Secretaria Federal de Controle Interno

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1 Secretaria Federal de Controle Interno Unidade Auditada: Centro Federal de Educação Tecnológica - Minas Gerais Exercício: 2016 Município: Belo Horizonte - MG Relatório nº: UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS Análise Gerencial Senhor Superintendente da CGU-Regional/MG, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06 de abril de 2001, apresenta-se os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais CEFET-MG. 1. Introdução Os trabalhos de campo foram realizados no período de 24 de abril a 03 de maio de 2017, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela Unidade Auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. O Relatório de Auditoria encontra-se dividido em duas partes: Resultados dos Trabalhos, que contempla a síntese dos exames e as conclusões obtidas; e Achados de Auditoria, que contém o detalhamento das análises realizadas. Consistindo, assim, em subsídio ao julgamento das contas apresentadas pela Unidade ao Tribunal de Contas da União TCU. Registra-se que os Achados de Auditoria apresentados neste relatório foram estruturados, preliminarmente, em Programas e Ações Orçamentárias organizados em títulos e subtítulos, respectivamente, segundo os assuntos com os quais se relacionam diretamente. Posteriormente, apresentam-se as informações e as constatações que não estão diretamente relacionadas a Programas/Ações Orçamentários específicos. 1

2 2. Resultados dos trabalhos De acordo com o escopo de auditoria firmado, por meio da Ata de Reunião realizada em 30 de novembro de 2016 entre as Coordenações Gerais de Auditoria da Área de Educação Superior e Profissionalizante e Educação Básica do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União CGU e a Secretaria de Educação, da Cultura e do Desporto Secex Educação do Tribunal de Contas da União - TCU, foram efetuadas as seguintes análises: 1. Avaliação, considerando a natureza jurídica e o negócio da unidade, da conformidade das peças exigidas nos incisos I, II e III do art.13 da IN TCU nº 63/2010 com as normas e orientações que regem a elaboração de tais peças. 2. Avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão, em especial quanto: a) aos objetivos estabelecidos no plano estratégico; b) à operação (em termos de oferta, demanda e carga horária mínima de ensino) de cursos oferecidos. 3. Avaliação da gestão de pessoas contemplando, em especial, quanto: a) à observância da legislação sobre remuneração, em especial, ao pagamento de vantagens, vencimento básico, assistência pré-escolar, fundamentos de aposentadoria, adiantamento de férias, pagamentos em duplicidade, remuneração superior ao teto, pagamento de pensão em duplicidade, dentre outros; b) à conformidade da regulação e concessão de flexibilização da jornada de trabalho para 30 horas, considerando o estabelecido no Decreto nº 1.590/1995; c) à conformidade da concessão de adicional de retribuição por titulação previsto na Lei nº /2012 d) à consistência dos controles internos administrativos relacionados à gestão de pessoas, principalmente em relação aos três aspectos anteriores avaliados; e) à qualidade do controle da unidade para identificar e tratar acumulações ilegais de cargos. 4. Avaliação da gestão de compras e contratações, especialmente no que diz respeito à: a) regularidade dos processos licitatórios e das contratações e aquisições feitas por inexigibilidade e dispensa de licitação; b) qualidade dos controles internos administrativos relacionados à atividade de compras e contratações. Adicionalmente às analises descritas, foram ainda avaliados: o registro das informações referentes aos procedimentos disciplinares instaurados no Sistema de Gestão de Processos Disciplinares Sistema CGU-PAD; a utilização da Ouvidoria como instrumento de melhoria da gestão; à rotina de acompanhamento e atendimento das recomendações e determinações emanadas pela CGU e TCU e a existência de recomendações pendentes de atendimento que impactam a gestão da Unidade Avaliação da Conformidade das Peças 2

3 O presente item teve como objetivo avaliar a conformidade das peças de que tratam os incisos I, II e III do art. 13 da IN TCU nº 63/2010, alterada pela IN/TCU nº 72/2013, quais sejam: o Rol de Responsáveis, o Relatório de Gestão e os relatórios e pareceres de órgãos, entidades ou instâncias que devam se pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão dos responsáveis pela Unidade Prestadora de Contas - UPC os quais foram encaminhados, por meio do Sistema E-contas, diretamente ao Tribunal de Contas da União TCU. A metodologia adotada consistiu na análise documental das referidas peças, observando a aderência com os seguintes normativos: a) do conteúdo e formatos obrigatórios do Relatório de Gestão: Decisão Normativa TCU nº 154/2016 e Portaria TCU nº 59/2017; b) do Rol de Responsáveis: art. 10 da IN/TCU nº 63/2010. c) Relatórios e pareceres de órgãos, entidades ou instâncias que devam se pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão dos responsáveis pela unidade jurisdicionada: Decisão Normativa TCU nº 154/2016 e Portaria TCU nº 59/2017. A partir dos exames, concluiu-se que o CEFET-MG apresentou as peças em desacordo com as normas do TCU, dada a ausência de informações requeridas à prestação de contas, entre as quais, destacam-se, os seguintes itens faltantes no Relatório de Gestão: a) identificação dos principais insumos e fornecedores que concorrem para execução dos macroprocessos finalísticos da Unidade, bem como dos principais parceiros externos que contribuíram para consecução dos resultados e serviços decorrentes de cada macroprocesso e consequentemente para a consecução dos objetivos da Organização; b) índices previstos para serem alcançados no exercício de referência do relatório de gestão ou no exercício mais próximo desse; c) formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos: a UPC não informou como acompanha e monitora (por meio de sistemas, estruturas da UPC dedicada à avaliação, relatórios periódicos, prestações de contas a instâncias de governança, entre outros) o cumprimento dos objetivos traçados em seus planos estratégico, tático e operacional ou ainda no PPA para a geração de informações úteis à tomada de decisões; d) vinculação dos planos da Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica com as competências institucionais e outros planos; e) relação entre a execução direta e descentralizada do orçamento da Unidade; f) apresentação adequada das informações referentes à ação 20RL da Lei Orçamentária Anual. Foi utilizado o modelo de quadro destinado a ações cuja UPC seja responsável pela execução da integralidade dos valores consignados. Assim, restou pendente a informação do campo Nº de Subtítulo/Localizador. Ademais, as informações devem ser referentes ao localizador, e não à ação como um todo; g) análise crítica da gestão do reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos; h) análise crítica, em relação aos Restos a pagar de exercícios anteriores, dos seguintes aspectos: i) impactos porventura existentes na gestão financeira da UPC no exercício de referência, decorrentes do pagamento de RP de exercícios anteriores; ii) razões e/ou circunstâncias que fundamentam a permanência de RP Processados e Não Processados por mais de um exercício financeiro sem pagamento, inclusive no que se refere a possível descumprimento do que preconiza a Lei 4.320/64 quando de sua inscrição, notadamente quanto à necessidade de existência de obrigação de pagamento, pendente ou não de implemento de condição, para caracterização da existência do empenho, conforme entendimento que fundamentou o Acórdão 2.659/2009- TCU Plenário; iii) existência de registro no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI 3

4 #/Fato# como vigentes de valores referentes a restos a pagar de exercícios anteriores ao exercício de referência do relatório de gestão sem que sua vigência tenha sido prorrogada; i) Subitens da Despesa, no quadro Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência 2016; j) análise crítica sobre os controles internos instituídos para assegurar, de maneira razoável, a aplicação em conformidade com a legislação vigente dos suprimentos de fundos concedidos no âmbito da UPC; k) caminho para acesso referente à Resolução CD-049/12, de 3 de setembro de 2012; l) quantificação dos casos de danos que tenham sido objeto de medidas internas administrativas no exercício, bem como o número de tomadas de contas especiais instauradas e remetidas ao TCU nos casos de não ressarcimento na fase interna de apuração. As informações complementares ao Relatório de Gestão foram encaminhadas pelo CEFET-MG, mediante o Ofício nº 180/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 26 de maio de 2017, e encontram-se reproduzidas em anexo desse Relatório. Quanto ao Rol de Responsáveis, foi solicitada a reabertura do sistema e-contas ao TCU, a fim de que a Entidade procedesse à complementação da peça devido à falta de menção dos membros suplentes do Conselho Diretor, assim como dos períodos de afastamento legal dos Diretores e a respectiva indicação dos responsáveis substitutos. Por fim, no que diz respeito aos Relatórios e pareceres de órgãos, entidades ou instâncias que devam se pronunciar sobre as contas, não foram identificadas inconsistências Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão Neste item o objetivo da auditoria consistiu em avaliar em que medida o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais CEFET-MG, monitora os objetivos estratégicos estabelecidos em seus instrumentos de planejamento. O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI é o documento em que a Entidade define a missão da instituição e as estratégias para atingir suas metas e objetivos. Deve abranger um período de cinco anos, contemplando o cronograma e a metodologia de implementação dos objetivos, metas e ações do Plano da Instituição. Já o Planejamento Estratégico PE é o processo gerencial que engloba a definição de objetivos estratégicos da organização, considerando seus ambientes interno e externo. Busca responder a três questões principais: onde estamos, para onde queremos ir e como chegar lá. Conforme informações prestadas pela Entidade, por meio do Ofício n 108/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 17 de abril de 2017, A sistematização do planejamento administrativo e acadêmico do CEFET-MG, na dimensão estratégica, está delineado em seu Plano de Desenvolvimento Institucional, aprovado na 449ª Reunião do Conselho Diretor, em 11/04/2017. Segundo informações constantes do referido Ofício, havia a previsão de publicação do documento final, o PDI , na primeira quinzena de maio de Em consulta ao site do CEFET-MG, em 24 de maio de 2017, verificou-se que o PDI foi 4

5 apresentado pelo Diretor-Geral em 25 de abril de 2017 ( Em enviado pelo CEFET-MG, em 25 de maio de 2017, foi informado que o PDI estará disponível no site da Instituição ( após a diagramação final do documento. Vale destacar que, diferentemente dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, o CEFET-MG não é signatário do Termo de Acordo de Metas e Compromissos TAM, razão pela qual não foi realizada análise de conformidade dos PE e PDI com o TAM. No que diz respeito ao monitoramento dos objetivos estratégicos estabelecidos em seus instrumentos de planejamento, o CEFET-MG informou, por meio do Ofício n 108/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 17 de abril de 2017, que A implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional é acompanhada pelas diretorias responsáveis e debatida, sempre que necessário, pela Administração, em reuniões de diretoria. Além disso, anualmente, a coerência entre o planejamento e a execução das ações de desenvolvimento da gestão e da atuação do CEFET-MG é verificada pela Comissão Permanente de Avaliação, por meio de seus relatórios de autoavaliação institucional, disponíveis por meio do seguinte endereço eletrônico: Ainda, conforme informações constantes do Ofício, os resultados alcançados podem ser averiguados pelos relatórios anuais de gestão, disponíveis no seguinte endereço eletrônico: Além disso, o CEFET-MG participa da Plataforma Aberta para Gestão e Acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional (ForPDI) e está implantando o sistema para acompanhamento das ações de nível estratégico. Informações a respeito da Plataforma Aberta para Gestão e Acompanhamento do PDI podem ser encontradas em Verifica-se, pois, que o CEFET-MG acompanha, por meio de reuniões de diretoria, a implementação dos objetivos estratégicos definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional Em relação à operacionalização dos cursos oferecidos pelo CEFET-MG, a avalição teve por objetivo verificar se o Relatório de Gestão contemplou adequadamente os indicadores previstos no Acórdão nº 2.267/2005 TCU/Plenário, quais sejam, percentual de vagas equivalentes em cursos técnicos, relação de candidatos por vaga, relação de concluintes por matrícula atendida, relação de alunos por professor e alunos matriculados em relação à força de trabalho, limite mínimo referencial de carga horária docente em sala de aula, e matrículas de EJA na forma integrada à educação profissional. A avaliação também objetivou analisar se a gestão dos cursos, no âmbito da Entidade, está contribuindo para o atingimento dos objetivos da Rede Federal da Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A avaliação da operacionalização dos cursos oferecidos pelo CEFET-MG verificou que o Relatório de Gestão anexado no sistema E-contas apresentou todos os indicadores constantes do Acórdão nº 2.267/2005 TCU/Plenário. Cumpre esclarecer, todavia, que os dados apresentados consideraram o exercício de referência do Relatório de Gestão e os dois exercícios imediatamente anteriores. 5

6 Quanto à evolução dos resultados dos indicadores dos cursos oferecidos pelo Instituto, verificou-se, em resumo, o seguinte: Quadro Resultado dos indicadores analisados pela equipe de auditoria: Indicador Relação de Candidatos por Vaga 7,70 7,60 11,15 Relação de concluintes por matrícula atendida (cursos técnicos) 12,26% 14,37% 5,58% Percentual de vagas equivalentes em cursos técnicos ,24% Fonte: Oficio nº 142/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 9 de maio de 2017, em resposta à Solicitação de Auditoria nº /13. A análise pormenorizada dos indicadores realizada pela equipe de auditoria contemplou os aspectos detalhados a seguir: a) Indicador Percentual de vagas equivalentes em cursos técnicos: A Lei nº , de 29 de dezembro 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, determina que as instituições que a compõem deverão garantir o mínimo de 50% (cinquenta por cento) de suas vagas destinadas aos cursos técnicos. Em resposta à Solicitação de Auditoria nº /13, o CEFET-MG informou um percentual de vagas equivalentes em cursos técnicos no exercício de 2016 de 61,24%. Desse modo, a Instituição atendeu ao mínimo estabelecido pela legislação. b) Evolução do indicador Relação de Candidatos por Vaga: A fim de avaliar a evolução desse indicador, foi encaminhada a Solicitação de Auditoria nº /13, de 04 de maio de 2017, requerendo a Relação de Candidatos por Vaga apresentada de forma estratificada para cada um dos cursos oferecidos pelo CEFET-MG, relativo aos exercícios de 2014 a Em resposta, foi encaminhado o Oficio nº 142/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 9 de maio de 2017, com a relação de cursos e respectivas médias relativas ao último triênio ( ). Os cálculos realizados pela equipe de auditoria permitiram identificar a média de candidatos por vaga do CEFET- MG por exercício: Quadro: Média de candidatos por vaga por exercício: Exercício Média de candidatos por vaga para o Instituto , , , ,85 Fonte: Oficio nº 142/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 9 de maio de 2017, em resposta à Solicitação de Auditoria nº /13. Utilizando-se como referencial a média de candidatos por vaga apurada para a Instituição como um todo no triênio , verificou-se um total de 79 cursos com baixa relação de candidatos por vaga em todos os exercícios, sem tendência de alta, conforme tabela a seguir: Tabela: Número de cursos com média de candidatos por vaga abaixo da média geral do CEFET-MG no triênio : CAMPUS Cursos com média de candidatos por vaga abaixo da média geral no triênio Campus Belo Horizonte 27 Campus Araxá 12 6

7 Campus Contagem 2 Campus Curvelo 3 Campus Divinópolis 7 Campus Leopoldina 9 Campus Nepomuceno 7 Campus Timóteo 6 Campus Varginha 6 TOTAL 79 Fonte: Oficio nº 142/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 9 de maio de 2017, em resposta à Solicitação de Auditoria nº /13. Diante disso, foram requeridas justificativas por meio da Solicitação de Auditoria nº /19, de 18 de maio de 2017, a fim de se avaliar a pertinência da manutenção da oferta de cada um dos referidos cursos. Em resposta, foi encaminhado o Ofício nº 161/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 19 de maio de 2017, por meio do qual a Instituição informou que quando se constata que a razão candidato/vaga se mostra em valor tal que os custos de manutenção do curso são demasiadamente altos em relação ao número de estudantes atendidos, providências específicas são tomadas. Em certos casos, a oferta do curso é interrompida pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Tal medida foi tomada, por exemplo, com o Curso Técnico em Edificações na modalidade Educação de Jovens e Adultos ministrado em Belo Horizonte 1, em 2015, e com o Curso Técnico em Eletromecânica do Campus Divinópolis 2, em O CFET-MG ressaltou ainda que: Por fim, há que se destacar que a redação mais recente do edital de seleção de cursos técnicos prevê que: O CEFET-MG reserva a si o direito de cancelar o Processo Seletivo para o ano letivo de 2017 para o curso da educação profissional técnica de nível médio em que o número de inscritos for menor que o número de vagas. Em tal hipótese, o candidato terá direito a receber o valor pago na inscrição bem como optar pelo aproveitamento da inscrição em outro curso. 3 Tal dispositivo garante que não sejam ofertados cursos técnicos cuja relação candidato/vaga seja demasiadamente baixa. Desse modo, a Instituição demonstrou avaliar sistematicamente a pertinência da manutenção da oferta dos cursos por ela oferecidos, dispondo de critérios definidos para a descontinuidade daqueles cuja manutenção não se justifique. c) Evolução do indicador Relação de Concluintes por matrícula atendida: A Lei nº /2014 aprova o Plano Nacional de Educação PNE e, em seu Anexo, contempla as metas e respectivas estratégias a serem adotadas para o alcance de suas diretrizes, previstas no art. 2º, dentre elas a melhoria da qualidade da educação. Nesse sentido, a meta 11 tem por finalidade triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta 1 Ver a Resolução CEPE-23/15: 2 Ver Resolução CEPE-20/16: 3 Ver o e Edital nº 115, de 12/09/2016, item 19.7: 7

8 por cento) da expansão no segmento público. Por sua vez, a estratégia visa a elevar gradualmente a taxa de conclusão média dos cursos técnicos de nível médio na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica para 90% (noventa por cento) e elevar, nos cursos presenciais, a relação de alunos (as) por professor para 20 (vinte). Em resposta à Solicitação de Auditoria nº /13, o CEFET-MG apresentou o indicador de Relação de Concluintes por Matrícula Atendida (RCM) para os cursos técnicos de nível médio ofertados em cada Unidade. A análise do indicador foi realizada de modo a considerar como tendência de queda e/ou estagnação as situações em que a RCM apresente reduções subsequentes nos exercícios 2015 e Assim, a análise evidenciou oito cursos técnicos de nível médio, de um total de 351 ofertados em 2016, com referida tendência de queda e/ou estagnação conforme quadro a seguir. Quadro: Relação de concluintes por matrícula atendida (RCM): UNIDADE BELO HORIZONTE CURSO RCM RCM RCM Técnico em Eletrônica - Integrado 45,71% 0,23% 5,37% Técnico em Química Integrado 43,48% 19,35% 7,60% Informática Industrial Integrado 87,50% 9,09% 5,00% Técnico em Transportes e Trânsito Integrado 16,88% 13,79% 12,70% Técnico em Turismo Integrado 24,56% 8,06% 3,64% UNIDADE DIVINÓPOLIS CURSO RCM RCM RCM Técnico em Eletromecânica - Subsequente 36,71% 5,63% 5,88% Técnico em Produção de Moda - Integrado 16,98% 8,28% 6,38% Técnico em Produção de Moda - Subsequente 37,50% 5,26% 4,05% Fonte: Oficio nº 142/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 9 de maio de 2017, em resposta à Solicitação de Auditoria nº /13. Diante disso, foram questionadas, por meio da Solicitação de Auditoria nº /19, de 18 de maio de 2017, quais medidas estão sendo adotadas a fim de elevar a taxa de conclusão dos cursos ofertados pelo CEFET-MG a fim do alcance da meta de 90% para o referido indicador. Em resposta, o gestor encaminhou o Ofício nº 161/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 19 de maio de 2017, informando que: O CEFET-MG está trabalhando na redução das taxas de evasão e de retenção de estudantes dos cursos de educação profissional técnica de nível médio. Para isso foram instituídos trabalhos específicos para a promoção da permanência e do êxito desses alunos. Nesse sentido, há que se destacar que o 2º Seminário da Educação Profissional Técnica de Nível do CEFET-MG, que ocorrerá nos dias 31/05/2017 a 1º/06/2017, será integralmente voltado para esse tema.. Desse modo, embora a RCM dos cursos técnicos da Unidade apresente-se baixa, e em oito deles apresente tendência de queda e/ou estagnação no último triênio, o CEFET-MG demonstrou adotar medidas para elevar a taxa de conclusão dos cursos ofertados a fim de alcançar a meta estabelecida pela estratégia do PNE. d) Evolução dos indicadores Relação de Alunos por Professor e Alunos matriculados em relação à força de trabalho: 8

