O desempenho da economia gaúcha em um modelo SCGE: uma abordagem estruturalista

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1 FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS Henrique Morrone O desempenho da economia gaúcha em um modelo SCGE: uma abordagem esruuralisa Texo para Discussão Nº 01/2014 Janeiro 2014

2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Reior: Carlos Alexandre Neo Vice-Reior: Rui Vicene Oppermann Direor da Faculdade de Ciências Econômicas: Hélio Henkin Chefe do Deparameno de Economia e Relações Inernacionais: Karen Sallbaum Deparameno de Economia e Relações Inernacionais Av. João Pessoa, 52 - Poro Alegre - RS Tel.: (51) decon@ufrgs.br Projeo Pasas Projeado e elaborado pela Gráfica UFRGS Capa: Lucianna Pisani e Naalia Viola Núcleo de Publicações da Faculdade de Ciências Econômicas Tel.: (51) deconomia@ufrgs.br Coord. Núcleo de Publicações: Ricardo Dahein Acompanhameno ediorial: Isabel Crisina Pereira dos Sanos Edioração: Priscila Evangelisa Revisão: Carolina dos Sanos Carboni DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP) Responsável: Biblioeca Gládis W. do Amaral, Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS C199n Morrone, Henrique O desempenho da economia gaúcha em um modelo SCGE: uma abordagem esruuralisa / Henrique Morrone. -- Poro Alegre : UFRGS/FCE/DERI, p. -- (Texo para Discussão / Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Ciências Econômicas ; n. 01/2014) 1. Mariz de insumo-produo. 2. Economia regional : Rio Grande dosul.3.desenvolvimeno econômico.i.tíulo.ii.série. CDU Segundo a lei nº 9610/98 e o Código Penal no Arigo 184, é vedada a reprodução, por qualquer meio, desa aposila didáica, sendo somene permiida com auorização do professor-auor ou da Gráfica UFRGS. A cópia não auorizada é punível com sanções adminisraivas e penais. GRÁFICAUFRGS Rua Ramiro Barcelos, 2500 CEP: PoroAlegre, RS Telefones: (51) / Fax: (51) grafica@ufrgs.br/graficadaufrgs@yahoo.com.br Direção: Jussara Smid Poro Núcleo de Edioração e Criação: OberiAmaral Ruschel (Coordenador), Felipe Raskin Cardon (Revisor), Guilherme Guierres Suman, Júlia Gonçalves Silva, Cássio Cypriano Vasconcellos, Carolina Rodrigues Lobao, Karine Ferreira, Fernanda Smanioo Neo, Laura Marins. (Bolsisas) Projeo Teses e Disserações: João Albero Vargas Impressão Digial: Luis Carlos Espindula (Coordenador), Lucas do Carmo Regio, Marco Aurélio T. O. de Almeida, Alfredo Freias de Lima. Impressão Off-Se: Eliezer Felipe da Silva (Coordenador), Marcos Queiroz Ricciardi, Verlei Ricardo Fonoura Beencour, Ramiro Basos Barros, Diogo Larré, Alessandro Eiler Pompeo, Adriano Fonoura dos Sanos, Almoxarifado: Paulo Eduardo Maciel, Vladimir Saval Pires Laboraório de Reciclagem de Papel: Paulo César Rocha e Maria da Glória A. dos Sanos Acabameno: Nilon Schergl da Silva (Coordenador), Fausino Machado de Freias, Márcio Marins Carvalho, Luiz Henrique Dias, Maicon V. da Conceição. Adminisração: Lylian Olino Corrêa (Coordenadora), Melina Olino Dreyer da Silva. (Bolsisas) Assisene Adminisraivo: Cirila dos Sanos Ferreira da Cruz Aendimeno e Orçameno: Joseane Ranzolin Recepção: Maira Joselaine Brio Reis.

