Acadêmica: Letícia Leiko Shiroma Valim Profa. Orientadora: Dra. Rita Maria Monteiro Goulart

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1 Avaliação do conhecimento e das atividades desenvolvidas por professores de escolas públicas de dois municípios de São Paulo em relação a promoção de alimentação saudável Acadêmica: Letícia Leiko Shiroma Valim Profa. Orientadora: Dra. Rita Maria Monteiro Goulart SÃO CAETANO DO SUL

2 1- INTRODUÇÃO A alimentação saudável atualmente é uma questão de saúde pública tendo em vista a prevalência e incidência elevada de doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) ocasionadas por muitos fatores entre os quais destacam-se a mudança no estilo de vida, urbanização crescente, sedentarismo e a adoção de uma dieta rica em gorduras, sal e açúcar o que caracteriza a transição nutricional (FILHO, 2003; TOSCANO, 2004; ARNAIZ, 2010). As facilidades da vida moderna, entre elas os alimentos industrializados muitas vezes com baixo valor nutritivo e alta densidade energética, compõem cada vez mais o cardápio do brasileiro, por serem de fácil acesso e sem quase ou nenhum preparo (57º ASSEMBLÉIA MUNDIAL DE SAÚDE, 2004). O Brasil está em processo de transição demográfica, epidemiológica e nutricional. A transição do perfil epidemiológico da população brasileira, que antes era acometida principalmente por doenças infecciosas e atualmente em grande parte por doenças crônicas não transmissíveis como exemplos a obesidade, hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemia e doenças cardiovasculares, tem entre os fatores determinantes a adoção de uma alimentação inadequada, ocupações que demandam menor esforço físico e fatores genéticos (FILHO, 2003; SCHRAMN e col. 2004). As doenças crônicas não transmissíveis devem ocupar papel de destaque no âmbito político, pois se não tomadas as devidas providências no nível de atenção primária com ações de prevenção, os custos serão elevados e o governo não dispõe de suporte para amparar todos os cidadãos necessitados de cuidados especiais no tratamento e cura das DCNTs, uma vez que na atenção terciária os custos são mais elevados que na atenção primária (SCHRAMN e col. 2004). Tendo em vista a transição demográfica que o país atravessa, aumentando a população idosa e sua expectativa de vida, e com tendência de diminuição da população em idade ativa, as gestões políticas devem refletir para tomar providências futuras para o enfrentamento desta mudança no perfil demográfico e consequentemente da demanda por serviços de saúde (BRITO, 2007). A 57ª Assembléia Mundial de Saúde (2004) teve como tema central a Estratégia Global em Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde, abordou estratégias para diminuir a carga das DCNTs que vem aumentando mundialmente, é importante destacar que 2

3 foi apontado como uma das causas principais para o desenvolvimento de DCNTs a alimentação pouco saudável. A obesidade vem aumentando alarmantemente na Europa, na Espanha, por exemplo, 16,0% das crianças estão acima do peso em comparação com 5,0% em 1980, assim como a população, nas demais faixas etárias, vem aumentando o peso também. Possivelmente, por incremento de alimentos com alta densidade energética na dieta combinada com a redução de atividade física. O estudo realizado por Arnaiz (2010) destaca a educação nutricional como uma ferramenta eficaz e bem compreendida. Em uma busca realizada no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) compreendendo o ano de 2010, todas as regiões do país, etnias e programas, em crianças de 5 a 10 anos de ambos os gêneros, mostrou que do total de crianças, 25,3% das crianças apresentaram risco de sobrepeso, sobrepeso e obesidade, considerado alarmante para que medidas públicas sejam tomadas o quanto antes. O quadro a seguir mostra em detalhes os dados obtidos: Quadro 1 Classificação de IMC por Idade em crianças de 5 a 10 anos inscritas no: SISVAN: Região Magreza acentuada IMC X Idade Magreza Eutrofia Risco de sobrepeso (0-5 anos)/ Sobrepeso (5-10 anos) Sobrepeso (0-5 anos)/ Obesidade (5-10 anos) Obesidade (0-5 anos)/ Obesidade Grave (5-10 anos) Total CENTRO- OESTE Quant. % Quant. % Quant. % Quant. % Quant. % Quant. % , , , , , , NORDESTE , , , , , , NORTE , , , , , , SUDESTE , , , , , , SUL , , , , , , Total geral , , , , , , * A avaliação nutricional entre menores de 5 anos é realizada com base nos parâmetros da OMS ** A avaliação nutricional de crianças de 5 a 10 anos é realizada com base nos parâmetros da OMS Fonte: SISVAN, Os hábitos alimentares são adquiridos desde a infância se estabelecendo na idade adulta, por isso a necessidade de programar ações para promoção da alimentação saudável e práticas de atividades físicas como forma de promoção da saúde e prevenção de doenças (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). Observa-se menor interesse de escolas públicas em desenvolver projetos voltados aos bons hábitos alimentares, devido a falta de recursos suficientes, mas quando realizada 3