9 A meta 11 do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado pela Lei nº , de 25 de junho de 2014, estabelece triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta por cento) da expansão no segmento público. A estratégia 11.11, por sua vez, indica, para o atingimento da referida meta, elevar gradualmente a taxa de conclusão média dos cursos técnicos de nível médio na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica para 90% (noventa por cento) e elevar, nos cursos presenciais, a relação de alunos(as) por professor para 20 (vinte) (original sem grifo). A análise do resultado dos indicadores Relação de Alunos por Professor e Alunos matriculados em relação à força de trabalho permitiu identificar que a meta de vinte alunos por professor, a ser alcançada em 2024, conforme previsão da estratégia do PNE tem sido alcançada pelo CEFET-MG, conforme tabela a seguir: Tabela: Informações sobre Relação Aluno/Professor (RAP) e Relação Alunos matriculados/força de trabalho total e por Campus Campus Sede 74,38 17,11 20,55 Araxá 19,10 26,29 24,05 Contagem 15,17 12,44 8,51 Curvelo 17,07 15,62 11,10 Divinópolis 15,14 12,05 13,01 Leopoldina 19,67 15,59 11,87 Nepomuceno 13,38 12,66 12,38 Timóteo 14,18 15,13 13,72 Varginha 16,72 15,83 13,28 Média Geral 22,76 15,86 14,27 Fonte: Oficio nº 142/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 9 de maio de 2017, em resposta à Solicitação de Auditoria nº /13. Não foi possível à equipe de auditoria realizar visita in loco nos dois campi que apresentaram os menores resultados dos indicadores Relação de Alunos por Professor e Alunos matriculados em relação à força de trabalho para o exercício de 2016, preferencialmente em funcionamento há mais de três anos, para fins de avaliação do cumprimento da carga horária mínima de aulas pelo corpo docente, devido à sua capacidade operacional. e) Limite mínimo referencial de carga horária docente em sala de aula: A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), do MEC, por meio da Portaria nº 17, de 11de maio de 2016, estabeleceu diretrizes gerais para a regulamentação das atividades dos docentes pertencentes ao Cargo de Docente do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal, de que trata a Lei nº de 28 de dezembro de O detalhamento das referidas atividades ficou a cargo do órgão superior máximo de cada instituição. No âmbito do CEFT-MG, tal regulamentação se dá por meio da Norma para Atribuição e Avaliação de Encargos Didáticos e Acadêmicos dos Docentes do CEFET-MG, aprovada pela Resolução CEPE 16/11, de 31 de março A análise do supracitado regulamento identificou as seguintes inconsistências quanto à distribuição da carga horária docente da Instituição: ampliação do rol de atividades dos docentes, que inclui atividades de qualificação, que, em última instância, implicam a redução das demais atividades exaustivamente previstas na Portaria da SETEC; limites 9

10 #/Fato# de carga horária de aulas dos docentes inferiores aos estabelecidos pela SETEC; ausência de detalhamento quanto aos limites de carga horária para cada tipo de atividade desempenhada pelos docentes. O assunto encontra-se detalhado em item específico na parte de Achados de Auditoria deste Relatório. f) Matrículas de EJA na forma integrada à educação profissional: Em resposta à Solicitação de Auditoria nº /13, de 04 de maio de 2017, o CEFET-MG apresentou o número total de matrículas de Educação de Jovens e Adultos EJA dos exercícios de 2014 a 2016, bem como o número de matrículas de EJA na forma integrada à educação profissional (cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores ou cursos técnicos de nível médio) no mesmo período. Conforme tabela a seguir, observa-se que 100% dos cursos EJA são voltados para a educação profissional, o que permite identificar o alcance da meta de 25% estabelecida no PNE para o ano de 2024: Tabela: Matrículas atendidas em cursos de educação de jovens e adultos: Exercício EJA Integrado EJA EJA Integrado / EJA % % % Fonte: Oficio nº 142/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 9 de maio de 2017, em resposta à Solicitação de Auditoria nº /13. Diante do exposto, verificou-se que a gestão dos cursos no âmbito do CEFET-MG, no que se refere aos indicadores percentual de vagas equivalentes em cursos técnicos, relação de alunos por professor e alunos matriculados em relação à força de trabalho, e matrículas de EJA na forma integrada à educação profissional, está contribuindo para o atingimento dos objetivos da Rede Federal da Educação Profissional, Científica e Tecnológica Avaliação da Gestão de Pessoas A auditoria realizada sobre a gestão de recursos humanos do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais CEFET-MG teve o objetivo de avaliar a regularidade de pagamentos na área de pessoal ativo e inativo, especialmente quanto ao cumprimento da legislação sobre remuneração, cessão e requisição de pessoal, bem como avaliação da concessão da jornada de trabalho flexibilizada com base no Decreto nº 1.590/1995, avaliação da gestão das concessões de Retribuição por Titulação (RT) e de Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC), verificação dos controles do Instituto para identificar e tratar as acumulações ilegais de cargos e avaliação da qualidade e consistência dos controles inerentes à Gestão de Pessoas. A metodologia da equipe de auditoria foi diferenciada conforme o item. Quanto à remuneração de pessoal estatutário (ativos, inativos e pensionistas), foi realizada uma análise censitária no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - Siape a partir de ocorrências pré-estabelecidas (cruzamento entre os registros no Siape e a legislação de pessoal das unidades). Essas ocorrências foram verificadas junto ao gestor durante o exercício de

11 As três tipologias de falhas analisadas ao longo do exercício de 2016, para verificar a conformidade dos pagamentos de pessoal, estão sintetizadas no quadro seguinte. Das cinco ocorrências analisadas, todas foram totalmente solucionadas. Quadro Ocorrências relacionadas à remuneração de pessoal Descrição da ocorrência Detalhamento da ocorrência Quantidade Servidores relacionados 1 Servidores que Recebem Vencimento Situações solucionadas integralmente 1 Básico com Valor Informado em Situações solucionadas parcialmente - Concomitância com o Valor Calculado pelo Sistema Situações não solucionadas - Situações pendentes de manifestação da unidade - Pagamento de Grat. Natalina/13 Salario com Base de Cálculo Acrescida de Valor Superior a 30% em Relação ao Considerado para o Cálculo da Antecipação da Grat. Natalina/13 Salario (1 Ano Anterior) Contratos temporários com pagamentos vigentes (ainda que seja apenas de auxílios: alimentação e transporte) por prazo superior ao limite máximo permitido na Lei nº 8.745/93. Servidores relacionados 3 Situações solucionadas integralmente 3 Situações solucionadas parcialmente - Situações não solucionadas - Situações pendentes de manifestação da unidade - Servidores relacionados 1 Situações solucionadas integralmente 1 Situações solucionadas parcialmente - Situações não solucionadas - Situações pendentes de manifestação da unidade - Fonte: Sistema Trilhas de Pessoal Além das tipologias citadas acima, restaram pendentes de providências pelo gestor dezenove ocorrências relacionadas ao pagamento com valor inconsistente da vantagem prevista no art. 184 da Lei nº 1711/1952. Tal assunto, apesar de ter sido detectado em 2015, e, portanto, estar fora do escopo desta Auditoria Anual de Contas de 2016, tem impacto na gestão, por se tratar de pagamento indevido continuado. Sendo assim, será tratado em item específico deste Relatório. Ainda em relação à remuneração dos servidores, foi avaliada a regularidade da concessão da Retribuição por Titulação (RT) e da Retribuição por Titulação por Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC), previstas na Lei nº /2012, para os docentes das Carreiras do Magistério Superior e do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico das Instituições Federais de Ensino, conforme quadro a seguir: Quadro - Pagamento de Retribuição por Titulação no âmbito do CEFET-MG (RT e RSC) Vínculo funcional Quantidade de docentes que recebem a vantagem da Instituição (*) RT Percentual em relação ao total de docentes da Instituição (*) Total de registros examinados pela equipe de auditoria Quantidade de docentes que recebem a vantagem da Instituição (**) RT por meio de RSC Percentual em relação ao total de docentes da Instituição (**) Total de registros examinados pela equipe de auditoria Ativos ,67% ,24% 15 Aposentados ,85% ,50% - Fonte: Elaboração própria, a partir de dados extraídos do Sistema Siape. (*) Inclui as carreiras de Magistério Superior e Magistério Básico, Técnico e Tecnológico. (**) Somente a carreira de Magistério Básico, Técnico e Tecnológico. Dos sessenta processos de concessão de Retribuição por Titulação analisados, treze não apresentaram o diploma de conclusão de curso, o que contraria o disposto no Ofício- 11

12 Circular nº 818/2016 da Secretaria de Gestão de Pessoas e Relações do Trabalho no Serviço Público do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão SEGRT/MP, bem como nos artigos 16 e 17 da Lei nº /2012. Tal assunto será tratado em item específico deste Relatório. Para avaliar a concessão da Retribuição por Titulação por Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC), foram analisados quinze processos. Conforme se observou, o docente deve formalizar sua solicitação no nível pretendido, informando a pontuação obtida segundo os critérios estipulados na Resolução CD-019/14 do Conselho Diretor do CEFET-MG e apresentar a devida documentação comprobatória. Esta documentação é então analisada por quatro avaliadores (dois internos e dois externos) que julgam o referido processo. Caso, pelo menos, 50% dos avaliadores defiram o pleito, o processo é encaminhado ao Diretor Geral para homologar a concessão do RSC. Não foram verificadas inconsistências na amostra analisada pela equipe de auditoria. Para identificar eventual acumulação remunerada de cargos, funções e empregos públicos, vedada pelo art. 37, incisos XVI e XVII, da Constituição Federal (nas redações dadas pelas Emendas Constitucionais nº 19/1998 e 34/2001), foi feito o cruzamento de dados do Siape com a Relação Anual de Informações Sociais Rais, atualizada em 31 de dezembro de 2015, para todos os servidores do CEFET-MG. Como resultado, foi identificado um caso de acúmulo de dois cargos públicos, assunto que será abordado nesse Relatório. Em relação ao universo de 900 docentes submetidos ao regime de dedicação exclusiva, foi feita a verificação acerca do cumprimento de tal regime por noventa deles, correspondendo a aproximadamente 10% do total, tendo sido verificados, nessa amostra, indícios de descumprimento por parte de três deles, por figurarem como sócios-administradores de empresas. Tal assunto também será tratado em item específico deste Relatório. Em relação à flexibilização da jornada de trabalho, prevista no art. 3º do Decreto nº 1590/1995, observou-se que o CEFET-MG tem concedido a jornada de 6 horas diárias e 30 horas semanais, para servidores técnico-administrativos lotados em alguns setores específicos da Instituição, a saber, as bibliotecas de seus campi e o gabinete da Diretoria. Contudo, tal flexibilização abarcou também servidores ocupantes de função de confiança, que detêm Função Gratificada (FG) ou Cargo de Direção (CD), o que é vedado pela legislação, conforme exposto na parte de Achados de Auditoria. Em análise ao Plano de Providências Permanente do CEFET-MG, verificou-se que ainda existem pendências no atendimento de recomendações efetuadas pela CGU, especificamente para a área de Recursos Humanos, no que concerne ao cumprimento da jornada de trabalho, à concessão dos adicionais de periculosidade e insalubridade, ao pagamento indevido da vantagem do art. 192, I, da Lei nº 8.112/90 a servidores aposentados e ao pagamento indevido de férias indenizadas. Esses assuntos também foram objeto de determinação por parte do Tribunal de Contas da União que concedeu, por intermédio do Acórdão nº 1.749/2017 1ª Câmara, exarado em 21 de março de 2017, noventa dias para sua regularização. Ressalta-se que referidos assuntos continuam sendo monitorados pela CGU. Quanto à qualidade e consistência dos controles inerentes à Gestão de Pessoas, os trabalhos da auditoria tiveram por objetivo avaliar se os controles internos administrativos adotados pela UPC, em nível operacional, estão presentes e em efetivo funcionamento. Neste sentido, buscou-se averiguar se existem e são executados procedimentos de controle que permitam reduzir ou administrar os eventos que possam impactar de modo significativo e negativamente a gestão de pessoas. 12

13 #/Fato# Os procedimentos e testes de auditoria aplicados durante os trabalhos de campo indicaram reduzido número de falhas nos pagamentos efetuados pela Instituição, se comparado ao quantitativo de rubricas registradas nas folhas de pagamento. Os exames de auditoria indicaram também que o CEFET-MG dispõe de estrutura formalmente estabelecida que executa atividades e procedimentos de controles administrativos em nível suficiente, para garantir a regularidade das ações no que tange à gestão de pessoas. Os achados de auditoria, citados neste Relatório, foram considerados pontuais, com impactos que não comprometeram, de modo significativo, a gestão de pessoas da Instituição Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios da UJ A análise dos processos licitatórios realizados pelo CEFET-MG no exercício de 2016 teve por objetivo verificar se os procedimentos realizados foram regulares, de acordo com os princípios e à legislação aplicáveis à Entidade, bem como se as contratações e aquisições realizadas por meio de dispensa e inexigibilidade de licitação estavam amparadas pelos normativos vigentes. A quantidade e o montante contratados pelo CEFET-MG, no exercício de 2016, estão demonstrados nos quadros a seguir: a) Licitação Geral: Quadro - Processos Licitatórios realizados pelo CEFET-MG no exercício de 2016 Descrição Quantidade de Processos Valor Envolvido (R$)* Processos Licitatórios ,33 Processos Avaliados 6** ,22** Processos em que foram detectadas desconformidades* 0 0,00 *O valor mencionado na última linha corresponde ao total de aquisições e não indica necessariamente a existência de prejuízos. ** Foram avaliados também o pregão eletrônico 46/2015, no valor de R$ ,84 e à Adesão à Ata de Registro de Preços do Pregão Eletrônico 01/2016 do Ministério do Planejamento, no valor de R$ ,80. Fonte: - Planilha eletrônica encaminha pelo CEFET-MG mediante Ofício nº 149/2017/DG/CEFET- MG/MEC de 12 de maio de 2017; - Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais Siasg, consulta realizada em 08 de maio de b) Dispensa e Inexigibilidade de Licitação: Quadro - Processos de dispensa e inexigibilidade de licitação realizados pelo CEFET-MG no exercício de 2016 Descrição Quantidade de Processos Valor Envolvido (R$)* Processos de Dispensa/Inexigibilidade ,57 Processos de Dispensa/Inexigibilidade Avaliados ,00 Processos em que foram detectadas desconformidades* 0 0,00 13

14 Modalidade Licitatória *O valor mencionado na última linha corresponde ao total de aquisições e não indica necessariamente a existência de prejuízos. Fonte: - Planilha eletrônica encaminha pelo CEFET-MG mediante Ofício nº 149/2017/DG/CEFET- MG/MEC de 12 de maio de 2017; - Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais Siasg, consulta realizada em 08 de maio de Conforme demonstrado nos quadros, durante os trabalhos da Auditoria Anual de Contas AAC, foram analisados seis processos de compras e uma dispensa de licitação. Os referidos processos foram selecionados por meio de amostra não probabilística, determinada segundo critérios de materialidade, relevância e criticidade. O quadro a seguir apresenta o resumo dos principais dados dos processos analisados: Quadro - Processos Analisados na Auditoria Anual de Contas do Exercício 2016 Nº do Processo Dispensa 300/2016 Pregão 009/2016 Pregão 012/2016 Pregão 021/2016 Objeto Contratação emergencial de prestação de serviços continuados de portaria para todos os campi do CEFET- MG Contratação de prestação de serviços continuados de portaria para todos os campi do CEFET-MG Contratação de prestação de serviços continuados de preparação, produção e distribuição de refeições, Campus I e II. Contratação de prestação de serviços continuados de preparação, produção e distribuição de refeições Araxá. Contratação de prestação de serviços continuados de preparação, produção e distribuição de refeições, Curvelo. Contratação de prestação de serviços continuados de preparação, produção e distribuição de refeições Varginha. Contratação de prestação de serviços continuados de preparação, produção e distribuição de refeições Divinópolis. Contratação de prestação de serviços continuados de condução de veículos automotores para o CEFET- MG. Nº do Contrato Valor do Contrato (R$) Contratado 21/ ,03 Conservo Serviços Gerais Ltda 01/ ,36 Agile Empreendimentos e Serviços Eirelli 30/ ,00 Family Restaurants Ltda 31/ ,00 Nutrir Refeições Coletivas Ltda 32/ ,99 Nutrir Refeições Coletivas Ltda 33/ ,00 Nutrir Refeições Coletivas Ltda 34/ ,80 Diamantina Bistrô e Cozinha Industrial Eirelli Ltda 40/ ,60 Olimpo Serviços Ltda - ME Pregão 046/2015 Aquisição de material bibliográfico de origem nacional disponível no mercado interno. 04/ ,20 GD Distribuidora de Livros Ltda 14

15 Modalidade Licitatória Adesão à Ata de Registro de Preço do MPOG Quadro - Processos Analisados na Auditoria Anual de Contas do Exercício 2016 Nº do Processo 001/2016 Concorrência 007/2016 Objeto Contratação de serviços de agenciamento de viagens para voos regulares, internacionais e domésticos não atendidos pelas empresas aéreas credenciadas. Execução da Obra de conclusão do módulo I (edificação de 6 pavimentos), portaria de acesso e urbanização do entorno no Campus Contagem. Nº do Contrato Valor do Contrato (R$) Contratado 05/ ,90 Livraria GP Ltda EPP 06/ ,50 Bastos Comércio de Livros Ltda NA ,82 37/ ,80 36/ ,70 Distribuidora Curitiba de Papéis e Livros S/A Trips Passagens e Turismo Ltda - EPP UPTEC Construção e Tecnologia Ltda Fonte: Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais Siasg. consulta realizada em 08 de maio de Em relação aos processos licitatórios, verificou-se, a partir dos exames realizados, que, os procedimentos adotados estavam compatíveis com a legislação aplicável e as orientações emanadas pelos órgãos de controle. Já quanto à licitação dispensável analisada, verificou-se o correto enquadramento do processo conforme as hipóteses de dispensa de licitação previstas na Lei nº 8.666/93. No que diz respeito à avaliação dos controles internos administrativos relacionados ao macroprocesso Compras e Contratações, mediante informações obtidas nas Solicitações de Auditoria nº /06 e nº /15 e testes aplicados, realizou-se uma análise do processo Licitações em toda a UPC. Essa análise levou em consideração, adicionalmente, fatos observados nos exames relacionados à amostra de procedimentos selecionada (pregões, concorrência e dispensa de licitação). Constatou-se que o CEFET- MG possui controles internos com maturidade intermediária. Tal avaliação se baseia no confronto entre as boas práticas e deficiências observadas, sob uma perspectiva de gestão de riscos do processo. A Comissão Permanente de Licitação (CPL) e a Divisão de Compras (DICOM), pertencentes à Diretoria de Planejamento e Gestão (DPG), são previstas na Resolução CD-049/12, que estabelece a estrutura organizacional da Instituição. A composição da CPL é alterada a cada exercício, por meio de Portaria, sendo observados os limites legais para a composição entre servidores efetivos e comissionados e havendo rodízio entre seus membros. Também por meio de Portaria é designada equipe técnica de fiscalização dos contratos. O processo de licitação e contratação se inicia apropriadamente, partindo de pedidos formais feitos pelos setores interessados da Instituição, explicitando a necessidade da aquisição. O controle de todos os processos licitatórios realizados no exercício, com a situação atualizada de cada um deles, é realizado por meio de planilha eletrônica de fluxo de processos, documento atualizado pela DICOM. Quanto às rotinas de revisão e aprovação dos artefatos do planejamento (estudos técnicos preliminares, plano de trabalho e termo de referência ou projeto básico), verificou-se que 15