3 O desempenho da economia gaúcha em um modelo SCGE: uma abordagem esruuralisa Henrique Morrone Resumo: Nese rabalho desenvolvemos um modelo esruuralisa de equilíbrio geral compuável (SCGE) para esimar o impaco de choques em variáveis econômicas da economia do Rio Grande do Sul. A mariz de insumo-produo do esado gaúcho do ano de 2003 serviu de base para a consrução do nosso modelo e para as simulações. O impaco econômico de rês choques invesigados são: um aumeno dos gasos do governo, uma desvalorização cambial e uma desvalorização cambial combinada com o aumeno do invesimeno. Os resulados mosram que os gasos públicos impacam posiivameno a economia gaúcha, pois o seu efeio na performance de curo prazo da economia do esado mosra-se pouco sensível a mudanças nos parâmeros de comércio exerior. Ademais, enre odos os experimenos analisados, uma desvalorização cambial, acompanhada de aumeno do invesimeno, engendrou a maior expansão produiva (1,73%). Em sínese, os resulados indicam efeios posiivos dos experimenos na economia gaúcha. Palavras-chave: Modelo esruuralisa. Mariz de insumo-produo regional. Desenvolvimeno econômico. Absrac: This paper presens a sruuralis compuable general equilibrium model (SCGE) ha aemps o evaluae he impac of simulaion exercises on he economic performance of he Rio Grande do Sul (RS) economy. The inpu-oupu marix of RS serves as a benchmark for our model. Three experimens are applied: a rise in governmen expendiure, an exchange devaluaion, and an exchange devaluaion ih a boos in he invesmen level. In his vein, governmen spending has a posiive impac in he economy. This resul being relaively independen from changes on rade elasiciies. Furher, he exchange devaluaion folloed by producive invesmen presened he major impac in he economy (1.73%).The resuls sugges ha every experimen impacs posiively he economy of RS. Keyords: Srucuralis model. Inpu-oupu marix of Rio Grande do Sul. Developmen. 1 Inrodução O presene arigo em por objeivo geral invesigar o impaco de políicas governamenais na economia do Rio Grande do Sul (RS). Verificar como a economia * Professor do Deparameno de Economia e Relações Inernacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). hmorrone@homail.com 3

4 Henrique Morrone gaúcha reage a choques exógenos orna-se crucial no enendimene da economia da região. Especificamene, preende-se mensurar o impaco de políicas governamenais na economia gaúcha a fim de servir como guia para os formuladores de políicas econômicas. Nesse senido, rês experimenos serão examinados: o efeio do aumeno do gaso público no monane de 10%, uma desvalorização cambial de 10% e o efeio conjuno de uma desvalorização cambial combinada com o aumeno do invesimeno produivo. A fim de acessar os resulados das simulações, desenvolvemos um modelo na radição esruuralisa. Esse modelo, às vezes denominado modelo esruuralisa calibrado de equilíbrio geral, ou srucuralis compuable general equilibrium model (SCGE), em como anecessores Taylor (1983), Du (1984), Rada (2007) e Arnim (2010). Traa-se de um modelo cujos parâmeros são esimados (calibrados) de acordo com os dados das conas regionais e nacionais, endo como paricularidade um fechameno keynesiano. Ou seja, o invesimeno (demanda) assume um papel cenral como induor do crescimeno do produo. Ouro pono chave do modelo esruuralisa é o raameno da disribuição de renda como uma variável exógena, sendo uma variável de políica econômica. Usamos a mariz de insumo-produo (MIP) do Rio Grande do Sul de 2003 como benchmark para nossas inferências sobre o fuuro. A MIP fornecerá a base para o modelo, represenando o lado real da economia. O presene arigo conribui ao examinar o impaco de políicas econômicas na economia da região. O arigo esá esruurado da seguine forma: esa primeira seção apresena a inrodução com os objeos do esudo, a segunda seção aborda o modelo, a erceira seção raz os resulados das simulações e a quara seção finaliza com as conclusões. O glossário e as equações do modelo são apresenados no Apêndice A. 2 Modelo Esa seção apresena o modelo esruuralisa, inspirado nos rabalhos de Taylor (1983), Du (1984) e Arnim (2010). O modelo represena uma economia abera, uniseorial, com excedene de rabalho e duas classes sociais, as de capialisas e rabalhadores. Os rabalhadores consomem oda sua renda. Em conrase, os capialisas poupam uma fração consane da renda. A economia produz apenas um bem, que pode ser consumido, invesido e exporado. Um fechameno keynesiano é adoado, sendo a demanda a variável induora da expansão. Duas hipóeses cenrais do modelo se referem à formação dos preços e ao mercado de rabalho. A economia apresena desemprego e excesso de capacidade produiva. Disúrbios na demanda serão acomodados via mudanças nas quanidades produzidas e preços. Emprega-se um mark-up fixo para descrever o comporameno dos preços da economia. O modelo descreve o ajusameno da economia a choques exógenos no curo e médio prazo (definido como um período de dois a seis anos), sendo o esoque de capial consane. 4

