VOCÊ ESTÁ SE APROXIMANDO NO FIM DA META

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VOCÊ ESTÁ SE APROXIMANDO NO FIM DA META"

Transcrição

1 RESUMO DE POLÍTICA VOCÊ ESTÁ SE APROXIMANDO NO FIM DA META ALCANÇANDO A ELIMINAÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV (MÃE-PARA-FILHO, ETV) EM ÁFRICA O QUE FOI ALCANÇADO? Desde 2011, os governos Africanos têm apoiado o impulso do Plano Global para a Eliminação de Novas Infecções HIV/ SIDA entre Crianças até 2015 e Mantendo suas Mães Vivas. No mesmo ano, a Comissão da União Africana (AUC) aprovou um plano específico para promover a meta de eliminação da transmissão vertical (etv) do HIV no continente. Este compromisso político significativo acelerou esforços para expandir os servicos de prevenção vertical do HIV (PTV) na África, serviços de apoio para a maioria das mulheres grávidas vivendo com o HIV a nivel global, assim como para diminução de cerca de 90% das novas infecções pelo HIV entre crianças. Como resultado dessa política de gran compromiso, um progresso notável para salvar vidas foi conseguido nos últimos quatro anos: a Lançado em 2011 pelo ONUSIDA e PEPFAR, o Plano Global é um quadro global para alcançar a ETV até 2015 e prioriza ação orientada aos países nos 22 países com a maior contribuição para novas infecções pediátricas por HIV em todo o mundo, 21 dos quais estão em África subsaariana. As duas principais metas globais são: 1) Reduzir o número de infecções por HIV em crianças em 90% e 2) Reduzir o número de mortes maternas relacionadas com o HIV em 50%. b Plano Africano para eliminar as novas infecções por HIV em crianças até 2015 e manter suas mães vivas. c Este valor inclui o dose única de nevirapina e portanto não e comparável com os dados de 2010 a d Estes dados representa todas as mulheres grávidas que receberam TARV durante a gravidez seja com base em critérios de elegibilidade ou no contexto de Opção B/B +. e Estes dados referem-se aos 21 países do Plano Global em África e as taxas de transmissão geral até o fim do periodo da exposição ao HIV. f Os 21 países prioritários africanos do Plano Global são: Angola, Botswana, Burundi, Camarões, Chade, Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Etiópia, Gana, Quénia, Lesoto, Malawi, Moçambique, Namíbia, Nigéria, África do Sul, Suazilândia, Uganda, República Unida da Tanzânia, a Zâmbia e o Zimbabwe.

2 NA ÁFRICA % % 26% % * 9% 16% Mais mulheres estão recebendo medicamentos anti-retrovirais (ARVs) - sejam profilaxia ou tratamento para sua saúde. A cobertura aumentou de 48% em 2009 para 67% em * Os valores para 2005 a 2009 não são comparáveis com os de 2010 a , ,000 A proporção de crianças (idades 10-14) vivendo com HIV e recebendo tratamento anti-retroviral (ART) mais do que duplicou de 9% em 2009 para 22% em As taxas de transmissões Mãe para criança caíram de 26% em 2009 para 16% em e,4 A maioria dos países plano do Global em África (18 a 21) estão usando regimes simplificados e eficazes para PTV, recomendado pelas diretrizes da WHO. Estes regimes, conhecidos como opção B e B +, oferecem tratamento imediato para todas as mulheres grávidas e que amamentam, vivendo com HIV. Novas infecções pediátricas por HIV declinaram por 42% de em 2009 para em Estimativa do número de NOVAS INFECÇÕES DE HIV/VIH EM CRIANÇAS (0-14 ANOS ) e COBERTURA DO ARV MATERNA NOS SERVIÇOS DE PTV na África, % 63% 67% % * 21% * 31% * 40% * 48% * 48% Cobertura de de PTV (%) Fonte: ONUSIDA, UNICEF, OMS, Relatório de Progresso Mundial sobre a luta contra a SIDA, a ONUSIDA, as estimativas sobre HIV e AIDS 2013, em julho de *Nota: Os dados de 2005 a finais de 2009 incluem dose única de nevirapina, um tratamento não recomendado pela OMS; os valores para 2005 a 2009 não são comparáveis com os de 2010 a 2013.