4 intervenção pelos professores, tem-se influência positiva na formação de hábitos alimentares de seus alunos, como observado também em instituições privadas (SOUZA e col., 2007). Segundo o mesmo autor, a rede pública de ensino não desenvolve projetos voltados a alimentação porque tentam demonstrar a alimentação saudável através do cardápio da merenda escolar, sem que haja necessidade de intervenção. Fernadez (2008), afirma que ainda não há uma proposta curricular pedagógica que tenha incluso o componente alimentação junto aos demais conteúdos ministrados em aula, havendo assim pouca articulação entre escola-comunidade. É recomendado que a escola, a comunidade e os serviços de saúde desenvolvam parcerias e aperfeiçoe recursos locais em ação integrada e articulada para o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades para a vida, o estímulo a atitudes e práticas de promoção de saúde e educação na comunidade. A escola tem se mostrado um ambiente adequado para educação nutricional, pois representa o primeiro grupo social depois da família, além de promover a formação de diversos hábitos, inclusive os de saúde (MACEDO, 2008). Em 08 de maio de 2006 entrou em vigor a Portaria Interministerial nº que instituiu as diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e nível médio das redes públicas e privadas em âmbito nacional que dentre tantas considerações, destacou a orientação dos Parâmetros Curriculares Nacionais sobre a importância de abordar o tema saúde em todas as áreas de estudo (PIPITONE, 2003; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006; CECANE, 2007). Entretanto, o sucesso das ações de educação em alimentação e nutrição depende muito do grau de integração entre as disciplinas e situações de vivência dos escolares. Além de conhecimento sobre saúde, hábitos e estilo de vida saudáveis, a estratégia é fomentar mudanças, favorecendo escolhas saudáveis (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006; CECANE, 2007). A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS, 2010) aprovada em 2006, aponta estratégias de organização das ações de promoção da saúde, na qual uma das ações priorizadas foi discutir nos espaços de formação e educação permanente de profissionais de saúde a proposta da PNPS e estimular a inclusão do tema nas grades curriculares. São muitas as recomendações de implementação de ações no ambiente escolar para alcançar uma alimentação saudável e uma delas refere-se à sensibilização e capacitação dos profissionais envolvidos com alimentação na escola. Destes, o educador é o profissional que 4

5 mais se destaca, pois é quem trabalha diária e diretamente com os alunos e possui similaridade comunicativa. Além disso, está inserido na mesma realidade social, o que determina maior eficácia da aprendizagem (DAVANÇO, 2004; GAGLIONE, 2006; LEONELLO, 2006). Uma das ações a nível federal foi a elaboração de um Manual Operacional para Profissionais de Saúde e Educação intitulado Promoção da alimentação saudável nas escolas, que reafirma a importância da capacitação de professores, bem como o uso de materiais técnicos e informativos. O Manual propõe metodologia para inclusão do tema Alimentação Saudável na escola, bem como traz informações técnicas e sugestões de atividades que podem ser realizadas na mesma (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008). A capacitação e atualização de professores são importantes para que antigos conceitos e valores que foram estabelecidos sejam revisados de forma que o processo ensinoaprendizagem seja otimizado e eficaz (FERNANDEZ, 2008). Portanto, a participação dos educadores na promoção à saúde no ambiente escolar é de incontestável relevância, pois são eles que articulam teoria e prática de acordo com a realidade do educando. No entanto, é imprescindível que estes profissionais estejam capacitados e tenham recursos disponíveis para serem os facilitadores deste processo. JUSTIFICATIVA O conhecimento sobre as ações de promoção de saúde desenvolvida junto à comunidade escolar é um fator importante para que medidas práticas tenham um encaminhamento coletivo de propostas e de compromisso de soluções participativas dos recursos disponíveis. 5