16 seguem, via memorandos, uma sequência de solicitações de análises e aprovações pela Diretoria de Planejamento e Gestão e pela Diretoria Geral. Ademais, as minutas dos editais e os anexos são submetidos à apreciação prévia da Procuradoria Jurídica, e os pareceres contribuem para a conformidade legal do processo. O CEFET-MG publica os avisos de editais de licitação nos meios de comunicação previstos no art. 21 da Lei nº 8.666/93, de acordo com a modalidade de licitação adotada e divulga em sítios oficiais na internet, em cumprimento à Lei de Acesso a Informação. As tramitações e respectivos resultados são disponibilizados no Portal de Compras do Governo Federal - Comprasnet. O controle da disponibilidade orçamentária e financeira, incluindo informações atualizadas sobre a situação de cada contratação da Entidade (planejada, licitada, contratada) e os valores empenhados, liquidados e pagos, bem como sobre a dotação disponível, é realizado por meio de planilhas e relatórios gerados pelo Tesouro Gerencial. Não obstante as boas práticas relatadas, verificou-se a oportunidade de aprimoramento da gestão de compras e contratações da Unidade, frente falhas pontuais detectadas que, contudo, não comprometem a gestão, conforme detalhamento a seguir. Não há acompanhamento das fases do processo licitatório, de modo a identificar o tempo médio gasto em cada etapa do processo, assim como os obstáculos que possam impactar seu andamento regular, não dispondo de indicadores de gestão na área de licitações. Inexistem normas ou manuais que formalizem e detalhem a execução das principais atividades envolvidas na realização de licitações, dispensa e inexigibilidades, bem como critérios normatizados para a pesquisa de preços prévia a esses procedimentos. Embora o gestor afirme serem as pesquisas de preços realizadas em conformidade com a Instrução Normativa nº 05/2014, a utilização de tal dispositivo não supre a necessidade de normatização (padronização) das pesquisas de preço pela Unidade. No mesmo sentido, não há padronização das especificações mais comuns (limpeza, vigilância, telefonia, microcomputadores, etc.) para as aquisições e nem são utilizados editais-padrão nos processos licitatórios. Nas dispensas e inexigibilidades, não são elaborados estudos técnicos preliminares, plano de trabalho e termo de referência ou projeto básico. A instituição justifica tal ausência por realizar poucas inexigibilidades e pelo fato de as dispensas possuírem pequeno valor e serem tecnicamente definidas no setor solicitante. A Unidade não apresenta rotinas definidas para verificar, durante os certames, a ocorrência de registro de penalidades que impedem as empresas de licitar e contratar, tais como consultas ao Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas - Ceis, ao Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade Administrativa - CNJ e à Lista de Inidôneos do TCU. Tais procedimentos são adotados apenas nos casos de inexigibilidade de licitação. Ademais, o CEFET-MG não realiza controle das empresas por ele penalizadas com declaração de suspensão, inidoneidade ou impedimento, sendo as consultas dos licitantes realizadas no SICAF. Ainda nesse sentido, não são adotadas rotinas para prevenção de fraudes e conluios, a exemplo de análise dos endereços das empresas, quadro societário, data de constituição da empresa, análise das propostas em relação ao formato, empresas de servidores da Unidade, entre outros. O gestor afirma serem realizadas eventuais análises, mas não 16

17 #/Fato# evidenciadas nos processos, e inexistir histórico de fraudes ou conluios identificados na Instituição nos últimos anos. Em relação à qualificação dos profissionais envolvidos nos processos licitatórios e respectivas contratações, observou-se que não há designação de equipe técnica para auxiliar a CPL na análise da documentação de habilitação e propostas de preços nas licitações para contratação de objetos mais complexos (obras e tecnologia da informação, por exemplo). Sobre o tema, a Unidade afirma ser a CPL composta de equipe técnica com função de auxiliar o Presidente também nessas análises mais complexas. Da mesma forma, quando questionada a respeito da competência e disponibilidade para fiscalização dos contratos, embora a UPC tenha afirmado designar servidores capacitados, com conhecimento do objeto dos contratos e que dispõem de tempo suficiente para o exercício de gestão contratual, mencionou também a existência de contratos com grau elevado de complexidade, onde o problema nem sempre é o tempo disponível. Por fim, as consultas ao Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - Sicaf para verificação da manutenção das condições de habilitação por parte da contratada não são realizadas antes dos pagamentos, mas antes da emissão de Nota de Empenho. Nesse sentido, a Unidade afirma que tem buscado adotar procedimentos para implementar tal controle Avaliação do CGU/PAD O objetivo da auditoria consistiu em avaliar se a Unidade Prestadora de Contas está registrando as informações referentes aos procedimentos disciplinares instaurados no Sistema CGU-PAD. Realizadas as diligências necessárias à avaliação, verificou-se que o CEFET-MG não tem realizado o cadastramento dos processos disciplinares nos termos previstos na Portaria CGU n de 24 de julho de Em um universo de dezesseis processos disciplinares instaurados no exercício de 2016, cinco não foram registrados no Sistema CGU-PAD, enquanto nove não foram cadastrados no prazo de trinta dias previsto na legislação pertinente. Referida falha já havia sido apontada no Relatório de Auditoria Anual de Contas do Exercício de 2015 RA , identificando a existência de processos disciplinares não cadastrados no Sistema CGU-PAD ou cadastrados fora do prazo de 30 dias, a contar da data da instauração do procedimento. Para saneamento da falha, a CGU-Regional/MG recomendou que fossem estabelecidas rotinas para que o fluxo operacional de cadastramento das informações relativas aos processos administrativos (PAD ou sindicâncias) no Sistema CGU-PAD atendessem aos prazos definidos pela Portaria CGU n 1.043/2007. Durante o acompanhamento do Plano de Providências Permanente da Entidade, por meio do Sistema Monitor, verificou-se que o gestor, em 1 de março de 2016, apresentou a seguinte manifestação: Estas rotinas já foram implementadas. Estão sendo refeitos alguns cadastros anteriores. Também estão sendo realizadas as atualizações dos processos de 2014 a 2015 no sistema CGU-PAD. 17

18 #/Fato# Conclui-se, portanto, que apesar da informação do gestor de ter implantado rotina para registro e acompanhamento dos procedimentos disciplinares instaurados no Sistema CGU-PAD, no exercício de 2016, apenas dois dos dezesseis processos instaurados estão de acordo com a Portaria CGU n 1.043/ Avaliação - Ouvidoria Neste item procurou-se avaliar a relação entre o gestor da Unidade Prestadora de Contas e a Ouvidoria, de modo a verificar se as informações provenientes da Ouvidoria são utilizadas para proporcionar melhorias na gestão. A Ouvidoria do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais CEFET- MG, é um órgão que tem por objetivo buscar aproximação da Instituição com o cidadão, propiciando o estreitamento dessa relação com a sociedade para fortalecer a cidadania e promover a melhoria contínua dos serviços prestados. Segundo informações constantes do Relatório de Gestão do Exercício de 2016, a Ouvidoria é um espaço aberto aos cidadãos que se destina a escutar as demandas reivindicações, denúncias, reclamações, sugestões e elogios e dar o devido encaminhamento resolutivo para elas. O Relatório de Gestão informa também que o CEFET-MG utiliza o sistema integrado de ouvidorias, chamado e-ouv, diretamente ligado à Controladoria-Geral da União, para monitorar as demandas recebidas. Conforme informações prestadas pelo gestor, por meio do Ofício n 100/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 11 de abril de 2017, As manifestações recebidas pela Ouvidoria são apresentadas e discutidas com os gestores para um melhor encaminhamento. As respostas técnicas são apresentadas pelos setores competentes, mas as interações decorrentes destas manifestações são discutidas em conjunto com a Ouvidoria para o aperfeiçoamento das atividades de gestão institucionais. Deve-se registrar que o Diretor-Geral do CEFET-MG informou que considera que a Ouvidoria é um órgão de apoio estratégico e especializado, além de eficaz mediadora na busca de soluções de conflitos e eficiente agente promotor de mudanças. Consoante a este entendimento, o inciso V do artigo 2 do Regulamento da Unidade de Ouvidoria do CEFET-MG, aprovado pela Resolução CD-042/15, de 07 de outubro de 2015, estabelece que a Ouvidoria tem por finalidade avaliar e encaminhar as manifestações dos usuários, sempre procurando a busca de soluções, de forma a contribuir para a melhoria da qualidade e eficiência nos serviços prestados pelo CEFET-MG, ou por prestadores de serviços terceirizados. No tocante aos trabalhos desenvolvidos pela Ouvidoria, salienta-se o esforço no atendimento das demandas recebidas, visto que em um universo de dezessete demandas no exercício de 2016, apenas três não foram respondidas no prazo previsto na IN-OGU n 01/2014 (prazo de vinte dias, prorrogáveis, mediante justificativa, por mais dez dias), conforme demonstra o quadro a seguir: Quadro Números de Atendimentos da Ouvidoria Exercício Tipos de Demandas Quantidade de Quantidade de Demandas atendidas Demandas Recebidas. no Prazo da IN-OGU n 01/2014. Denúncias

19 #/Fato# #/Fato# Reclamações 7 4 Solicitações 2 2 Informações 2 2 TOTAL Fonte: Relatório de Gestão do CEFET-MG - Exercício de Tendo em vista o exposto, nota-se que a gestão do CEFET-MG valoriza os trabalhos realizados pela Ouvidoria, uma vez que mantém estrutura adequada ao quantitativo de demandas recebidas, bem como a unidade possui regulamento próprio, tendo como finalidade contribuir para a melhoria dos serviços prestados pela Entidade Avaliação do Cumprimento das Determinações/Recomendações do TCU A análise da auditoria consistiu em verificar o atendimento da Unidade Prestadora de Contas aos acórdãos e decisões efetuadas pelo Tribunal de Contas da União - TCU. O escopo dos trabalhos se limitou aos acórdãos do TCU dirigidos ao CEFET-MG que contenham determinação específica à CGU para acompanhamento no período de 2013 a Nesse sentido, verificou-se que no período analisado não houve publicação de decisões que apresentaram determinação expressa à CGU para monitoramento Avaliação do Cumprimento das Recomendações da CGU O objetivo deste tópico foi verificar a adequada e oportuna implementação das recomendações expedidas pela Controladoria-Geral da União em ações de controle realizadas junto ao CEFET-MG, analisando as eventuais justificativas do gestor para o descumprimento, bem como as providências adotadas em cada caso. O escopo da auditoria abrangeu todas as recomendações acordadas com o gestor para serem atendidas no ano da gestão avaliada. A metodologia consistiu no levantamento, realizado em 08 de maio de 2017, do Plano de Providências Permanente da Entidade. A partir do resultado das análises, concluiu-se que das 39 recomendações em monitoramento e com prazo de atendimento referente ao exercício das contas, apenas treze foram atendidas integralmente, dezessete foram atendidas parcialmente e tiveram o prazo de atendimento prorrogado e nove não foram atendidas, sendo dessa forma reiteradas. Dentre as recomendações ainda pendentes de atendimento, destacam-se as relacionadas à gestão de recursos humanos, a saber, o cumprimento da jornada de trabalho, a concessão dos adicionais de periculosidade e insalubridade, o pagamento indevido da vantagem do art. 192, I, da Lei nº 8.112/90 a servidores aposentados e o pagamento indevido de férias indenizadas. Esses assuntos também foram objeto de determinação por parte do Tribunal de Contas da União que concedeu, por intermédio do Acórdão nº 1.749/2017 1ª Câmara, exarado em 21 de março de 2017, noventa dias para sua regularização. 19

20 #/Fato# Nesse contexto, considera-se que o CEFET-MG deve dar o devido tratamento e respectivo acompanhamento ao cumprimento das recomendações da CGU a fim de evitar impactos à gestão da Entidade Ocorrências com dano ou prejuízo Entre as constatações identificadas pela equipe, aquelas nas quais foi estimada ocorrência de dano ao erário são as seguintes: Pagamento em valores indevidos da vantagem prevista no atualmente revogado art. 184, da Lei nº 1711/1952, a 22 servidores aposentados do CEFET-MG, no total anual de R$ , Conclusão O trabalho de auditoria de contas realizado no CEFET-MG para avaliar a gestão do exercício de 2016, evidenciou que a Entidade possui falhas, avaliadas por esta Controladoria, as quais estão demonstradas de maneira detalhada em pontos específicos deste Relatório. As falhas constatadas revelaram a existência de fragilidades nos controles internos na área de gestão de pessoas demonstrando a necessidade de aprimoramento dos mecanismos de controles internos e da instituição de procedimentos capazes de evitar a sua ocorrência. Dentre as falhas detectadas que possuem maior relevância, pelo seu grau de impacto potencial ou efetivo sobre a gestão da Unidade, destacam-se: - Pagamento em valores indevidos da vantagem prevista no atualmente revogado art. 184 da Lei nº 1.711/1952 a servidores aposentados; - Concessão da vantagem Retribuição por Titulação sem a apresentação do diploma a servidores; - Concessão de flexibilização de jornada de trabalho a servidores ocupantes de função comissionada. Eventuais questões formais que não tenham causado prejuízo ao erário, quando identificadas, foram devidamente tratadas por Nota de Auditoria e as providências corretivas a serem adotadas, quando for o caso, serão incluídas no Plano de Providências Permanente ajustado com a Unidade e monitorado pelo Controle Interno. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submete-se o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Belo Horizonte/MG. 20

21 Relatório supervisionado e aprovado por: Superintendente da Controladoria Regional da União no Estado de Minas Gerais Achados da Auditoria - nº CONTROLES DA GESTÃO 1.1 CONTROLES INTERNOS AUDITORIA DE PROCESSOS DE CONTAS CONSTATAÇÃO Ausência de atuação tempestiva no cadastramento dos processos disciplinares no Sistema CGU-PAD, descumprindo a Portaria CGU n 1.043/2007. Fato De acordo com informações constantes do Relatório de Gestão o Exercício de 2016 da Entidade, no final de 2014 foi criado no CEFET-MG o Banco de Componentes de Comissões de Processo Administrativo Disciplinar e Sindicância (Portaria DIR-1.719/14, de 04 de dezembro de 2014) e foi designado um servidor como Coordenador de Processos Administrativos Disciplinares e Sindicâncias (Portaria n 1.740, de 05 de dezembro de 2014), que é o responsável pelos trabalhos do Sistema de Correição do Centro Federal e do Sistema CGU-PAD. A unidade auditada está sujeita aos preceitos estabelecidos na Portaria CGU n 1.043/2007, no que diz respeito ao prazo de 30 dias para inserção no Sistema CGU-PAD dos processos disciplinares instaurados na Entidade. Destarte, a equipe verificou que o CEFET-MG, em um universo de dezesseis processos disciplinares, não procedeu ao registro de cinco processos instaurados no exercício de 2016 no Sistema CGU-PAD, bem como não realizou os cadastros de nove processos no prazo de 30 dias previsto na Portaria CGU n 1.043/2007, conforme demonstram os quadros abaixo. Quadro Processos instaurados em 2016 que não estão cadastrados no Sistema CGU- PAD Número do Processo / Sindicância / Sindicância / PAD / Sindicância / PAD Fonte: Sistema CGU-PAD, em 04 de maio de Tipo de Procedimento Quadro-Processos instaurados em 2016 cadastrados no Sistema CGU-PAD em desobediência ao prazo de trinta dias previsto na Portaria CGU n 1.043/2007 Número do Processo Tipo de Procedimento / PAD 21

22 / PAD / Sindicância / PAD / PAD / PAD / PAD / PAD / PAD Fonte: Sistema CGU-PAD, em 04 de maio de A metodologia utilizada consistiu na comparação das informações cadastradas no referido Sistema, com a listagem de processos instaurados fornecida pelo CEFET-MG em resposta à Solicitação de Auditoria n /01. #/Fato# Causa O Conselho Diretor do CEFET-MG não implantou fluxos e rotinas administrativas necessárias para possibilitar o cadastramento dos processos disciplinares no Sistema CGU-PAD nos termos previstos na Portaria CGU n 1.043/2007, visto que, em um universo de dezesseis processos disciplinares instaurados no exercício de 2016, cinco não foram cadastrados e nove foram registrados fora do prazo de 30 dias. Conforme a Portaria DIR-1719, de 04 de dezembro de 2014, o Banco de Componentes de Comissões de Processo Administrativo Disciplinar e Sindicância (CPADS), é o setor responsável pelos trabalhos do Sistema de Correição do CEFET-MG e do Sistema CGU- PAD. Referido setor é vinculado ao Conselho Diretor do CEFET-MG, que tem como Presidente o Diretor-Geral da Entidade. O Coordenador de Processos Administrativos Disciplinares e Sindicâncias, designado pela Portaria n 1.740, de 05 de dezembro de 2014, não procedeu ao lançamento das informações referentes aos processos disciplinares instaurados no âmbito da Entidade, em 2016, no Sistema CGU-PAD, descumprindo Portaria CGU n 1.043/2007. #/Causa# Manifestação da Unidade Examinada Instada a se manifestar, o CEFET-MG, por meio do Ofício n 141/2017/DG/CEFET- MG/MEC, de 09 de maio de 2017, prestou os seguintes esclarecimentos a respeito dos processos não cadastrados no Sistema CGU-PAD: Processo n / A guarda e zelo de equipamentos compete à empresa de segurança contratada. Assim, a sindicância referia-se à empresa, não sendo possível cadastrar o processo, pois, à época dos fatos, o Sistema CGU-PAD não possibilitava o cadastramento de processos sem que fossem informados CPF e matrícula SIAPE do servidor investigado, o que era o caso. Processo n / Uma vez que o servidor envolvido no processo em questão não se configurava como investigado, não foi possível cadastrar o processo no Sistema CGU-PAD, pois, à época dos fatos, não era possível realizar o cadastramento de processos sem informar o CPF e matrícula SIAPE do investigado. Processo n / O processo foi cadastrado no sistema, contudo ao tentar-se realizar a atualização da fase do processo no Sistema CGU-PAD, o sistema não conseguiu localizá-lo. Este fato foi relatado à [...] servidora da CGU, por meio de e- mail (anexo), encaminhado com cópia para o [...] gestor do programa no MEC. No mesmo foram solicitadas informações acerca da falha no sistema, entretanto não foi nos dado retorno. 22