3 QUAIS SÃO OS DESAFIOS RESTANTES? Apesar de avanços significativos, ainda existem barreiras persistentes para acessar serviços de PTV assim como desafios de retenção de mães e crianças em cuidados. 67% de novas infecções por HIV/SIDA pediátrico na África ocorrem em apenas oito países. A MAIORIA DAS NOVAS INFECÇÕES PELO HIV/SIDA ENTRE CRIANÇAS EM ÁFRICA OCORREM EM APENAS 8 PAÍSES Sessenta e sete por cento (67%) de novas infecções por HIV/SIDA pediátrico na África ocorrem em apenas oito países. 5 Grandes disparidades existem em todo o continente, com taxas de transmissão de mãe para filho, que variam de tão baixo quanto 2,4 % para tão alta como 38.2%. 6 Em parte, isso reflete as disparidades nas infraestruturas de saúde, sistemas de dados e capacidade de recursos humanos. Países e sub-regiões desproporcionalmente afetadas por conflitos e crises humanitárias têm o progresso mais lento. 17% das mulheres foram perdidas no acompanhamento 6 meses depois de começar a ART. PERCA DE SEGUIMENTO É ELEVADA ENTRE GRÁVIDAS E MULHERES QUE AMAMENTAM COM HIV/SIDA Uma pesquisa de Malawi mostra que 6 meses depois de começar a ART, 17 % das mulheres foram perdidas no acompanhamento. 7 Dados através de programação de Uganda indicam que 25% das grávidas e mulheres que amamentam iniciando a ART não retornaram após a primeira visita. 8 Fatores contribuintes incluem medo de divulgação, tratamento pobre de provedores de saúde, tempo de viagem e custos, idade, não sentirem-se mal ou experimentarem efeitos colaterais. 9,10,11,12 Porque as mulheres não estão voltando, a sua saúde e a de seus bebês não é monitorada, que é especialmente fatal no contexto do HIV. 22% das crianças africanas com HIV recebeu TARV, em comparação com 39% dos adultos CRIANÇAS COM HIV/SIDA SÃO IDENTIFICADAS TARDE DEMAIS E NÃO HÁ CRIANÇAS SUFICIENTES COM ACESSO A TRATAMENTO E CUIDADOS DO HIV/SIDA Quando as mulheres não retornam para receber serviços, seus filhos não são testados, o que resulta em atrasos e oportunidades perdidas de identificar crianças infetadas no início. Apesar das crianças HIV-positivas terem a maior taxa de mortalidade nos primeiros três a quatro meses de vida, em 2013 apenas 38% das crianças expostas ao HIV recebeu o teste de HIV recomendado virológico a tempo (nos dois primeiros meses de vida). Para crianças que vivem com HIV, o acesso ao tratamento também é bastante limitado. Em 2013, apenas 22% das crianças africanas com HIV recebeu TARV, em comparação com 39% dos adultos. 13 Em 21 países subsarianos do plano Global, menos de uma em cada quatro crianças que vivem com HIV receberam TARV. 74% do VIH novas infecções entre adolescentes com idades entre em África em MENINAS ADOLESCENTES SÃO DESPROPORCIONALMENTE AFETADAS PELO HIV E TÊM ACESSO LIMITADO AOS SERVIÇOS DE PTV As meninas foram responsáveis por quase três quartos (74%) do VIH novas infecções entre adolescentes com idades entre em África em Além disso, 8% de todas as novas infecções pelo HIV na África em 2013 (todas as idades) estavam entre as meninas com idades de 15 e África também tem taxas de gravidezes de adolescentes mais elevadas do mundo e espera-se experimentar o maior crescimento na população de adolescentes em

4 O QUE É PRECISO PARA ALCANÇAR A META FINAL E MAIS ALÉM? INTEGRAR SERVIÇOS Priorizando a integração de saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil (RMNCH) e serviços de HIV a nível das políticas e dos programas para melhorar os resultados de HIV e saúde l Como foi visto na República da África do Sul, o compromisso político é uma etapa crítica, essencial para o desenvolvimento e a implementação de um marco nacional; Não só considerando o contexto de etv mas, mais amplamente, visando melhorar a saúde geral e o bem-estar de todas as mães, parceiros e crianças através de serviços integrados. l Conforme o implementado ao nível do recurso, na República do Ruanda, a prestação de serviços SMI e HIV no mesmo lugar, pelo mesmo provedor e ao mesmo tempo, tem demonstrado significativamente o melhoramento da retenção. Em países com baixa prevalência de HIV, oferecendo uma despistagem do HIV rotina nos serviços pré-natais, como feito na Tunísia, é uma estratégia importante para aumentar a identificação das gestantes que precisam de serviços de HIV. TRAZENDO OS SERVIÇOS MAIS PERTO DE CASA Descentralização dos serviços de PTV podem aumentar o acesso e melhorar a retenção em cuidados e tratamento, incluindo iniciação de TARV nas instalações de cuidados de saúde primária. l Capacitar distritos e descentralizar a tomada de decisões - esta foi a chave para o sucesso do República de Ruanda em expandir a cobertura de PTV. Quase todas as instalações de saúde fornecem PTV e 89% das mulheres grávidas com HIV receberam TARV em Da mesma forma, a abordagem da República da África do Sul de a três pés (descentralizado) colocou os centros de saúde e comunidades na vanguarda da resposta da etv e foi uma força motriz por detrás de seu progresso. l Delegação de Tarefas é um componente crítico de cuidados e tratamentos descentralizados. Muitos países que aumentaram drasticamente a cobertura de TARV materna o fizeram autorizando enfermeiras e outros profissionais de saúde a iniciar e gerenciar grávidas e mulheres que amamentam na TARV. 17 Delegação de tarefas e compartilhamento de tarefas também podem ajudar a escassez de recursos humanos que afetam muitos países em África.