6 2- OBJETIVOS Geral Avaliar o conhecimento e as atividades desenvolvidas por professores de escolas públicas de dois municípios de São Paulo em relação a promoção de alimentação saudável Específicos Avaliar se os professores de escolas públicas trabalham o tema alimentação e nutrição com os alunos Verificar como são trabalhados e quais atividades são desenvolvidas pelos professores na abordagem do tema alimentação e nutrição Verificar as principais dificuldades para abordar o tema alimentação e nutrição na escola Verificar se os professores recebem capacitação sobre o tema alimentação e nutrição Verificar quais os meios utilizados pelos professores para adquirir conhecimento/ atualização sobre alimentação e nutrição. 6

7 3- MATERIAIS E MÉTODOS O estudo é de delineamento retrospectivo. Foi utilizado os dados coletados em dois municípios de São Paulo, Mairiporã e Carapicuíba, no período de 2008 e No município de Mairiporã foram entrevistados 70 professores de 17 escolas do ensino fundamental I da rede municipal de ensino público. No município de Carapicuíba foram entrevistados 106 professores de 8 escolas do ensino fundamental I da rede estadual de ensino público, totalizando 176 professores e 25 escolas. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário de vinte e seis questões, sendo composto de dez perguntas abertas e dezesseis fechadas (ANEXO 3). As perguntas referem-se à abordagem do tema alimentação e nutrição no ambiente escolar, dificuldades encontradas pelos professores para trabalhar o tema, materiais utilizados e importância do tema na opinião dos professores. O questionário foi pré-testado e ajustado aos objetivos do estudo. Não foram estabelecidos critérios de exclusão, uma vez que mesmo os questionários que não foram completamente respondidos foram incluídos no estudo. ANÁLISE DOS DADOS Para análise quantitativa dos dados foi utilizado o programa Excel da Microsoft. 4 - RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 176 professores entrevistados, 80 (45,45%) lecionam para alunos de 1ª e 2ª séries, 78 (44,31%) lecionam para alunos de 3º e 4ª séries, 6 (3,41%) lecionam para alunos de 1ª a 4ª série, 7 (3,97%) professores não responderam e 5 (2,84%) responderam outros (Polivalente, Pré e Educação de Jovens e Adultos EJA ). O tempo de atuação na área pedagógica, referido pelos professores, variou entre menos de um ano a mais de vinte e um anos (Quadro 2), sendo que a maior frequencia encontra-se no período de 1 a 5 anos. 7

8 Quadro 2 Tempo de atuação como professores no ensino fundamental. Tempo (anos) Numero de professores % < 1 ano 7 3,98 1 a ,75 6 a ,5 11 a ,11 16 a ,20 > ,48 Não informado 7 3,98 Em relação ao curso de graduação, a maior parte dos entrevistados relatou ter realizado o curso de graduação em pedagogia (48,30%), letras (9,09%), Magistério (9,66%), pedagogia e outros cursos (7,39%), PEC Programa de Educação continuada (2,27%), outros (9,66%) e não informado (13,64%). Quando questionados sobre a realização de curso de pós-graduação, 55,11% não realizaram qualquer curso do tipo, 15,91% responderam que sim, variando na área pedagógica, gestão escolar, entre outros e 51% dos professores não responderam à questão. Sobre a relevância do tema Nutrição, a maior parte dos professores referiram que é importante trabalhar o tema em ambiente escolar devido a contribuição de uma alimentação saudável para melhor qualidade de vida dos alunos (Quadro 3 ). Quadro 3 Importância do tema nutrição segundo opinião dos professores. RESPOSTA N % Melhor qualidade de vida 87 49,5 Os alunos possuem maus hábitos alimentares 10 5,7 Prevenção de doenças 7 4,0 Para entender a importância dos alimentos 30 17,0 Não há informações no lar 3 1,7 Sim, é importante 15 8,5 Não informado 3 1,7 Diversos 21 11,9 TOTAL Do total, 92,6% dos professores, de ambos os municípios, referiram trabalhar o tema Nutrição com seus alunos, sendo 10,4% diariamente e 25,1% bimestralmente. 8