23 Processo n / O processo não foi cadastrado, não havia objeto no mesmo. Processo n / O processo não foi cadastrado, pois alguns membros da Comissão de PAD inicialmente indicada foram impedidos de atuar no mesmo. Informamos que nova Comissão foi indicada para composição de novo processo, que será devidamente cadastrado no CGU-PAD. No tocante aos processos cadastrados em desobediência ao prazo de 30 dias previsto na Portaria CGU n 1.043/2007, o CEFET-MG prestou os seguintes esclarecimentos: Os processos listados foram cadastrados fora do prazo previsto na Portaria CGU n 1.043/2007 devido ao acúmulo de trabalho e grande quantidade de processos encaminhados à Comissão de Processos Administrativos Disciplinares e Sindicâncias (CPADS). Esclarecemos que, atualmente, o Coordenador da CPADS é responsável pelo cadastro dos processos no Sistema CGU-PAD, bem como por propor a constituição de comissões, por participar de processos disciplinares em diferentes unidades do CEFET-MG, por treinar as equipes das comissões e por coordenar todos os procedimentos e fases do PAD. Justifica-se, assim, o cadastro em atraso de alguns processos. Informamos, ainda, que, devido à diminuição do número de processos, estamos realizando o cadastro em tempo para atender o disposto na legislação. #/ManifestacaoUnidadeExaminada# Análise do Controle Interno Tendo em vista os esclarecimentos prestados pelo CEFET-MG em relação ao não cadastramento de dois processos disciplinares (Processos n s / e / ), não procedem as justificativas apresentadas, uma vez que não há necessidade de CPF ou matrícula SIAPE para se registrar um processo no Sistema CGU-PAD, bastando que o cadastrador deixe o campo agente em branco para efetivar o registro do processo. Ademais, as justificativas apresentadas para o não cadastramento dos Processos n s / e / também não procedem, visto que a finalidade do Sistema CGU-PAD é registrar em seu banco de dados todos os processos instaurados na Administração Pública, de forma que, ainda que os processos instaurados não prossigam ou sejam anulados, os mesmos devem ser cadastrados no Sistema. No tocante aos processos cadastrados fora do prazo previsto na Portaria CGU n 1.043/2007, segundo informações do CEFET-MG, o atraso se deu devido ao acúmulo de trabalho e grande quantidade de processos encaminhados à Comissão de Processos Administrativos Disciplinares e Sindicâncias (CPADS), uma vez que o Coordenador da CPADS possui inúmeras atribuições, além do cadastramento dos processos no Sistema CGU-PAD. Neste caso, as justificativas apresentadas demonstram que não foram estabelecidos rotinas e fluxo operacional para saneamento da falha já apontada no Relatório de Auditoria Anual de Contas do Exercício de Assim, conforme se verificou, permanece ocorrendo descumprimento à Portaria CGU n 1.043/2007. #/AnaliseControleInterno# Recomendações: Recomendação 1: Adotar medidas administrativas que permitam que todos os processos disciplinares sejam cadastrados no Sistema CGU-PAD no prazo previsto na Portaria CGU n 1.043/

24 2 GESTÃO OPERACIONAL 2.1 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS EFETIVIDADE DOS RESULTADOS OPERACIONAIS CONSTATAÇÃO Normativo interno que regulamenta as atividades dos docentes do CEFET-MG não está alinhado às diretrizes do MEC Fato A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), do MEC, por meio da Portaria nº 17, de 11 de maio de 2016, estabeleceu diretrizes gerais para a regulamentação das atividades dos docentes pertencentes ao Cargo de Docente do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal, de que trata a Lei nº de 28 de dezembro de No âmbito do CEFET-MG, a Resolução CEPE 16/11, de 31 de março 2011, aprovou, por meio do Conselho Diretor, a Norma para Atribuição e Avaliação de Encargos Didáticos e Acadêmicos dos Docentes da Instituição. A análise do referido normativo permitiu identificar inconsistências no que se refere à distribuição da carga horária dos docentes da carreira EBTT do CEFET-MG, conforme detalhamento a seguir. A Portaria Setec nº 17/2016 estipula, em seu art. 3º, que as atividades docentes são aquelas relativas ao ensino, à pesquisa aplicada, à extensão e as de gestão e representação institucional. Nesse sentido, a Resolução CEPE 16/11, em seu art. 4º, define Encargo Acadêmico como o somatório do Encargo Didático do docente (número de aulas efetivamente ministradas nos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, de Graduação e de Pós-Graduação stricto sensu) e dos correspondentes às atividades de qualificação docente, orientação de alunos, pesquisa, extensão, administração e a outras atividades. De acordo com o Anexo II da Resolução CEPE 16/11, atividades de qualificação correspondem a estágios de Pós-Doutorado; cursos de mestrado, doutorado ou pós-graduação lato sensu; cursos de aperfeiçoamento na área de atuação com carga horária acima de 120 horas; participação em eventos locais, regionais ou internacionais; obtenção de créditos em disciplina isolada em Programa de Pós-Graduação stricto sensu; dentre outras. Desse modo, a Resolução CEPE amplia o rol de atividades dos docentes, ao incluir atividades de qualificação, que, em última instância, implicam a redução das demais atividades exaustivamente previstas na Portaria SETEC nº 17/2016, conforme arts. 3º e 10. O art. 12 da Portaria SETEC nº 17/2016 dispõe que o regulamento das instituições deverá prever, na composição da carga horária de aulas dos docentes, no mínimo, dez e, no máximo, vinte horas semanais para os docentes em regime de tempo integral, e no mínimo, oito e, no máximo, doze horas semanais para os docentes em regime de tempo parcial. Todavia, a Resolução CEPE 16/11 descumpriu a previsão do referido normativo ao estabelecer, em seu artigo 5º, o mínimo de oito horas-aulas/semana, independentemente do regime de trabalho do docente. Acrescenta-se ainda o fato de ser o encargo didático do docente expresso em hora-aula/semana, que corresponde a cinquenta minutos, em desacordo com o estabelecido no art. 9 da Portaria, segundo o qual, o tempo destinado às atividades docentes será mensurado em horas de sessenta minutos. Desse modo, tais limites configuram-se inferior aos estabelecidos pela SETEC 24

25 tanto para os docentes em regime de tempo integral, quanto para aqueles em regime de tempo parcial. Por fim, não houve, em atendimento ao art. 21, II da Portaria SETEC nº 17/2016, o detalhamento dos limites de carga horária para cada tipo de atividade desempenhada pelos docentes, tendo havido apenas detalhamento de cargas horárias mínima e máxima para as atividades de ensino. #/Fato# Causa O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do CEFET-MG não promoveu a revisão do regulamento que detalha as atividades docentes da Instituição frente às diretrizes estabelecidas pela Portaria Setec nº 17/2016. Tal atribuição foi conferida ao CEPE pelo artigo 1º, inciso XVI, do Regulamento do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, aprovado pela Resolução CD-158/06, de 03/11/06. #/Causa# Manifestação da Unidade Examinada Em resposta à Solicitação de Auditoria nº /19, o CEFET-MG, por meio do Ofício nº 161/2017/DG/CEFET-MG /MEC, de 19 de maio de 2017, apresentou a seguinte manifestação: A Resolução CEPE-16/11, de 31 de março de 2011, está em processo de revisão pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e os ajustes necessários serão realizados. Não obstante, a carga horária média de atividades didáticas tem superado, em muito, o valor de 10 horas-aula/semana, atingindo, quase sempre, de 12 a 16 horas-aula/semana. #/ManifestacaoUnidadeExaminada# Análise do Controle Interno Em sua manifestação, o gestor ratificou a necessidade de revisão da Resolução CEPE- 16/11, que regula as atividades docentes no âmbito da Instituição. Ressalta-se que o fato de a carga horária média de atividades didáticas superar o valor de dez horas-aula/semana não é capaz de sanar a desconformidade do normativo frente à Portaria Setec nº 17/2016. Desse modo, ainda se faz necessária a edição de normativo que regulamente as atividades dos docentes da Instituição em conformidade com as diretrizes do MEC. #/AnaliseControleInterno# Recomendações: Recomendação 1: Promover a revisão do regulamento que detalha as atividades docentes da Instituição, adequando-o às diretrizes estabelecidas pela Portaria Setec nº 17/ GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 3.1 REMUNERAÇÃO, BENEFÍCIOS E VANTAGENS CONSISTÊNCIA DOS REGISTROS INFORMAÇÃO Controles internos administrativos relacionados à gestão de pessoas. Fato 25

26 De acordo com a Resolução do Conselho Diretor nº. CD 049/2012, alterada pela Resolução nº. CD 009/2014, a Superintendência de Gestão de Pessoas (SGP), subordinada à Diretoria de Planejamento e Gestão, é a unidade responsável por elaborar, executar e supervisionar o desenvolvimento organizacional da instituição através de políticas e ações de seleção, avaliação, capacitação, folha de pagamento, e dimensionamento dos recursos humanos de todas as Unidades do CEFET-MG. Compete a esta Superintendência o registro de todas as ocorrências referentes a atuação profissional dos servidores desde o seu ingresso na Instituição, até a sua aposentadoria, bem como a confecção de portarias de concessão de atos concernentes a estes servidores. A referida Superintendência é composta por três unidades organizacionais, a saber: a Coordenação de Desenvolvimento Organizacional (CDO), a Coordenação de Pessoal (CP) e a Coordenação de Concursos (Concur), cujas diretrizes e atribuições atinentes ao planejamento, aprovação, execução e avaliação das práticas de gestão de pessoas estão claramente definidas na Resolução CD-049/12, alterada pela Resolução CD-009/14. A SGP e respectivas coordenações dispõem de estrutura material e de quantitativo de agentes técnico-administrativos suficientes para a boa gestão de todas as atividades estabelecidas, cujas execuções apoiam-se principalmente em normas internas, manuais, fluxogramas e check-lists, bem como nas orientações emanadas pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e/ou pelo Ministério da Educação. Não obstante tal sistemática, os exames de auditoria revelaram que o CEFET-MG não adotou providências para fazer cumprir o disposto no Ofício-Circular nº 818, de 09 de dezembro de 2016, emitido pelo Ministério do Planejamento, que ressaltou a exigência da apresentação do diploma para a concessão da Retribuição por Titulação aos servidores docentes. No que tange ao planejamento da gestão de pessoas, não foram identificados programas de capacitação específicos para os servidores que atuam na área. O último Plano de Desenvolvimento Institucional publicado pelo CEFET-MG refere-se ao período , conforme informações disponíveis no sítio eletrônico da Instituição, no endereço Por outro lado, até o término dos trabalhos de campo desta auditoria, o novo PDI, relativo ao período , encontrava-se em fase de diagramação para posterior publicação. Assim, restaram prejudicados o levantamento e a análise dos objetivos, ações, indicadores e metas associados à área de pessoal no exercício de Não obstante, no item 5.1 do Relatório de Gestão 2016, às páginas 285 a 292, disponíveis em o CEFET-MG apresenta informações acerca da gestão de pessoas, detalhando a estrutura de pessoal da unidade, as iniciativas para capacitação dos servidores em geral, o montante gasto com despesas de pessoal e os riscos inerentes à área. Quanto aos processos de pagamento das despesas de pessoal, a estrutura organizacional da SGP prevê a segregação de funções entre suas três coordenadorias e respectivas divisões, desde o reconhecimento do direito até a efetiva promoção dos pagamentos. Por conseguinte, regra geral, os processos relativos à área de pessoal examinados durante os trabalhos de campo desta Auditoria encontravam-se devidamente embasados legalmente e formalmente bem instruídos, exceto quanto àqueles relativos ao pagamento da Retribuição por Titulação (RT), cuja parte da amostra de autos examinados não continha a cópia dos diplomas. Ainda em relação aos assuntos que compuseram o escopo desta auditoria, os exames de auditoria também indicaram a ocorrência de pagamentos em valores indevidos da vantagem prevista no art. 184 da Lei 1711/

27 Acerca da atuação da Auditoria Interna da Entidade, em que pese o item 8.3 do Relatório de Gestão, às páginas 365, mencionar que o CEFET-MG tem buscado integrar os trabalhos da unidade de controle interno do órgão às atividades da SGP, os exames de auditoria realizados não identificaram ações específicas da Auditoria Interna voltadas à verificação da conformidade das folhas de pagamento da Instituição. Já em relação ao monitoramento das demandas judiciais, a SGP conta com o apoio da Procuradoria Federal junto ao CEFET-MG no acompanhamento da vigência das decisões judiciais concessivas de direitos ou vantagens na área de pessoal (atualmente, apenas uma demanda requer acompanhamento de prazos). Os exames de auditoria revelaram que, em 2016, o CEFET-MG não utilizou meios informatizados para efetuar o levantamento de informações e realizar análises quantitativas e qualitativas acerca da força de trabalho disponível. Quanto à fidedignidade dos registros funcionais, a Instituição tem utilizado o extrato Siape como ferramenta para identificar eventuais inconsistências das bases de dados disponíveis. Os exames também revelaram que a Entidade não adota rotina para verificação periódica de possíveis acumulações indevidas de cargos, empregos e funções públicas dos servidores estatutários da Instituição, limitando-se a exigir a declaração negativa de acumulação ou de participação em gerência de sociedades privadas apenas por ocasião da investidura nos cargos. No decorrer dos trabalhos de auditoria, foram identificados indícios de descumprimento do regime de dedicação exclusiva por parte de três servidores docentes bem como indício de acumulação ilegal de cargos públicos por parte de servidor. No que diz respeito ao monitoramento da situação dos servidores cedidos ou requisitados, foi identificado apenas um caso dessa natureza no âmbito do CEFET-MG, cujo processo se encontra sob análise do MEC. Em relação ao cumprimento das jornadas de trabalho na Instituição, o registro das frequências por sistema biométrico está em fase de implantação. Ainda sobre o assunto, destaca-se que os ocupantes de cargos comissionados lotados na Biblioteca tiveram suas jornadas indevidamente flexibilizadas para trinta horas semanais. No que tange ao treinamento e desenvolvimento de competências de lideranças, o CEFET-MG não desenvolveu programas ou promoveu eventos de capacitação dessa natureza no exercício de Por outro lado, a Instituição preocupa-se em verificar a opinião de seus colaboradores quanto ao ambiente de trabalho e disponibiliza, periodicamente, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA), questionários para auto avaliação institucional. O último Relatório Parcial, relativo ao ano de 2015, encontrase disponível no endereço Outra iniciativa nessa linha refere-se ao Programa de Avaliação de Desempenho dos servidores, que compreende a Avaliação Institucional, Ambiental e da Chefia Imediata, dentre outros itens, como meio de captura de informações oriundas dos colaboradores. Por fim, salienta-se que o CEFET-MG ainda não instituiu o Comitê de Governança, Riscos e Controle, de que trata o artigo 23 da Instrução Normativa Conjunta MP/CGU nº 1, de 10/5/2016, que dispõe sobre controles internos, gestão de riscos e governança no âmbito do Poder Executivo federal. #/Fato# CONSTATAÇÃO Pagamento em valores indevidos da vantagem prevista no atualmente revogado art. 184, da Lei nº 1711/1952, a 22 servidores aposentados do CEFET-MG, no total anual de R$ ,32. 27

28 Fato Durante o primeiro semestre de 2016, foram verificados pagamentos indevidos a 22 servidores, referentes à vantagem prevista no art. 184 da Lei nº 1711/52. Tal assunto fez parte de auditoria ampla realizada na folha de pagamentos do CEFET-MG, no âmbito do Sistema de Trilhas de Pessoal, concebido pela CGU. Em abril de 2017, foi observado que as referidas rubricas permaneciam sendo pagas em valores incorretos. Após a edição da Lei nº /2005, os servidores aposentados e os beneficiários de pensões integrantes do Plano de Carreira dos cargos Técnico-Administrativos em Educação, que faziam jus às vantagens do art. 184 da Lei nº 1.711/52 continuariam a perceber essas vantagens calculadas na antiga base remuneratória, em vista da aplicação das regras contidas nessa Lei serem inexequíveis nessa nova estrutura remuneratória, devendo os órgãos lançar manualmente o valor correspondente a essas vantagens no Sistema Siape. Tal entendimento foi consubstanciado em orientações expedidas pelo Ministério do Planejamento, por meio da antiga Secretaria de Recursos Humanos (SRH), na Mensagem SIAPE nº , de 18 de maio de 2005, e no Despacho de 24 de fevereiro de 2006, Processo n / Em síntese, o valor pago na rubrica do art. 184 pago no mês de abril de 2005 deveria ser mantido no Sistema Siape, como valor informado, no assunto de cálculo 21, incidindo sobre esse valor somente os índices de reajustes lineares. O pagamento da vantagem do art. 184 da Lei nº 1.711/52 em valores indevidos a 22 servidores, listados a seguir, gera um prejuízo anual de R$ ,32 ao CEFET MG: Os valores recebidos indevidamente encontram-se na tabela abaixo: Tabela: Servidores que recebem a vantagem do art. 184 da Lei nº 1711/52 em valor indevido: Servidor Valor recebido (mês) (R$) Valor devido (mês) (R$) Valor recebido a maior (mês) (R$) Valor recebido a maior (ano) (R$) *** ** (*) 696,29 288,44 407, ,20 *** ** 669,50 307,84 361, ,92 *** ** 747,33 299,41 447, ,04 *** ** (**) 601,15 278,34 322, ,72 *** ** 503,71 278,34 225, ,44 *** ** 696,29 288,44 407, ,20 *** ** 676,29 308,64 367, ,80 *** ** 805,20 309,95 495, ,00 *** ** 811,40 312,05 499, ,20 *** ** 656,26 300,56 355, ,40 28

29 MG.#/Causa# *** ** (***) 836,17 320,48 515, ,28 *** ** 855,14 320,48 534, ,92 *** ** 676,29 308,64 367, ,80 *** ** 696,29 299,41 396, ,56 *** ** 805,20 309,95 495, ,00 *** ** 817,59 314,16 503, ,16 *** ** 895,33 309,95 585, ,56 *** ** 805,20 309,95 495, ,00 *** ** 671,28 306,62 364, ,92 *** ** 747,33 299,41 447, ,04 *** ** 674,69 309,95 364, ,88 *** ** 802,11 174,17 627, ,28 TOTAL ,32 Fonte: Elaboração própria, a partir de consulta ao Sistema de Trilhas de Pessoal. (*) Servidor faleceu em 27 de dezembro de2015. A rubrica do art. 184 não consta na folha de pagamentos da pensionista. (**) Servidora amparada por decisão judicial, segundo informado pelo gestor. (***) Servidor faleceu em 11 de agosto de2016 e não instituiu pensão. #/Fato# Causa Falta de aplicação das orientações emanadas pelo órgão central do SIPEC aos gestores de pessoal das Instituições Federais de Ensino IFEs a realizar o pagamento das vantagens previstas no artigo 184, incisos I e II, da Lei nº 1.711/1952 aos integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação - PCCTAE nos valores devidos na folha de abril/2005, mês anterior à inclusão da repercussão financeira da Lei nº /2005 no sistema SIAPE. A Superintendente de Gestão de Pessoas não aplicou as orientações emanadas pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, na realização dos pagamentos da vantagem do art. 184, aos servidores do CEFET-MG. O Diretor de Planejamento e Gestão do CEFET-MG não instituiu rotinas em conformidade com a citada orientação. De acordo com o anexo à Resolução CD-049/12, de 3 de setembro de 2012, é competência do Diretor de Planejamento e Gestão supervisionar, coordenar e planejar a execução das atividades de Gestão no âmbito da Instituição. Além disso, compete à Superintendência de Gestão de Pessoas elaborar, executar e supervisionar o desenvolvimento organizacional da instituição através de políticas e ações de seleção, avaliação, capacitação, folha de pagamento, e dimensionamento de todas as Unidades do CEFET- #/Causa# Manifestação da Unidade Examinada Em atendimento à Solicitação de Auditoria nº /02, de 06 de abril de 2017, o CEFET-MG prestou os seguintes esclarecimentos, por meio do Ofício nº 103/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 12 de abril de 2017, acerca das ocorrências apontadas em relação ao pagamento indevido da vantagem do art. 184 da Lei nº 1711/52: 29

30 Ofício nº 323/2016/SGP/DPG/CEFET-MG, encaminhado aos interessados com os valores a serem devolvidos e concedendo o contraditório e a ampla defesa. Em 06/09/2016 foi encaminhado a CGU o Ofício nº 225/2016/DG/CEFET-MG/MEC, em anexo, solicitando esclarecimentos. Posteriormente, em resposta à Nota de Auditoria nº /01, emitida por esta CGU em 08 de maio de 2017, em que foi solicitada a retificação dos pagamentos da vantagem do art. 184 pagos indevidamente a todos os servidores elencados e cujos pagamentos fossem passíveis de correção, o CEFET-MG informou, por intermédio do Ofício nº 150/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 15 de maio de 2017, o que se segue: (...) informamos que as recomendações realizadas serão atendidas. Contudo, o prazo dado para o atendimento nos parece inadequado, uma vez que não permitiria a realização da etapa de contraditório e ampla defesa. Diante disso, pedimos-lhes informar se a recomendação deve ser atendida imediatamente, sem a concessão de contraditório e ampla defesa aos interessados. Em caso negativo, solicitamos 90 dias para o atendimento às recomendações realizadas. #/ManifestacaoUnidadeExaminada# Análise do Controle Interno O gestor informou que encaminhou ofício à CGUMG, em setembro de 2016, solicitando alguns esclarecimentos. Em síntese, tal ofício questionava à CGUMG acerca da possibilidade do CEFET eximir os servidores de repor ao erário os valores recebidos indevidamente, acatando os argumentos apresentados por eles em suas defesas administrativas. É importante ressaltar que, a despeito de não ter recebido orientação acerca da questão do ressarcimento ao erário, o gestor não tomou as providências necessárias para alterar o valor da rubrica paga de maneira indevida, mensalmente. Observa-se que, a folha de pagamentos de abril de 2017 permanece com o valor incorreto. Vale lembrar que, em um primeiro momento, o ressarcimento ao erário não estava sendo solicitado pelo Controle Interno. A questão se referia apenas à manutenção do pagamento da vantagem do art. 184, II da Lei nº 1.711/52, que estava sendo pago em valor indevido e assim permanece. Além disso, o gestor informou que, por intermédio do Ofício nº 323/2016/SGP/DPG/CEFET-MG, de 18 de julho de 2016, notificou os servidores afetados e concedeu os princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa. Portanto, não prospera seu argumento de que o prazo concedido na Nota de Auditoria seria inadequado, por não possibilitar a concessão dos referidos princípios constitucionais, pois, conforme informado pelo próprio gestor, o rito de notificação e concessão dos devidos prazos já havia sido anteriormente seguido. #/AnaliseControleInterno# Recomendações: Recomendação 1: Retificar os pagamentos da vantagem do art. 184 da Lei nº 1711/1952 pagos indevidamente aos servidores de CPFs *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** ** e *** **. 30

31 Recomendação 2: Verificar o direito à vantagem do art. 184 da Lei nº 1711/1952 à pensionista do servidor de CPF *** **, restabelecendo, se for o caso, o pagamento de tal vantagem, no valor devido VENCIMENTO E REMUNERAÇÃO CONSTATAÇÃO Concessão da vantagem Retribuição por Titulação sem a apresentação do diploma a servidores do CEFET-MG. Fato A Retribuição por Titulação (RT) é uma gratificação devida aos docentes da carreira do Magistério Superior em conformidade com a jornada de trabalho, classe, nível e titulação comprovada, independentemente de cumprimento de interstício. A RT é prevista nos artigos 16 e 17 da Lei nº /2012 e integra a base de cálculo dos proventos de aposentadorias e pensões. Por meio do Ofício-Circular nº 818/2016, de 09 de dezembro de 2016, a Secretaria de Gestão de Pessoas e Relações do Trabalho no Serviço Público do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão destacou a obrigatoriedade da apresentação do diploma de conclusão de curso para o pagamento de Retribuição por Titulação nas instituições ligadas ao Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC. Tal exigência já havia sido prevista nos artigos 17 e 18 da Lei nº /2012. O comunicado foi emitido em virtude do Acórdão nº /2016 2ª Câmara, exarado pela 2ª Câmara do TCU, que havia ressaltado a exigência do diploma para a concessão do benefício e determinado a suspensão imediata do procedimento de autorização de pagamento da rubrica Retribuição por Titulação mediante apresentação de outro documento que não o diploma. Nesse contexto, é importante também destacar que o Ofício-Circular nº 08/2014, do Ministério da Educação, que permitia a apresentação da ata conclusiva de defesa da dissertação ou tese, quando do ingresso e do desenvolvimento dos servidores docentes e técnico-administrativos, foi revogado em 11 de abril de 2017, por meio do Ofício-Circular MEC nº 04/2017. A nova orientação informa que devem ser observadas as disposições constantes no Ofício-Circular nº 818/2016 e no Acórdão TCU nº /2016. Observou-se que, em dezembro de 2016, 771 docentes do CEFET-MG recebiam tal vantagem, entre ativos e inativos. Para fins de averiguação da conformidade do pagamento da vantagem, foram analisados sessenta processos de concessão de RT pela equipe de auditoria. Dessa amostra, verificou-se que a concessão de Retribuição por Titulação ocorreu sem respaldo da documentação exigida na Lei nº /2012, cópia do diploma, para treze servidores. Os servidores que não apresentaram o diploma estão relacionados no quadro a seguir: 31

32 Quadro: Servidores que recebem RT sem apresentação do diploma: CPF do servidores que não apresentaram o diploma: Titulação pretendida: Efeitos financeiros da desconformidade (valores em R$, pagos em dezembro de 2016): *** ** Doutorado 6169,11 *** ** Doutorado 5026,19 *** ** Doutorado 5026,19 *** ** Doutorado 5026,19 *** ** Doutorado 8981,19 *** ** Doutorado 6169,11 *** ** Doutorado 4879,90 *** ** Mestrado 2038,24 *** ** Mestrado 8981,19 *** ** Doutorado 9505,48 *** ** Doutorado 9505,48 *** ** Doutorado 8115,07 *** ** Doutorado 9505,48 Fonte: Elaboração própria, a partir de consulta aos processos de concessão de RT. O montante mensal dos valores pagos sem a documentação que suporta o pagamento da RT, em dezembro de 2016, foi de R$ ,82. #/Fato# Causa Falta de aplicação da orientação emanada pelo órgão central do SIPEC, que condiciona o pagamento da Retribuição por Titulação à apresentação do título correspondente. A Superintendente de Gestão de Pessoas não aplicou a orientação emanada pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, referente à exigência de apresentação do diploma para pagamento da Retribuição por Titulação, paga aos servidores docentes do CEFET-MG. O Diretor de Planejamento e Gestão do CEFET-MG não instituiu rotinas em conformidade com a citada orientação. De acordo com o anexo à Resolução CD-049/12, de 3 de setembro de 2012, é competência do Diretor de Planejamento e Gestão supervisionar, coordenar e planejar a execução das atividades de Gestão no âmbito da Instituição. Além disso, compete à Superintendência de Gestão de Pessoas elaborar, executar e supervisionar o desenvolvimento organizacional da instituição através de políticas e ações de seleção, avaliação, capacitação, folha de pagamento, e dimensionamento de todas as Unidades do CEFET- MG. #/Causa# Manifestação da Unidade Examinada 32

33 Por meio da Solicitação de Auditoria nº /11, de 02 de maio de 2017, foi requerido ao CEFET-MG que apresentasse o diploma dos servidores cujos processos de concessão de RT haviam sido objeto de análise por parte da equipe de auditoria. Como resposta, o gestor informou, por meio do Ofício nº 136/2017/DG/CEFET- MG/MEC, de 08 de maio de 2017, o seguinte: Os documentos serão requeridos aos servidores relacionados na Solicitação de Auditoria para o cumprimento ao Acórdão /2016 (2ª Câmara), de 18/10/2016. A data prevista para a entrega das cópias à CGU é 30/06/2017. Posteriormente, em datado de 08 de junho de 2017 e Ofício nº 236/2017/DG/CEFET-MG, de 14 de julho de 2017, o CEFET-MG apresentou os diplomas de trinta e cinco servidores. Para os 13 servidores cujos diplomas restaram pendentes, foram apresentadas declarações em que é informado que os diplomas encontram-se em fase de registro ou expedição. #/ManifestacaoUnidadeExaminada# Análise do Controle Interno O gestor informou que irá requerer as cópias dos diplomas aos servidores elencados na Solicitação de Auditoria nº /11, prevendo como prazo para regularização dos casos citados a data de 30 de junho de #/AnaliseControleInterno# Recomendações: Recomendação 1: Apresentar, no prazo de sessenta dias, as cópias dos diplomas que comprovam a titulação dos servidores CPFs *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, *** **, suspendendo o pagamento da rubrica Retribuição por Titulação no caso de não apresentação dos títulos. Recomendação 2: Alterar o formulário disponível para o servidor, por meio do qual é efetuado o requerimento de concessão da Retribuição por Titulação, fazendo constar, em seu teor, a obrigatoriedade de anexação do diploma como único documento capaz de comprovar o direito ao benefício. Recomendação 3: Alterar os termos da Resolução CD-034/12, de 13 de junho de 2012, que dispõe sobre a comprovação da obtenção de títulos para fins de administração de pessoal, fazendo constar que a comprovação de títulos dar-se-á, tão somente, por meio da apresentação do diploma SISTEMAS DE CONCESSÕES CONSTATAÇÃO Concessão de flexibilização de jornada de trabalho a servidores ocupantes de função comissionada no CEFET-MG. Fato 33

34 O artigo 3º do Decreto nº 1590/1995 autoriza a flexibilização da jornada de trabalho para seis horas diárias e trinta horas semanais, quando os serviços exigirem atividades contínuas de regime de turnos ou escalas, em período igual ou superior a doze horas ininterruptas, em função de atendimento ao público ou trabalho no período noturno. Baseando-se nisso, o CEFET-MG concedeu a jornada flexibilizada aos servidores técnico-administrativos lotados nas bibliotecas de seus campi e no gabinete da Diretoria, conforme portarias publicadas em seu boletim interno no período de agosto de 2016 a janeiro de Contudo, tal flexibilização abarcou os servidores ocupantes de função de confiança, que detêm Função Gratificada (FG) ou Cargo de Direção (CD), conforme informado no quadro abaixo: Quadro: Servidores comissionados com jornada de trabalho flexibilizada: CPF do servidor Lotação Cargo Função *** ** Biblioteca do Campus II Chefe de Seção FG 5 *** ** Biblioteca do Campus I Chefe CD 4 *** ** Biblioteca do Campus Contagem Chefe da Biblioteca FG 2 *** ** Biblioteca do Campus Curvelo Chefe da Biblioteca FG 2 *** ** Biblioteca do Campus Divinópolis Chefe da Biblioteca FG 2 *** ** Biblioteca do Campus Leopoldina Chefe da Biblioteca FG 2 *** ** Biblioteca do Campus Nepomuceno Chefe da Biblioteca FG 2 *** ** Biblioteca do Campus Timóteo Chefe da Biblioteca FG 2 *** ** Biblioteca do Campus Varginha Chefe da Biblioteca FG 2 Fonte: Elaboração própria, a partir de dados obtidos no Siape. O servidor ocupante de cargo em comissão ou função de confiança submete-se ao regime de integral dedicação ao serviço, conforme determina o 1º do art. 19 da Lei nº 8112/90. Tal regime exige do servidor o cumprimento da jornada integral de trabalho de quarenta horas, condizente com a integral dedicação ao serviço, conforme reiterada jurisprudência do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (NOTA/MP/CONJUR/SMM/Nº / 2009 e Nota Técnica nº 2923/2016-MP) e do Tribunal de Contas da União (Acórdãos nº 2291/2007 Plenário, nº 417/2007 1ª Câmara, 691/2007 Plenário, entre outros). Portanto, não há que se falar em jornada flexibilizada de trabalho a servidores detentores de função comissionada. #/Fato# Causa Aplicação das condições excepcionais previstas no artigo 3º do Decreto nº 1590/95 a servidores técnico-administrativos do CEFET-MG detentores de função comissionada, sem respaldo legal para tanto. Diretor Geral autorizou, por meio das portarias publicadas no boletim interno da instituição, os servidores detentores de cargos comissionados a trabalharem em jornada de seis horas diárias e carga horária de trinta horas semanais. De acordo com o anexo à Resolução CD-049/12, de 3 de setembro de 2012, é competência do Diretor Geral acompanhar, supervisionar e dirigir todas as atividades de administração do Centro. #/Causa# Manifestação da Unidade Examinada Por meio da Solicitação de Auditoria nº /05, de 06 de abril de 2017, foi solicitado, entre outras questões, que o gestor apresentasse os atos normativos que concederam a flexibilização de jornada de trabalho de servidores para seis horas diárias. 34

35 O gestor informou, através do Ofício nº 107/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 17 de abril de 2017, o que se segue: A flexibilização de jornada de trabalho de servidores técnico-administrativos do CEFET-MG é concedida com base na normatização interna estabelecida pela Resolução CD , sempre atualizada no endereço a seguir (...). Posteriormente, em resposta à Solicitação de Auditoria nº /11, de 02 de maio de 2017, na qual eram solicitadas justificativas para a concessão de jornadas flexibilizadas a 9 servidores detentores de função comissionada, o gestor informou, por meio do Ofício nº 136/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 08 de maio de 2017, o seguinte: O regime de dedicação integral, conforme estabelece o art. 1º do Decreto nº 1.590/1995, é que permite que o servidor seja convocado sempre que presente interesse ou necessidade do serviço. Tal regime de trabalho não guarda relação com a jornada de trabalho do servidor, conforme se depreende do parágrafo único do mencionado artigo. Portanto, não há que se falar em impedimento da aplicação do art. 3º do Decreto nº 1590/1995 a servidores em regime de dedicação integral. Há que se destacar que os limites estabelecidos pelo art. 19 da Lei nº 8.112/1990 não estão sendo contrariados. Adicionalmente, ressaltamos que, nos casos listados, as chefias realizam o atendimento ao público conforme os critérios do art. 3º do Decreto nº 1.590/1995. #/ManifestacaoUnidadeExaminada# Análise do Controle Interno Em que pese a manifestação do gestor, observa-se que não há amparo legal para a concessão de jornada flexibilizada de trinta horas semanais a servidores detentores de função de confiança ou cargo em comissão, tendo em vista que o regime de dedicação integral, ao qual tais servidores estão submetidos, pressupõe o cumprimento da jornada semanal de quarenta horas. Ademais, é importante ressaltar que a vedação à flexibilização de jornada a ocupantes de cargo em comissão e função de confiança era de conhecimento prévio da instituição, tanto que foi objeto de registro na resolução interna que regulamenta a jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação, a saber, Resolução CD , de 25 de novembro de 2014, que assim dispôs em seu art. 12: A carga horária de 30 horas semanais tratada neste Capítulo não se aplica aos servidores que atuam em regime de plantão, aos ocupantes de cargos com jornada semanal de trabalho estabelecida em lei específica, aos detentores de Cargo de Direção (CD) ou Função Gratificada (FG) e aos servidores com a jornada tratada no Capítulo II. #/AnaliseControleInterno# Recomendações: Recomendação 1: Alterar os termos de todas as portarias que concederam a jornada de trabalho de seis horas diárias e carga horária de trinta horas semanais, excluindo, da relação de servidores autorizados a cumprir tal jornada excepcional, aqueles que sejam detentores de cargo em comissão ou função comissionada. 3.2 MOVIMENTAÇÃO Gestão de Pessoas 35

36 CONSTATAÇÃO Servidores do CEFET-MG com ocorrência de acúmulo ilegal de cargos públicos e com indícios de descumprimento do regime de dedicação exclusiva. Fato Com base no cruzamento de dados extraídos do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos Siape, da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), atualizada em 31 de dezembro de 2015, e consultas aos sistemas corporativos da CGU, verificou-se que o servidor de CPF *** ** acumula ilegalmente cargos públicos, o que é vedado pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 37, inciso XVI. Em que pese a Carta Magna prever exceções à proibição de acumulação de cargos públicos, por ser possível acumular dois cargos de professor, um de professor com outro técnico ou científico, ou dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, observou-se que os cargos públicos exercidos pelo servidor em questão não se enquadram em nenhuma das exceções citadas, conforme demonstrado a seguir: Quadro: Vínculos do servidor de CPF *** ** Empregador Cargo Jornada Vínculo CEFET-MG Vigilante 40 h Estatutário Prefeitura de Belo Fiscal de Atividades Urbanas e Controle 40 h Estaturário Horizonte Ambiental Fonte: Sistema Siape, Rais e Portal da Transparência da Prefeitura de Belo Horizonte. Ressalta-se que o servidor assinou uma declaração de acumulação, em 15 de maio de 1995, informando que não detinha nem exercia nenhum outro cargo público. Ademais, foram verificados possíveis casos de descumprimento do regime de dedicação exclusiva pelos servidores listados abaixo: Quadro: Servidores do CEFET-MG em regime de dedicação exclusiva e que supostamente figuram como sócios-administradores de empresas: Servidor Empresa em que figura como sócioadministrador *** ** GAIA CONSULTORIA E TREINAMENTO LTDA - ME *** ** ROTECH - TECNOLOGIA ROBOTICA LTDA - ME *** ** VELLOSO ENGENHARIA COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA - ME Fonte: Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Data a partir da qual consta o vínculo de sócioadministrador 21/11/ /05/ /09/1997 A condição de sócio-administrador, responsável por empresa ou empregado configura descumprimento ao previsto no art. 117, inciso X, da Lei nº 8.112/90, com o inciso I do artigo 14 do Decreto nº /87, bem como com o art. 20 da Lei nº /2012. Os mencionados dispositivos legais, assim estabelecem: Lei 8.112/90: Art Ao servidor é proibido: X- participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário. 36

37 Decreto nº /87: Art. 14. O Professor da carreira do Magistério Superior será submetido a um dos seguintes regimes de trabalho: I- dedicação exclusiva, com obrigação de prestar quarenta horas semanais de trabalho em dois turnos diários completos e impedimento do exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada; Lei nº /2012: Art º O regime de 40 horas com dedicação exclusiva implica o impedimento do exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada, com as exceções previstas nesta Lei. Nos casos evidenciados, além de ser proibida a participação de servidor público na gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, ou no exercício do comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário (artigo 117, inciso X, da Lei nº 8.112/1990), aplica-se aos docentes em regime de dedicação exclusiva a restrição ao exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada (art. 14, inciso I, do Decreto nº /1987), exceto nas situações previstas no art. 21 da Lei nº /2012. #/Fato# Causa Ausência de controle efetivo do regime de dedicação exclusiva dos professores do CEFET-MG. O Diretor de Planejamento e Gestão não instituiu controles internos suficientes para evitar que os servidores sob o regime de dedicação exclusiva figurassem como sóciosadministradores em sociedades privadas ou acumulasse outro vínculo empregatício. De acordo com o anexo à Resolução CD-049/12, de 3 de setembro de 2012, é competência do Diretor de Planejamento e Gestão supervisionar, coordenar e planejar a execução das atividades de Gestão no âmbito da Instituição. #/Causa# Manifestação da Unidade Examinada Por meio da Solicitação de Auditoria nº /10, de 12 de abril de 2017, foi solicitado, entre outras questões, que o gestor apresentasse documentos e informações acerca da potencial situação de acumulação de cargo indevida pelo servidor de CPF *** *** e também que se posicionasse quanto à existência de servidores supostamente figurando como sócios-administradores. Como resposta, o gestor encaminhou, por meio do Ofício nº 115/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 19 de abril de 2017, cópia de ofício emitido pelo Coordenador de Processos Administrativos Disciplinares e Sindicâncias, em que foi afirmado o seguinte: (...) a Superintendência de Gestão de Pessoas/SGP faz a primeira notificação aos servidores, em respeito aos princípios do contraditório e da ampla defesa, posteriormente o processo será enviado ao gabinete que por sua vez envia o processo a Coordenação de Processo Administrativo Disciplinar e Sindicância CPADS para análise e providências. (...) Em todos os casos, o procedimento deve ser o mesmo, ou seja, deverá ser feita notificação inicial aos servidores via SGP. 37

38 O CEFET-MG não faz cruzamento de dados dos servidores via sistema informatizado por falta de meios para tanto, no entanto, quando é detectada a acumulação indevida pelos órgãos de controle, realiza-se o procedimento padrão de: notificação via SGP, e em casos de indícios, Processo Administrativo Disciplinar. Posteriormente, em resposta ao Relatório Preliminar, e em relação ao servidor de CPF *** **, o gestor apresentou, por meio do Ofício nº 236/2017/DG/CEFET-MG, de 14 de julho de 2017, a seguinte manifestação, que foi editada apenas quanto ao nome da pessoa citada, a fim de preservá-la: Informamos que, a partir da Solicitação de Auditoria nº /10, foi instaurada comissão especial para analisar e emitir parecer sobre as situações apontadas pela Controladoria-Geral da União, a partir da qual foi tomada a decisão anexa, determinando: [...] o arquivamento do processo na pasta funcional do servidor G.L.T.N. em virtude da constatação de inexistência de acumulação indevida de cargo [...] #/ManifestacaoUnidadeExaminada# Análise do Controle Interno O gestor se comprometeu a apurar os fatos apontados. Especificamente em relação à acumulação ilegal de cargos públicos, ressalta-se que o servidor *** ** supostamente acumula outro cargo público desde 12 de novembro de 2002, data de início de seu vínculo com a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Por sua vez, a declaração de não acumulação de cargos assinada por ele no CEFET MG é datada de 15 de maio de Entende-se que a atualização periódica desse tipo de declaração mitigaria a ocorrência de falhas dessa natureza. Além disso, a informação trazida pelo gestor em resposta ao Relatório Preliminar, referente ao servidor de CPF *** **, não é suficiente para sanar a questão levantada. Para tanto, é necessário que o servidor apresente a documentação que comprove sua mudança de vínculo da empresa, passando a não mais constar como sócioadministrador, de maneira a não descumprir a exigência estabelecida no artigo 117, inciso X, da Lei nº 8112/90. #/AnaliseControleInterno# Recomendações: Recomendação 1: Promover, nos termos do "caput" do artigo 143 da Lei nº 8112/90, apuração de responsabilidade devido a suposta acumulação ilegal de cargos públicos pelo servidor *** **. Recomendação 2: Promover, nos termos do "caput" do artigo 143 da Lei nº 8112/90, apuração de responsabilidade pelo suposto descumprimento do regime de dedicação exclusiva e pela atuação como sócios-administradores de empresas dos servidores CPFs *** **, *** ** e *** **. 38

39 Anexo 1 - Informações complementares ao Relatório de Gestão do CEFET-MG - Exercício de 2016 O Relatório de Gestão do CEFET-MG Exercício de 2016, conforme o que disciplina o Anexo Único da Portaria TCU nº 59/2017, não apresentou/detalhou alguns dos tópicos requeridos. Instado a se manifestar, mediante a Solicitação de Auditoria nº /17, de 16 de maio de 2017, o gestor encaminhou o Ofício nº 180/2017/DG/CEFET-MG/MEC, de 26 de maio de 2017, com as seguintes informações complementares: a) identificação dos principais insumos e fornecedores que concorrem para execução dos macroprocessos finalísticos da Unidade, bem como dos principais parceiros externos que contribuíram para consecução dos resultados e serviços decorrentes de cada macroprocesso e consequentemente para a consecução dos objetivos da Organização; 1. ENSINO Unidades Responsáveis Macroprocessos Finalísticos do CEFET-MG Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica (DEPT) Diretoria de Graduação (DIRGRAD) Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DPPG) Descrição O macroprocesso de Ensino tem como propósito promover a formação de discentes no ensino de nível médio, de graduação e de pós-graduação. O macroprocesso de Ensino é desdobrado em: planejamento, seleção, ingresso, vida acadêmica e diplomação. O planejamento do ensino desmembra-se em ações voltadas ao ensino técnico de nível médio, à graduação e à pós-graduação. Quanto ao ensino técnico de nível médio e à graduação, as ações envolvem: elaboração de projetos pedagógicos; acompanhamento, avaliação e fomento dos cursos; elaboração do calendário letivo; alocação de espaço físico para as aulas; previsão de quadro docente; implementação de políticas de apoio e inovação do ensino; provisão de recursos bibliográficos de qualidade; elaboração de marcos regulatórios; Em relação à pós-graduação, existe o apoio aos programas de pós-graduação; aprovação da criação de novos programas; apoio para aumento de qualidade dos programas. A seleção para o ingresso no CEFET-MG é realizada em conformidade com o número de vagas ofertadas, respeitando a normatização federal e a regulamentação da instituição. O ingresso se formaliza com a matrícula do discente selecionado, no período estabelecido no calendário acadêmico. A vida acadêmica refere-se à matrícula na série quando se trata de discentes de cursos técnicos de nível médio e em disciplinas/períodos quando se trata de alunos da graduação e da pós-graduação. Refere-se ainda à realização de aulas práticas e teóricas pelos discentes, tanto em disciplinas obrigatórias quanto em optativas, além da participação em atividades de monitoria, tutoria, ações de extensão, eventos científicos, entre outras desenvolvidas pela comunidade acadêmica. A diplomação corresponde ao fim do ciclo de estudos por meio da colação de grau para o discente técnico de nível médio e de graduação, habilitando-o para o exercício profissional. Ao discente de pós-graduação, após o cumprimento dos créditos exigidos e da defesa da dissertação ou tese, a diplomação corresponde à obtenção do título mestre ou doutor, respectivamente. Produtos/Serviços Formação de cidadãos socialmente responsáveis, técnicos, graduados e pós-graduados habilitados para o exercício profissional em empresas e ambientes acadêmicos. 39

40 Fornecedores/Parceiros COPEVE, Diretorias; Secretaria de Registro e Controle Acadêmico, Departamentos Acadêmicos e Coordenações de Cursos Clientes/Beneficiários Comunidade acadêmica, instituições e sociedade. Fonte: DEPT, DIRGRAD e DPPG/CEFET-MG. Quadro Processos Educação Profissional Técnica de Nível Médio Processos Descrição Produtos e Serviços Desenvolvimento e acompanhamento dos cursos Fomento dos cursos Criação e revisão de marcos regulatórios, aprovação de projetos e programas relativos à EPTNM Formação de alunos dos cursos da EPTNM Padronização dos Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC s) Formação docente Melhoria na qualidade da EPTNM Eventos de fomento aplicados à pesquisa da formação técnicotecnológica Divulgação dos cursos Normas Acadêmicas, Regulamento de Estágio Supervisionado, Projetos Pedagógicos de Curso, Portarias e Resoluções. Seminários de Conclusão de Cursos Técnicos (SECLEPT) e Colações de Grau Padronização de Projetos Pedagógicos de Cursos novos, ajustes em Projetos existentes e nas matrizes curriculares, programas unificados de conteúdos da BNCC Seminários/workshops realizados da EPTNM, Fórum de Coordenadores de Curso Adequação do Acervo Bibliográfico e dos Laboratórios Mostra Específica de Trabalhos e Aplicações(META); Semana de Ciência e Tecnologia C&T. Principais Clientes/ Beneficiários Coordenadores, professores e alunos da EPTNM. Alunos dos Cursos da EPTNM Coordenadores, professores e alunos da EPTNM. Coordenadores e professores da EPTNM. Coordenadores, professores e alunos da EPTNM Alunos dos Cursos da EPTNM, sociedade Subunidades Responsáveis Conselho de Educação Profissional e Tecnológica (CEPT) Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica (DEPT) Coordenação Geral de Desenvolvimento e Acompanhamento da DEPT em atuação conjunta com as Coordenações de Curso, Setores de Estágio. Coordenação Geral de Desenvolvimento e Acompanhamento da DEPT em atuação conjunta com as Coordenações de Curso e de Área Coordenação Geral de Desenvolvimento e Acompanhamento da DEPT em atuação conjunta com as Coordenações de Curso e Pedagógica Coordenação Geral de Desenvolvimento e Acompanhamento da DEPT em atuação conjunta com as Coordenações de Curso e Bibliotecas Coordenação Geral de Fomento da DEPT em atuação conjunta com as Coordenações de Curso e DPPG Mostra de Cursos Técnicos Sociedade Coordenação Geral de Fomento da DEPT em ação conjunta com Coordenações de Curso 40

41 Processos Descrição Produtos e Serviços Avaliação dos cursos Fonte: DEPT/CEFET-MG Participação em eventos nacionais e internacionais de caráter tecnológico com apoio discente Atividades de ampliação do processo educativo Atuação conjunta com a Comissão Permanente de Avaliação CPA Análise dos resultados do Seminário de Conclusão de Cursos - SECLEPT Levantamento e análise dos resultados do rendimento escolar Olimpíadas de conhecimento, Feiras tecnológicas (FEBRACE, MOSTRATEC, Rede POP), entre outras Jogos Esportivos internos e externos; rede de contato de egressos Relatórios Institucionais Anuais Relatórios Institucionais Anuais Relatórios de avaliação dos resultados e detecção de tendências Principais Clientes/ Beneficiários Alunos dos Cursos da EPTNM Alunos dos Cursos da EPTNM Cursos da EPTNM Cursos da EPTNM Cursos da EPTNM Subunidades Responsáveis Coordenação Geral de Fomento da DEPT Coordenação Geral de Fomento da DEPT Coordenação Geral de Avaliação da DEPT em atuação conjunta com CPA Coordenação Geral de Avaliação da DEPT em atuação conjunta com Setor de Estágio Coordenação Geral de Avaliação da DEPT Quadro Processos Graduação Processos Políticas Descrição Produtos e Serviços Principal Público-Alvo Subunidades Responsáveis Mobilidade Gestão dos programas de mobilidade estudantil Internacional (Ciência sem fronteiras) Finalização do acompanhamento dos 113 alunos durante o intercâmbio no Programa Ciência sem Fronteiras. Alunos graduação de Fomento dos cursos Participação em eventos Fomento e gestão dos 180 alunos programas de apoio à contemplados com participação em bolsa de apoio eventos discente para participação em Congresso, Seminários e afins. Alunos graduação de DIRGRAD, DPPG, DEPT, DPG. Organização de eventos da graduação Encontro de professores para discussão do acesso e da permanência no ensino de graduação, com destaque para a Seminário Graduação de Professores graduação da DIRGRAD/CG DAG 41

42 Processos Políticas Descrição Produtos e Serviços Principal Público-Alvo Subunidades Responsáveis discussão do ensino de matemática nos cursos superiores do CEFET- MG Divulgação dos Organização cursos de Graduação para a sociedade de mostras e palestras sobre a graduação; Mostra de Graduação virtual permanente Duas palestras e mostras realizadas em escolas particulares, sobre os cursos de graduação, para alunos do Ensino Médio; Mostra de cursos, realizada no CEFET- MG, em parceria com a Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica e a Diretoria de Pós- Graduação e Pesquisa. Comunidade externa DIRGRAD/CG PFG Gestão do Programa de Educação Tutorial do Governo Federal/MEC. 1 projeto PET-MEC em andamento Alunos e professores da graduação DIRGRAD/CG PFG Fomento dos cursos Programa de Educação Tutorial Gestão do Programa de 8 projetos PET- Educação Tutorial Institucional em Institucional. andamento Realização do I Interpet envolvendo todas as unidades do CEFET-MG Alunos e professores da graduação DIRGRAD/CG PFG Desenvolvimento e acompanhamento dos cursos Acervo bibliográfico dos cursos de graduação Gestão da aquisição de novos livros com recursos institucionais Atualização permanente do acervo bibliográfico totalizando, dos exemplares da Instituição, em campi com curso de Graduação. Alunos e professores Biblioteca Central e DIRGRAD 42

43 Processos Políticas Descrição Produtos e Serviços Principal Público-Alvo Subunidades Responsáveis Acompanhame nto pedagógico Acompanhamento Aumento do número pedagógico de de bolsas de discentes, por meio do monitoria para 191 programa de monitoria (cento e noventa e e atendimentos uma). individuais. Bolsas de monitoria, por meio de recursos institucionais. Alunos de graduação DIRGRAD/CG DAG Gestão de Ensino de Graduação Acompanhamento contínuo da Graduação Produção do calendário, alterações no Q-Acadêmico, colação de grau e outras atividades afins; 5045 alunos matriculados no 2º/2016; 1482 alunos ingressantes no ano de 2016; 493 alunos concluintes no ano de 2016*. Professores e alunos de graduação DIRGRAD Desenvolvimento e acompanhamento dos cursos Marcos regulatórios Formulação reestruturação regulamentos Graduação e Alteração de normas dos da Graduação da (Monitoria, planos de ensino, matrícula excepcional de alunos). Seleção de 3 grupos do Programa Institucional de Educação Tutorial do CEFET-MG. Professores, coordenadores de curso e alunos de graduação DIRGRAD Quadro de pessoal para a Graduação Realização de processos simplificados para contratação de professor temporário/substituto Contratação de 33 professores substitutos e/ou temporários, por meio de processos simplificado de contratação. Alunos de graduação DIRGRAD 43

44 Processos Políticas Descrição Produtos e Serviços Principal Público-Alvo Subunidades Responsáveis Avaliação dos cursos Avaliação dos cursos de Graduação Acompanhamento da Acompanhamento avaliação, autorização, das diligências reconhecimento e realizadas no Sistema renovação de e-mec para os reconhecimento dos cursos de Engenharia cursos de graduação Civil de Varginha e de Curvelo.. Preenchimento do 1º e 2º Formulário Eletrônico, no Sistema e-mec para o Reconhecimento do Curso de Engenharia Civil (Curvelo). Preenchimento do 2º Formulário Eletrônico, no Sistema e-mec para a Renovação de Reconhecimento do Curso Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes (BH). Acompanhamento da visita in loco para o reconhecimento do curso de Engenharia de Minas (Araxá). Acompanhamento dos cursos visando melhorias nos processos de avaliação e do ENADE. Alunos e professores de graduação DIRGRAD/CG ACG CGPFG Coordenação Geral de Programas de Fomento à Graduação CGDAG Coordenação Geral de Desenvolvimento e Acompanhamento da Graduação CGACG - Coordenação Geral de Avaliação dos Cursos de Graduação Nota: * Os números referentes a alunos concluintes em 2016 considera prováveis formandos, já que o semestre 2016/2 não se encerrou, em razão da greve de docentes e servidores técnico-administrativos ocorrida no final de Fonte: DIRGRAD/CEFET-MG. Quadro Processos Pós-Graduação Processos Políticas Descrição Produtos e Serviços Principal Público- Alvo Subunidades Responsáveis FOMENTO Fomento para bolsas Pagamento de bolsas nos Bolsas de iniciação Alunos do CEFETtrês níveis da instituição científica júnior, MG e de instituições (iniciação científica iniciação científica, parceiras júnior, iniciação mestrado e científica, mestrado e doutorado com doutorado) através de recursos recursos institucionais e DPPG / Coordenação de Fomento 44

45 em parcerias com institucionais e de agências de fomento. agências de fomento. CAPES (Demanda Social): bolsas de mestrado e doutorado. FAPEMIG e CNPq: bolsas de iniciação científica júnior, iniciação científica, mestrado e doutorado. Fomento para acesso de recurso bibliográfico de qualidade Disponibilização de recursos para aquisição de livros didáticos e de pesquisa, acessíveis a todos os alunos, docentes e demais servidores da instituição. Fomento à aquisição de base de dados digitais (Livros Digitais) e de livros para a pós graduação e a pesquisa com recursos institucionais e de agências de fomento. Alunos e pesquisadores do CEFET-MG Biblioteca do CEFET-MG, Fundação CEFETMINAS e DPPG / Coordenação de Fomento. Fonte: DPPG/CEFET-MG. 2. PESQUISA Unidades Responsáveis Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DPPG) Descrição O macroprocesso de Pesquisa tem como propósito produzir, criticar e difundir conhecimentos culturais, artísticos, científicos, tecnológicos e de inovação, associando-se ao ensino e à extensão por meio de projetos desenvolvidos. A publicação dos resultados dos projetos de pesquisa ocorre sob a forma de diversos produtos, tais como: artigos científicos em periódicos, patentes, formação de pessoal, entre outros. A execução e análise dos resultados ocorrem pelos alunos e pesquisadores no âmbito dos Programas de Pós- Graduação e Departamentos Acadêmicos. O acompanhamento das atividades é realizada pelo Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG), responsável por deliberar e normatizar Os projetos de pesquisa são concretizados mediante atividades de: planejamento; avaliação de mérito; aprovação, execução, análise e publicação de resultados. As demais ações envolvem: fomento às atividades de pesquisa; alocação de espaços adequados; implementação de políticas de apoio à participação em eventos científicos; apoio à publicação dos resultados da pesquisa. Produtos/Serviços Produção e disseminação de conhecimento por meio de teses, dissertações, artigos, patentes, exposição em eventos e entregas específicas. Fornecedores/Parceiros Clientes/Beneficiários 45