5 O desempenho da economia gaúcha em um modelo SCGE: uma abordagem esruuralisa No curo prazo, a produividade do mão de obra reage posiivamene a mudanças no nível de aividade. Isso decorre do comporameno das firmas que reém mão de obra na recessão, devido aos elevados cusos de reinameno de novos funcionários na fase expansionária, aumenando a produividade durane a expansão. A equação 1 represena esse processo. ξ = δ Y (1) δ 1 δ 2 0 ( ) Z ξ é a produividade do rabalho, Y é o produo inerno bruo, δ 1 é a elasicidade produividade-produção (ambém conhecida como elasicidade de Verdoorn), Z é o preço do valor adicionado e é o salário nominal. O úlimo ermo da equação,, Z expressa uma relação posiiva enre cusos e inensidade do rabalho. Capialisas exigirão maior esforço dos empregados na execução das arefas a fim de compensar o aumeno dos cusos. 2.1 Produo e emprego A produção, X, é deerminada pelos componenes da demanda oal. Desse modo, a ofera é uma função dos insumos uilizados na produção, do consumo dos rabalhadores e capialisas, das exporações, das vendas para ouros esados da federação, do invesimeno, e dos gasos governamenais. O balanço seorial esabelece que a ofera será igual à demanda, sendo o equilíbrio alcançado aravés de mudanças nas quanidades e preços, conforme a equação 2. a X + C + Cπ + E + E + I + G X = 0 (2) e Na equação 2, a é o coeficiene de Leonief, C é o consumo dos rabalhadores, C π é o consumo dos capialisas, E é as exporações, E e é as vendas para ouros esados, I é o invesimeno, G é o gaso público e X é a produção. A função consumo, C, segue a radição keynesiana, sendo uma função posiiva da renda dos rabalhadores e da razão enre o preço do valor adicionado (Z ) e o preço de produção (P ). Formalmene a função oma a seguine forma: ( Z L ) C = (3) P Em que L represena o número de empregados. De forma análoga, o consumo dos capialisas será uma função dos lucros, dos preços e da propensão marginal a poupar. Podemos expressar a função consumo capialisa como segue: 5

6 Henrique Morrone ( 1 s C = π π )( πzy ) P (4) produo. Em que sπ é a axa de poupança dos capialisas e π é a parcela dos lucros no O produo, Y, é proporcional à quanidade oferada, X, sendo o valor adicionado deerminado por Y =ν X. Caso não haja alerações da propensão marginal para imporar e axa de câmbio, o valor da parcela do valor adicionado na ofera permanece inalerado. Podemos demonsrar essa parcela na equação: v= Y / X = 1 a fe fm x (5) Sendo f a propensão marginal para imporar, f = M /X, e a axa de câmbio nominal, fm a propensão marginal para imporar de ouros esados e x o imposo sobre a produção. As funções de comércio exerior são afeadas pela demanda exerna e axa de câmbio. Imporações respondem à axa de câmbio e demanda. As equações seguem a especificação sugerida por von Arnim (2010). E M = φρ φ1 X f (6) = ϕρ ϕ1 X (7) Sendo que ρ represena a axa de câmbio real, ρ = (e P*)/P, em que P* é o preço exerno e P é o preço do bem domésico; X f é a demanda exerna e X é a produção domésica; e os parâmeros φ e ϕ represenam as elasicidades-preço das exporações e imporações, respecivamene. O invesimeno e os gasos públicos são variáveis exógenas no modelo. 2.2 Preços e disribuição O modelo possui rês preços ( P, Z, e ) e rês variáveis disribuivas (, r, π ): o preço de ofera ( P ), o preço do valor adicionado ( Z ), a axa de câmbio nominal ( e ), o salário nominal ( ), a axa de lucro ( r ) e a parcela dos lucros no produo ( π ). Iniciando pelo preço de produção, P, ese é deerminado pelos cusos de produção. Ou seja, o preço é uma média ponderada dos cusos de produção localizados na primeira coluna da mariz de conabilidade social (MCS). P vz + fe + fm = 1 a (8) 6

