Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Escola Secundária Braamcamp Freire

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1 Faculdade de Motricidade Humana Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Escola Secundária Braamcamp Freire Estágio Pedagógico 2012/2013 Plano Anual de Turma 7º2ª Professora Estagiária: Sandra Gonçalves Orientador de Escola: Professor Humberto Lopes Orientador de Faculdade: Professor Nuno Januário

2 Índice 1. Introdução Metodologia Avaliação Inicial Modelo por Blocos - Modelo por Etapas Modelo por Blocos Modelo por Etapas Etapas e Unidades de Ensino Avaliação Inicial - 1ª Etapa Aprendizagem - 2ª Etapa Desenvolvimento - 3ª Etapa Consolidação - 4ª Etapa Avaliação Final - 5ª Etapa Objetivos Objetivos do Plano Anual Gerais Específicos Objetivos do Estagiário Estratégias para Eficácia Escolar Estratégias Gerais Estratégias a Utilizar nas Unidades de Ensino Estratégias para os Jogos Desportivos Colectivos, Badminton e Atletismo Estratégias para a Ginástica Estratégias para a Condição Física Estratégias para a Área dos Conhecimentos Recursos Recursos Humanos Recursos Temporais Recursos Espaciais Caracterização da Turma Geral Individual Resultados da Avaliação Inicial Atividades Físicas

3 Análise Descritiva Conclusão Geral Matérias Prioritárias Aptidão Física Comparação dos Resultados com a ZSAF Aptidão Aeróbia (Vaivém) Teste de Abdominais Força e Resistência da região superior do corpo (Extensões de Braços) Flexibilidade (Senta e Alcança) Índice de Massa Corporal: Flexibilidade (Ombros) Comparação dos Resultados dos testes com os níveis estabelecidos pelo GEF para o 7º ano Resistência (corrida contínua de 8 minutos): Velocidade (40 metros): Flexibilidade (Senta e Alcança Duas Pernas): Força Inferior (salto horizontal): Força Média (abdominais num minuto): Força Superior (extensões de braços num minuto): Objectivos terminais e intermédios por Grupos de nível Grupos de nível Atividades Físicas Objetivos prognósticos - Actividades Física Aptidão Física Objectivos Mínimos Terminais dos Conhecimentos Calendarização das Actividades ao longo do ano lectivo: Conclusão Bibliografia

4 1. Introdução Este, é o documento orientador da minha prática docente ao longo do ano letivo 2012/2013 que me ajudará a alcançar o principal objetivo - manter um elevado nível de qualidade em todo o processo ensino aprendizagem. Sendo um documento orientador é um guia específico e basilar de toda a organização e operacionalização das atividades pensadas e propostas. Escudero, (1982), diz-nos tratar-se de prever possíveis cursos de ação de um fenómeno e plasmar de algum modo as nossas previsões, aspirações e metas num projeto que seja capaz de representar, dentro do possível, as nossas ideias acerca das razões pelas quais desejaríamos conseguir, e como porderíamos levar a cabo, um plano para as concretizar. Para que se consiga um planeamento eficaz, há que definir perfeitamente os objetivos que se pretendem alcançar e, posteriormente, proceder-se à análise dos fatores que poderão influenciar a aplicação do plano, por exemplo recursos humanos, materiais, espaciais, temporais e outros imponderáveis. A importância de planear reside na tentativa de rentabilização dos recursos existentes, na preparação do futuro, evitando situações dominadas pela aleatoriedade e procurando de forma organizada atingir os objectivos. Na definição dos objetivos, a avaliação diagnóstica é crucial, pois permite que sejam detetados problemas, dificuldades, facilidades e prioridades, possibilitando a escolha de objetivos adequados e realistas. Assim, este documento é composto por várias partes: breve caracterização da escola e da turma 7º 2ª; resultados da Avaliação Inicial; a planificação das modalidades a leccionar; os objetivos da escola que se pretendem atingir e as unidades de tempo destinadas à leccionação de cada uma delas. São apresentadas também algumas estratégias que pretendo desenvolver ao longo do ano lectivo, com o intuito de solucionar eventuais problemas que possam surgir e também de realizar com sucesso tudo a que me proponho neste Plano Anual. Por último, convém referir que este planeamento é flexível, indo nortear um processo que tem como característica fundamental a sua dinâmica, o que implica possíveis adaptações ao longo do ano lectivo, Para um ensino eficiente são necessárias reflexões estratégicas, balizadoras da ação durante todo um ano escolar, Bento, (1998). 4

5 2. Metodologia Como referimos anteriormente o Plano de Turma pretende estruturar o processo de ensino-aprendizagem ao longo do ano, de uma forma sistémica, sequencial, atendendo às necessidades de cada aluno e estabelecendo metas específicas a alcançar. Este tem como objetivo principal promover intencionalmente aprendizagens significativas e adequadas à realidade do contexto. 2.1 Avaliação Inicial Esta etapa destina-se a recolher informações úteis para realizar a caracterização da turma e de cada aluno, através do protocolo de Avaliação Inicial do Grupo de Educação Física. Assim, os resultados obtidos fornecerão dados importantes relativos aos níveis de especificação relativamente a cada aluno, para cada uma das matérias observadas, definindo-se então estratégias, podendo estas dizer respeito à forma de trabalho de uma determinada matéria ou conjunto de matérias da mesma subárea (ex.: estações), à forma de apresentação dos exercícios (ex.: diferentes níveis de dificuldade), à formação de grupos de prática com propósitos específicos (ex.: ensino recíproco), às opções a tomar caso existam condições climatéricas adversas à prática motora (ex.: aula teórica), ao treino das capacidades motoras e aos momentos e estratégias de avaliação, quer formativa, quer sumativa. Para a elaboração do Plano Anual de Turma e tendo por referência as conclusões da avaliação inicial, o modelo integrado de planeamento, e dando cumprimento ao estabelecido nas normas de estágio, o Plano Geral de Atividades será estruturado em níveis de planificação, em conformidade com o modelo adoptado, ou seja, plano anual de turma (i), planos de etapa (ii), plano das unidades didácticas/ensino (iii) e planos de aulas (iv). Assim, o Plano de Turma assume uma importância nuclear e essencial no consubstanciar dos objetivos propostos. É necessário ter em conta um vasto leque de fatores, como o nível de aptidão e condição física dos alunos, as condições materiais, humanas e climatéricas, e as matérias existentes no programa. 5