9 Apesar da maior parte dos professores trabalharem o tema, 39,7% relatou falta de materiais didáticos, 17,6% referiram não ter orientação pedagógica e 8% não tem conhecimento sobre o tema para ensinarem a seus alunos, como mostra a Figura 1. Figura 1 Quanto aos livros didáticos com conteúdo de nutrição, 57,95% dos professores referiram não receber da rede de ensino (RE), 2,27% refere receber, porém não especificaram qual tipo de material, 25,57% referem utilizar o livro de ciências que a RE oferece, 1,14% utiliza a cartilha Fome Zero, 4,55% aborda o tema através de revistas, jornais e internet, 2,27% referiram utilizar outras fontes e 6,25% não informou se faz uso de livro didático referente a Nutrição. Em relação ao conteúdo trabalhado em sala de aula sobre Alimentação Saudável (AS), 75,6% dos professores aborda sobre refeições equilibradas, 65,3% vitaminas e minerais, 56,2% os benefícios e malefícios das gorduras, 55,7% proteínas, 43,7% fast-foods e 36,4% alimentos funcionais e o fazem sob forma de projetos, pesquisa, textos, aulas dissertativas e outros recursos, como mostra a Figura 2. 9

10 Figura 2 Para trabalhar o tema AS, 89,8% dos professores referem que devem ter conhecimentos prévios em alimentos, 94,4% em nutrientes, 86,4% em doenças causadas pela má alimentação, 57,4% saber o perfil da população brasileira, 69,3 em obesidade, 71% em desnutrição, 49,4% em assuntos da atualidade e 8,5% em outros temas. Quando levantado se a Rede de Ensino (RE) oferece cursos de capacitação em nutrição e alimentação, 76,7% dos professores responderam que não, apenas 10,8% dos professores responderam que a RE oferece cursos voltados para alimentação saudável, 4% responderam que os cursos existentes eram voltados somente para as merendeiras da escola, 2,3% dos professores participaram do Projeto Merenda Legal oferecido pela RE, 1,1% participou de um curso de reaproveitamento dos alimentos e 0,5% têm cursos quando a escola solicita. Dos professores que participaram de cursos de capacitação em nutrição e alimentação, apenas 6,25% tiveram as expectativas atendidas, 62,5% não atendidas, 8,52% parcialmente atendidas e 22,72% não souberam informar, como mostra a Figura 3. 10

11 Figura 3 Foi questionado como os professores obtinham informações sobre Alimentação Saudável (AS). Os resultados podem ser vistos na Figura 4. É preocupante observar que 79,0% dos professores referiram que utilizam como meio de informação a TV, uma vez que, a maior parte das informações relacionadas a alimentos veiculadas na TV é de cunho comercial e frequentemente estimulam o consumo de alimentos com altos teores de sal, açúcar e gorduras. Figura 4 Na opinião de um dos professores, quando questionado sobre a percepção que ele tem de alimentação saudável e atitudes que um educador pode ter para motivação de hábitos saudáveis, referiu o seguinte as crianças desde pequenas estão acostumadas a comer errado. Não são estimuladas a fazer uma alimentação saudável e com isso, mundialmente falando, temos problemas sérissimos de saúde desde a infância, nós como educadores podemos incluir no currículo a obrigatoriedade de aulas com o tema. No geral as respostas 11