7 O desempenho da economia gaúcha em um modelo SCGE: uma abordagem esruuralisa A equação 9 define o preço do valor adicionado, Z, como uma função da relação lucro produo π ), dos salários ) e da produividade (ξ ). A razão enre salários ( e produividade exibe os cusos salariais uniários de produção. ( Z 1 = / ξ (9) ( 1 π ) Na equação, e ξ são os salários nominais e a produividade do rabalho, respecivamene. Em resumo, o preço do valor adicionado, Z, responde a mudanças na disribuição funcional da renda e cusos salariais e o preço de ofera, P, responde a mudanças nos cusos. No que ange ao mercado de rabalho, assume-se a exisência de desemprego na economia. O número de empregados é uma função posiiva da razão enre o valor Y adicionado e a produividade, L =. O crescimeno econômico requer a conraação ξ de mão de obra adicional no processo produivo, gerando mais emprego na economia. Desse modo, o salário nominal é uma função posiiva da axa de emprego, conforme a equação 10: L 1 2 = 0 ( ) ξ (10) L Sendo L a quanidade de rabalhadores empregados e, L, a força de rabalho. O aumeno do número de rabalhadores durane a fase expansionária do ciclo econômico engendrará maior poder de barganha por pare dos rabalhadores para ober maiores salários. Além disso, o úlimo ermo da equação salarial, ξ, sugere que os empregados exigem maiores salários em resposa aos aumenos da produividade. O aumeno do emprego causará conflio disribuivo sobre a reparição do excedene. Esse conflio pode levar a pressões inflacionárias, limiando o crescimeno. A axa de lucro é uma função do produo e do preço do valor adicionado. O profi share é exógeno no curo prazo. Z Y r π = (11) PK Na equação 11, π é a relação lucro-produo e K é o esoque de capial. Considerase o esoque de capial consane no curo e médio prazo. Finalmene, o equilíbrio é dado pela igualdade enre poupança e invesimeno. Poupança é oferada pelos capialisas, pelo seor exerno, pelo governo, e pelos rabalhadores. O fechameno do modelo conem elemenos keynesianos, viso que a demanda é cenral no processo de crescimeno. 7

8 Henrique Morrone 3 Resulados A MIP de 2003 da Fundação de Economia e Esaísica do RS (FEE/RS) serve de base para as simulações desa seção. Uilizaram-se os dados da abela de recursos e usos (TRU) para a consrução da MIP. Nesse senido, absraiu-se dos problemas referenes a mensuração das ransferências inerinsiucionais, consanes na área da disribuição secundária da renda na MCS, pois os cusos na obenção dos dados ulrapassariam seus benefícios. Apesar da MCS (baseada na MIP) ser simplificada e limiada, acrediamos que ela represena a economia gaúcha, podendo servir de base para os experimenos realizados nese rabalho. A meodologia para a consrução da MIP e da MCS é baseada nos rabalhos de Guilhoo e Sesso (2005), Grijó e Berni (2006) e Morrone (2012). Segundo a Tabela 1, na coluna A da MCS, abaixo do consumo inermediário, emos os cusos de produção (salários, lucros, imposos do governo, imporações e imporações de ouros esados). A coluna B exibe o consumo dos rabalhadores. A coluna C pode ser lida de maneira similar, mosrando quano os capialisas consomem e poupam. Da coluna D à G enconram-se os valores referenes ao governo, exporações, exporações ineresaduais e invesimeno, respecivamene. Tabela 1 - Mariz de conabilidade social do Brasil para o ano de 2003 (milhões de reais) Cusos Usos da renda MaCS 2003 Seor Consumo Capialisas Governo Exporações Expor. ouros Invesimeno Toal (milhões de reais) (A) (B) (C) (D) (E) esados (F) (G) (H) (1) Seor 72304, , , , , , , ,1 (2) Trabalho 59434, ,3 (3) Empresas (lucros) 54370, ,4 (4) Governo 17248, ,3 (5) Imporações 14283, ,7 (6) Imp. ouros esados 57236, ,8 (7) Poupança 0, ,0-4242, ,0-3167, ,9 0,0 (8) Toal , , , , , ,8 0,0 Fone: Elaboração própria. Nesa seção rês cenários são analisados: um aumeno no gaso público, uma desvalorização cambial da moeda nacional e um choque que combina desvalorização cambial com o aumeno do invesimeno privado. Esses experimenos foram escolhidos devido aos possíveis efeios poencializadores do crescimeno. A economeria convencional apresena uma série de limiações, sendo uma das principais a discrepância de esimações obidas aravés de diferenes méodos. Além disso, a aplicação economerica envolve subjeividade por pare do pesquisador, inerferindo muias vezes nos resulados das pesquisas. Diane disso, a economeria não servirá de guia para nossas esimações. Para conornar essas limiações, empregaram-se duas calibragens (ou cenários). Na Tabela 2, a calibragem 1 1 represena um cenário com as elasicidades-preço do comércio exerior zeradas ( φ, ϕ = 0). Em conrase, a calibragem 2 represena uma economia que possui elasicidades- 1 Ao longo do arigo, o ermo calibragem e cenário serão empregados de forma inercambiável, expressando os resulados do modelo com elasicidades específicas de comércio exerior. 8