6 No planeamento da disciplina de Educação Física consideram-se dois modelos de leccionação susceptíveis de serem utilizados, sendo eles o Modelo por Blocos (Aprendizagem Concentrada) e Modelo por Etapas (Aprendizagem Distribuída). De seguida falarei, de uma forma breve sobre cada um deles, suas virtudes, defeitos, implicações, 2.2 Modelo por Blocos / Modelo por Etapas Modelo por blocos: conjunto de aulas sobre a mesma matéria. Modelo tradicional em E.F.; Sem referências nos programas nacionais; Maiores possibilidades de ajustamento às condições climatéricas; Permite maior autonomia dos docentes; Conteúdos concentrados e determinados pela rotação da turma pelos espaços; Objetivos definidos por blocos de matérias a alcançar no final do bloco. Os objectivos anuais não têm presença evidente. Não existe hierarquização clara de objectivos; Avaliação inicial tende a fazer-se no interior de cada bloco de matéria; Planificação inicial é tendencialmente mais geral pois não existe uma visão global que permita uma diferenciação inicial. Após esse bloco a matéria não é mais abordada no restante ano lectivo, considerando-se apenas a Avaliação Final no 3º período letivo; Aprendizagens motoras tendencialmente concentradas; Unidades didácticas com duração pré-definida e estruturalmente iguais para todas as matérias; 1ª fase do ano Início de uma U.D.; Maior descontinuidade na formação; Risco de promover nos alunos o cansaço da atividade; Em termos gerais, o modelo por blocos possui uma organização mais fácil para os professores, sendo também mais acessível o tratamento dos conteúdos de cada matéria. 6

7 2.2.2 Modelo por etapas é o modelo que tem referência nos PNEF. Os conteúdos têm uma maior distribuição temporal, exigindo defesa de espaços polivalentes e da prioridade do plano de turma. Neste caso, as aprendizagens no domínio motor (técnicas e tácticas) são tendencialmente distribuídas. Este tipo de modelo ajusta-se a aprendizagens que necessitam de alguma distribuição temporal, a consolidar e a reter de forma relativamente permanente; A avaliação inicial realiza-se sobre todas as matérias desportivas (definidas pelo Grupo) e Condição Física (protocolos de avaliação inicial) o que facilita a individualização de um plano de turma; A sequência de etapas e unidades de ensino é definida internamente, tendo como referência o plano de turma. Estas etapas são estruturas intermédias entre os planos anuais e as unidades de ensino ou didácticas; As etapas e unidades de ensino têm duração variável em função do nível dos alunos e atendendo à hierarquização dos objectivos; Há maior continuidade na formação, havendo, porém, um controlo mais difícil da turma: aulas politemáticas, exigindo estações e circuitos com grande diversidade de actividades; A distribuição das matérias ao longo do ano será sempre realizada de acordo com as características e necessidades dos alunos e não pela obrigação de abordagem de tal matéria durante um conjunto pré-determinado de aulas; Aprendizagens motoras tendencialmente distribuídas; Orientação para um leque de objetivos considerados essenciais; Unidades didácticas (etapas) de duração variável em função do nível turmas; 1ª fase do ano Unidade de revisão e de Avaliação Inicial; Maior continuidade na formação; Avaliação mais abrangente e justa logo desde o 1º Período; Maior variação das atividades ao logo do ano. Em termos gerais, o modelo por etapas possui uma organização mais complexa, exige espaços desportivos polivalentes na sua versão pura o que, muitas vezes, é difícil de conseguir, e exige, também, mais trabalho em grupo. Por considerar ser um modelo mais equilibrado, que permite realizar aprendizagens mais abrangentes, com um nível de consolidação superior e que pode 7

8 afastar situações de saturação em determinada matéria, adoptei este modelo para a organização do ano letivo. 2.3 Etapas e Unidades de Ensino As etapas são consideradas como períodos mais reduzidos de tempo que facilitem a orientação e regulação do processo ensino-aprendizagem ( ) devem assumir características diferentes, ao longo do ano lectivo, consoante o percurso de aprendizagem dos alunos e as intenções do professor (PNEF, 2001: 25). As unidades de ensino, por sua vez, fazem parte de uma etapa como um conjunto de aulas com objectivos e estrutura organizativa idênticos (PNEF, 2001: 26) Avaliação Inicial - 1ª Etapa A Avaliação Inicial (7 /8 semanas) é o processo de decisão que, para além de permitir a cada professor orientar e organizar o seu trabalho na turma, possibilita aos mesmos assumirem compromissos coletivos, aferindo decisões anteriormente tomadas quanto às orientações curriculares, adequando o nível de objetivos e/ou procedendo a alterações ou reajustes na composição curricular à escala anual e/ou plurianual, caso considerem necessário. Com a Avaliação Inicial o professor poderá determinar as aptidões e dificuldades dos alunos nas diversas matérias, bem como aperceber-se da forma como os alunos aprendem, projetando assim o nível do grupo/turma para o final do ano letivo. Ao mesmo tempo que o professor confronta os alunos com esta primeira avaliação deve consolidar outras, criar rotinas de aula e construir um clima de aula favorável à aprendizagem Aprendizagem Inicial - 2ª Etapa Pretende-se nesta fase que os alunos adquiram competências essenciais em todas as matérias. O docente deve concentrar as situações de aprendizagem de acordo com as maiores dificuldades do grupo/turma elevando assim as aptidões de forma a criar bases de trabalho para o resto do ano lectivo. Nesta fase as capacidades dos alunos devem estar próximas das mencionadas como objectivos intermédios. 8

9 2.3.3 Desenvolvimento - 3ª Etapa Nesta Etapa, o docente deve continuar com as situações de aprendizagem e introduzir outras com o intuito de desenvolver as aptidões apreendidas previamente e/ou desenvolver novas capacidades. Nesta fase as capacidades dos alunos devem estar próximas das mencionadas como objectivos terminais Consolidação - 4ª Etapa Esta Etapa é reservada à consolidação dos conhecimentos. Surge com o intuito de abordar as competências trabalhadas ao longo do ano e também as que os alunos ainda não conseguiram atingir para o objetivo terminal previsto pela escola. Esta etapa servirá, também, como uma extensão da seguinte, permitindo retirar dados para a avaliação final. Nesta fase as capacidades dos alunos devem estar próximas das mencionadas como objectivos terminais Avaliação Final - 5ª Etapa Esta etapa terá como objetivo avaliar e verificar as competências atingidas pelos alunos durante o ano lectivo. Após análise são escolhidas as matérias com maior sucesso ao nível das aprendizagens, em cada aluno, e efetuada uma avaliação final com o objetivo de obter uma classificação final. 3. Objetivos 3.1. Objetivos do Plano Anual O planeamento anual pretende elaborar, definir e estruturar um conjunto de objetivos do contexto escolar na disciplina de Educação Física, a saber: Gerais Planear os objetivos para a turma e definir o nível a que se pretende chegar (após a aplicação do protocolo de avaliação inicial); 9