46 Diretorias; Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP); Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG); Departamentos Acadêmicos; Programas de Pós-Graduação. Fonte: DPPG/CEFET-MG. Comunidade acadêmica, instituições, órgãos de fomento e sociedade. Quadro Processos Pesquisa Processos Políticas Descrição Produtos e Serviços Principal Público- Alvo Subunidades Responsáveis FOMENTO Fomento para projetos de pesquisa Recurso para apoio ao Recursos institucionais: Pesquisadores desenvolvimento de PROPESQ (Programa CEFET-MG projetos de pesquisa Institucional de Fomento à através de recursos Pesquisa); PROMEQ institucionais ou de (Programa Institucional de parcerias com órgãos Melhoria Qualitativa da de fomento (CNPq, Produção Científica); CAPES, FAPEMIG, PROIP (Programa FINEP). Institucional de Incentivo à Produção Científica e Tecnológica). do DPPG / Coordenação de Fomento Recursos de órgãos de fomento: FINEP: PROINFRA: (Programa de Infraestrutura) CAPES: Pró-Equipamentos FAPEMIG e CNPq:Demanda Universal e Bolsa de Produtividade / Programa Pesquisador Mineiro Fomento para apoio a eventos Recurso pesquisadores capacitar congressos apresentação trabalhos desenvolvidos CEFET-MG para se em com de no Recursos Institucionais: Programa de Apoio à Participação em eventos Recursos de órgãos de fomento: CAPES, FAPEMIG e CNPq: Programas de Apoio à Participação em eventos Alunos e pesquisadores do CEFET-MG DPPG / Coordenação de Fomento Fonte: DPPG/CEFET-MG. 3. EXTENSÃO Unidades Responsáveis Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário Descrição 46

47 O Macroprocesso de Extensão tem como propósito desenvolver ações de extensão, como programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviço articuladas com o ensino e a pesquisa, de forma indissociável, promovendo o diálogo entre o CEFET-MG e a sociedade, visando a uma atuação transformadora capaz de propiciar o desenvolvimento humano, social e tecnológico. A Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário (DEDC) desenvolveu, em 2016, um conjunto de atividades, tendo em vista o constante aprimoramento da regulamentação da extensão, o fomento a projetos e programas (bolsas e recursos para custeio e capital), apoio administrativo aos extensionistas, divulgação de resultados e a avaliação das ações, Buscou-se, ainda, consolidar as parcerias estratégicas já existentes e estabelecer novos parceiros, aproximar-se da comunidade interna do CEFET-MG nos seus diferentes Campi, assim como estabelecer um diálogo mais profícuo com membros, entidades, empresas de diferentes setores da sociedade, no intuito de maximizar o cumprimento de seus objetivos nos planos de empreendedorismo, de desenvolvimento tecnológico e de inovação, de difusão cultural, de desenvolvimento comunitário e da afirmação das diversidades. Fornecedores/Parceiros Coordenações Gerais de Extensão, Comissão Permanente de Avaliação (CPA) e Coordenardores de Atividades de Extensão; pessoas de expressão no cenário nacional na área de cultura, educação, meio-ambiente e outras; coordenadores de projetos de extensão; Nascente Incubadora de Empresas e Representação local. Clientes/Beneficiários Pessoas físicas de expressão no cenário nacional e pesquisadores ;FORPROEX; EMATER, COPASA, Escola São José Operário, Mitra Arquidiocesana de Diamantina; CONAGUA AMBIENTAL PETROBRAS;Prefeitura de Araxá Prefeitura de B. Horizonte; Prefeitura de Timóteo ; JICA (Japan International Cooperation Agency) Kaiho Sangyo Co. Ltd.; CAIC Centro de Ação Integral à Criança de Curvelo,DETRAN-MG; Prefeituras municipais;c organizações locais atuaram como colaboradores na edição do festival; SMED-BH, Subsecretaria de Políticas para as Mulheres da Sec. de Direitos Humanos de MG; Fórum Permanente de Educação e Diversidade Étnico- Racial de Minas Gerais, Observatório de Gênero e Raça do Estado de Minas Gerais Quadro Processos Extensão Processos Formulação de políticas para a Extensão e o Desenvolvimen to Comunitário Descrição Criação e revisão de marcos regulatórios, aprovação de projetos e programas. Produtos e Serviços Normas Gerais para execução de atividades de Extensão, Criação de Empresas Juniores, Atualização Regulamento NEAC, Relação com Fundação de Apoio, Portarias e Resoluções. Principais Insumos e Fornecedor es Não se aplica Principais Benificiários/Clie ntes Extensionistas do CEFET-MG Principais Parceiros Externos Não se Aplica 47

48 Processos Sistemas de avaliação da Extensão no CEFET-MG Fomento às Atividades de Extensão Descrição Atuação conjunta com a Comissão Permanente de Avaliação CPA. Análise dos Relatórios de Cumprimento de Objeto das atividades de extensão executadas no ano letivo. Promoção, por ações diversas, do crescimento do interesse e divulgação da Extensão no CEFET- MG Produtos e Serviços Resultado das ações para fomento da Extensão e do Desenvolvime nto Comunitário. Relatório quantitativo das atividades de extensão desenvolvidas no ano letivo. Revista Extensão e Comunidade Principais Insumos e Fornecedor es Insumos: Relatório de Autoavaliação Institucional, Relatórios de Cumpriment o de Objeto Fornecedore s: Coordenaçõ es Gerais de Extensão, Comissão Permanente de Avaliação (CPA) e Coordenardo res de Atividades de Extensão Insumos: entrevistas com expoentes nacionais, relatórios de execução de atividades de extensão, artigos acadêmicos Fornecedore s: pessoas de expressão no cenário nacional na área de cultura, educação, meioambiente e outras; coordenador es de projetos de extensão Principais Benificiários/Clie ntes Gestores Internos e Controle Externo Comunidade acadêmica e sociedade em geral Principais Parceiros Externos FORPROE X Pessoas físicas de expressão no cenário nacional e pesquisador es Fomento Atividades Extensão às de Promoção de atividades de extensão de desenvolvimento comunitário em benefício da coletividade, sobretudo, no entorno dos Edital CEFET-EXT 2016 e parcerias educacionais Insumos: bolsas de extensão Fornecedore s: orçamento Comunidade acadêmica sociedade geral e em EMATER, COPASA, Escola São José Operário, Mitra 48

49 de Gestão das ações de inclusão e respeito às diversidades e às relações etnico-raciais campi do CEFET-MG. Realização de projetos de extensão tecnológica visando a benefícios de diferentes setores da sociedade em consonância com diretriz de transformação e impacto social da Política Nacional de Extensão Universitária. Aumento e disseminação de atividades culturais através do fomento da produção cultural de alunos e servidores, pela promoção descentralização/regional ização das ações, atividades e eventos de extensão cultural nos campi da instituição. Atualização informações a respeito da situação das pessoas com necessidades educacionais específicas e melhoria dos processos de atendimentos desse público. Divulgação ampla das ações de inclusão e respeito às diversidades e às relações étnicos-raciais. Parcerias institucionais para desenvolvime nto de ensino, pesquisa aplicada prestação serviços e de de Belo Horizonte, MG. Consolidação da Reestruturaçã da instituição Insumos: bolsas de extensão Fornecedore s: Instituições Parceiras especiais, gênero e Comunidade acadêmica sociedade geral e em Gestão Atividades Artísticoculturais Insumos: alunos e Parcerias professores institucionais Comunidade do CEFETpara acadêmica e MG desenvolvime sociedade em Fornecedore nto de ensino geral s: e tecnologia infraestrutur a do parceiro Insumos: Professores, alunos, exalunos e colaboradore VII Festival s de Arte e Fornecedore Comunidade, da Cultura do s: artistas e alunos e CEFET-MG grupos servidores, em 10 campi culturais das diversas comunidade s do entorno dos campi do CEFET-MG I Seminário Insumos: de sobre Censo Africanidades Escolar Público em geral, nas interno pessoas Secretarias de realizado interessadas na Educação da com o corpo educação sobre e Região discente nessa temáticas. Metropolitana contempland Pessoas com o necessidades informações educacionais sobre específicas necessidades Arquidioces ana de Diamantina CONAGUA AMBIENT AL PETROBR AS Prefeitura de Araxá Prefeitura de B. Horizonte Prefeitura de Timóteo JICA (Japan International Cooperation Agency) Kaiho Sangyo Co. Ltd. CAIC Centro de Ação Integral à Criança de Curvelo, DETRAN- MG Prefeituras municipais c organizaçõe s locais atuaram como colaborador es na edição do festival. SMED-BH, Subsecretari a de Políticas para as Mulheres da Sec. de Direitos Humanos de MG; Fórum Permanente de Educação e Diversidade 49

50 o do Núcleo de Apoio a Portadores de Necessidades Especiais, com maior foco nas unidades do interior. Participação no Fórum Permanente de Educação e Diversidade Étnico- Racial de Minas Gerais; II Seminário sobre Africanidades na Cidade Sábara, II Seminário Nacional Afirmação das Diversidades, II Congresso Ibero Americano de Humanidades, Ciências e Educação, Construção de Material de Apoio aos Professores sobre Educação Escolar Quilombola. II Congresso de Diversidade Sexual Gênero UFMG, Seminário Nacional Desfazendo Gênero. e da II raça. Fornecedore s: Coordenaçõ es de Curso e NEAB Étnico- Racial de Minas Gerais, Observatóri o de Gênero e Raça do Estado de Minas Gerais Processos Descrição Produtos e Serviços Principais Insumos e Fornecedor es Principais Benificiários/Clie ntes Principais Parceiros Externos 50

51 Fomento à Inovação, Transferência de Tecnologia e Estímulo ao Empreendedori smo Implantação e Melhoria do Certificação do CERNE - sistema de Centro de Referência para gestão da Apoio a Novos Incubadora Empreendimentos Divulgação dos objetivos e propostas da Nascente Incubadora de Empresas à comunidade acadêmica do campus Timóteo; Seleção de novos empreendimentos para a Nascente Incubadora de Empresas em Belo Horizonte, Araxá, Curvelo, Divinópolis e Nepomuceno Graduação de 4 projetos de incubação residentes na Nascente, sendo 1 de Belo Horizonte, 2 de Leopoldina e 1 de Curvelo Seminários; Editais e Certificação de Projetos. Insumos: :Apoio para Implantação dos Processos e Práticas- Chave do CERNE 1, Aquisição de Licença de Uso de Software, Consultoria e Instrutoria para Empresas Incubadas, Consultoria para Obtenção do CERNE 1, Intercâmbio entre Incubadoras Território Nacional Fornecedore s: AMPROTE C Insumos: Recursos Humanos Fornecedore s: Nascente Incubadora de Empresas e Representçã o local Gestor Incubadora Empresas Empresas Incubadas da de e Comunidade acadêmica; Interessados em incubação e préincubação projetos Empreendedores residentes de CNPQ; RMI; AMPROTE C; FAPEMIG ;SEBRAE e SEBRAE- MG CNPQ; RMI; AMPROTE C; FAPEMIG ;SEBRAE e SEBRAE- MG, Centro de Formação Profissional Júlio Dário. Descrição Produtos e Serviços Principais Insumos e Fornecedor es Principais Benificiários/Clie ntes Principais Parceiros Externos 51

52 Regulamentação sobre o reconhecimento de Empresas Juniores do CEFET-MG Definição da Política de Invoação no CEFET-MG Programa Institucional de Empresas Juniores (PIEJ) no âmbito CEFET-MG, regulamento para Organização, Criação, Reconhecime do nto e Funcionament o de empresas juniores (EJR) Texto final para submissão ao Conselho Superior Não aplica Não aplica se se Comunidade acadêmica e interessados na constituição de empresas juniores Comunidade acadêmica e sociedade em geral Não Aplica Não Aplica se se b) índices previstos para serem alcançados no exercício de referência do relatório de gestão ou no exercício mais próximo desse; INDICADORES DE DESEMPENHO NOS TERMOS DO ACÓRDÃO TCU Nº 2.267/2005 EVOLUÇÃO INDICADORES TCU Indicador Previsto* Realizado Relação candidato /vaga 9,73 8,6 6,86 6,44 7,43 8,28 8,01 7,03 6,94 7,7 7,6 7,59 11,15 Relação ingresso/aluno % 27,01 21,42 25, ,1 31,64 26,92 20,9 21,27 20,46 19,14 19,66 19,87 Relação concluinte/aluno % 28,36 21,57 15,68 17,51 16,7 16,26 13,27 14,5 16,23 15,07 12,04 14,46 5,79 Índice de eficiência acadêmica % 94,7 79,4 77,7 71,6 61,4 64,3 65,69 69,3 62,06 67,98 49,1 54,39 50,45 Índice de retenção % ,97 9,07 10,92 40,2 38,91 38,78 44,13 42,33 43,29 Relação alunos/docente integral 14,7 16,01 14,08 10,16 10,73 9,06 17,24 20,78 14,41 17,55 20,49 21,95 21,8 Gastos correntes/aluno 5.346, , , , , , , , , , , , ,10 Percentual de gastos com pessoal % 72,2 78,41 70,75 78,23 77,63 79,77 79,05 75,87 68,96 73,66 79,33 74,46 78,38 Percentual de gastos outros custeios % 18,38 12,13 14,12 16,28 17,1 12,94 13,85 13,21 16,25 14,62 13,57 14,07 15,81 Percentual de gastos com investimentos % 9,39 6,78 15,13 5,49 5,27 7,29 7,1 5,65 10,05 8,22 3,64 6,89 4,24 Índice de titulação do corpo docente 2,7 2,87 3,25 3,32 3,37 3,22 3,59 3,91 3,82 3,84 4,02 4,14 4,26 * Os valores previstos para os indicadores de 2016 foram calculados com base na série histórica de 2005 a 2015, utilizando métodos estatísticos de séries temporais: Médias Móveis e Exponencial Simples. A definição do método de previsão que melhor se adequava ao indicador foi dada com base no menor valor de erro encontrado. c) formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos: a UPC não informou como acompanha e monitora (por meio de sistemas, estruturas da UPC dedicada à avaliação, relatórios periódicos, prestações de contas a instâncias de governança, entre outros) o cumprimento dos objetivos traçados em seus planos estratégico, tático e operacional ou ainda no PPA para a geração de informações úteis à tomada de decisões; Há reuniões periódicas realizadas pela Administração do CEFET-MG, com o intuito de avaliar o desenvolvimento da gestão. Tais reuniões, por vezes, abordam os assuntos atinentes ao Plano de Desenvolvimento Institucional, mas não há formalização em registro documental. A sistematização do planejamento administrativo e acadêmico do CEFET-MG, na dimensão estratégica, está delineado em seu Plano de Desenvolvimento Institucional, aprovado na 449ª Reunião do Conselho Diretor, em 11 de abril de

53 A implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional é acompanhada pelas diretorias responsáveis e debatida, sempre que necessário, pela Administração, em reuniões de diretoria. Além disso, anualmente, a coerência entre o planejamento e a execução das ações de desenvolvimento da gestão e da atuação do CEFET-MG é verificada pela Comissão Permanente de Avaliação, por meio de seus relatórios de autoavaliação institucional, cujos objetivos são: fornecer aos gestores e servidores envolvidos nos programas do PDI, metodologia de trabalho que facilite o acompanhamento do Plano em suas diversas fases e a avaliação dos resultados alcançados; apontar indicadores para a verificação daquilo que foi planejado, visando possíveis realinhamentos; apreciar os resultados obtidos, considerando-se as relações custo-benefício, custoefetividade e curso-oportunidade das iniciativas promovidas, visando ao cumprimento dos objetivos gerais da Instituição; identificar dificuldades institucionais e os possíveis mecanismos de sua superação. A CPA tem ação autônoma em relação à administração da Instituição e seus órgãos colegiados. Ambas atuações dos colegiados e da CPA, interdependentes e complementares, requerem o acesso a dados e informações fidedignas e o desenvolvimento de práticas comunicacionais. Isto se relaciona com a disseminação da cultura de utilização da informação como subsídio à tomada de decisão concernente à diversidade de demandas, percepções, expectativas e interesses dos diversos segmentos da escola. Anualmente, serão elaborados relatórios permitindo à comunidade e aos gestores verificarem se as metas estabelecidas no PDI estão sendo alcançadas e a consequente necessidade de repactuá-las ou de se redefinir o Plano em um ou mais de seus aspectos. Nesse sentido, definem-se as orientações a seguir. 1. Para cada programa deverão ser estabelecidos indicadores de acompanhamento. Os indicadores mostram o que observar ou medir para determinar se o Plano está sendo cumprido e se os objetivos estão sendo alcançados, devendo ser definidos de forma a refletir a realidade do programa. Propõe-se o estabelecimento de indicadores para: atividades previstas, recursos previstos, resultados esperados (em termos quantitativos e qualitativos), impactos do programa no CEFET-MG. 2. Os indicadores de acompanhamento deverão ser apresentados, contendo a descrição do indicador, os dados e informações a eles referidos e a fonte de coleta de dados. 3. Anualmente, para cada programa, serão realizados os trabalhos a seguir. Comparação do projetado com o executado. Análise das ações executadas e dos processos de trabalho, visando verificar se os resultados esperados estão sendo alcançados. Análise da qualidade dos resultados e dos seus impactos. Proposição de ajustes no PDI em caso de existência de: - necessidade de procedimentos para agilizar ações, atividades ou tarefas que se encontram com atraso em relação ao cronograma inicial; - fatores externos que estejam dificultando ou impedindo o trabalho; 53

54 - dificuldades nas equipes de trabalho; - resultados obtidos que possam ter impactos negativos na função institucional. Por fim, o processo de Acompanhamento e Avaliação do PDI ajudará na evolução da performance institucional, uma vez que é por meio de análises críticas fundamentadas que se aprimora o ciclo de gestão, possibilitando a correção de trajetória, em prol do alcance das finalidades institucionais e do atendimento às políticas delineadas. d) vinculação dos planos da Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica com as competências institucionais e outros planos; 2.2 Vinculação do Plano da Unidade com suas Competências Legais e Normativas Os objetivos e metas descritos acima, assim como o plano de atuação desta Diretoria vinculase às suas competências legais e normativas, conforme se pode ver abaixo a partir da descrição das competências da Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica e do Conselho de Educação Profissional e Tecnológica. De acordo com o art. 23 da Resolução CD-069/08, de 02 de junho de 2008, o Conselho de Educação Profissional e Tecnológica, é órgão Colegiado Especializado, com competência de deliberação e normatização no que concerne às atividades de ensino de educação profissional e tecnológica de nível médio da Instituição, tem as seguintes atribuições: I - Propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão as diretrizes da Educação Profissional e tecnológica; II - Propor alterações nas Normas Acadêmicas da EPTNM para posterior aprovação do CEPE; III - Apreciar propostas de criação, transformação, suspensão e extinção de cursos de Educação Profissional e Tecnológica; IV - Apreciar o calendário escolar dos cursos de Educação Profissional e Tecnológica, após manifestação dos respectivos colegiados de cursos; V - Apreciar contratos, acordos e convênios interinstitucionais referentes ao ensino da Educação Profissional e Tecnológica; VI - Apreciar propostas relativas a taxas, contribuições e emolumentos a serem cobradas pelas atividades de Educação Profissional e Tecnológica; VII - Apreciar pedidos de reconhecimento de títulos e diplomas de Educação Profissional e Tecnológica obtidos em outras instituições, observada a legislação em vigor; VIII - Deliberar conclusivamente sobre quaisquer matérias relativas ao ensino da Educação Profissional e Tecnológica, desde que não estejam incluídas na competência do CEPE ou do Conselho Diretor; IX - Deliberar conclusivamente sobre a alocação de recursos destinados à Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive em sua fase de planejamento; X - Definir as formas e os mecanismos de interação com as agências de fomento e outras formas de financiamento da Educação Profissional e Tecnológica; 54