9 O desempenho da economia gaúcha em um modelo SCGE: uma abordagem esruuralisa preço elevadas (φ,ϕ = 0,7). A Tabela 2 mosra os resulados dos rês experimenos no que ange à axa de crescimeno do PIB, à axa de inflação, ao balanço do seor privado, do seor público e ao resulado da balança comercial. Poseriormene, ainda na Tabela 2, apresenam-se as axas de crescimeno da produividade, dos salários nominais, do consumo e do emprego. As esaísicas esão disposas em ponos percenuais. Ademais, eses de sensiividade foram empregados para verificar a relação enre as alerações nas elasicidades-preço de comércio exerior e os resulados dos choques cambiais e de políicas governamenais. Assim, os resulados serão apenas indicaivo do inervalo possível de expansão ou conração da aividade produiva gaúcha. 3.1 Choques de demanda: aumeno dos gasos públicos O crescimeno dos gasos governamenais em 10% gera o aumeno da aividade econômica. Isso represena um choque de demanda, aumenando a produividade do rabalho, os salários, o consumo e o produo. A primeira coluna da Tabela 2 revela os resulados das duas calibragens. Tabela 2 - Resulado das simulações (%) Fone: Elaboração própria a parir de SCR-FEE (2012). Noa: Calibragem (1) represena um cenário com produividade endógena (0,35) e elasicidades-preço de comércio exerior zerada; Calibragem (2) exibe uma siuação em que ano elasicidades-preço como produividade esão aivadas. Iniciando pelo cenário 1, no qual as elasicidades-preço de comércio exerior esão zeradas, consaa-se que o PIB real cresce 1,84% e os preços crescem 0,59% após o choque. O resulado do seor privado, ( S I ), melhora 0,36 ponos percenuais do PIB 9

10 Henrique Morrone PIB. 2 A expansão do produo não é suficiene para causar uma melhora das conas públicas. O saldo exerno,( E M ), diminui devido ao aumeno das imporações. Sendo PIB as imporações proporcionais ao produo, com a expansão do produo elas aumenam. As exporações permanecem relaivamene consanes endo em visa que a demanda exerna é fixa. Os resulados podem ser inerpreados da seguine forma: o choque nos gasos do governo esimulam a produção, provocando o aumeno do uso da capacidade insalada. Esse aumeno erá dois efeios principais. Primeiro, o aumeno da produção requer a conraação de rabalhadores, o que aumenará seu poder de barganha em busca de maiores salários. O aumeno do número de empregados e dos salários esimulará a expansão do consumo e dos preços, podendo provocar sucessivas rodadas de expansão do produo. O aumeno do nível de uilização da capacidade insalada com o crescimeno do produo induzirá o crescimeno da produividade do rabalho, via a equação de Okun. Isso consolidará o crescimeno da aividade econômica. Nesse conexo, empregados exigirão o aumeno dos salários e capialisas enarão acelerar o rimo de rabalho dos empregados em resposa ao evenual aumeno dos cusos. Em sínese, o aumeno dos gasos fomenará o crescimeno econômico com inflação moderada. Os resulados da calibragem 2, (φ,ϕ =0,7), consam no opo da Tabela 2 e mosram que o PIB real cresce 1,73% após o choque. Há uma melhora do balanço privado, pois o crescimeno do produo é suficiene para gerar um monane de poupança equivalene ao aumeno do invesimeno. O resulado do governo em relação ao PIB novamene apresena uma deerioração. Seguindo rajeória similar, o balanço exerno deeriora 1,17 ponos percenuais, indicando que o crescimeno é parcialmene financiado pelo exerior. Esse resulado deriva do processo expansionário que levou ao aumeno das imporações e à redução das exporações. Confronando-se os efeios das calibragens 1 e 2, consaa-se que os resulados seguem a mesma direção, exisindo apenas uma diferença de magniude. Os resulados são mais fores para a calibragem 1 porque os vazamenos (leakages) do sisema são obviamene menores. Além disso, os rabalhadores recebem maiores salários e consomem mais. Em linhas gerais, os resulados das simulações são posiivos e independenes da calibragem adoada. A expansão produiva pauada nos ganhos de produividade com aumeno salarial parece benéfica para a economia gaúcha. O conflio disribuivo, gerado pelo aumeno dos salários nominais, é insuficiene para aborar a expansão Os balanços público e privado são calculados como leakage menos injecions, enquano o balanço exerno foi calculado como injecion menos leakages para faciliar a análise dos resulados.