10 Permitir a médio e a curto prazo um controlo mais eficaz de toda a planificação; As modalidades desportivas a leccionar ao longo do ano letivo; Definir estratégias de organização e gestão da turma, prevendo e reagindo às dificuldades já detetadas na avaliação inicial; Proporcionar ao estagiário linhas de acção para a sua intervenção; Escolha dos conteúdos das matérias alternativas, que mais se aproximam dos gostos da turma, de modo a motivá-los para a prática desportiva Específicos Divisão das matérias e as respetivas avaliações por etapas específicas; Potencialização dos recursos disponíveis, quer sejam materiais ou espaciais, facilitando e tornando mais eficaz a calendarizarão do estagiário; Definição dos de conteúdos a abordar nas sessões de ensino (através das situações de aprendizagem); Fornecer o número de aulas dadas em cada espaço e o material; Fornecer o número de aulas disponíveis para cada modalidade Objetivos do Estagiário Identificar e justificar as estratégias de ensino a utilizar; Elaborar e avaliar os diversos tipos de planos, garantindo que as decisões sobre os objetivos, os conteúdos e os recursos reflectem o equilíbrio entre as orientações enunciadas no programa e os dados fornecidos pela avaliação inicial; Criar/estabelecer uma lógica de trabalho que permita operacionalizar o modelo por etapas em diferentes contextos; Ajustar as decisões de planeamento, de forma justificada; Seleccionar e estruturar os conteúdos e as atividades de aprendizagem de forma correcta, ajustada aos objetivos pedagógicos, à realidade do grupo-turma e aos recursos existentes na escola; Implementar/aplicar o modelo de planeamento por etapas e neste: Formular Objetivos Pedagógicos adequados à turma; 10

11 Ajustar os Objetivos de Aprendizagem no planeamento, de acordo com as necessidades encontradas; Cumprir os Objectivos de Aprendizagem através de conteúdos e actividades adequadas; Encontrar e estabelecer pontos de contacto entre as diferentes matérias que possam ser traduzidos num maior sucesso do processo ensinoaprendizagem; Seleccionar as estratégias de ensino mais adequadas em função das particularidades da turma; Rentabilizar os recursos existentes, mesmo em alguns casos onde os espaços não são polivalentes. 4. Estratégias para a Eficácia Escolar 4.1 Estratégias Gerais O tempo de empenhamento motor (tempo de empenhamento motor ou tempo de tarefa) revela-se como um dos conceitos mais importantes subjacentes ao processo ensino aprendizagem. Na prática o professor deve tentar suprimir ao máximo os diversos episódios considerados improdutivos, em detrimento do tempo efectivamente consagrado à prática dos conteúdos / matérias de ensino, sendo certo que é impossível e incorrecto a inexistência de todo o tempo extra-prática (tempo de instrução, demonstração, síntese da próxima aula, etc.). Segundo o estudo de 1990, Carreiro da Costa & Piéron, ao analisarem comparativamente dois professores situados respetivamente nos extremos da aplicação de tempo de prática aos seus alunos, constataram que os alunos do professor que aplica a maior parte do tempo disponível de aula para tempo de empenhamento motor especifico, obtêm melhores resultados de aprendizagem que o professor homónimo. Deste modo, tentarei manter a turma constantemente em atividade motora, diminuindo o tempo de conversas paralelas. No entanto, no inicio de cada aula dedicarei sempre 2,3 minutos para deixar bem claro o que espero deles para aquela aula. Manterei uma rotina de Aquecimento, com a qual os alunos facilmente se identifiquem, até que se tornem autónomos na execução deste e inicialmentei focalizarei a necessidade desta parte da aula. A duração de apresentação da atividade deve ser clara e concisa, pois a capacidade de focalização da atenção é limitada, no entanto o tempo necessário será variável de conteúdo para conteúdo mas diminuirá ao longo do ano. Preverei variantes de facilidade e de dificuldade para os vários 11

12 exercícios, de modo a manter todos os alunos motivados. Repetir de forma sistemática e progressiva os objetivos operacionais para a aula é muito importante, complementando com a variedade na forma e na estrutura dos exercícios, bem como os seus critérios de êxito. Variar as posições e papéis dos alunos, em situação de jogo e de exercício para que todos passem por várias situações. Sempre que possível, atribuir aos exercícios um aspeto marcadamente lúdico e com alguma competição. Outros pontos importantes a considerar na aula são a qualidade das demonstrações (realizadas por mim ou por um aluno), a colocação espacial na sala, o feedback, o questionamento e a importância duma avaliação prévia no planeamento dos objetivos a alcançar pelos alunos. - Demonstrações: é importante que o docente tenha experiências sobre as habilidades motoras a propor aos alunos por forma a estar dentro do grau de dificuldade dos mesmos, de saber-fazer e saber-chegar a, e confirmar se são os adequados. Pode também utilizar os alunos mais dotados como agentes de ensino e modelos, de modo a poder estar liberto para outras tarefas como realizar as ajudas, dar correcções, feedback, entre outras. Estando mais livre na sala poderá auxiliar ainda mais os alunos, por exemplo, ao nível das ajudas, atenuando os receios de alguns relativamente aos erros de execução, confrontando-os com o facto de que a aprendizagem só é possível com o erro e respectiva correcção, (especialmente nas Atividades Gímnicas). - Colocação espacial na sala de aula: o controlo ativo da prática dos alunos é fundamental para a sua evolução. A colocação deve ser de forma a ter o máximo de alunos no campo visual, e que eles consigam ver sempre o professor. Com esse objetivo é necessário criar estratégias de deslocamento, sem nunca perder um campo visual que permita controlar o máximo de alunos. Durante os tempos de instrução e demonstração deve ter atenção ao facto de todos os alunos conseguirem observar o desejado, por exemplo nos casos de aulas no exterior não colocar os alunos de frente para o sol quando estou na instrução ou demonstração. - Feedback: é importante variar a dimensão de Feedback (prescritivo, descritivo, avaliativo e interrogativo), adequando-os a cada situação, tanto na sua forma (auditivo, visual, quinestésico ou misto), como na sua direcção (individual ou coletivo), tentando que a administração dos mesmos seja maioritariamente positiva. A frequência e controlo dos feedback também se reveste de extrema importância pois poderá aumentar a motivação dos alunos e mostrar-lhes que o professor está a controlar. O controlo e 12