5 l Início do tratamento não é suficiente para as mulheres grávidas que vivem com o HIV. Também precisam de suporte contínuo para manterem-se em tratamento para toda a vida e manter sua saúde e bem-estar como também dos seus filhos. MANTER AS MÃES E SEUS FILHOS EM CUIDADOS Cuidados contínuos de acesso ao tratamento de HIV salva vidas e são fundamentais para a saúde a longo prazo das mães que vivem com HIV e seus filhos. l Reorganizar os serviços e promovendo visitas coordenadas para a mãe e criança á facilidade de saúde pode reduzir a carga sobre profissionais de saúde e aumentar a probabilidade que as mães de crianças atenderão as visitas programadas, como visto na República do Ruanda. l Melhorar o aconselhamento pós-teste e educação dos pacientes para grávidas e mulheres que amamentam começando a TARV para impedir a perca de acompanhamento. Proativamente identificar pares mãe-bebê mais em risco para a interrupção do tratamento (ou seja, jovens, mulheres assintomáticas, mulheres que vivem longe de um estabelecimento de saúde, etc.) antes que forem perdidas aos acompanhamentos, ajuda a manter as mulheres em cuidados. l Expandir o apoio de educadores de pares e comunidade através de clubes de aderência, grupos de apoio e fortalecimento de de ligações entre os centros de saúde e as comunidades faz a diferença em aderência e retenção.

6 l Tornar ARVs pediátricos e formulações acessíveis e disponíveis tanto como formulações para adultos. A adoção rápida de regimes simplificados de PTV tem contribuído para o aumento da cobertura de TARV nas maes visto em todo o continente, considerando que regimes para crianças mantiveram-se mais caros, mais difíceis de transportar e menos palatáveis. Concretização da igualdade para as crianças nesse sentido vai salvar vidas. FECHAR AS LACUNAS NO TRATAMENTO E CUIDADOS DE HIV PEDIÁTRICO Acesso ao tratamento e cuidados é ainda mais crítico para as crianças do que adultos - sem ele, crianças com HIV não prosperam e morrem mais rapidamente do que os adultos. Mesmo assim, cobertura de tratamento para crianças (22 %) em África continua a ser muito inferior do que para adultos (39 %). l Testar cedo e fazer testes de seguimento para bebês. A repetição do teste HIV ao final da exposição do HIV (normalmente final de amamentação) para bebês nascidos de mulheres que vivem com HIV é fundamental para evitar a falta de novas infecções pelo HIV, que podem se desenvolver durante o período pós-natal. Mantendo o par mãe-bebé nos serviços de SMI até a determinação final de HIV da criança, pode reduzir significativamente a perda de seguimento. l Capitalizar n os serviços de saúde da criança existentes através da integração dos serviços pediátricos de HIV com plataformas de rotina existentes. Especialmente onde o HIV é dos principais contribuintes para a mortalidade de menores de 5, eficiência nos serviços e a melhoria na sobrevivência total da criança podem ser alcançados. Isso pode incluir: l Politicas de testes iniciado pelo Provedor e aconselhamento para as crianças, apresentando em diferentes pontos de entrada de cuidados, tais como clínicas de imunização, atendimento ambulatorial e hospitalar, serviços de nutrição, serviços a órfãos e outras crianças vulneráveis e programas para crianças afetadas pela SIDA. l Incorporando serviços de HIV em programas de saúde das crianças a longo prazo (ou seja, gestão integrada de doenças de infância (IMCI), gerenciamento integrado de casos da comunidade (ICCM) e centros de reabilitação de nutrição, dadas as co-morbidades comuns. l Capitalizar as inovações, quando disponíveis, tais como testes virológicos de ponto-de-cuidados para diagnóstico precoce infantil (EID) para identificar as crianças infetadas pelo HIV no início, mais eficientemente e a custo mais baixo do que os métodos tradicionais. Inovações em sistemas de transporte também podem melhorar os tempos de resposta, como no caso da República Federal da Nigéria onde laboratórios tradicionais fizeram uma parceria com o serviço postal (ou seja, o centro SPEEiD e colaboração de laboratório/amostra).

