRAFIA CULTURAL. META Compreender como abordamos a religião nos estudos de Geografi a Cultural. AS ABORDAGENS DA RELIGIÃO NA GEOGRAFIA CULTURAL META Compreender como abordamos a religião nos estudos de Geografi a Cultural. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: ser capaz de abordar a religião

Leia mais

GEOGRAFIA DA RELIGIÃO: RECONSTRUÇÕES TEÓRICAS SOB O

GEOGRAFIA DA RELIGIÃO: RECONSTRUÇÕES TEÓRICAS SOB O GEOGRAFIA DA RELIGIÃO: RECONSTRUÇÕES TEÓRICAS SOB O IDEALISMO CRÍTICO. Sylvio Fausto GIL FILHO 1 I - SOBRE A GEOGRAFIA DA RELIGIÃO O presente ensaio visa apresentar possibilidades analíticas para uma Geografia

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos: A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.

Leia mais

Aula 10 A GEOGRAFIA CONTEMPORÂNEA E AS TENDÊNCIAS ATUAIS DA GEOGRAFIA BRASILEIRA. Vera Maria dos Santos

Aula 10 A GEOGRAFIA CONTEMPORÂNEA E AS TENDÊNCIAS ATUAIS DA GEOGRAFIA BRASILEIRA. Vera Maria dos Santos Aula 10 A GEOGRAFIA CONTEMPORÂNEA E AS TENDÊNCIAS ATUAIS DA GEOGRAFIA BRASILEIRA META Explicar a importância da Geografi a no mundo contemporâneo e no Brasil. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá:

Leia mais

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

I. INTRODUÇÃO. 1. Questões de Defesa e Segurança em Geografia?

I. INTRODUÇÃO. 1. Questões de Defesa e Segurança em Geografia? I. INTRODUÇÃO O fim da Ordem Bipolar, a partir do esfacelamento do Bloco Soviético em 1991, e o avanço do processo de globalização 1 pareciam conduzir o sistema internacional em direção à construção de

Leia mais

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS

KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS Gustavo Leal - Toledo 1 RESUMO Pretende-se mostrar, neste trabalho, que a Exposição Metafísica não depende da Exposição Transcendental nem da geometria euclidiana.

Leia mais

Processo de Pesquisa Científica

Processo de Pesquisa Científica Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012.

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012. DIAS, P. S. Território e informação: o circuito da produção publicitária na cidade de São Paulo. 101 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas,

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL

BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL GESTALT Max WERTHEIMER (1880 1943) Kurt KOFFKA (1886 1941) Wolfgang KÖHLER (1887 1967) Alemanha, 1912 O TERMO ALEMÃO QUER DIZER FORMA OU CONFIGURAÇÃO. Os gestaltistas

Leia mais

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo Súmula Teoria Energética Paulo Gontijo O Universo Chama-se Universo ao conjunto de todas as coisas. Sua existência pressupõe a necessidade de dois conceitos anteriores a ele, que se denominam existência

Leia mais

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados

Leia mais

AÇÕES PARA PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS DIGITAIS

AÇÕES PARA PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS DIGITAIS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) AÇÕES PARA PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS DIGITAIS Claudia Carmem Baggio (UFSM) - ccbaggio@gmail.com Daniel Flores (UFSM) - dfloresbr@gmail.com José da Rosa (UFSC) - eddierosa777@gmail.com

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco. VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia

Leia mais

Marxismo e Ideologia

Marxismo e Ideologia Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade

Leia mais

APONTAMENTOS CRÍTICOS SOBRE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

APONTAMENTOS CRÍTICOS SOBRE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE APONTAMENTOS CRÍTICOS SOBRE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Andreza Brancher Louzada 1 ; André Ricardo Oliveira 2 INTRODUÇÃO O pensamento médico higienista, que predominou nos séculos XVIII e XIX, respaldou em

Leia mais

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento. Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

Aula 6 A GEOGRAFIA TRADICIONAL E O POSITIVISMO. Vera Maria dos Santos. META Apresentar a relação entre a Geografi a Tradicional e o Positivismo.

Aula 6 A GEOGRAFIA TRADICIONAL E O POSITIVISMO. Vera Maria dos Santos. META Apresentar a relação entre a Geografi a Tradicional e o Positivismo. Aula 6 A GEOGRAFIA TRADICIONAL E O POSITIVISMO META Apresentar a relação entre a Geografi a Tradicional e o Positivismo. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: saber descrever a relação entre a

Leia mais

A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO

A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO Franciele Ribeiro Lima 1 1. Mestranda em Educação do PPGEdu da UFGD, bolsista CAPES. RESUMO: A docência discutida no âmbito

Leia mais

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Complete as lacunas: Os astros não estão fixos, mas realizam vários movimentos no espaço. Sua trajetória é chamada.