13 observação da resposta ao feedback deve ser efetivo pois os alunos precisam e gostam que o professor se interesse pelo que estes conseguem realizar. No entanto também é relevante diferenciar os comportamentos inapropriados e criticar, através de uma boa organização e gestão da aula em prol do estabelecimento de um bom clima relacional. - Questionamento: os alunos que por alguma razão não realizam a aula devem realizar uma ficha/relatório sobre a matéria abordada de modo a assegurarem a sua participação, ou participar de outra forma (ajudas, arbitragem, etc.) de modo a não perturbarem o funcionamento da sessão e incentivá-los no futuro a realizarem as aulas. O questionamento é feito no decorrer da aula, aquando a instrução de cada exercício para referenciar as componentes críticas e pretender que haja uma ligação para a extensão de conteúdos. 4.2 Estratégias a Utilizar nas Unidades de Ensino. Relativamente às estratégias de ensino, de seguida enuncio as estratégias inicialmente escolhidas para as diferentes matérias Estratégias para os Jogos Desportivos Coletivos, Badminton e Atletismo Nestas modalidades deverá ser seguida uma lógica evolutiva, partindo dos aspetos técnicos e táticos individuais e de jogo. Todos os exercícios escolhidos para a aprendizagem ou consolidação de determinada componente técnica terão sempre uma variante de facilidade e outra de dificuldade de modo a que os alunos com mais dificuldades consigam alcançar um objetivo do exercício, e os mais evoluídos possam continuar a desenvolver a sua técnica individual ou coletiva sem serem prejudicados pelos menos capazes. Relativamente aos grupos de trabalho, em grande parte das aulas iremos procurar formar grupos heterogéneos, para incentivar a cooperação entre os demais e que os mais hábeis ajudem os menos hábeis (aumentando assim os seus níveis motivacionais), mas nunca pondo de parte a utilização de grupos homogéneos, quando achar pertinente que os alunos trabalhem de forma mais aquitativa. Mesmo nas situações de grupos heterogéneos existirão sempre variantes de facilidade e dificuldade, para promover a 13

14 evolução de todos os alunos, ou seja, os mais evoluídos com variantes de dificuldade e os menos evoluídos com variantes de facilidade. Em relação á dinâmica das aulas é benéfico a utilização de exercícios de estafetas onde assim haja sempre algum elemento competitivo, visto que promovem um aumento da motivação que normalmente alguns alunos apresentam Estratégias para a Ginástica Estas aulas vão funcionar por circuitos, procurando proporcionar aos alunos exercícios que permitam uma progressão, apresentando variantes de facilidade e dificuldade para que estes nunca se sintam desmotivados. Os grupos de trabalho, a princípio, serão relativamente heterogéneos, apesar dos resultados da avaliação inicial não se encaminharem para isso. Como é possível observar nos resultados da Av. Inicial a grande maioria dos alunos desta turma apresenta uma performance e capacidade técnica e motora baixa ou insuficiente (ginástica de solo) perante os objetivos propostos pelo GEF para este ano de escolaridade Estratégias para a Condição Física Para o trabalho desta matéria, não estão reservadas aulas em particular, mas o trabalho será de forma constante ao longo de quase todas as aulas, quer seja no aquecimento, a meio da aula ou no final desta. Os exercícios serão variados para que não se torne repetitivo e desmotivante para os alunos trabalharem a condição física, na forma individual ou a pares, trabalhando com objetos ou com o seu corpo Estratégias para a Área dos Conhecimentos Para a leccionação destes conteúdos, tal como acontece com a condição física, não estão reservadas aulas em específico, à excepção de aulas teóricas (impostas pelas condições climatéricas). No entanto na Unidade Zero da Etapa 1 já podemos avançar bastante nesta área uma vez que temos aulas seguidas em sala de aula. Após esta fase vamos trabalhando as matérias ao longo das aulas, contextualizando a informação na prática dos alunos. 14

15 5. Recursos 5.1. Recursos Humanos A turma 7º2ª é constituída por 21 alunos, 8 raparigas e 13 rapazes. Para além dos alunos da turma, fazem também parte dos recursos humanos a sua Professora Sandra Gonçalves, bem como os Orientadores de Estágio (Prof. Humberto Lopes e Prof. Nuno Januário) Recursos Temporais O horário da turma compreende três aulas por semana: Terça-feira: 08h15m 09h00m (1 tempo letivo de 45 minutos); Quinta-feira: 08h15m 09h45m (2 tempos letivos de 45 minutos). Períodos Datas Nº aulas Nº semanas 1º Período 14 setembro a 14 dezembro º Período 3 janeiro a 15 março º Período 2 abril a 14 junho Total: 35 Semanas 99 Aulas 5.3. Recursos Espaciais A Escola Secundária Braamcamp Freire, apresenta 5 espaços diferentes para a lecionação da disciplina de Educação Física: - 3 interiores: 15

16 Ginásio, sem dúvida o espaço mais polivalente da escola para a prática de E.F., com marcações para a maioria das matérias a avaliar; Sala de Ginástica que apresenta condições para leccionação de Ginástica de Solo, Acrobática, Aparelhos, Danças, Salto em Altura e Badminton; sala teórica, que como o nome indica é onde são leccionadas as aulas teóricas. - 2 espaços exteriores: Campo nº1, campo marcado com linhas para os jogos de Basquetebol, Voleibol, Andebol e Futebol; Campo nº2, com quatro corredores de 60m para Atletismo, 1 caixa de salto em comprimento, com 2 pistas e com um espaço em alcatrão com 80x20 m para realizar diversas modalidades (Atletismo, Coletivos) e Condição Física. Os espaços exteriores apresentam ainda o problema das condições climatéricas, pois estas poderão impor aulas não dadas. A maior limitação que ocorre, regista-se pela imposição do sistema de rotação dos espaços roulement. Este determina a utilização do mesmo espaço durante 3 aulas (45m+90m) e só passado 3 semanas é que se volta aquele espaço, assim no que diz respeito às modalidades que estão confinadas a uma área, como é o exemplo das Atividades Gímnicas torna-se complicado querer avaliar, ensinar e continuar nesta modalidade, sendo talvez, umas das razões para o insucesso da maioria dos alunos nesta modalidade. Assim sendo, e de acordo com esta situação vivenciada na E.S.B.F, é importante saber não só quando a turma vai passar pelos diferentes espaços, mas também que limitações e possibilidades nos oferecem esses espaços. 16