12 variam desde consumo de alimentos nutritivos e seu bom aproveitamento a uma alimentação bem fracionada como mostra a Figura 5. Figura 5: Quando questionados quanto ao que é possível realizar como educadores para motivarem seus alunos a cuidarem de sua alimentação, os professores responderam: ministrar cursos aos pais dos alunos (5,11%), aulas teóricas e práticas (32,95%), motivação de hábitos saudáveis (15,34%), projetos (3,41%), melhoria da merenda escolar e sua divulgação (3,41%), políticas públicas (4,54%) e não informado (35,23%). 5- DISCUSSÃO No presente estudo, observou-se que existe uma grande variabilidade de tempo do exercício da profissão entre os professores, sendo entre menos que um ano a mais que vinte e um anos e, os cursos realizados para exercer a profissão variam desde pedagogia (48,3%) a magistério (9,66%). Um estudo de Fernandez (2008), mostrou que 70,1% dos professores cursaram pedagogia, 5,2% magistério e 39,7% dos professores estavam cursando o ensino superior na época da coleta de dados do estudo. Rodrigues (2008) enfatiza a importância de aulas práticas para o aprendizado, desenvolveu um estudo que teve como proposta um modelo de atividade pedagógica de educação nutricional e observou que as crianças tornaram-se mais curiosas com relação a hortaliças e incentivavam os pais em casa pedindo saladas, estimulando assim seu consumo. 12

13 Em relação as fontes de consultas sobre Alimentação Saudável as respostas variaram entre televisão, jornais, livros, cursos e outros, lembrando que o público telespectador sofre grande influência midiática e deve-se tomar cuidado quanto a verosimilidade das informações, pois a velocidade de pesquisas referente a área de alimentação vem crescendo, consequentemente surgem controvérsias. Este estudo encontrou como principais fontes de consultas sobre o tema AS a televisão, o jornal e livros, 79,0%, 66,5% e 53,4% respectivamente. Em estudo realizado por Fernandez (2008), o livro de ciências fornecido pela RE foi a principal fonte de consulta, seguido de jornais e revistas de grande circulação, em terceiro lugar as revistas de alimentação, em quarto lugar os programas de televisão e por fim profissionais de saúde e manuais técnicos. Em relação aos conceitos que os professores têm sobre o que é ter uma AS e sua importância, a maior parte dos professores não responderam a questão, seguido de consumo de alimentos nutritivos e bons hábitos alimentares, prevenção de doenças, desenvolvimento físico e sócio-cultural. Boog (2002) também descreve a importância dos fatores econômicos, sociais e culturais inseridos na alimentação, sendo esta, portanto, considerada uma análise conjunta e não fatores individuais. A maioria dos professores referiu não ter tido cursos de capacitação em nutrição e alimentação (76,7%), sendo esta ferramenta de grande relevância, pois os educadores são os fornecedores de conhecimento. Schmitz e col. (2008) refere em seu estudo o sucesso de ações educativas em relação a alimentação saudável, não só para professores, como também para donos de cantina escolar. Para facilitar a construção de conhecimentos foram realizadas palestras interativas, discussões, atividades dinâmicas, aulas práticas, jogos, peças teatrais, etc. Um estudo de Yokota e col. (2010) com 2 grupos, sendo o primeiro grupo de profissionais capacitados (nutricionistas) e o segundo grupo de professores que receberam cursos e oficinas de capacitação, ambos realizaram atividades de educação nutricional em seus respectivos grupos de alunos. O resultado foi positivo em ambos os grupos, pois contribuíram efetivamente na transmissão de conhecimentos sobre nutrição. A autora sugere a 13

14 importância do nutricionista como um multiplicador de conhecimentos de hábitos alimentares saudáveis no ambiente escolar. Um fator que deve ser levado em consideração é a educação nutricional juntamente com o ambiente em que se vive, ou seja, planejar ações educativas de acordo com a realidade do educando, proporcionando um nível maior de abstração do conteúdo programático tendo assim, maiores chances de sucesso (BOOG, 2010). A educação nutricional em escolas promove melhorias nos hábitos alimentares dos alunos, mas deve-se levar em consideração políticas públicas para que essas ações sejam contínuas e não ações isoladas em determinado tempo. 6- CONCLUSÃO No estudo conclui-se que apesar das dificuldades para conseguirem trabalhar sobre alimentação e nutrição como falta de material didático, orientação pedagógica, falta de conhecimentos sobre o tema, entre outros, a maior parte dos professores abordam o tema com seus alunos desenvolvendo textos, pesquisas, aulas práticas como culinária e horta, etc. Entretanto, não há cursos de capacitação e orientação de profissionais suficientes para auxiliálos na construção de conhecimentos relacionados a alimentação saudável. Assim os educadores buscam informações e conhecimentos por meio de jornais, revistas, TV, livros e poucos através de cursos. Com este estudo observa-se a necessidade de propostas políticas com ações diretas que visem o aprimoramento de conhecimento dos educadores da Rede de Ensino para que assim possam contribuir com mudanças reais nos hábitos alimentares mais saudáveis dos futuros cidadãos do país. 14