7 CONSULTAR AS MULHERES As mulheres têm uma perspetiva importante sobre o que funciona para elas, no entanto, elas raramente são consultadas. Envolver as mulheres que vivem com HIV e suas comunidades, a influenciarem a tomada de decisões e melhorar a qualidade dos serviços. l Envolver as mulheres vivendo com HIV e suas comunidades em todos os aspetos da programação, da prestação de serviços de informação e acompanhamento de políticas e monitoramento. Esta participação é vital para o fortalecimento de programas de PTV. Como demonstrado na República do Chade, incluindo a comunidade em planeamento descentralizada melhorou o apoio aos pares mãe-criança e a reduziu o estigma e discriminação. l Os apoiantes também precisam de apoio. O apoio de colegas pode ser fundamental para reter as mulheres nos cuidados e garantindo que elas façam escolhas informadas sobre as opções de tratamento. No entanto, os apoiantes - educadores de pares, trabalhadores de saúde comunitários e os quadros de leigos - necessitam de apoio para continuar; assim também como a supervisão e recursos. PRIORIZAR OS MAIS AFETADOS Alcançar a meta de etv não pode ser separada da redução do número de novas infecções pelo HIV entre as mulheres jovens. As jovens que continuam a ser infetadas em taxas alarmantes devem ser uma prioridade, no âmbito do objetivo global da prevenção do HIV entre as mulheres em idade reprodutiva. l Certifique-se de programação abrangente de HIV para mulheres jovens. Isto deve incluir o aumento de acesso à prevenção do HIV, aconselhamento e testes, vinculando adolescentes para cuidar daqueles descobertos como HIV positivos e garantindo que os serviços prestados são acesíveis aos adolescentes. l Serviços de planeamento familiar e melhoria do acesso à contracepção devem ser oferecidos rotineiramente e integrados no pacote mais amplo de serviços SMI e vice-versa. Envolvimento dos homens e testagem dos parceiros também é importante, pois os homens precisam de ser sensibilizadas sobre o seu papel no planeamento familiar, incluindo o espaçamento de nascimentos. Reforçar as ligações entre PTV serviços e esforços mais amplos para reduzir as desigualdades de gênero podem fornecer as mulheres e crianças com as ferramentas e o ambiente que eles precisam para se protegerem do HIV. ESCAVAR PROFUNDAMENTE NOS DADOS Melhor qualidade de dados e sistemas de monitoramento e avaliação mais confiáveis são cruciais para o acompanhamento em todo o continuum de cuidados e para determinar o impacto dos esforços globais de etv. l Desagregação de dados (por idade e sexo), incluindo ao nível sub-nacional, permite que os gerentes de programa identifiquem e respondem às desigualdades persistentes e absorção de monitor e retenção de serviços. Análises mais suteis e subnacionais também são necessários para descobrir as desigualdades ocultas e áreas de alta carga. No Chade, análises de disparidade foram usados para determinar as necessidades não satisfeitas e re-centrar os esforços. l Estabelece sistemas de monitoramento de coorte para acompanhar as mulheres e seus filhos juntos ao longo do tempo e controlar mais eficazmente seus resultados de saúde a longo prazo. l Fazer a rotina de melhoria de qualidade para informar as decisões sobre ações prioritárias que melhoram serviços globais e, finalmente, melhorar os resultados de saúde para mães e crianças. Na África do Sul, painéis de controle descentralizados foram desenvolvidos com indicadores principais que foram rastreados e habilitaram o pessoal para mais eficazmente discursar sobre as lacunas nos serviços da PTV.