17 Ginásio Sala de Ginástica Campo 1 Campo 2 Andebol Ginástica Andebol Atletismo Basquetebol Dança Futebol Coletivos Futebol Badminton Atletismo Condição Física Voleibol Atletismo (salt. Alt.) Voleibol Atletismo Condição Física Condição Física Badminton Condição Física Testes de Aptidão Física (vai e vem) Nos restantes espaços é possível realizar os testes de aptidão física, no entanto só no C2 é possível realizar a velocidade 40 m Pavilhão Polidesportivo: Ginásio (G): - Medidas de 30,55m x 18,05m - 1 Campo de basquetebol oficial (28m x 15m) - 2 Campos de basquetebol reduzidos (15m x 10m) - 1 Campo de voleibol oficial (18m x 9m) - 2 Campos de voleibol reduzidos (13m x 6,5m) - 4 Campos de Badminton (13,4m x 5,1m) - Sala de Ginástica (SG): - Medidas 16m x 14,43m - 2 Campos de Badminton (13,4m x 5,1m) 17

18 Espaços Exteriores: Campo Exterior 1 (C1) - Medidas de 40m x 20m - 1 Campo de Andebol/Futsal (40m x 20m) - 1 Campo de voleibol (18m x 9m) Campo Exterior 2 (C2) 4 cprredores de Velocidade, 60m 1 caixa de Salto em Comprimento 1 espaço aberto, 80X20 Espaços 1º Período 2º Período 3º Período TOTAL Ginásio Campo Sala de Ginástica Campo Sala de Aula TOTAL Caracterização da Turma 6.1. Geral A turma é constituída por 21 alunos, 8 raparigas e 13 rapazes. A maioria dos alunos (15) tem 12 anos de idade e 6 alunos têm 14 ou 15 anos (14: Carlos Costa, Carlos Oliveira, Débora Horta, João Slva; 15: Colon Jumo; Erson Adelino). À excepção dos alunos repetentes Carlos Oliveira, Colon Jumo e Marco Marques, os restantes vieram da 18

19 Escola Básica 2,3 da Pontinha pelo que já se conheciam. O Erson e a Gércia vêm de Moçambique e são irmãos. Quanto à participação dos alunos na aula de Educação Física nota-se uma grande discrepância entre a maioria dos rapazes e das raparigas. Os rapazes mostramse mais ativos, o que por vezes, ao exagerarem, leva a comportamentos fora da tarefa, o que é necessário estar constantemente a chamar a atenção, provocando algumas demoras no decorrer da aula. Quanto à maioria das raparigas, não mostram grande interesse pela atividade física (excepção da Daniela e da Ana Carolina que são bastante empenhadas e apresentam bom comportamento), preferindo estar na conversa com as colegas, o que as prejudica na aprendizagem, pois é necessário estar constantemente a motivá-las para a atividade. O Ruben não realiza as aulas práticas por motivos de saúde tendo apresentado um atestado médico prolongado, sendo então avaliado na componente teórica. Saliento a pouca autonomia e grande falha nos pré-requisitos que estes alunos apresentam, pelo que é necessário adequar as estratégias a estas duas situações, pelo menos no 1º período letivo. A assiduidade é excelente pois existem poucas faltas de presença e estas são justificadas, são também pontuais. De um modo geral os alunos são faladores, pouco atentos, mas são alunos educados e não apresentam faltas de respeito. É um aspeto que penso vir a ser suplantado ao longo do tempo Individual Além das características gerais da turma torna-se pertinente uma caracterização individual de cada um dos elementos da turma. De forma, a identificar aspectos que são particulares de cada um. 19

20 Nº Nome Idade Observações 1 Ana Ramos 12 Aluna muito faladora, principalmente com a Maria, Débora Horta e a Ana Domingos. Apresenta poucos pré-requisitos e baixa condição física. Aceita as chamadas de atenção e modifica o comportamento. 2 Ana Carolina Tavares 12 È uma aluna com excelente co mportamento, muito empenhada, mas apresenta poucos pré-requisitos. Pode melhorar as suas aprendizagens pois é empenhada. 3 Ana Domingos 12 Aluna muito faladora, principalmente com a Débora Horta, Maria e a Ana Ramos. Apresenta poucos pré-requisitos e baixa condição física. Aceita as chamadas de atenção e modifica o comportamento. 4 Bruno Pandas 12 Aluno muito empenhado, pode apresentar comportamentos desviantes se assim solicitado pelos colegas. Denota má relação com o João Tomé e João Silva. Tem boa aptidão física. Pode melhorar as suas aprendizagens pois é empenhado. Aluno ao abrigo do Dec Lei 3/08. 5 Carlos Costa 14 É irrequieto e falador, sendo constantemente chamado à atenção, Apresenta fraca aptidão física, por vezes é empenhado. Tem fraca auto-estima. Aluno ao abrigo do Dec Lei 3/08. 20

21 6 Carlos Oliveira 14 Mostra pouca motivação para a realização das tarefas, mas quando começa denota-se motivação. É educado. Pode melhorar as suas aprendizagens se for mais empenhado. 7 Colon Jumo 15 Aluna apresenta bom comportamento mas é pouco empenhada, mostrando grandes dificuldades a nível motor. Por vezes tem de ser chamada à atenção. 8 Daniela Oliveira 11 È uma aluna com excelente co mportamento, muito empenhada, apresenta poucos pré-requisitos. Pode melhorar as suas aprendizagens por ser empenhada. 9 David Moutinho 12 È um aluno com excelente comportamento, muito empenhado, e apresenta alguns prérequisitos. Pode melhorar as suas aprendizagens por ser empenhado. 10 Débora Horta 14 Aluna muito faladora, principalmente com a Maria, Ana Ramos e a Ana Domingos. Apresenta poucos pré-requisitos e baixa condição física. Aceita as chamadas de atenção e modifica o comportamento. 11 Erson Adelino 15 Aluno muito tímido mas empenhado e muito cumpridor. Apresenta poucos pré-requisitos. Pode melhorar as suas aprendizagens por ser empenhado. 12 Fábio Ferreira 13 Bastante calado, tímido falando apenas com alguns colegas. Tem poucas dificuldades a nível motor mas poucos pré-requisitos. É 21