11 O desempenho da economia gaúcha em um modelo SCGE: uma abordagem esruuralisa Logo, o governo deveria concenrar esforços para fomenar o aumeno da aividade econômica esadual. 3.2 Choques de preços: desvalorização e desvalorização combinada com aumeno do invesimeno A erceira coluna da Tabela 2 exibe os resulados de uma depreciação de 10% da axa de câmbio. Conforme o cenário 1, o qual raa comércio exerior como uma proporção fixa do produo, a depreciação é conracionária. Após o choque, o PIB real decresce 2,15% e um processo deflacionário emerge. O resulado privado e o balanço do governo deerioram. Seguindo a redução da renda, o resulado exerno deeriora 0,68 ponos percenuais do PIB. Esses resulados ocorrem devido à conração do saldo exerno, causando a queda do emprego, a redução dos salários e a diminuição do consumo e da produividade. Em um conexo marcado por imporações preço-inelásicas, a depreciação aumena o cuso das imporações. Isso pode ser noado pela parcela do valor adicionado na ofera oal (v) ser uma função negaiva do câmbio. Assim, a redução da demanda e dos preços condicionam os resulados negaivos desse experimeno. Em conrase, consaa-se uma mudança de sinal dos resulados com a incorporação das elasicidades do cenário 2. No nível macro, o PIB cresce 0,76% e os preços crescem 0,24%. Há um impaco posiivo no saldo do seor privado ( S I ). O resulado do PIB governo com relação ao PIB melhora 0,20 ponos percenuais, decorrene da expansão da arrecadação. Nesse conexo, o balanço exerno ambém apresena melhora. Os efeios do choque exerno podem ser sineizados da seguine forma: a depreciação cambial esimula o crescimeno das exporações, gerando um saldo exerno posiivo. Essa melhora do saldo conribui para o aumeno do emprego e dos salários, esimulando o consumo em 0,85%. Com o acréscimo na demanda, ocorre o crescimeno da produividade do rabalho via relação de Okun. Esse processo de crescimeno das exporações, do emprego e dos salários esimula o aumeno da aividade econômica. O úlimo experimeno combina uma desvalorização cambial de 10% com o aumeno do invesimeno privado em 10%. A úlima coluna da Tabela 2 revela os resulados da simulação. A calibragem 2 apresena resulados expansionários. Dois canais explicam o movimeno de expansão do produo: o aumeno do invesimeno e o crescimeno das exporações. O primeiro esimula a demanda agregada, sendo um faor propulsor do crescimeno produivo. Já o segundo, além de esimular a demanda, em encadeamenos inernos na economia, causando o crescimeno do emprego, dos salários e do consumo. Ese úlimo cresce o equivalene a 2,67%. Esses dois canais engendram o crescimeno da aividade econômica regional. Em resumo, os resulados da calibragem 2 aponam para a superioridade do experimeno que combina desvalorização cambial e invesimeno produivo. Essa 11

12 Henrique Morrone políica de câmbio compeiivo, quando acompanhada do aumeno do invesimeno, em o poencial para promover a expansão econômica no curo e médio prazo, gerando o aumeno do emprego e dos salários. O risco de uma políica de câmbio compeiivo nacional causar conração econômica regional será minimizado caso empresários aumenem o nível do invesimeno produivo. Nessa linha, o governo pode ao mesmo empo aumenar os gasos públicos a fim de esimular (garanir) o crescimeno regional via croding in. A próxima subseção examina em que condições políicas cambiais seriam fomenadoras do crescimeno. 3.3 Análise de sensiividade e resumo A Figura 1 apresena os resulados de sensiividade. Os painéis a, b e c mosram, respecivamene, os resulados para uma desvalorização cambial de 10%, um aumeno dos gasos do governo em 10%, e um experimeno que combina desvalorizações cambiais (10%) com aumeno de 10% do invesimeno privado. O eixo das abscissas exibe o inervalo das elasicidades-preço da demanda das imporações e exporações ( 0 φ,ϕ 1 ) e o eixo das ordenadas demonsra a axa de crescimeno do valor adicionado. Figura 1 - Resulados da análise de sensiividade (em %) a) Taxa de crescimeno do PIB real: desvalorização cambial b) Taxa de crescimeno do PIB: choque de gasos 12