Leia mais

Exercícios de Revisão - 1

Exercícios de Revisão - 1 Exercícios de Revisão - 1 1. Sobre a relação entre a revolução industrial e o surgimento da sociologia como ciência, assinale o que for incorreto. a) A consolidação do modelo econômico baseado na indústria

Leia mais

AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE.

AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. Saulo de Paula Pinto e Souza Evânio dos Santos Branquinho 1068 saulodepaula@gmail.com Geografia

Leia mais

Dividiremos nossa aula em:

Dividiremos nossa aula em: Curso: Pedagogia Profa. Ms. Mara Pavani da Silva Gomes Ciências, tecnologia e qualidade de vida Dividiremos nossa aula em: 1) Algumas considerações sobre a ciência 2) A atividade científica 3) Construção

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA

O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA Larissa Alves de Oliveira 1 Eixos Temáticos 4. Educação Superior e Práticas educacionais Resumo O Programa

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

DOURADO SCAVAZZA MONTEIRO GT:

DOURADO SCAVAZZA MONTEIRO GT: UM OLHAR PARA A TEORIA DE DESENVOLVIMENTO DE HENRI WALLON A PARTIR DO ESTUDO DO LIVRO L`ENFANT TURBULENT: ETUDE SUR RETARDS E LES ANOMALIES DU DÉVELOPMENT MOTEUR ET MENTAL SILVA, Angélica do Rocio Carvalho

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

A Alienação (Karl Marx)

A Alienação (Karl Marx) A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação

Leia mais

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS

MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS Orlando José PINTO NETO; Rosana Alves Ribas MORAGAS e-mail: orlando_neto_1@hotmail.com; rosanarmoragas@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

Curso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h

Curso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Curso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Introdução à Comunicação Visual 40 horas Não tem Desenho I 40 horas Não

Leia mais

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Aula 5 DESAFIOS DO ESPAÇO RURAL. Cecilia Maria Pereira Martins

Aula 5 DESAFIOS DO ESPAÇO RURAL. Cecilia Maria Pereira Martins Aula 5 DESAFIOS DO ESPAÇO RURAL META Analisar os atuais desafios do espaço rural brasileiro a partir da introdução de novas atividades e relações econômicas, sociais, culturais e políticas. OBJETIVOS Ao

Leia mais

PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL

PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,

Leia mais

O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES

O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS EMENTAS DO CURSO DE GEOGRAFIA CURRÍCULO NOVO, A PARTIR DE 2011 NÍVEL I 15359-04 Epistemologia da Geografia Introdução ao campo teórico da Geografia. Construção de uma Base Teórica e Epistemológica dos

Leia mais

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística

Leia mais

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.

Leia mais

Resenha / Critial Review Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações Civis no Brasil Contemporâneo

Resenha / Critial Review Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações Civis no Brasil Contemporâneo 234 Marcos César Alves Siqueira Resenha / Critial Review por Ma r c o s Cé s a r Alv e s Siqueira 1 GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações Civis no Brasil Contemporâneo. Petrópolis,

Leia mais

Conceitos trabalhados na disciplina, textos de apoio da biblioteca e elementos da disciplina.

Conceitos trabalhados na disciplina, textos de apoio da biblioteca e elementos da disciplina. 1 Capítulo 1. Ecologia Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 6 Procure enumerar em seu "Caderno de Estudo e Práticas" os principais fatores físicos e biológicos que atuam sobre o seu organismo. Revise suas

Leia mais

A crítica à razão especulativa

A crítica à razão especulativa O PENSAMENTO DE MARX A crítica à razão especulativa Crítica a todas as formas de idealismo Filósofo, economista, homem de ação, foi o criador do socialismo científico e o inspirador da ideologia comunista,

Leia mais

material dado com autoridade. Com isso, coloca-se, sobretudo, a questão, como essas valorações podem ser fundamentadas racionalmente.

material dado com autoridade. Com isso, coloca-se, sobretudo, a questão, como essas valorações podem ser fundamentadas racionalmente. Laudatio Robert Alexy nasceu em Oldenburg em 1945. Nesta cidade também realizou os seus estudos até o ensino secundário. No semestre de verão de 1968 ele iniciou o estudo da ciência do direito e da filosofia.

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com

Leia mais

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22 opensocialsciences@gmail.com 34 respostas Publicar análise Resumo 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? Estudante d Estudante d Professor e Professor ou Trabalho e Funcionário Profissional

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

Construção dos geógrafos frente à natureza e sociedade

Construção dos geógrafos frente à natureza e sociedade O OLHAR DOS GEÓGRAFOS FRENTE ÀS MODERNIZAÇÕES NA AGRICULTURA E ÀS IMPLICAÇÕES AMBIENTAIS 1 Roberto Verdum 2 Departamento de Geografia/IG/UFRGS Para identificar o olhar dos geógrafos frente às modernizações

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais. 1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO ARTIGO Projeto de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO Profª Adelina Baldissera* RESUMO:o projeto de pesquisa traça um caminho a ser seguido durante a investigação da realidade.

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais