PRODUÇÃOE DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS PARA ARBORIZAÇÃO URBANA PELO VIVEIRO FLORESTALDE CAMARGOS, ITUTINGA MG.

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1 PRODUÇÃOE DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS PARA ARBORIZAÇÃO URBANA PELO VIVEIRO FLORESTALDE CAMARGOS, ITUTINGA MG. Coelho, SJ (1);Nogueira,AM(2) ; Borges, VL (3); Castro, PM (4) (1) DrManejo Florestal Universidade Federal de Lavras -UFLA, sjcoelho65@gmail.com (2) Dra Fitotecnia- Prefeitura Municipal de Lavras- PML,amnogueria@lavras.mg.gov.br (3) Gerencia de Gestão do Meio Ambiente da Distribuição - Regional Sul, vlborges@cemig.com(4) Engenheiro de Meio Ambiente da Cemig, pedro@cemig.com.br RESUMO O uso de espécies nativas na arborização das cidades brasileiras é uma prática pouco comum, a despeito da riqueza da flora local. A CEMIG mantém junto à Usina de Camargos, em Itutinga, MG, um viveiro para reflorestamento e arborização urbana. Objetivouse com esse trabalho, identificar e quantificar espécies doadas para arborização urbana, e as cidades e regiões de MG que receberam mudas em Foram produzidas seis mil quatrocentos e setenta mudas, correspondendo 64,7% do potencial produtivo anual do viveiro. Oito espécies arbóreas e arbustivas foram doadas para vinte e sete cidades de MG, em seis regiões geográficas. Das espécies produzidas, somente a Quaresmeira é nativa. Cinco têm porte arbóreo e três, arbustivo. Das cidades contempladas, doze (44,44%) estão na região Sul de Minas, sete (25,92%) no Campo das Vertentes e as demais (29,64%) nas regiões da Zonta da Mata, Central, Jequitinhonha e Norte. Palavras chave: viveiro; arborização; espécie. ABSTRACT 1

2 The use of native species in the urban arborization in the Brazilian cities is not usual. Cemig has in the city of Itutinga, MG, a nursery for reforestation and urban arborization. The objective of this work was to identify and quantify species donated to urban arborization in the cities of Minas Gerais State, in It was produced seedlings from eight species, corresponding to 64.7% of the annual potential production of the nursery. The species were donated to twenty-seven cities of Minas Gerais, in six geographic regions. Among the species produced only Quaresmeira is native. Five species are arboreal and three species are shrub. Among the covered cities, twelve (44.44%) are in the South of Minas; seven cities (25.92%) are in the region of Campos das Vertentes, and the rest (29.64%) in the regions of Zona da Mata, Central, Jequitinhonha and Norte de Minas. Keywords: nursery; arborization; species. INTRODUÇÃO O plantio de espécies arbóreas nativas em ruas, avenidas, parques e praças públicas nas cidades brasileiras é uma prática pouco corrente, a despeito da riqueza de nossa flora. Isso ocorre principalmente, pelo pouco conhecimento que se temdas espécies nativas brasileiras e pela baixa disponibilidade de mudas no mercado. Historicamente, desde o início da colonização brasileira, foram trazidas de outros países espécies para arborizar nossas ruas e praças. A importância da árvore como elemento de maior porte na formação de áreas verdes é um fato, pois além de compor a paisagem e servir de elemento funcional na resolução de inúmeras questões, ela age, no caso dos núcleos urbanos, como fator de equilíbrio psicológico e ecológico (Lorenzi, 2009). Quanto ao uso de espécies nativas na malha urbana, é primordial que sejam levados em consideração dois fatores; o primeiro é que o Brasil possui uma das floras mais ricas em 2

3 espécies arbóreas e a introdução de algumas delas na arborização viária ou de áreas verdes, é uma forma eficiente de preservar esse patrimônio genético; o segundo fator é dar importância às espécies naturais da região a ser arborizada (Brandão, M. & Brandão H., 1992). O Manual de Arborização Urbana da Cemig (2011) e Gonçalves et al. (2004), recomendam que as mudas destinadas a arborização urbana/viária,devam apresentar os seguintes padrões: altura mínimaou ponto de emissão de galhos de 2,5 m; 5 cm de diâmetro de coleto, no mínimo; cultivo em recipientes de 25 litros, com inexistência de raízes expostas na parte superior do mesmo; boa perpendicularidade, formando ângulo reto em relação ao nível do solo; ausência de tortuosidade; preparo com podas de condução e formação; galhos bem distribuídos e com boa inserção no tronco; inexistência de danos mecânicos, doenças,pragas, deficiência nutricional e ervas daninhas. Na produção das mudas, as perdas encontram-se entre 5-10%. Devido à necessidade de compatibilização entre árvores e rede elétrica, a utilização de espécies adequadas a partir de mudas de alta qualidade é fato defendido pelas concessionárias de energia elétrica, como a CEMIG, que mantém junto à Usina de Camargos, um viveiro de produção de mudas para o reflorestamento e para a arborização urbana. A CEMIG desenvolve parcerias com prefeituras municipais e outras instituições, fornecendo mudas produzidas em seus viveiros florestais. As doações visam a recuperação de áreas degradadas, recuperação de nascentes, matas ciliares e outros projetos ambientais especiais. Também são doadas mudas de espécies arbóreas utilizadas na arborização urbana, para diversas cidades que possuem bons programas nessa área. 3

4 O Viveiro Florestal de Camargos localizado em Itutinga MG,tem uma produção anual média de mudas de espécies nativas e exóticas, estando localizado junto à Estação Ambiental de Itutinga, no Km 306 da BR 265, município de Itutinga MG, que está a uma altitude de 890metros e coordenadas geográficas 21º16 S e 44º37 W. O clima da região é do tipo Cwb de Köppen, com verões úmidos e invernos secos. Diante do exposto, objetivou-se com esse trabalho identificar e quantificar as espécies doadas para a arborização urbana, bem como as cidades e regiões do estado de Minas Gerais que receberam essas mudas. SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MUDAS NO VIVEIRO DE CAMARGOS, ITUTINGA, MG. O potencial produtivo anual do Viveiro Florestal de Camargos é de mudas para programas de arborização urbana. A produção de mudas para arborização urbana inicia-se com a coleta do material reprodutivo (sementes e/ou estacas). A reprodução via seminal é aplicada às espécies acima citadas, à exceção do Hibisco (H. rosa-sinensisl.) e Resedá (L. indica (L.) Pers.) que são propagadas vegetativamente via estaquia. As sementes de Flamboyant-mirim (C.pulcherrima(L.) Sw.) passam por um processo de superação de dormência com água quente. Essa técnica consiste em ferver a água até entrar em ebulição, após o que, com o desligamento do fogo as sementes são imersas na água até que a mesma se esfrie. O tempo de imersão em água para as sementes é de 24 horas.a semeadura é feita em tubetes de polipropileno de 110 cm³ de volume, preenchidos com substrato, no qual são abertas pequenas covas suficientes para encobrir as sementes.em cada tubete são dispostas três sementes com a deposição de uma fina camada de substrato sobre as mesmas. Caso haja a germinação de mais de uma semente por tubete, 4

5 realiza-se o desbaste deixando apenas a plântula mais vigorosa. Para o processo de estaquia são utilizados tubetes com o volume de 250 cm³. As estacas utilizadas têm de 20 a 30 cm de comprimento e 1,5 cm de diâmetro, aproximadamente, e são estaqueadas no substrato a uma profundidade de aproximadamente 10 cm. O substrato utilizado para o enchimento dos tubetes apresenta uma formulação desenvolvida especialmente para a empresa com os constituintes básicos: vermiculita, hidrogel, casca de pinus e fibra de coco. As bandejas com os tubetes semeados são levadas para a estufa onde ocorrerá a germinação e as mudas ficam nesse local até atingirem em torno de cinco cm de altura. Na estufa utiliza-se tela de sombreamento 50%. Os tubetes com estacas são levados para a casa de vegetação para que ocorra o enraizamento. As estacas já enraizadas são levadas para a estufa onde passarão por uma aclimatação antes de serem deixadas a pleno sol. Completado o período de sombreamento, as mudas são levadas para a área de pleno sol e aquelas oriundas de sementes crescerão até atingir no mínimo 25 cm de altura e três milímetros de diâmetro de coleto. As mudas provenientes de estacas completam esse estágio quando apresentam no mínimo 10 pares de folhas. Após o estágio de pleno sol as mudas são transplantadas para sacolas plásticas com diâmetro de oito centímetros e capacidade para cinco litros. O enchimento das sacolas é feito manualmente com o auxílio de uma concha, sendo que o substrato passa por uma compactação por meio do qual a sacola é erguida a aproximadamente 30 cm do piso, deixando a mesma cair sobre este. A operação mencionada é repetida por, no mínimo duas vezes, completando com substrato, caso necessário. As sacolas plásticas são completadas com uma mistura de substrato com composto orgânico, numa proporção de 3:1. A composição do substrato é desenvolvida especialmente para a empresa sendo à base de casca de pinus, carvão vegetal, 5

6 vermiculita, nitrato de amônia e nitrato de potássio. O composto orgânico é composto de uma mistura de borra de café, carvão vegetal, palha de café, torta de filtro de usina de cana de açúcar, rocha calcária, bagaço de cana e esterco de cama de equinos. As sacolas com as mudas são encanteiradas em área a pleno sol e as mudas são tutoradas quando atingem 1 (um) metro de altura, por meio de um bambu fincado verticalmente na sacola junto ao caule das mudas, atando-os com fitas aaproximadamente 20 cm abaixo da copa, no meio e próximo ao colo da muda. As mudas permanecem em sacolas até atingirem a altura de 1,5 m e diâmetro de 2 a 5 cm. Para promover o crescimento adequado dessas mudas, as mesmas são transferidas para vasos de polipropileno com a capacidade de 25 litros e diâmetro de 34,5 cm. O substrato utilizado para o enchimento dos vasos é o mesmo para o enchimento das sacolas.nesse período as mudas também são tutoradas com bambu. No viveiro de Camargos também são adotadas a poda de condução e formação, com o objetivo de formar um tronco único com ramos básicos bem distribuídos, orientando seu crescimento e promovendo uma boa forma da copa.a irrigação é feita cinco vezes ao dia, com o tempo de três minutos cada. A adubação de cobertura é realizada de maneira diferenciada para os estágios em tubetes, sacolas e vasos. Quando em tubetes, quinzenalmente, as mudas recebem a aplicação de solução nutritiva, formulada com 920 g de superfosfato simples, 400 g de cloreto depotássio, 450 g de sulfato de amônia, 40 g de micronutrientes (FTEBR 12) em 100 L de água, sendo essa quantidade aplicada em 20 (vinte) mil mudas com o auxílio de um regador. A adubação em sacolas é feita com a aplicação de dez gramas do formulado NPK ( ) em cada uma, sendo realizada somente quando percebida sua necessidade. A adubação em vasos é feita quinzenalmente com a aplicação de dez gramas do formulado NPK ( ) por vaso. Outras práticas silviculturais adotadas no viveiro são a retirada de ervas daninhas 6

7 e a desbrota, com a qual se retiram manualmente todos os brotos que estejam abaixo da copadas mudas e a retirada das raízes que saem das sacolas, usando a tesoura de poda. Para o combate a pragas e doenças faz-se semanalmente uma inspeção nas mudas observando-se o sistema foliar e a coloração das folhas, e caso haja alguma anormalidade solicita-se a assessoria de um profissional qualificado para identificar a doença ou praga, prescrevendo as medidas necessárias. A seleção das mudas é um procedimento muito importante na disponibilização das mesmas, com um alto padrão para a arborização urbana. Com esse objetivo, promove-se a retirada das mudas consideradas refugo, que são aquelas com defeito diversos, no caule ou sistema foliar. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizadas planilhas de controle de fornecimento de mudas do próprio viveiro. As espécies selecionadas foram àquelas constantes nas planilhas e de acordo com pedidos das prefeituras municipais. Foram computados os dados relativos a doações de cada espécie, bem como as cidades que as receberam,para um total de mudas fornecidas durante o ano de RESULTADOS E DISCUSSÃO Espécies produzidas e disponibilizadas para a arborização urbana. Durante o ano de 2013, foram produzidas 6470 (seis mil quatrocentos e setenta) mudas de oito espécies arbóreas/arbustivas destinadas à arborização urbana pelo viveiro de Camargos. Dessas, oito têm como destinação principal a arborização urbana. Dessas oito espécies, uma é nativa e sete são exóticas. Ainda, do total, cinco pertencem ao grupo arbóreo e três ao grupo arbustivo. 7

8 Essas últimas são cultivadas como arvoretas, por meio de podas de formação e condução, para serem usadas na arborização urbana viária, sob fiação. Tabela 1: Relação de mudas para arborização urbana produzidas em 2013 pela Companhia Energética de Minas Gerais, no Viveiro Florestal de Camargos, MG. Espécies Calicarpa (CallicarpareeversiiWall. Ex Walp.) Calistemo (Callistemonviminalis(Sol. ExGaertn.) G. Don exloud.) Escumilha africana Quantidade Mudas produzidas (unidades) (LagerstroemiaspeciosaPer s.) Flamboyant-mirim (Caesalpiniapulcherrima(L 345.) Sw.) Hibisco (Hibiscus rosa-sinensisl.) 2839 Marinheiro (TrichiliacatharticaMart.) 160 Quaresmeira (Tibouchina granulosa 558 Desr. Cogn.) Resedá (Lagerstroemia indica (L.) 897 Pers.) TOTAL 6470 Origem China Austrália Índia Antilhas Ásia Tropical África. Brasil Índia Grupo Porte (m) Arbóreo 8 16 Arbóreo 5 7 Arbóreo 7 10 Arbustivo 3-4 Arbustivo 3-5 Árboreo 4-6 Arbóreo 8-12 Arbustivo 3 5 8