8 PROXIMOS PASSOS: Grandes progressos foram alcançados, mas surgiram novos desafios. Podemos aprender com os nossos sucessos e atingir a meta de terminar a transmissão vertical do HIV em África. Continuar a aproveitar os sucessos alcançados através de esforços da etv até á data e sustentar o compromisso político e recursos para: l Integrar os serviços de SMI e HIV ao longo do continuum da vida e aproximá-los ás mulheres e crianças em necessidade. l Manter as mulheres, mães e seus filhos nos cuidados. l Fechar a lacuna no tratamento e cuidados pediátricos com base nos ganhos existentes da sobrevivência da criança, criando drogas mais acessíveis para as e testando os bebês o mais cedo possível e ligando-os ao tratamento, utilizando estratégias inovadoras. REFERÊNCIAS E NOTAS FINAIS l Assegurar que as políticas e práticas apoiam os provedores de comunidade e envolverem mais profundamente as mulheres, crianças e famílias que procuram cuidados. l Priorizar as populações que são mais afetados e mais em risco á aquisição de HIV. Em África, isto significa que meninas adolescentes devem ser privilegiadas. l Permitir que os dados melhorem os programas e apoiar a melhoria dos sistemas de dados. 1 UNAIDS, UNICEF, WHO Global AIDS Response Progress Reporting and UNAIDS 2013 HIV and AIDS estimates, July UNAIDS 2013 HIV and AIDS estimates, July UNAIDS, UNICEF, WHO Global AIDS Response Progress Reporting and UNAIDS 2013 HIV and AIDS estimates, July Ibid. 5 UNICEF analysis of UNAIDS 2013 HIV and AIDS estimates, July Ibid. 7 Tenthani L, Haas AD, Tweya H, et al. Retention in care under universal antiretroviral therapy for HIV-infected pregnant and breastfeeding women ( Option B+ ) in Malawi. AIDS Feb 20;28(4): doi: / QAD month retention cascade, 186 Health Facilities in Uganda, OHTA Presented by ICAP and UNICEF at IATT EC Meeting, Jan Tweya Hannock, et al. Understanding factors, outcomes and reasons for loss to follow-up among women in Option B+ PMTCT programme in Lilongwe, Malawi. Tropical Medicine & International Health. Volume 19, Issue 11, 3 August Clouse K, Schwartz S, Van Rie A, Bassett J, Yende N, Pettifor A. What they wanted was to give birth; nothing else: barriers to retention in option B+ HIV care among postpartum women in South Africa. J Acquir Immune Defic Syndr Sep 1;67(1):e12-8. doi: / QAI Tenthani L, et al. 12 Hodgson, Ian et al. A Systematic Review of Individual and Contextual Factors Affecting ART Initiation, Adherence, and Retention for HIV-Infected Pregnant and Postpartum Women. Ed. Marie-Louise Newell. PLoS ONE 9.11 (2014): e PMC. Web. 20 May UNAIDS, UNICEF, WHO Global AIDS Response Progress Reporting and UN- AIDS 2013 HIV and AIDS estimates, July Ibid. 15 UNFPA. Adolescent Pregnancy: A Review of the Evidence. UNFPA New York, CENT%20PREGNANCY_UNFPA.pdf 16 National HIV Annual Report , Ministry of Health, Rwanda 17 Kieffer, Mary Pat et al. Lessons Learned From Early Implementation of Option B+: The Elizabeth Glaser Pediatric AIDS Foundation Experience in 11 African Countries. J Acquir Immune Defic Syndr Dec 1; 67(Suppl 4): S188 S194. Published online 2014 Nov 7. doi: /QAI UNAIDS, UNICEF, WHO Global AIDS Response Progress Reporting and UNAIDS 2013 HIV and AIDS estimates, July Créditos das fotos : página 1 UNICEF/HIVA /Schermbrucker página 4 UNICEF/RWAA /Noorani página 5 UNICEF/HIVA /Schermbrucker página 6 UNICEF/HIVA /Schermbrucker página 7 UNICEF/NYHQ /Esteve

RUMO Á UMA GERAÇÃO LIVRE DO SIDA

RUMO Á UMA GERAÇÃO LIVRE DO SIDA RUMO Á UMA GERAÇÃO LIVRE DO SIDA Crianças e o SIDA Sexto Relatório de Balanço, 2013 Unidos pelas crianças Unidos contra o SIDA Os relatórios de balanço sobre as Crianças e o SIDA são as principais publicações

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ 1. SUMÁRIO EXECUTIVO O Programa Geração Biz (PGB) é um programa de promoção de Saúde Sexual e Reprodutiva e prevenção do HIV que teve o seu inicio em 1999, como um projectopiloto na Cidade de Maputo e

Leia mais

Orientação para requerentes à Série 8 da Solicitação de Propostas ao Fundo Mundial de Luta contra a SIDA, a Tuberculose e o Paludismo