15 REFERÊNCIAS 57ª Assembléia Mundial de Saúde. Estratégia global em alimentação saudável, atividade física e saúde; Batista Filho, Malaquias; Rissin, Anete. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Caderno de Saúde Pública: v.19, n.1, p , Boog, Maria CF. Educação nutricional: Por que e para que?. Jornal da Unicamp [periódico eletrônico]. Campinas, p. Disponível em: < Acesso em: 7 jun, BRASIL. Ministério da Saúde e Ministério da Educação. Portaria Interministerial MS/MEC nº de 8 de maio de Brasil. Ministério da Saúde. Manual operacional para profissionais de saúde e educação: Promoção da alimentação saudável nas escolas. Brasília, p. Disponível em: < 13 >. Acesso em: 10 jun BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília, Disponível em: [2010 abr 29]. Brito, Fausto. A transição demográfica no Brasil: as possibilidades e os desafios para a economia e a sociedade. In: Cedeplar, Face, UFMG. A transição demográfica e as políticas públicas no Brasil. Belo Horizonte, p , Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar (CECANE) - Região Sudeste. Idéias para promover a alimentação saudável na escola. Universidade Federal de São Paulo, Davanço, Giovana M.; Taddei, José A.A.C.; Gaglianone, Cristina P. Conhecimentos, atitudes e práticas de professores expostos e não expostos a Curso de Educação Nutricional. Revista de Nutrição, v.17, n.2, p ,

16 FERNANDEZ, Patrícia Martins; SILVA, Denise Oliveira e. Descrição das noções conceituais sobre os grupos alimentares por professores de 1ª a 4ª série: a necessidade de atualização dos conceitos. Ciências e Educação, Bauru, v. 3, n. 14, p , Macedo Irene C, Cervato Ana M, Gambardella Ana MD. Estratégias de capacitação nutricional para professores de educação infantil. Revista Nutrição Brasil. V.7 n.1, p , Pinheiro, Anelise R.O.; Freitas, Sérgio F.T.; Corso, Arlete C.T. Uma abordagem epidemiológica da obesidade. Revista de Nutrição: v.17, n. 4, p , Pipitone, Maria A.P; e col. A educação nutricional no programa de ciências para o ensino fundamental. Saúde em Revista: v.5, n.9, p.29-37, RODRIGUES, Lívia Penna Firme; RONCADA, Maria José. Educação nutricional no Brasil: evolução e descrição de proposta metodológica para escolas. Com. Ciências Saúde, Brasília, v. 4, n. 19, p , SCHMITZ, Bethsáida de Abreu Soares et al. A escola promovendo hábitos alimentares saudáveis: uma proposta metodológica de capacitação para educadores e donos de cantina escolar. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 2, n. 24, p , Schramn, Joice M.A.; e col. Transição epidemiológica e o estudo de carga de doença no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva: v.9, n.4, p , SISVAN Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Brasília. Disponível em: < php>. Acesso em: 05 mai SOUZA, Eliana Carla Gomes et al. O papel da escola na formação do bom hábito alimentar. Revista Nutrição Brasil, Minas Gerais, v. 2, n. 6, p.64-67, mar Toscano, Cristiana M. As campanhas nacionais para detecção das doenças crônicas nãotransmissíveis: diabetes e hipertensão arterial. Ciência e Saúde Coletiva. V.9, n.4, p ,

17 YOKOTA, Renata Tiene de Carvalho et al. Projeto "a escola promovendo hábitos alimentares saudáveis": comparação de duas estratégias de educação nutricional do Distrito Federal, Brasil. Revista de Nutrição, Campinas, v. 1, n. 23, p.37-47, jan

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