22 muito empenhado assim pode melhorar as suas aprendizagens. 13 Filipe Roque 12 É irrequieto e falador, sendo por vezes chamado à atenção, Apresenta poucos prérequisitos, à excepção do futebol, mas é empenhado. 14 Gercia Adelino 12 Aluna muito tímida mas empenhada e muito cumpridora. Apresenta poucos prérequisitos. Pode melhorar as suas aprendizagens por ser empenhada. 15 Gonçalo Ramos 12 É irrequieto e falador, sendo chamado à atenção, Tem baixa auto-estima. Apresenta poucos pré-requisitos, À excepção do futebol, por vezes é empenhado. 16 João Tomé 12 Bom nível motor. Mostra bom comportamento e empenho o que pode melhorar bastante as suas aprendizagens. 17 João Silva 14 É irrequieto e falador, sendo chamado à atenção, Apresenta poucos pré-requisitos, À excepção do futebol, por vezes é empenhado. Aluno ao abrigo do Dec Lei 3/ Marco Marques 13 É irrequieto e falador, sendo chamado à atenção, Apresenta poucos pré-requisitos, À excepção do futebol, por vezes é empenhado. Aluno ao abrigo do Dec Lei 3/ Maria Carreira 12 Aluna muito faladora, principalmente com a 22

23 Débora Horta, Ana Domingos e a Ana Ramos. Apresenta poucos pré-requisitos e baixa condição física. Aceita as chamadas de atenção e modifica o comportamento. Pode melhorar as suas aprendizagens se for mais empenhada. 20 Ruben Nobre 11 Aluno muito educado e muito prestável. Tem atestado médico prolongado. 21 Vladislav Kurlishchuck 12 Aluno um pouco falador. No entanto, cumpre as tarefas. Mostra poucos prérequisitos, mas é bastante empenhado o que pode melhorar as suas aprendizagens. 23

24 Andebol Basquetebol Futsal Voleibol Raquetas Atletismo Dança Ginástica Alternativo 7. Resultados da Avaliação Inicial Escola Secundária Braamcamp Freire 7.1. Atividades Físicas N º NOME 1 Ana Ramos (12) I I I I I I PI I I 2 Ana Carolina Tavares (12) I I I I I I PI I I 3 Ana Domingos (12) I I I I I I PI I I 4 Bruno Pandas (12) I I E I I I PI I I 5 Carlos Costa (14) I I E I I I PI I I 6 Carlos Oliveira (14) I I E I I I PI I I 7 Colon Jumo (15) I I I I I I PI I I 8 Daniela Oliveira (11) I I I I I I PI I I 9 David Moutinho (12) I I A I I I PI E I 10 Débora Horta (14) I I I I I I PI I I 11 Erson Adelino (15) I I E I I I PI I I 12 Fábio Ferreira (13) I I E I I I PI I I 13 Filipe Roque (12) I I A I I I PI I I 14 Gercia Adelino (12) I I I I I I PI I I 15 Gonçalo Ramos (12) I I E I I I PI I I 16 João Tomé (12) I I A I I I PI I I 24

25 17 João Silva (14) I I E I I I PI I I 18 Marco Marques (13) I I E I I I PI I I 19 Maria Carreira (12) I I I I I I PI I I 20 Ruben Nobre (11) Vladislav Kurlishchuk (12) I I E I I I PI I I 25

26 Análise Descritiva Voleibol Escola Secundária Braamcamp Freire 7º Ano GEF Nível Nº de alunos por nível Introdução - Serve por baixo - coloca a bola de forma difícil - Recebe o serviço por cima e passa para outro campo Toda a turma - Recebe o serviço manchete e passa para outro campo Balanço: nesta matéria existem extremas dificuldades, vamos começar do básico. Basquetebol 7º Ano GEF Nível Nº de alunos por nível Introdução - S/ bola desmarca-se para receber ou aclarar; Como defesa acompanha um jogador em progressão para o cesto; - Em progressão com bola passa ou dribla; - Após perda de bola na defesa do jogador c/ bola dificulta o drible, o passe e o lanç assume-se como defesa e disputa a bola ao adv; Toda a turma - Em posse de bola e próx cesto faz lançamento na passada ou curta distância Balanço: apesar de estarem no nível introdutório, alguns alunos apresentam algumas noções básicas mas que não chegam para alcançar o nível seguinte. 26

27 Andebol 7º Ano GEF Nível Nº de alunos por nível Introdução - Recebe e passa armando o braço (pega da bola); - Passa e recebe em corrida (progressão por passe); - Desmarca-se (quebra do alinhamento); Toda a turma - Intercepta e leva a bola (coloca-se na linha de passe); - Dribla e remata em salto com êxito - marca golo Balanço: nesta matéria existem extremas dificuldades, vamos começar do básico. Futebol 7º Ano GEF Nível Introdução - Conduz a bola em progressão na direcção da baliza; - Desmarca-se domina e controla a bola; - C/ bola controlada passa a um comp em desmarcação; - Remata e marca golo qdo está isolado; - Após perda de bola procura desarmar o adv.; - Após perda de bola assume atitude defensiva Nº de alunos por nível Nº1 - Ana Ramos Nº2 - Ana Carolina Tavares Nº3 - Ana Nº7 - Colon Nº8 - Daniela Nº10 Débora Nº14 Gércia Nº19 - Maria 27

28 Elementar - Enquadra-se ofens após recepção da bola. - Conduz a bola para progressão ou penetração e remata S/ bola, desmarca-se e dá linhas de passe - Marca advers após perda de bola sem faltas - Recupera bola e inicia o ataque - Enquadra-se como G-R e defende a bola Nº 4 - Bruno Pandas Nº5 - Carlos Costa) Nº6 - Carlos Oliveira Nº11 - Erson Adelino Nº12 - Fábio Ferreira Nº15 Gonçalo Nº17 - João Silva Nº18 Marco Nº21 - Vladyslav Avançado - Passa, desmarca-se e dá condições de progressão colectiva - Passa ao companheiro. em desmarcação c/ pés ou de cabeça Nº 9 David Nº13 Filipe Nº16 João Tomé - Remata com os pés ou de cabeça com êxito - - Como defesa distingue sit. Igualdade numérica (marcação do adversário) - Como defesa distingue sit. Igualdade numérica (marcação de zona) Balanço: nesta matéria existem extremas dificuldades nas alunas, enquanto que nos alunos há 4 alunos muito bons e os restantes estão dentro das expectativas. No global há grande hetrogeneidade entre femininos e masculinos. Ginástica de Solo 7º Ano GEF Nível Nº de alunos por nível Introdução Sequência individual: - Avião (tronco paralelo ao chão, segmentos em extensão) Todos os alunos à exceção do David. - Apoio facial invertido (segmentos em extensão com posição perpendicular ao 28