Orientação para requerentes à Série 8 da Solicitação de Propostas ao Fundo Mundial de Luta contra a SIDA, a Tuberculose e o Paludismo Orientação para requerentes à Série 8 da Solicitação de Propostas ao Fundo Mundial de Luta contra a SIDA, a Tuberculose e o Paludismo Minorias sexuais Historial: O conselho do Fundo Mundial de Luta contra

Leia mais

POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS

POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS RESULTADOS, AVANÇOS E PERSPECTIVAS A Epidemia Prevenção Diagnóstico Assistência e Tratamento Sustentabilidade e

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE DST/AIDS DE SÃO PAULO MAIO 2014 SITUAÇÃO E METAS GLOBAIS - UNAIDS ELIMINAR INFECÇÕES PELO HIV EM CRIANÇAS E REDUZIR MORTE MATERNA

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS

REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO

Leia mais

Descobertas Chave sobre a Disponibilidade de Informação do Orçamento

Descobertas Chave sobre a Disponibilidade de Informação do Orçamento Descobertas Chave O interesse em promover o acesso público às informações do orçamento do governo tem aumentado muito nestas duas últimas décadas. Este interesse reflete o entendimento dos cidadãos, de

Leia mais

BANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE

BANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE BANCADA FEMININA UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE NILZA DOS SANTOS, Brasília, 15 Outúbro 2013 Conteúdo Contexto Conceito de Bancada Feminina Principais Resultados Factores de

Leia mais

Sumário. Aids: a magnitude do problema. A epidemia no Brasil. Característica do Programa brasileiro de aids

Sumário. Aids: a magnitude do problema. A epidemia no Brasil. Característica do Programa brasileiro de aids Sumário Aids: a magnitude do problema A epidemia no Brasil Característica do Programa brasileiro de aids Resultados de 20 anos de luta contra a epidemia no Brasil Tratamento Prevenção Direitos humanos

Leia mais

Objectivos de Desenvolvimento do Milénio

Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Em 2000, 189 chefes de Estado e de Governo assinaram a Declaração do Milénio que levou à formulação de 8 objectivos de desenvolvimento, a alcançar entre 1990 e 2015. Os ODM - Objectivos de Desenvolvimento

Leia mais

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do

Leia mais

Portuguese version 1

Portuguese version 1 1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para

Leia mais

Seminário - Saúde, Propriedade Intelectual e Mídia DESAFIOS NO ACESSO A TRATAMENTOS PARA CRIANÇAS

Seminário - Saúde, Propriedade Intelectual e Mídia DESAFIOS NO ACESSO A TRATAMENTOS PARA CRIANÇAS Seminário - Saúde, Propriedade Intelectual e Mídia DESAFIOS NO ACESSO A TRATAMENTOS PARA Alexandre Magno Recife, 16 de outubro de 2010 Todos Todos juntos juntos pelas pelas crianças crianças DESAFIOS NO

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

11 Outubro Dia Internacional da Rapariga

11 Outubro Dia Internacional da Rapariga 11 Outubro Dia Internacional da Rapariga As meninas enfrentam discriminação, violência e abuso todos os dias, em todo o mundo. Esta realidade alarmante justifica o Dia Internacional das Meninas, uma nova

Leia mais

A importância da primeira infância

A importância da primeira infância A importância da primeira infância Cesar Victora Professor Emérito da Universidade Federal de Pelotas Presidente da Associação Epidemiológica Internacional Perito em Nutrição Infantil da Organização Mundial

Leia mais

Manual do facilitador

Manual do facilitador Manual do facilitador Introdução Este manual faz parte do esforço para institucionalizar o sistema de informação de uma maneira coordenada a fim de que as informações possam ser de acesso de todos que

Leia mais

DIA MUNDIAL DE ZERO DISCRIMINAÇÃO 1º DE MARÇO DE 2016 EU APOIO A #ZERODISCRIMINAÇÃO FAÇA A SUA PARTE!