13 O desempenho da economia gaúcha em um modelo SCGE: uma abordagem esruuralisa c) Taxa de crescimeno do PIB: desvalorização e invesimeno Fone: Elaboração própria. Noa: O eixo das ordenadas ilusra a axa de crescimeno do PIB real; o eixo das abscissas mosra as elasicidades-preço da demanda de comércio exerior; o painel a mosra o resulado de uma desvalorização cambial de 10% na axa de crescimeno do PIB real; O painel b mosra o resulado de um aumeno dos gasos governamenais no monane de 10%; e o painel c apresena o efeio de uma desvalorização cambial de 10% combinada com o aumeno dos invesimenos produivos em 10%. As esimações foram realizadas com o uso do sofare Mahemaica 8.0. O resulado do painel a sugere que quano maior as elasicidades-preço da demanda do comércio exerior, maior será o crescimeno do PIB. Nesse painel exise um reshold a parir do qual a depreciação orna-se expansionária. As desvalorizações cambiais seriam conracionárias para as elasicidades-preço no inervalo de 0 a 0,5. A parir desse hreshold (0,5), as depreciações seriam expansionárias. Assim, o processo expansionário ocorrerá somene se a economia gaúcha apresenar elasicidades superiores a 0,5. Examinando o painel b, observamos que os gasos públicos são cruciais no aumeno da aividade econômica, independenemene do valor das elasicidades. Obviamene, quano menor as elasicidades, maior será o resulado expansionário. Isso ocorre porque, em um cenário pauado por elasicidades baixas, os vazamenos do sisema (via imporações) serão menores. Por fim, o painel c exibe os resulados para a efeio combinado da desvalorização com o invesimeno privado. Nele, fica evidene o fao de que o risco de conração é minimizado. Haverá conração apenas se as elasicidades do comércio exerior forem inferiores a 0,10. Do conrário, prevalecerá um ambiene expansionário. Caso uma depreciação da moeda nacional pelo governo federal aue nas expecaivas de lucraividade dos empresários locais, repercuindo em maior invesimeno, o resulado poderá ser a expansão econômica do Rio Grande do Sul. Em sínese, os resulados raificaram a noção de que políicas governamenais e cambiais podem gerar as condições iniciais para o progresso econômico, servindo de guia para os formuladores de políica econômica. 13

14 Henrique Morrone 4 Considerações finais O presene esudo apresenou um modelo esruuralisa para invesigar como políicas governamenais afeariam o desempenho da economia gaúcha. As esaísicas da economia gaúcha para o ano de 2003 foram uilizadas a fim de verificar o impaco de políicas econômicas na economia gaúcha. Em linhas gerais, os resulados sugerem que políicas fiscais expansionárias afeariam posiivamene a economia gaúcha. O binômio câmbio depreciado/ invesimeno mosrou-se eficaz como propulsor do incremeno da aividade econômica. Especificamene, os resulados indicam que o aumeno dos gasos governamenais êm um impaco posiivo na economia do Rio Grande do Sul. Aravés do aumeno da demanda, a economia ainge um novo paamar, com maiores salários, consumo e produção. Quano à políica cambial nacional, pode-se afirmar que a depreciação deve ser execuada com cauela. A desvalorização cambial sozinha esimularia a economia apenas sob resrias condições. Ela somene causará expansão se as elasicidades-preço de comércio exerior forem superiores a 0,5. Desse modo, sugere-se a implemenação de políicas cambiais combinadas com políicas fiscais expansionárias a fim de eviar resulados conracionários. Caso a depreciação esimule o invesimeno produivo, pode-se sugerir que o risco de um possível efeio conracionário da aividade produiva ficaria basane reduzido. Apesar dos resulados posiivos, o presene rabalho apresena limiações. A principal delas refere-se à defasagem da MIP gaúcha de Caso a esruura produiva gaúcha enha mudado radicalmene, isso poderia limiar a confiabilidade dos resulados alcançados no esudo. Assim, sugere-se para esudos poseriores a incorporação dos dados da nova MIP da FEE, que esá em fase de elaboração. Observamos, porano, que o aumeno dos gasos públicos esimulam a produção da economia gaúcha. Os resulados dos experimenos conrafacuais revelam que políicas fiscais expansionárias causariam o crescimeno do produo esadual. Ademais, uma políica nacional de câmbio compeiivo auaria na mesma direção, favorecendo a expansão econômica gaúcha. Nessa linha, a combinação de um câmbio depreciado com uma políica fiscal expansionária geraria o aumeno da aividade econômica do esado. Referências BADHURI, A.; MARGLIN, S. Unemploymen and Real age: he economic basis for conesing poliical ideologies. Cambridge Journal of Economics, Cambridge, v. 14, n. 4, p , DUTT, A. K. Sagnaion, income disribuion and monopoly poer. Cambridge Journal of Economics, v. 8, n. 1, p ,