29 chão) - Rolamento à frente (termina na direcção do ponto de partida) - Roda (braços em elevação lateral e termina na direcção do ponto de partida) - Rolamento à retaguarda (termina na direcção do ponto de partida) - Ponte (mãos por baixo dos ombros e pés por baixo dos joelhos) Parte Elementar (o Aluno realiza pelo menos 3/6 dos indicadores para o Nível Elementar, ou seja se o aluno atingir o nível introdutório atinge automaticamente o Parte do Elementar, uma vez que realizou 3 indicadores do nível introdutório) Sequência individual: - Avião (tronco paralelo ao chão, segmentos em extensão) - Apoio facial invertido (segmentos em extensão com posição perpendicular ao chão) Nº 9 - David - Rolamento à frente saltado de pernas afastadas (termina na direcção do ponto de partida com pernas afastadas) - Rodada (braços em elevação lateral e termina de costas para a direcção do ponto de partida) - Rolamento à retaguarda de pernas afastadas (termina na direcção do ponto de partida com pernas afastadas) - Ponte (mãos por baixo dos ombros e pés por baixo dos joelhos) Balanço: matéria com baixíssimos pré-requisitos apresentados, com excepção do David que praticou ginástica durante 3 anos. 29

30 Ginástica de Aparelhos: 7º Ano GEF Nível Nº de alunos por nível Introdução Plinto: - Salto ao eixo (voo com bacia acima dos ombros e apoio das mãos entre as pernas) - Salto entre mãos (voo com bacia acima dos ombros e apoio das mãos por fora das pernas) Mini-trampolim: - Salto em extensão (corpo em extensão com braços em elevação) Todos os alunos. - Salto engrupado (fecho dos m.i. seguido de extensão) - Salto em carpa (afastamento seguido de junção dos m.i. em extensão) - Salto com meia-pirueta completa (manter controlo do corpo em extensão e braços sempre em elevação) 30

31 Badminton Escola Secundária Braamcamp Freire 7º Ano GEF Nível Nº de alunos por nível Introdução - Realiza posição base - Realiza a pega na raqueta (todos os dedos envolvem o cabo da raqueta - Coloca volante na área de serviço (sem ser na diagonal) Toda a turma - Realiza batimentos consecutivos com o colega - Bate volante em trajetórias altas - Bate volante em trajetórias baixas Balanço: nesta matéria existem extremas dificuldades, vamos começar do básico. Atletismo: 7º Ano GEF Nível Nº de alunos por nível Nível Introdução: Barreiras: Parte do Elementar - Corrida com transposição de pequenos obstáculos em técnica de barreiras (uma perna em flexão lateral e outra em extensão à frente) Toda a turma Salto em altura: - Realiza o salto com o pé mais distante do colchão - Realiza o salto de tesoura - Em corrida de estafetas (4x60m), 31

32 entrega o testemunho sem desaceleração nítida na zona de transmissão, utiliza a técnica descendente e ascendente, recebe em aceleração sem controlo visual. Escola Secundária Braamcamp Freire Balanço: nesta matéria existem extremas dificuldades, vamos começar do básico. Dança Por questionamento da professora todos os alunos responderam que nunca tinham dado dança na escola pelo que considero que estão todos no nível Pré-Introdutório Conclusão Matérias Prioritárias Atendendo ao nível que cada aluno possui atualmente e comparando com o nível definido pelo Grupo de Educação Física da escola para obter nível 3 a cada uma das matérias, mais de 45% do total dos alunos encontra-se abaixo desse nível em todas as matérias. Considero então todas as matérias prioritárias. Passo a interpretar e justificar algumas decisões tomadas em relação as matérias prioritárias. Atividades Físicas A turma é muito homogénea quanto às dificuldades apresentadas nas diversas matérias, à excepção do futebol, badminton e salto em altura. Relativamente aos Desportos Coletivos e apesar das dificuldades todos os alunos apresentam grande entusiasmo durante a prática destas matérias, com uma ligeira excepção no futebol e por parte das raparigas. Aqui, demonstram facilmente a despreocupação pelas acções técnico-tácticas mais simples, como por exemplo, a receção/passe, a desmarcação e a transição defesa-ataque. Nas restantes modalidades, grande parte da turma apresenta grandes lacunas pelo que considero todas prioritárias, no entanto o andebol e o voleibol (todos os alunos) e o futebol, nas raparigas, serão consideradas as matérias prioritárias. Por fim parece-me que uma boa maioria poderá evoluir rapidamente, muito pelo empenho inicial demonstrado. Na modalidade de Atletismo, as disciplinas de Velocidade, Barreiras, Salto em Comprimento e Estafetas estam no topo da tabela, por serem as matérias que mais 32

33 afastadas estão dos objetivos propostos pelo departamento, no entanto como o Atletismo é uma modalidade mais abrangente, esta deverá ser atendida em conjunto com a outra disciplina do atletismo abordada (o Salto em Altura). Assim, considero que as barreiras, o lançamento do peso e a velocidade serão as matérias prioritárias. Na modalidade de Ginástica considero que a disciplina de solo é a que necessita mais atenção da minha parte, uma vez que os alunos têm bastantes dificuldades e nenhum atingiu o nível pretendido pelo Grupo de Educação Física da escola. Considero esta matéria prioritária porque também serve de base para outras matérias como a Ginástica Acrobática (só adquirindo os conhecimentos e graus de desempenho suficientes na ginástica de solo, é possível efectuar determinados elementos mais complexos da ginástica acrobática). O Badminton e o Salto em Altura apresentam-se como as matérias mais eficazes dos alunos e em que eles mostram mais entusiasmo, tanto no que diz respeito aos rapazes como raparigas. Como referi anteriormente o Futebol é uma matéria eficaz, para os rapazes. Concluindo, após a etapa 2 (aprendizagem) reformularemos este plano, caso haja uma grande evolução na turma e em cada aluno, por matérias, sendo distribuídas daí para a frente, num quadro de planificação das restantes aulas de Educação Física. 33