9 Vinte e sete cidades do estado de Minas Gerais receberam mudas destinadas a arborização urbana durante o ano de 2013, sendo que Belo Horizonte, Conselheiro Lafaiete e Três Corações receberam maiores quantidades. Barbacena, Sete Lagoas e Ilicínea receberam as menores quantidades. Dessa distribuição, depreende-se que não há uma relação entre o porte da cidade e a quantidade de mudas doadas, uma vez que a doação depende de demandas das prefeituras municipais. Tabela 2. Cidades contempladas com mudas para arborização urbana produzidas pela Cemig, no Viveiro Florestal de Camargos, MG, em Quantidade Cidade Quantidade Cidade Alfenas Almenara Balo Horizonte Barbacena Barroso Boa Esperança Borda da Mata Campo Belo Carandaí Carrancas Carvalhópolis Carvalhos Conselheiro Lafaiete Divisa Nova 120 Ilicínea Itamonte Lavras Liberdade Montes Claros Ouro Fino Paraisópolis São Gonçalo Sapucaí São João del Rei Sete Lagoas Tiradentes Três Corações Turvolândia

10 As vinte e sete cidades do estado de Minas Gerais que receberam mudas doadas pelo Viveiro Florestal de Camargos, MG, em 2013, estão inseridas em seis regiões geográficas. O Sul de Minas, foi a região mais contemplada, totalizando 12 cidades, seguida do Campo das Vertentes, totalizando sete cidades e isso se deve a proximidade dessas cidades com a unidade produtora de mudas. As regiões Norte e Jequitinhonha, computaram menores números de cidades receptoras de mudas, devido à distância dessas cidades em relação ao viveiro. Tabela 3: Relação das cidades com as regiões geográficas do estado de Minas Gerais, onde se inserem. SUL DE MINAS REGIÕES GEOGRÁFICAS DE MINAS GERAIS ZONA DA MATA CAMPO DAS VERTENTES CENTRAL Alfenas Barbacena Carvalhos Belo Horizonte Boa Esperança Barroso Carandai Sete Lagoas Borda da Mata Campo Belo Carrancas Carvalhópolis Divisa Nova Ilicínea Itamonte Ouro Fino Paraisópolis São Gonçalo Sapucaí Conselheiro Lafaiete Lavras Liberdade São João Del Rei Tiradentes JEQUITI- NHONHA Almenara NORTE Montes Claros Durante o ano de 2013, foram produzidas 6470 (seis mil quatrocentos e setenta)mudas de oito espécies arbóreas/arbustivas 10

11 destinadas àarborização urbana: calicarpa (CallicarpareevesiiWall. ExWalp.), Calistemo (Callistemonviminalis(Sol. ExGaertn.) G. Don exloud.), Escumilha africana (LagerstroemiaspeciosaPers.), Flamboyantmirim (Caesalpiniapulcherrima(L.) Sw.), Hibisco (Hibiscus rosasinensisl.), Marinheiro (TrichiliacatharticaMart.), Quaresmeira (Tibouchina granulosa Desr. Cogn.)e Resedá (Lagerstroemia indica (L.) Pers.). CONCLUSÕES A produção de mudas de espécies arbóreas para a arborização urbana, por viveiros vinculados a órgãos e empresas públicas se constitui em importante fonte de fornecimento de mudas para as prefeituras municipais. Do potencial produtivo anual do Viveiro Florestal de Camargos, de mudas para programas de arborização urbana, em 2013 foram distribuídas 6470 mudas, correspondendo a 64,7 %. Das cidades que receberam mudas do viveiro de Itutinga, doze (44,44%) estão na região Sul de Minas, sete (25,92%) no Campo das Vertentes e as demais (29,64%) nas regiões da Zonta da Mata, Central, Jequitinhonha e Norte. Das espécies produzidas somente uma, Quaresmeira (Tibouchina granulosa) é nativa, o que evidencia a necessidade de estudos sobre espécies nativas para a arborização urbana. Quanto ao porte das espécies produzidas, cinco têm porte arbóreo e três, arbustivo, sendo que este último demanda mais trabalho humano nas fases de condução da copa em fuste único, para transformar a espécie em arvoreta, a exemplo do flamboyant mirim, hibisco e resedá. 11

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRANDÃO, M. & BRANDÃO, H.A Árvore. Paisagismo e Meio Ambiente. 1992, 168 p. COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG. Fornecimento de sementes emudas de árvores para partes interessadas. MD/MA-004/2011. Belo Horizonte, MG p. COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG. Manual de arborização. BeloHorizonte-MG: Cemig/Fundação Biodiversitas, p. GONÇALVES, E. O. et al. Avaliação qualitativa de mudas destinadas à arborização urbana no Estado de Minas Gerais. Revista Árvore, v.28, n.4,p , LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Manual de Identificação e cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil.Vol3, p.14, 1ª edição, LORENZI, H etall. Árvores Exóticas no Brasil madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa, SP,

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