DIA MUNDIAL DE ZERO DISCRIMINAÇÃO 1º DE MARÇO DE 2016 EU APOIO A #ZERODISCRIMINAÇÃO FAÇA A SUA PARTE! DIA MUNDIAL DE ZERO DISCRIMINAÇÃO 1º DE MARÇO DE 2016 EU APOIO A #ZERODISCRIMINAÇÃO FAÇA A SUA PARTE! 1 DE MARÇO É O DIA MUNDIAL DE ZERO DISCRIMINAÇÃO FAÇA A SUA PARTE! No dia Mundial de Zero Discriminação

Leia mais

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino:

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino: Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados

Leia mais

2 Teoria de desastres

2 Teoria de desastres Seção 2 Teoria de desastres Antes que um bom plano comunitário de gestão de desastres possa ser elaborado, é importante compreender o que é um desastre e quais são os riscos de desastres em um determinado

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção

Leia mais

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção

Leia mais

Apresentação. Objetivos do Programa

Apresentação. Objetivos do Programa Diálogo Jovem 0 Índice Assunto Pagina Apresentação 2 Objetivos do Programa 2 Resultados esperados 3 Demandas do Programa 3 Por que investir 4 Origem dos Recursos 5 Metodologia 6 Roteiro do Primeiro encontro

Leia mais

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008 PARAÍBA NEGO SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS Novembro de 2008 Atenção Básica Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24 AÇÃO MUNDIAL PELA MULHER, COM VISTAS A UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E EQÜITATIVO Base para a ação ÁREA DE PROGRAMAS 24.1.

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Ricardo Santos e outros) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Ricardo Santos e outros) O Congresso Nacional decreta: 1 PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Ricardo Santos e outros) Autoriza o Poder Executivo a criar o Programa Nacional Pró-Infância Brasileira e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Artigo

Leia mais

Carta do Movimento Paz & Proteção

Carta do Movimento Paz & Proteção Carta do Movimento Paz & Proteção A infância é considerada merecedora de proteção especial por todas as religiões do mundo. A violência contra crianças e adolescentes, assim como a exploração e o abuso,

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA DE UM ASSISTENTE TÉCNICO PARA O TARV PEDIÁTRICO NA REGIÃO DE NAMPULA MOÇAMBIQUE

TERMOS DE REFERÊNCIA DE UM ASSISTENTE TÉCNICO PARA O TARV PEDIÁTRICO NA REGIÃO DE NAMPULA MOÇAMBIQUE TERMOS DE REFERÊNCIA DE UM ASSISTENTE TÉCNICO PARA O TARV PEDIÁTRICO NA REGIÃO DE NAMPULA MOÇAMBIQUE Moçambique é um dos dez países no mundo mais atingido pelo HIV/SIDA com uma prevalência de 16.2%. Devido

Leia mais

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor RH/2014/027

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor RH/2014/027 UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor RH/2014/027 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais

Leia mais

INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL

INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL Sra. Presidente da Assembleia da República, Excelência Sra. Ministra da Mulher e da

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Nossa Declaração de Missão:

Nossa Declaração de Missão: ESTRATÉGIA NACIONAL Nossa Declaração de Missão: A VM é uma parceria internacional, cuja missão é seguir a Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador trabalhando com os pobres e oprimidos para promover a transformação

Leia mais

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa

Leia mais

Papiloma Vírus Humano - HPV

Papiloma Vírus Humano - HPV VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

Carta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância

Carta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância Carta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância Rio de Janeiro, 2 de abril de 2015 A todas as pessoas que atuam na promoção e defesa dos direitos das crianças A Rede Nacional

Leia mais

Conhecendo o vírus v. Vírus da Imunodeficiência Humana VIH

Conhecendo o vírus v. Vírus da Imunodeficiência Humana VIH Conhecendo o vírus v da Sida Vírus da Imunodeficiência Humana VIH Conhecendo o Vírus da Sida O vírus entra na corrente sanguínea; Determina a posição exacta e reconhece os linfócitos T helper, fixando-se

Leia mais

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Método de Amenorréia Lactacional

Método de Amenorréia Lactacional CAPÍTULO 19 Método de Amenorréia Lactacional Pontos Básicos para Profissionais/Serviços de Saúde e Clientes É um método de planejamento familiar baseado na amamentação. Proporciona contracepção para a

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

O QUE É? É UM EVENTO GLOBAL QUE UNE A POPULAÇÃO EM TORNO DA LUTA CONTRA O CANCRO; DESTINA-SE A SALVAR VIDAS HUMANAS, ATRAVÉS DA SENSIBILIZAÇÃO E

O QUE É? É UM EVENTO GLOBAL QUE UNE A POPULAÇÃO EM TORNO DA LUTA CONTRA O CANCRO; DESTINA-SE A SALVAR VIDAS HUMANAS, ATRAVÉS DA SENSIBILIZAÇÃO E O QUE É? É UM EVENTO GLOBAL QUE UNE A POPULAÇÃO EM TORNO DA LUTA CONTRA O CANCRO; DESTINA-SE A SALVAR VIDAS HUMANAS, ATRAVÉS DA SENSIBILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO; É UMA OPORTUNIDADE PARA REFLETIR E PARA AGIR!