34 Out Estatura (m) Peso % M.G. I.M.C. Escola Secundária Braamcamp Freire 7.2. Aptidão Física Para a avaliação desta área foram aplicadas a bateria de testes do Fitnessgram e a bateria de testes prevista pelo GEF. Assim, em alguns casos os alunos foram avaliados na mesma competência duas vezes mas através de diferentes testes. Força Fitnessgram Resist. Vel. Flex. Inferior Superior Média Resist. F. Sup. F. Média Pregas Nº Nome Corrida 8 minutos 40 m Senta e Alcança Salto horizontal pés juntos Extensões brs 60 " Flex. Tronco 60 " Vaivém Extensões Braços Abs. Prega Geminal (mm) Prega Tricipital (mm) Datas AI AI AI AI AI AI Datas DE OUT OUT NOV OUT OUT DEZ DEZ DEZ OUT OUT 1 Ana Ramos (12) 1, ,3 7, , ,35 22,2 2 Ana Carolina Tavares (12) 1, ,3 7, , ,33 17,1 3 Ana Domingos (12) 1, ,5 7, , ,96 20,1 4 Bruno Pandas (12) 1, ,4 8, , ,52 15,7 5 Carlos Costa (14) 1, ,5 6, , ,33 24,6 6 Carlos Oliveira (14) 1, ,1 8, , ,50 23,7 7 Colon Jumo (15) 1, ,5 8, , ,50 20,0 8 Daniela Oliveira (11) 1, ,6 7, , ,38 13,7 9 David Moutinho (12) 1, ,7 7,5 23 1, ,08 15,6 10 Débora Horta (14) 1, ,6 7, , ,93 19,8 11 Erson Adelino (15) 1, ,6 7,05 5 1, ,91 18,8 12 Fábio Ferreira (13) 1, ,4 8, , ,97 17,7 13 Filipe Roque (12) 1, ,5 8, , ,75 25,8 14 Gercia Adelino (12) 1, ,5 8, , ,09 18,4 15 Gonçalo Ramos (12) 1,47 47,5 10,4 8, , ,21 22,0 16 João Tomé (12) 1, ,6 7,5 15 1, ,93 18,4

35 17 João Silva (14) 1, ,3 9, , ,09 26,0 18 Marco Marques (13) 1, ,4 9, , ,07 29,0 19 Maria Carreira (12) 1, ,4 8, , ,45 18,9 20 Ruben Nobre (11) 1,64 54 O O O O O O O O O ,49 20,1 21 Vladislav Kurlishchuk (12) 1, ,5 9, , ,99 16,9 Matérias prioritárias: força superior, flexibilidade e resistência.

36 Comparação dos Resultados com a ZSAF Escola Secundária Braamcamp Freire Após apresentar a tabela geral dos resultados obtidos na bateria de testes do Fitnessgram, passarei a mostrar detalhadamente os resultados de cada um dos testes, verificando desta forma quais os alunos que se encontram ou não fora da ZSAF estabelecida para esse teste no Manual de Aplicação de Testes do Fitnessgram Aptidão Aeróbia (Vaivém) Neste teste não houve quaisquer problemas de compreensão por parte dos alunos. Assim, 3 alunas e 9 alunos encontram-se dentro ZSAF, enquanto que 5 alunas e 1 aluno encontram-se abaixo da ZSAF, não estando nenhum acima. Como se pode verificar cerca de 60% estão abaixo da ZSAF pelo que existe um grande trabalho pela frente, através de atividades específicas (corrida contínua) com o objetivo de colocar todos os alunos na zona saudável. Abaixo da Zona Saudável Dentro da Zona Saudável Zona Saudável Género Rapaz Rapariga Rapaz Rapariga Rapaz Rapariga Idade Alunos Marco(10) A.Tavares (20); A.Domingos(17) Maria(13) Débora(10) Colon (8) David(46) João Tomé(45) Vladislav(32) Carlos C.(45) Bruno(25) Filipe(16) Gonçalo(29) Fábio(25) Carlos O.(35) Erson(25) João S.(26) Daniela(24) Ana Ramos (24) Gércia(23)

37 Teste de Abdominais Escola Secundária Braamcamp Freire Neste teste houve 7 alunos acima da ZSAF (3 raparigas, 2 rapazes); 8 alunos dentro da ZSAF (4 raparigas e 4 rapazes) e 8 abaixo da zona saudável (1 rapariga e 7 rapazes). É uma capacidade que apresenta alguma heterogeneidade nos resultados, no entanto mais de 50% estão acima ou dentro da ZSAF e daqueles que estão abaixo, os resultados são fracos. Vamos então trabalhar esta capacidade, seja com objetos ou com o peso do corpo. Abaixo da Zona Saudável Dentro da Zona Saudável Acima da Zona Saudável Zona Saudável de Aptidão Física Género Rapaz Rapariga Rapaz Rapariga Rapaz Rapariga Rapaz Rapariga Idade Bruno(10) Alunos Filipe(17) João T.(17) Marco(17) Carlos C(13) Carlos O.(13) Colon(8) David(26) Gonçalo(21) Fábio(24) Erson(32) Ana Ramos(23); Ana Tavares(24); Maria(21) Daniela(34) Vladislav(40) Carlos C.(45) Ana D.(41) Gércia(50) Débora(36) João S.(21)

38 Força e Resistência da região superior do corpo (Extensões de Braços) Este foi claramente o teste onde os alunos tiveram piores valores. Apresentam grandes dificuldades em manter a posição de prancha. Dos 20 alunos avaliados, 5 estão dentro da ZSAF (3 rapazes e 2 raparigas). Assim, para colmatar estas dificuldades trabalharemos esta ares ao longo das aulas seja em exercícios com objetos ou com o peso do corpo. Abaixo da Zona Saudável Dentro da Zona Saudável Zona Saudável de Aptidão Física Género Rapaz Rapariga Rapaz Rapariga Rapaz Rapariga Idade Bruno(5) Alunos Filipe(7) Gonçalo(1) Vladislav(8) Marco(2) Carlos C(4) Carlos O(5) João S(5) Ana Ramos(2) Ana Tavares(1) Ana D(6) Gércia(2) Maria(6) Colon(5) David(15) João Tomé(10) Fábio(11) Daniela(7) Débora(12) Erson(10)

39 Flexibilidade (Senta e Alcança) Escola Secundária Braamcamp Freire Podemos verificar que 11 alunos encontram-se abaixo da ZSAF (6 rapazes e 5 raparigas) e 7 acima da ZSAF. O rapazes apresentam valores muito baixos e as raparigas estão no limiar da ZSAF. Abaixo da Zona Saudável Dentro da Zona Saudável Zona Saudável de Aptidão Física Género Rapaz Rapariga Rapaz Rapariga Rapaz Rapariga Idade Alunos Bruno(10) Filipe(11) Gonçalo(10) João T.(15) Erson (12) Ana Domingos (20) Gércia (20) Maria (21) Ana Tavares(22) David(23) Vladislav (30) Marco (20) Carlos O. (22) Daniela(25) Ana R. (25) Débora (25) 20,3 25, ,3 25, ,3 25, ,3 25,4 14 João S. (14) Colon(20) 20,3 25,4 15

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