15 O desempenho da economia gaúcha em um modelo SCGE: uma abordagem esruuralisa FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA.Tabela de recursos e usos. Disponível em: <hp://.fee.che.br/siefee/p/conen/esaisicas/pg_mip.php>. Acesso em: 1 abr GRIJÓ, E.; BERNI, D. A Meodologia complea para a esimaiva de marizes de insumo-produo. Teoria e Evidência Empírica, v. 14, n. 26, p. 9-42, GUILHOTO, J. J. M.; SESSO, U. Esimação da mariz insumo-produo a parir de dados preliminares das conas nacionais. Economia Aplicada, v. 9, n. 1, p. 1-23, KRUGMAN, P.; TAYLOR, L. Conracionary effecs of devaluaion. Journal of Inernaional Economics, v. 8, n. 3, p , LEONTIEF, W. Inpu-oupu economics. Ne York: Oxford Universiy Press, MORRONE, H. Three essays on disribuion and economic expansion of a dual economy (PhD Disseraion in Philosophy) - Deparmen of Economics, Universiy of Uah, Sal Lake Ciy, RADA, C. Sagnaion or ransformaion of a dual economy hrough endogenous produciviy groh. Cambridge Journal of Economics, v. 31, n. 5, p , TAYLOR, L. Social relevan policy analysis: srucuralis compuable general equilibrium models for he developing orld. Cambridge: The MIT Press, Srucuralis macroeconomics: applicable models for he hird orld. Ne York: Basic Books, VON ARNIM, R. Wage policy in an open-economy Kalecki-Kaldor Model: a simulaion sudy. Meroeconomica, v. 62, n. 2, p , VON ARNIM, R.; RADA, C. Labour produciviy and energy use in a hree-secor model: an applicaion o Egyp. Developmen and Change, v. 42, n. 6, p , Apêndice A - Glossário e equações do modelo Variáveis endógenas: X : valor da produção (ofera); Y : produo inerno bruo; ν : parcela do valor adicionado na ofera oal; Z : preço do valor adicionado; DY : renda disponível; C : consumo dos rabalhadores; C : consumo capialisa; 15

16 Henrique Morrone S : poupança dos rabalhadores; S g : poupança do governo; S f : poupança exerna; S π : poupança do capialisa; T : receia do governo; ξ : produividade do rabalho; L : número de empregados; : salário nominal; f : relação imporações-produo; P : preço do produo final; E : exporações; r : axa de lucro; ρ : axa de câmbio real; Π : lucros. Variáveis exógenas: 16 X f : demanda exerna; L : força de rabalho; G : gasos públicos; I : invesimeno; E e : exporações ineresaduais; π : parcela dos lucros no produo; γ : axa de markup; fm : propensão marginal para imporar de ouros esados; x : imposos incidenes sobre a produção; s i : propensão marginal para poupar (i = π, );

17 O desempenho da economia gaúcha em um modelo SCGE: uma abordagem esruuralisa e : nominal exchange rae; * P : preços do produo imporado em moeda esrangeira. Parâmeros: a : coeficiene écnico de Leonief; δ 0 : parcela da mudança na produividade não explicada por mudanças na demanda; δ 1: elasicidade de Verdoorn; δ 2 : elasicidade do aumeno nos cusos sobre a produividade; φ 1 : elasicidade-preço das exporações; ϕ 1 : elasicidade-preço das imporações; 1 : efeio do aumeno do emprego nos salários nominais; 2 : efeio do aumeno da produividade na demanda dos rabalhadores por maiores salários. Equações do modelo: a X + C Balanço seorial: + E + E + I + G X =0 e Produividade do rabalho: ξ= δ δ 1 δ 2 0 Y ( ) Z Equações de preços: Z 1 = / ξ ( 1 π ) P vz + fe + fm = 1 a 17

18 Henrique Morrone Mercado de rabalho: Y L = ξ = L L 1 0 ( ) ξ 2 Renda disponível por classes: DY = ( 1 )(( 1 π ) ZY ) DY = ( 1 )( π ZY ) π c * DY = ep fx PE f Equação da demanda do consumidor: C ( 1 s)( ZL ) = P C π ( 1 sπ )( π ZY ) = P Comércio exerior: E M = φρ φ1 X = ϕρ ϕ1 X f Balanço (fechameno) do modelo: S + S + S + S + S = P I π e g f s π π * Z P Y s ( 1 π ) ZY ( T PG ) ep fx + + fmx + + E Ee I = 0 P P P 18

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