Leia mais

Discurso de Abertura do Embaixador INS Cerimónia de Lançamento da Primeira Pedra do Laboratório Nacional de Referência 13 de Novembro de 2014

Discurso de Abertura do Embaixador INS Cerimónia de Lançamento da Primeira Pedra do Laboratório Nacional de Referência 13 de Novembro de 2014 Discurso de Abertura do Embaixador INS Cerimónia de Lançamento da Primeira Pedra do Laboratório Nacional de Referência 13 de Novembro de 2014 S. Excia Ministro da Saúde S. Excia Governadora da Província

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

World Cocoa Foundation

World Cocoa Foundation UTZ CERTIFIED Desde 2002, a CERTIFICAÇÃO UTZ ("UTZ", que significa "bom" em uma língua maia) tornou-se um dos principais programas de certificação para o cultivo responsável de café, com a preocupação

Leia mais

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Implantação da linha de cuidado em Saúde da Mulher na USF Hidrolândia Área temática Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção

Leia mais

Identificação do projeto

Identificação do projeto Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os

Leia mais

Introdução. Escritório de projetos

Introdução. Escritório de projetos Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,

Leia mais

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar. IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório

Leia mais

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem

Leia mais

Estratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação

Estratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação Estratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação Caros colegas, orienta o modo como nossa organização trabalha para selecionar, desenvolver, motivar e valorizar o bem mais importante da Bausch + Lomb nossas

Leia mais

Declaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW)

Declaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW) Declaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW) Cidade do México, México 7 de fevereiro de 2014 Nós, ministras

Leia mais

O QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM)

O QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) O QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) Durante a reunião da Cúpula do Milênio, realizada em Nova Iorque, em 2000, líderes de 191 nações oficializaram um pacto para tornar o mundo mais

Leia mais

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde 1. Nós, representantes dos governos que se reuniram no Recife, Brasil, de

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

O processo envolve quatro questões básicas:

O processo envolve quatro questões básicas: Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões

Leia mais

Filosofia de trabalho e missões

Filosofia de trabalho e missões Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 RECURSOS E MECANISMOS DE FINANCIAMENTO INTRODUÇÃO 33.1. A Assembléia Geral, em sua resolução

Leia mais

A Propaganda de Medicamentos no Brasil

A Propaganda de Medicamentos no Brasil A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo

Leia mais

A caminho da igualdade

A caminho da igualdade A caminho da igualdade Estudo mostra que a educação é determinante para reduzir as desigualdades de gênero, em todas as fases de vida das mulheres 50 KPMG Business Magazine Como defender a empresa Os Jogos

Leia mais

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos

Leia mais

Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da. Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil

Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da. Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil a ser realizado com apoio do Senac São Paulo e Santander Universidades Maio 2008 2 Nome da organização:

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa

Leia mais

Estudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo.

Estudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo. Informação ao participante e consentimento informado para o parceiro VIH positivo Estudo PARTNER O estudo PARTNER é um estudo levado a cabo com casais em que: (i) um parceiro é VIH positivo e o outro é

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos O que é risco? Um risco é um evento incerto que, se ocorrer, pode comprometer a realização do objetivo do projeto. Identificação de riscos inclui determinar quais riscos

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Direito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio

Direito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio Direito à Educação Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Objetivos Refletir sobre: O que é Direito à Educação e como chegamos até aqui Garantia do direito à educação no Brasil Papel atual do Gestor

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

Comunicação para alterações sociais

Comunicação para alterações sociais + Orientação Técnica Informação Técnica Essencial para Formulação de Propostas Comunicação para alterações sociais A comunicação é um elemento essencial dos esforços de prevenção, tratamento e cuidados

Leia mais

Sobrevivência do Recém Nascido e da Criança

Sobrevivência do Recém Nascido e da Criança 2009 Sobrevivência do Recém Nascido e da Criança Resumo de Política Calcula-se que, todos os anos, 9,2 milhões de crianças morrem antes de atingirem o seu quinto aniversário quase uma criança a cada três

Leia mais

Sumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil

Sumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil Sumário executivo Mais de um bilhão de pessoas sofre com as consequências da inanição é mais que a população dos Estados Unidos, Canadá e União Européia juntas. Em julho desse ano, a reunião de cúpula

Leia mais