55 XI - Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação dos cursos de Educação Profissional e Tecnológica; XII - Propor alterações neste Regulamento; XIII - Decidir acerca de recursos, representações e conflitos de competência em matéria de Educação Profissional e Tecnológica; XIV - Exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas decisões; XV - Solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que porventura surgirem na sua aplicação. De acordo com o art. 38 da Resolução CD-069/08, de 2/6/2008, a Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica é o órgão Executivo Especializado que supervisiona e coordena a execução das atividades de educação profissional e tecnológica no âmbito da Instituição, competindo lhe, para esse fim, implementar as deliberações dos Órgãos Colegiados Superiores e do Conselho de Educação Profissional e Tecnológica. Conforme o art. 40, são atribuições da Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica: I cumprir e fazer cumprir, no que concerne à Educação Profissional e Tecnológica, as determinações contidas no Estatuto, no Regimento Geral, bem como as normas editadas pelos Órgãos Colegiados Superiores e pelo Conselho de Educação Profissional e Tecnológica; II implementar e desenvolver, no que concerne à Educação Profissional e Tecnológica, a política educacional e administrativa da Instituição de acordo com as deliberações estabelecidas pelos Órgãos Colegiados Superiores e pelo Conselho de Educação Profissional e Tecnológica; III coordenar, supervisionar e fiscalizar as atividades de Educação Profissional e Tecnológica da Instituição; IV representar a Instituição no âmbito da Educação Profissional e Tecnológica; V apresentar, anualmente, ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, após aprovado no Conselho de Educação Profissional e Tecnológica, o relatório de sua gestão; VI apresentar, anualmente, ao Conselho de Planejamento e Gestão, após aprovados no Conselho de Educação Profissional e Tecnológica, o programa de trabalho, o orçamento e a prestação de contas de sua gestão; VII propor, anualmente, ao Conselho de Planejamento e Gestão, após aprovadas no Conselho de Educação Profissional e Tecnológica, as diretrizes para a elaboração do orçamento da Instituição, bem como as prioridades para a aplicação dos recursos, no que concerne à Educação Profissional e Tecnológica; VIII propor, ao Conselho de Planejamento e Gestão, as diretrizes e ações de suporte administrativo às atividades acadêmicas da Educação Profissional e Tecnológica; IX presidir as reuniões do Conselho de Educação Profissional e Tecnológica, nos termos do Regimento Geral; X cumprir as demais atribuições explicitamente delegadas pelo Conselho de Educação Profissional e Tecnológica. 55

56 A Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica é composta pela Diretoria Adjunta, Coordenação Geral de Avaliação da EPTNM, Coordenação Geral de Desenvolvimento e Acompanhamento da EPTNM, Coordenação Geral dos Programas de Fomento à EPTNM e Secretaria. A Coordenação Geral de Avaliação é responsável pela implementação de política de coleta, sistematização, divulgação de informações acadêmicas dos Cursos de EPTNM e pela avaliação dos Cursos de EPTNM, participando também do trabalho da Comissão Permanente de Avaliação CPA, dentre outros. A Coordenação Geral de Desenvolvimento e Acompanhamento é responsável pela implementação de políticas pedagógicas, com foco no processo ensino-aprendizagem, pela coordenação do acompanhamento pedagógico de alunos e orientação do processo de reestruturação dos projetos dos cursos, sempre que necessário, entre outras atribuições. A Coordenação Geral de Fomento é responsável por planejar e supervisionar os programas de estímulo à EPTNM, especialmente a participação discente em eventos técnicos, culturais e esportivos; assegurar apoio às Coordenações de Cursos e às Coordenações de Programas de Estágio no que concerne às atividades de Estágio Supervisionado, dentre outros. Além das três Coordenações que compõem a sua estrutura organizacional, estão vinculadas à Diretoria: 45 coordenações de cursos EPTNM (de todos os Campus do CEFET-MG), oito departamentos de Formação Geral (dos Campus do Interior) e doze coordenações de área da Base Nacional Curricular Comum (dos Campus de Belo Horizonte). e) relação entre a execução direta e descentralizada do orçamento da Unidade; Com relação ao Desempenho Orçamentário analisando a execução direta e descentralizada, do total de despesas empenhadas no exercício de 2016 na UPC no valor de R$ ,62 em todas as fontes de recursos, o valor de R$ ,38, demonstrados no Quadro 3.28 (Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência 2016) refere-se a recursos descentralizados através de convênios e Termos de execução descentralizadas (TED) perfazendo 2% do total do orçamento empenhado. Os recursos foram descentralizados para atender despesas com convênios de alimentação escolar e implantação de sistemas informatizados de gestão de informações acadêmicas, administrativas, recursos humanos e de planejamento adquirido da UFRN. f) apresentação inadequada das informações referentes à ação 20RL da Lei Orçamentária Anual. Foi utilizado o modelo de quadro destinado a ações cuja UPC seja responsável pela execução da integralidade dos valores consignados. Assim, restou pendente a informação do campo Nº de Subtítulo/Localizador. Ademais, as informações devem ser referentes ao localizador, e não à ação como um todo; 56

57 3.2.1 EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DAS AÇÕES DA LEI RÇAMENTÁRIA ANUAL DE RESPONSABILIDADE DA UNIDADE Quadro 3.19 Ações OFSS Responsabilidade da UPC na execução da ( ) Integral ( x ) Parcial ação. Identificação da Ação Código: 20RL Tipo: Atividade Nº Subtitulo/Localizador: 0031 Título: Iniciativa: Objetivo: Funcionamento de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica Promoção de ações voltadas à consolidação dos institutos federais de forma a contribuir com a integração e o desenvolvimento regional. Ampliar o acesso à educação profissional e tecnológica de qualidade, alinhada com as demandas sociais e do mercado de trabalho locais e regionais, contemplando as especificidades da diversidade e da inclusão, e considerando as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação Código: 1009 Programa: Educação de Qualidade para todos Código: 2080 Tipo: Temático Unidade Orçamentária: Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Lei Orçamentária 2016 Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2017 Não Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Processados , , , , , , ,46 g) análise crítica da gestão do reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos; O total registrado em Obrigações assumidas sem o respectivo crédito autorizado no orçamento no exercício de 2016 foi de R$ ,14, grande parte desses reconhecimentos são de despesas referentes a Pessoal - Salários, remunerações e benefícios, reconhecidos por força de legislação encaminhados após encerramento do exercício de Os demais valores constantes dos quadros disponibilizados no Relatório de Gestão, reconhecidos sem o respectivo orçamento, devem-se ao contexto de crise financeira em 2015, onde houve contingenciamentos de limites orçamentários, todavia, apesar de esforços da Instituição em reduzir as despesas, algumas foram realizadas. Os reconhecimentos de passivos estão em conformidade com os Princípios Fundamentais de Contabilidade que norteiam a Administração Pública. h) análise crítica, em relação aos Restos a pagar de exercícios anteriores, dos seguintes aspectos: i) impactos porventura existentes na gestão financeira da UPC no exercício de referência, decorrentes do pagamento de RP de exercícios anteriores; ii) razões e/ou circunstâncias que fundamentam a permanência de RP Processados e Não Processados por mais de um exercício financeiro sem pagamento, inclusive no que se refere a possível descumprimento do que preconiza a Lei 4.320/64 quando de sua inscrição, notadamente quanto à necessidade de existência de obrigação de pagamento, pendente ou não de implemento de condição, para caracterização da existência do empenho, conforme entendimento que fundamentou o Acórdão 2.659/2009- TCU Plenário; iii) existência de 57

58 registro no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI como vigentes de valores referentes a restos a pagar de exercícios anteriores ao exercício de referência do relatório de gestão sem que sua vigência tenha sido prorrogada; i) impactos a gestão financeira da Instituição não sofreu impactos negativos com referência aos pagamentos de restos a pagar, pois os recursos foram repassados pelo Ministério da Educação (MEC). ii) foram adotados procedimentos para análises criteriosas do Restos a Pagar no âmbito da Instituição. No que se refere a Restos a Pagar Processados e Não Processados liquidados foram todos pagos no exercício de Quanto aos Restos a Pagar Não Processados, a Instituição envidou esforços junto aos Fornecedores para agilizar as entregas dos bens e serviços conseguindo assim, zerar os saldos dos RP de 2013 e Do saldo de RPNP referente a 2015 foram pagos 95,45% do total, no que se refere ao saldo em 31/12/2016, o valor mais significativo trata-se de aquisições de móveis da Empresa USE MOVEIS PARA ESCRITORIO LTDA que se encontra em Processo de Recuperação Judicial. Devido a esse processo a empresa atrasou as entregas dos bens, porém tem regularizado as entregas e há expectativas de finalização dessas entregas no exercício de Outrossim, salientamos que os saldos reinscritos referentes a 2013 e 2014, permaneceram, pois, em análise a luz da legislação e contatos com os fornecedores havia a expectativa de realização. Essa análise consta do Relatório no Item iii) as conciliações contábeis e regularizações de contas, bem como as análises dos Restos a Pagar, têm sido analisadas rotineiramente. Observa-se valor referente a 2013, reinscritos em Nessa situação foi mantido o valor de R$ ,18 referente a contratação de exames periódicos com expectativa de sua total execução, porém em janeiro de 2016 foi cancelado na totalidade com base no art.68 do Decreto /86. O valor de R$97.186,81 reinscrito, referese à contratação de mão de obras de intérprete de libras, foi pago valor parcial e cancelado o restante em conformidade com o mesmo Decreto. O valor de R$13.000,00 foi reinscrito aguardando regularização de serviços prestados em desacordo com as cláusulas contratuais, situação essa, regularizada em 2016, cancelado a diferença de R$130,00. Os demais valores referentes a 2014 foram mantidos observando o que preconiza a legislação e tem validade até 30 de junho do segundo ano subseqüente ao de sua inscrição e permanecem válidos após essa data aqueles que sejam relativos a despesas do Ministério da Educação financiadas com recursos de manutenção e desenvolvimento do ensino, que é o caso dos empenhos do CEFET- MG. No encerramento do exercício de 2016, os valores referentes a restos a pagar de 2013 e 2014, já se encontravam regularizados, pagos ou cancelados. i) Subitens da Despesa, no quadro Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência 2016; Quadro Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência 2016 Classificação do Objeto Gasto Elemento de Despesa Subitem da Despesa Total Material de Consumo 01 Combustíveis e lubrificantes automotivos R$ 800,00 58

59 Classificação do Objeto Gasto Elemento de Despesa Subitem da Despesa Total 03 Combustíveis e lubrificantes para outras finalidades R$ 237,00 04 Gás e outros materiais engarrafados R$ 501,60 07 Gêneros de alimentação R$ 129,84 09 Material farmacológico R$1.262,48 10 Material odontológico R$ 324,60 11 Material químico R$ 1.940,44 14 Material educativo e esportivo R$ 32,00 15 Material para festividades e homenagens R$ 53,80 16 Material de expediente R$ 1.146,05 17 Material de processamento de dados R$ 280,00 21 Material de copa e cozinha R$ 199,99 22 Material de limpeza e produtos de higienização 24 Material para manutenção de bens imóveis/instalações 25 Material para manutenção de bens móveis R$ 945,72 R$ ,79 R$ 2.710,59 26 Material elétrico e eletrônico R$ 9.285,24 28 Material de proteção e segurança R$ 1.328,20 35 Material laboratorial R$ 1.480,08 39 Material para manutenção de veículos R$ 226,69 42 Ferramentas R$ 2.734,21 Subtotal R$ ,32 12 Locação de máquinas e equipamentos R$ 1.248, Outros serviços de terceiros - PJ 16 Manutenção e conservação de bens imóveis R$ 180,00 59

60 Classificação do Objeto Gasto Elemento de Despesa Subitem da Despesa Total 17 Manutenção e conservação de máquinas e equipamentos R$ 786,00 19 Manutenção e conservação de veículos R$ 535,00 20 Manutenção e conservação de bens móveis de outras naturezas R$ 1.815,65 Fonte: DICONT/Tesouro Gerencial: extraído em 03/02/ Serviços gráficos e editoriais R$ 1.673,55 74 Fretes e transportes de encomendas R$ 209,75 Subtotal R$ 6.447,95 Total Geral R$ ,27 As prestações de contas referente a Suprimentos de Fundos no exercício de 2016 encontramse aprovadas. Quanto à utilização dos SF, houve um acréscimo na utilização em referência ao exercício de 2015 de 11,52%, devido ao aumento da quantidade de concessões. Não foram liberadas utilização de saques. Valor total com Suprimento de Fundos foi de R$44.134,15, sendo: ISSQN - R$99,17 e Faturas R$ ,98. Desse valor foram reclassificados R$ ,27, pois houve devolução por supridos, através de GRU, no valor R$ 610,88. j) análise crítica sobre os controles internos instituídos para assegurar, de maneira razoável, a aplicação em conformidade com a legislação vigente dos suprimentos de fundos concedidos no âmbito da UPC; No que se refere aos mecanismos de controle interno adotados pelo CEFET-MG para assegurar o atendimento à legislação pertinente ao Suprimento de Fundos, destacam-se a criteriosa análise das prestações de contas apresentadas pelos supridos, sendo levado em consideração: A quantidade de suprimentos concedidos a cada suprido; Os limites liberados em cada suprimento; A natureza dos itens adquiridos; Inexistência dos itens no almoxarifado; A justificativa da necessidade da aquisição por suprimento de fundos; Os limites dos valores das aquisições (por suprimento e valores anuais totais); Prazos; Segregação de funções (supridos não atestam as notas fiscais); Recolhimento de ISSQN nas contratações de serviços. 60

61 Ressalta-se que os controles na conferência das concessões e utilização de suprimento de fundos são baseados nos dispositivos legais que regem sobre o assunto, tais como Decreto /1986, Portaria MF 95/2002, entre outros. k) caminho para acesso referente à Resolução CD-049/12, de 3 de setembro de 2012; 012/RES_CD_049_12.htm l) quantificação dos casos de danos que tenham sido objeto de medidas internas administrativas no exercício, bem como o número de tomadas de contas especiais instauradas e remetidas ao TCU nos casos de não ressarcimento na fase interna de apuração. No ano de 2016, houve oito eventos objeto de procedimentos administrativos visando apuração e possível ressarcimento ao erário. Desses, seis eventos foram de furto ou extravio de equipamentos eletrônicos (notebooks, netbooks e tablets). Houve dois eventos que concluíram ter havido quebra de dedicação exclusiva por parte de servidores, gerando trâmite para ressarcimento ao erário. Medidas adotadas para apuração e ressarcimento de danos ao Erário-Exercício de 2016 Tomadas de Contas Especiais Casos de dano objeto de medidas administrativas internas Não instauradas 8 Instauradas 0 Débito < R$ Dispensadas 6 Não remetidas ao TCU --- Prazo > 10 anos Outros Casos Recebimento Débito ---- Arquivamento Não Comprovação ---- Débito < R$ Não enviadas > 180 dias do exercício instauração ---- Remetidas ao TCU Fonte: CPADs, DIPAT, SGP e DPG/CEFET-MG. Não houve instauração de tomada de contas especiais no exercício de Os casos identificados de dano ao erário vêm sendo solucionados internamente sem instauração de tomada de contas especiais. 61

62 Certificado de Auditoria Anual de Contas Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: Unidade(s) Auditada(s): Centro Federal de Educação Tecnológica - Minas Gerais Ministério Supervisor: MINISTERIO DA EDUCACAO Município (UF): Belo Horizonte (MG) Exercício: Foram examinados os atos de gestão praticados entre 01/01/2016 e 31/12/2016 pelos responsáveis das áreas auditadas, especialmente aqueles listados no artigo 10 da Instrução Normativa TCU nº 63/ Os exames foram efetuados por seleção de itens, conforme escopo do trabalho informado no Relatório de Auditoria Anual de Contas, em atendimento à legislação federal aplicável às áreas selecionadas e atividades examinadas, e incluíram os resultados das ações de controle, realizadas ao longo do exercício objeto de exame, sobre a gestão da unidade auditada. 3. As seguintes constatações subsidiaram a certificação dos agentes do Rol de Responsáveis: Pagamento em valores indevidos da vantagem prevista no atualmente revogado art. 184, da Lei nº 1711/1952, a 22 servidores aposentados do CEFET-MG, no total anual de R$ ,32. (item ) Concessão da vantagem Retribuição por Titulação sem a apresentação do diploma a servidores do CEFET-MG. (item ) Concessão de flexibilização de jornada de trabalho a servidores ocupantes de função comissionada no CEFET-MG. (item ) Servidores do CEFET-MG com ocorrência de acúmulo ilegal de cargos públicos e com indícios de descumprimento do regime de dedicação exclusiva. (item ) 4. Diante dos exames realizados e da identificação de nexo de causalidade entre os atos de gestão de cada agente e as constatações mencionadas, proponho que o encaminhamento das contas dos integrantes do Rol de Responsáveis seja conforme indicado a seguir: 62

63 CPF do agente público Cargo ou função Avaliação do órgão de Controle Interno *** ** Diretor-Geral Regular com Ressalva *** ** Diretor de Planejamento e Gestão Demais integrantes do Rol de Responsáveis Regular com Ressalva Regularidade Fundamentação da avaliação do Controle Interno Item do Relatório de Auditoria nº Itens , e do Relatório de Auditoria nº Considerando o escopo do Relatório de auditoria, não foram identificadas irregularidades com participação determinante destes agentes. 5. Ressalta-se que dentre os responsáveis certificados por Regularidade há agentes cuja gestão não foi analisada por não estar englobada no escopo da auditoria de contas, definido conforme art. 14, 2º, da Decisão Normativa TCU nº 156/2016. Belo Horizonte (MG), 25 de julho de O presente certificado encontra-se amparado no relatório de auditoria, e a opção pela certificação foi decidida pelo: SUPERINTENDENTE DA CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS - SUBSTITUTA 63

64 Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Parecer: Unidade Auditada: Centro Federal de Educação Tecnológica Minas Gerais Ministério Supervisor: Ministério da Educação Município/UF: Belo Horizonte - MG Exercício: 2016 Autoridade Supervisora: José Mendonça Bezerra Filho 1. Tendo em vista os aspectos observados na prestação de contas anual do exercício de 2016, do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, expresso a seguinte opinião acerca dos atos de gestão com base nos principais registros e recomendações formulados pela equipe de auditoria. 2. Para o escopo do trabalho de auditoria foram selecionados processos e fluxos considerados estratégicos para a Instituição, dentre os quais destaco, especialmente, o cumprimento dos objetivos estratégicos e a operação dos cursos, em termos de oferta, demanda e carga horária mínima de ensino de acordo com os objetivos estabelecidos no Plano Nacional de Educação (PNE). Avaliou-se também de forma prioritária a conformidade da concessão de adicional de retribuição por titulação e da flexibilização da jornada de trabalho para 30 horas, dentre outros aspectos relacionados à gestão de pessoas. Em complementariedade, analisou-se ainda a regularidade e os controles internos relacionados a compras e contratações; o cumprimento das recomendações da CGU; a atuação da Ouvidoria; e a conformidade dos registros do Sistema de Gestão de Processos Disciplinares (CGU-PAD). 3. No que se refere ao cumprimento dos objetivos estratégicos, foi avaliada a atividade de monitoramento das metas e objetivos da Instituição. Adicionalmente, avaliou-se operação dos cursos, analisando-se o desempenho do CEFET e sua contribuição para o atingimento dos objetivos da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Desta forma, verificou-se que a Instituição realiza o acompanhamento periódico, por meio de reuniões de diretoria, da implementação dos objetivos estratégicos 64

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